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Ms Karla Carioca




   AUDITORIA NA GESTÃO
       DE PESSOAS

Palestrante: Ms Karla Carioca
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
É uma função bastante antiga: alguns autores e
pesquisadores americanos citam sua existência há
mais de 4.000 anos, na Antiga Babilônia
Revolução Industrial (1756, na Inglaterra) e expansão
do capitalismo
Rápida expansão do mercado de capitais nos
Estados Unidos
1971: Criação do Ibracon
1972: O CFC por meio da resolução n°     321/72,
pronunciou-se a respeito dos princípios a serem
seguidos sobre os procedimentos do trabalho do
auditor
                                              Ms Karla Carioca
ASPECTOS CONCEITUAIS
Auditoria:
   Exame analítico das operações contábeis, desde o início até o
   balanço. Identifica deficiências de controle interno e apresenta
   recomendações para melhorá-lo
Fiscalização:
   Verificação do cumprimento de atividades, disposições legais,
   regulamentos
Consultoria:
   Emissão de parecer sobre determinado assunto de sua
   especialidade
Perícia:
   Exame de caráter técnico, por pessoa entendida, nomeada pelo
   juiz, de um fato, estado ou valor de um objeto litigioso
                                                          Ms Karla Carioca
ASPECTOS CONCEITUAIS
Auditoria Externa:
  A auditoria externa é feita por um profissional
  totalmente independente da empresa auditada. O
  objetivo do auditor externo é emitir uma opinião
  (chamado parecer) sobre as demonstrações
  financeiras
Auditoria Interna:
  Constitui o conjunto de procedimentos técnicos
  que tem por objetivo examinar a integridade,
  adequação e eficácia dos controles internos e
  das informações físicas, contábeis, financeiras e
  operacionais da entidade

                                            Ms Karla Carioca
ASPECTOS CONCEITUAIS
Auditoria Operacional:
  Controle gerencial que funciona por meio de medição
  e avaliação da eficiência de controles internos
  Deve     ser    entendida     como      atividade de
  assessoramento à administração
Auditoria de RH:
  Revisão e controle sistemático e formal para informar
  a administração sobre a eficiência e a eficácia da
  Gestão de Pessoas, principalmente quando ela é
  descentralizada
  Análise de políticas e práticas de pessoal de uma
  organização, e avaliação do seu funcionamento atual,
  seguida de sugestões para melhoria


                                               Ms Karla Carioca
OBJETIVOS
Identificação de falhas e irregularidades no ciclo
operacional
Acompanhar e verificar a qualidade dos registros
Salvaguardar o patrimônio
Avaliação da adequação e qualidade                 da
organização, administração e pessoal
Cumprimento    e   aperfeiçoamento   das   normas
aplicáveis
Avaliação dos controles gerenciais internos quanto
à sua adequação, eficácia e eficiência

                                            Ms Karla Carioca
FRAUDE x ERRO

 Ato intencional por parte de um ou mais
 indivíduos dentre os membros administrativos,
 empregados com o propósito de prejudicar
 interesses de riqueza alheia
 Enganos não intencionais nas demonstrações
 contábeis
                          QUAL É O
                        CONCEITO DE
                       FRAUDE? E QUAL
                        É O DE ERRO?




                                        Ms Karla Carioca
EFICÁCIA x EFICIÊNCIA

 Está relacionada com o objetivo da empresa
 Está relacionada com a otimização do uso dos
 recursos da empresa
                     QUAL É O
                    CONCEITO DE
                    EFICÁCIA? E
                    QUAL É O DE
                    EFICIÊNCIA?




                                        Ms Karla Carioca
POR QUE AUDITAR?


 Para reduzir erros e evitar
                                   Redução de custos
         fraudes



  Para educar e treinar os     Para utilização racional dos
        envolvidos                recursos disponíveis




                                                     Ms Karla Carioca
REFLEXÃO
    QUE BENEFÍCIOS
        PODE A       EM QUE A VISÃO
       AUDITORIA       DE AUDITOR
    PROPORCIONAR      PODE SER UM
     AO GESTOR DE     DIFERENCIAL
                     PARA O GESTOR
       PESSOAS?
                      DE PESSOAS?




                             Ms Karla Carioca
AUDITORIA INTERNA
Laurence Sawyer:

  “A função do moderno auditor interno é fazer aquilo que a
 direção da empresa gostaria de fazer se tivesse tempo para
                 tanto e soubesse fazê-lo”

A nova auditoria interna está concebida para o
exercício de uma atividade de assessoramento à
alta administração das empresas
É uma atividade voltada para a avaliação da
empresa, identificando fraquezas na estrutura
organizacional e sugerindo melhorias

                                                    Ms Karla Carioca
AUDITORIA DE RH
A Auditoria nos Processos de Gestão de Pessoas deve
assegurar à Administração sobre:
  Adequação, compatibilidade, eficácia e eficiência da
  estrutura organizacional, dos fluxos operacionais e dos
  sistemas de processamento, registros, análise e informações
  Exatidão, tempestividade e observância dos níveis de
  autorização e alçada estabelecidos pelas normas internas e
  legislação
  As fontes de informações são colhidas com base nos
  próprios sistemas ou processos de administração de
  recursos humanos (seleção, treinamento, avaliação,
  administração de pessoal, desligamentos etc)
  No tocante à gestão de pessoas podem também ser
  considerados aspectos da cultura organizacional como por
  exemplo: a liderança, hábitos, regulamentos internos, dentre
  outros

                                                     Ms Karla Carioca
POSICIONAMENTO NO ORGANOGRAMA


              PRESIDÊNCIA

                            AUDITORIA
                             INTERNA




DIRETORIA A   DIRETORIA B   DIRETORIA C




                                  Ms Karla Carioca
ÓRGÃOS RELACIONADOS
Comissão de Valores Mobiliários – CVM
Instituto Brasileiro de Contadores –
IBRACON
Auditores Internos do Brasil – AUDIBRA
Conselho Federal de Contabilidade – CFC e
Conselhos Regionais de Contabilidade –
CRC’s
Conselho Federal de Administração
(Resolução n°183/96)

                                    Ms Karla Carioca
NORMAS DE AUDITORIA
São regras ou preceitos fundamentais que o
auditor deve respeitar em relação aos objetivos
a serem alcançados, aos procedimentos e
técnicas de auditoria utilizados, ao relatório que
deve ser elaborado e, acima de tudo, à
qualidade e à adequação do trabalho
São referentes:
  À pessoa do auditor
  Ao trabalho
  Ao relatório

                                           Ms Karla Carioca
A PESSOA DO AUDITOR

 Ética
 Educação continuada
 Sigilo
 Zelo
 Competência técnico-profissional
 Independência




                                    Ms Karla Carioca
A EXECUÇÃO DO TRABALHO

Planejamento da auditoria
Relevância
Estudo e avaliação dos controles internos
Aplicação dos procedimentos de auditoria
Documentação da auditoria
Amostragem



                                      Ms Karla Carioca
O RELATÓRIO

 O relatório deverá conter:
  Situação atual
  Riscos potenciais
  Recomendações




                              Ms Karla Carioca
CONTROLES INTERNOS
São os conhecimentos, políticas, procedimentos e
métodos organizados para gerenciar os riscos e as
oportunidades relacionadas ao ambiente externo, às
pessoas, à informação e comunicação e aos processos
utilizados para atingir os objetivos estratégicos das
empresas e de suas áreas de negócios
Uma forte estrutura de controles internos pode ajudar
sua companhia a:
  tomar melhores decisões operacionais e obter informações mais
  pontuais
  conquistar (ou reconquistar) a confiança dos investidores
  evitar a evasão de recursos
  cumprir leis e regulamentos aplicáveis
  obter vantagem competitiva através de operações dinâmicas

                                                       Ms Karla Carioca
TIPOS DE CONTROLES
Preventivo (P) - Executados no início do processo. Previnem o
acontecimento de erros ou irregularidades e minimizam os riscos na
fonte. Controle pró-ativo (Maior eficácia)

Detectivo (D) - Executados ao longo do processo. Detectam erros
que são difíceis de definir ou prever. Controle reativo

Automatizado (A) - Controles executados por sistemas
automatizados, não dependendo de julgamentos pessoais. Para
garantir sua consistência, precisão e tempestividade, é preciso ter
um sistema seguro e confiável (Maior eficácia)

Manual (M) - Controles manuais executados por pessoas

Periodicidade diversificada - a cada evento, diária, semanal,
mensal, trimestral, anual, etc. A periodicidade do controle deve ser
compatível com a freqüência do incidência dos eventos de risco
cobertos pelo controle
                                                           Ms Karla Carioca
TOLERÂNCIA AOS RISCOS
Ausência de Controles           Controles em Excesso              Controles Adequados




                                     Riscos
                                                                       Riscos
            Controles + Tolerância
                        à Riscos                                                 Controles + Tolerância
  Riscos                                                                                     à Riscos
                                              Controles + Tolerância
                                                          à Riscos



     Exposição a                        Exposição a                    Controles Internos
  Riscos Inaceitáveis                Custos Excessivos                    Eficientes




                                                                                   Ms Karla Carioca
PAPÉIS DE TRABALHO
 Conjunto de formulários e documentos que contém as
 informações e apontamentos obtidos pelo auditor
 durante seu exame, bem como as provas e descrições
 dessas realizações, os quais constituem a evidência do
 trabalho executado e o fundamento da sua opinião
 Apresenta registro permanente dos exames realizados
 Fornece informações relevantes
 Serve como evidência que fundamenta o relatório
 emitido
 Fornece ao supervisor a oportunidade de avaliar as
 qualidades dos membros da equipe

                                               Ms Karla Carioca
RELATÓRIOS DE AUDITORIA

 É a exposição ou descrição minuciosa de fatos,
 dos fundamentos conclusivos da Auditoria.
 É o ponto de ligação entre o trabalho planejado
 e o efetivamente realizado
 Podem ser:
  Relatórios Preliminares
  Relatórios Finais
  Relatórios Especiais



                                         Ms Karla Carioca
O CICLO DA AUDITORIA

                       Selecione a área


                       Estabeleça critérios
                          e parâmetros
Acompanha o processo       (consenso)         Planeja a coleta
   repetindo o ciclo                             de dados

Implementa mudanças
     (consenso)                               Coleta os dados

                           Análise dos
                            resultados


                                                        Ms Karla Carioca
CASES

Arthur Andersen vs Enron
 Fraude por parte dos administradores
 Empresa incentiva funcionários e mercado a
 compras ações da companhia
 Administradores se aproveitam para realizar lucros
 nos momentos pré-desastre
 Arthur Andersen falha em não exigir consolidação
 das companhias
 Arthur Andersen não manteve independência
 Arthur Andersen confirma ter destruído documentos

                                            Ms Karla Carioca
CASES

        Histórico de sucesso
        3º trimestre de 2001 - US$604
        prejuízo
        Coligadas e controladas para inflar
        resultados
        Queda no valor das ações de US$
        90,00 em 2000 para US$ 0,11 em
        2002
CASES
Deloitte vs PanAmericano
  O BC descobriu que o PanAmericano vendeu carteiras de
  crédito para outras instituições financeiras, mas continuou
  contabilizando esses recursos como parte do seu patrimônio
  A quebra só foi evitada após o Grupo Silvio Santos assumir
  integralmente a responsabilidade pelo problema e oferecer os
  seus bens para conseguir um empréstimo nesse valor junto ao
  FGC (Fundo Garantidor de Créditos)
  A Polícia Federal instaurou, inquérito policial para apurar a
  eventual prática de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional.
  O Ministério Público Federal informou que também vai investigar
  as transações do banco
  O Grupo Silvio Santos, o acionista principal do PanAmericano,
  anunciou que colocará R$ 2,5 bilhões no banco para cobrir o
  prejuízo causado pela fraude contábil. Em seu comunicado
  oficial, a diretoria do banco menciona "inconsistências
  contábeis“


                                                         Ms Karla Carioca
CASES




Fonte: Folha.com
                   Ms Karla Carioca
PARA REFLETIR...



      “O futuro das organizações - e nações - dependerá
          cada vez mais de sua capacidade de aprender
                         coletivamente”
                                           Peter Drucker




                                                Ms Karla Carioca
DÚVIDAS ?

PERGUNTAS ?




              Ms Karla
               Carioca
OBRIGADA!




Ms Karla Carioca

karlacarioca@dominusauditoria.com.br

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Auditoria na Gestão de Pessoas

  • 1. Ms Karla Carioca AUDITORIA NA GESTÃO DE PESSOAS Palestrante: Ms Karla Carioca
  • 2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA É uma função bastante antiga: alguns autores e pesquisadores americanos citam sua existência há mais de 4.000 anos, na Antiga Babilônia Revolução Industrial (1756, na Inglaterra) e expansão do capitalismo Rápida expansão do mercado de capitais nos Estados Unidos 1971: Criação do Ibracon 1972: O CFC por meio da resolução n° 321/72, pronunciou-se a respeito dos princípios a serem seguidos sobre os procedimentos do trabalho do auditor Ms Karla Carioca
  • 3. ASPECTOS CONCEITUAIS Auditoria: Exame analítico das operações contábeis, desde o início até o balanço. Identifica deficiências de controle interno e apresenta recomendações para melhorá-lo Fiscalização: Verificação do cumprimento de atividades, disposições legais, regulamentos Consultoria: Emissão de parecer sobre determinado assunto de sua especialidade Perícia: Exame de caráter técnico, por pessoa entendida, nomeada pelo juiz, de um fato, estado ou valor de um objeto litigioso Ms Karla Carioca
  • 4. ASPECTOS CONCEITUAIS Auditoria Externa: A auditoria externa é feita por um profissional totalmente independente da empresa auditada. O objetivo do auditor externo é emitir uma opinião (chamado parecer) sobre as demonstrações financeiras Auditoria Interna: Constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos e das informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais da entidade Ms Karla Carioca
  • 5. ASPECTOS CONCEITUAIS Auditoria Operacional: Controle gerencial que funciona por meio de medição e avaliação da eficiência de controles internos Deve ser entendida como atividade de assessoramento à administração Auditoria de RH: Revisão e controle sistemático e formal para informar a administração sobre a eficiência e a eficácia da Gestão de Pessoas, principalmente quando ela é descentralizada Análise de políticas e práticas de pessoal de uma organização, e avaliação do seu funcionamento atual, seguida de sugestões para melhoria Ms Karla Carioca
  • 6. OBJETIVOS Identificação de falhas e irregularidades no ciclo operacional Acompanhar e verificar a qualidade dos registros Salvaguardar o patrimônio Avaliação da adequação e qualidade da organização, administração e pessoal Cumprimento e aperfeiçoamento das normas aplicáveis Avaliação dos controles gerenciais internos quanto à sua adequação, eficácia e eficiência Ms Karla Carioca
  • 7. FRAUDE x ERRO Ato intencional por parte de um ou mais indivíduos dentre os membros administrativos, empregados com o propósito de prejudicar interesses de riqueza alheia Enganos não intencionais nas demonstrações contábeis QUAL É O CONCEITO DE FRAUDE? E QUAL É O DE ERRO? Ms Karla Carioca
  • 8. EFICÁCIA x EFICIÊNCIA Está relacionada com o objetivo da empresa Está relacionada com a otimização do uso dos recursos da empresa QUAL É O CONCEITO DE EFICÁCIA? E QUAL É O DE EFICIÊNCIA? Ms Karla Carioca
  • 9. POR QUE AUDITAR? Para reduzir erros e evitar Redução de custos fraudes Para educar e treinar os Para utilização racional dos envolvidos recursos disponíveis Ms Karla Carioca
  • 10. REFLEXÃO QUE BENEFÍCIOS PODE A EM QUE A VISÃO AUDITORIA DE AUDITOR PROPORCIONAR PODE SER UM AO GESTOR DE DIFERENCIAL PARA O GESTOR PESSOAS? DE PESSOAS? Ms Karla Carioca
  • 11. AUDITORIA INTERNA Laurence Sawyer: “A função do moderno auditor interno é fazer aquilo que a direção da empresa gostaria de fazer se tivesse tempo para tanto e soubesse fazê-lo” A nova auditoria interna está concebida para o exercício de uma atividade de assessoramento à alta administração das empresas É uma atividade voltada para a avaliação da empresa, identificando fraquezas na estrutura organizacional e sugerindo melhorias Ms Karla Carioca
  • 12. AUDITORIA DE RH A Auditoria nos Processos de Gestão de Pessoas deve assegurar à Administração sobre: Adequação, compatibilidade, eficácia e eficiência da estrutura organizacional, dos fluxos operacionais e dos sistemas de processamento, registros, análise e informações Exatidão, tempestividade e observância dos níveis de autorização e alçada estabelecidos pelas normas internas e legislação As fontes de informações são colhidas com base nos próprios sistemas ou processos de administração de recursos humanos (seleção, treinamento, avaliação, administração de pessoal, desligamentos etc) No tocante à gestão de pessoas podem também ser considerados aspectos da cultura organizacional como por exemplo: a liderança, hábitos, regulamentos internos, dentre outros Ms Karla Carioca
  • 13. POSICIONAMENTO NO ORGANOGRAMA PRESIDÊNCIA AUDITORIA INTERNA DIRETORIA A DIRETORIA B DIRETORIA C Ms Karla Carioca
  • 14. ÓRGÃOS RELACIONADOS Comissão de Valores Mobiliários – CVM Instituto Brasileiro de Contadores – IBRACON Auditores Internos do Brasil – AUDIBRA Conselho Federal de Contabilidade – CFC e Conselhos Regionais de Contabilidade – CRC’s Conselho Federal de Administração (Resolução n°183/96) Ms Karla Carioca
  • 15. NORMAS DE AUDITORIA São regras ou preceitos fundamentais que o auditor deve respeitar em relação aos objetivos a serem alcançados, aos procedimentos e técnicas de auditoria utilizados, ao relatório que deve ser elaborado e, acima de tudo, à qualidade e à adequação do trabalho São referentes: À pessoa do auditor Ao trabalho Ao relatório Ms Karla Carioca
  • 16. A PESSOA DO AUDITOR Ética Educação continuada Sigilo Zelo Competência técnico-profissional Independência Ms Karla Carioca
  • 17. A EXECUÇÃO DO TRABALHO Planejamento da auditoria Relevância Estudo e avaliação dos controles internos Aplicação dos procedimentos de auditoria Documentação da auditoria Amostragem Ms Karla Carioca
  • 18. O RELATÓRIO O relatório deverá conter: Situação atual Riscos potenciais Recomendações Ms Karla Carioca
  • 19. CONTROLES INTERNOS São os conhecimentos, políticas, procedimentos e métodos organizados para gerenciar os riscos e as oportunidades relacionadas ao ambiente externo, às pessoas, à informação e comunicação e aos processos utilizados para atingir os objetivos estratégicos das empresas e de suas áreas de negócios Uma forte estrutura de controles internos pode ajudar sua companhia a: tomar melhores decisões operacionais e obter informações mais pontuais conquistar (ou reconquistar) a confiança dos investidores evitar a evasão de recursos cumprir leis e regulamentos aplicáveis obter vantagem competitiva através de operações dinâmicas Ms Karla Carioca
  • 20. TIPOS DE CONTROLES Preventivo (P) - Executados no início do processo. Previnem o acontecimento de erros ou irregularidades e minimizam os riscos na fonte. Controle pró-ativo (Maior eficácia) Detectivo (D) - Executados ao longo do processo. Detectam erros que são difíceis de definir ou prever. Controle reativo Automatizado (A) - Controles executados por sistemas automatizados, não dependendo de julgamentos pessoais. Para garantir sua consistência, precisão e tempestividade, é preciso ter um sistema seguro e confiável (Maior eficácia) Manual (M) - Controles manuais executados por pessoas Periodicidade diversificada - a cada evento, diária, semanal, mensal, trimestral, anual, etc. A periodicidade do controle deve ser compatível com a freqüência do incidência dos eventos de risco cobertos pelo controle Ms Karla Carioca
  • 21. TOLERÂNCIA AOS RISCOS Ausência de Controles Controles em Excesso Controles Adequados Riscos Riscos Controles + Tolerância à Riscos Controles + Tolerância Riscos à Riscos Controles + Tolerância à Riscos Exposição a Exposição a Controles Internos Riscos Inaceitáveis Custos Excessivos Eficientes Ms Karla Carioca
  • 22. PAPÉIS DE TRABALHO Conjunto de formulários e documentos que contém as informações e apontamentos obtidos pelo auditor durante seu exame, bem como as provas e descrições dessas realizações, os quais constituem a evidência do trabalho executado e o fundamento da sua opinião Apresenta registro permanente dos exames realizados Fornece informações relevantes Serve como evidência que fundamenta o relatório emitido Fornece ao supervisor a oportunidade de avaliar as qualidades dos membros da equipe Ms Karla Carioca
  • 23. RELATÓRIOS DE AUDITORIA É a exposição ou descrição minuciosa de fatos, dos fundamentos conclusivos da Auditoria. É o ponto de ligação entre o trabalho planejado e o efetivamente realizado Podem ser: Relatórios Preliminares Relatórios Finais Relatórios Especiais Ms Karla Carioca
  • 24. O CICLO DA AUDITORIA Selecione a área Estabeleça critérios e parâmetros Acompanha o processo (consenso) Planeja a coleta repetindo o ciclo de dados Implementa mudanças (consenso) Coleta os dados Análise dos resultados Ms Karla Carioca
  • 25. CASES Arthur Andersen vs Enron Fraude por parte dos administradores Empresa incentiva funcionários e mercado a compras ações da companhia Administradores se aproveitam para realizar lucros nos momentos pré-desastre Arthur Andersen falha em não exigir consolidação das companhias Arthur Andersen não manteve independência Arthur Andersen confirma ter destruído documentos Ms Karla Carioca
  • 26. CASES Histórico de sucesso 3º trimestre de 2001 - US$604 prejuízo Coligadas e controladas para inflar resultados Queda no valor das ações de US$ 90,00 em 2000 para US$ 0,11 em 2002
  • 27. CASES Deloitte vs PanAmericano O BC descobriu que o PanAmericano vendeu carteiras de crédito para outras instituições financeiras, mas continuou contabilizando esses recursos como parte do seu patrimônio A quebra só foi evitada após o Grupo Silvio Santos assumir integralmente a responsabilidade pelo problema e oferecer os seus bens para conseguir um empréstimo nesse valor junto ao FGC (Fundo Garantidor de Créditos) A Polícia Federal instaurou, inquérito policial para apurar a eventual prática de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional. O Ministério Público Federal informou que também vai investigar as transações do banco O Grupo Silvio Santos, o acionista principal do PanAmericano, anunciou que colocará R$ 2,5 bilhões no banco para cobrir o prejuízo causado pela fraude contábil. Em seu comunicado oficial, a diretoria do banco menciona "inconsistências contábeis“ Ms Karla Carioca
  • 28. CASES Fonte: Folha.com Ms Karla Carioca
  • 29. PARA REFLETIR... “O futuro das organizações - e nações - dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender coletivamente” Peter Drucker Ms Karla Carioca
  • 30. DÚVIDAS ? PERGUNTAS ? Ms Karla Carioca