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PROFº MARCELO QUEIROZ
   1º AULA AGOSTO 2009
Introdução a Tomografia
    Computadorizada




                          AGOSTO 2009
Tomografia Computadorizada
• Método radiológico que permite mostrar a
  reprodução de um corte humano com a
  finalidade de ver e estudar suas estruturas
  anatômicas.
HOUNSFIELD
1ª. Geração
Feixe em forma de lápis
detector único.
Movimento  do sistema de tubo
/detector em rotação
Tempo  de varredura entre 4 á
5 minutos
Scanners de Segunda Geração: os         2ª Geração
scanners de segunda geração foram
grandemente aperfeiçoados, e
forneciam um feixe de raios X em
forma de leque, com até 30 detectores
ou mais. Os tempos de varredura
foram encurtados em cerca de 15
segundos por corte ou 10 minutos
para um exame de 40 cortes.
DIFERENÇAS DOS APARELHOS DE TC
                     3ª. Geração
TOMOGRAFIACOMPUTADORIZADA
     QUARTA GERAÇÃO
                   4ª. Geração
Aparelho de TC
4ª Geração
Nova Geração
• São conhecidos por espirais ou helicoidais
• A ampola apresenta giro contínuo.
• A mesa faz movimentos de translação com
  aquisições de imagens simultâneas.
• Os tubos de RX são de maior capacidade.
• Os computadores são de maior velocidade e
  capacidade.
   São os multi-slice.
   4,8,16,32,40,64,128 e 256 pistas no detector.
   Maior quantidade da dados.
   Melhor resolução espacial.
   Maior velocidade da mesa.
   E também muito mais caro.
O desenvolvimento de anéis de deslizamento para substituir os cabos
de raios X de alta tensão permite rotação contínua do tubo,
necessária para varredura do tipo helicoidal. Anteriormente o
movimento do tubo de raios X era restrito por cabos de alta tensão
fixados, e limitado a uma rotação de 360° em uma direção
compreendendo um corte, seguida por outra rotação de 360° na
direção oposta, criando um segundo corte com o paciente movendo
um incremento entre os cortes.
Scanners de TC por Volume (helicoidal/espiral): durante os primeiros
anos da década de 1990, um novo tipo de scanner foi desenvolvido,
chamado scanner de TC por volume (helicoidal/espiral). Com esse
sistema, o paciente é movido de forma contínua e lenta através da
abertura durante o movimento circular de 360° do tubo de raios X e dos
detectores, criando um tipo de obtenção de dados helicoidal ou “em
mola espiral”. Dessa forma, um volume de tecido é examinado, e dados
são coletados, em vez de cortes individuais como em outros sistemas.
(Helicoidal e espiral são termos específicos de fabricantes para
scanners do tipo de volume.)
         Os sistemas de TC por volume utilizam arranjos de detectores
do tipo de terceira ou quarta geração, dependendo do fabricante
específico.
Volumétrico ou Helicoidal
    Tubo de raios-X
                                 colimador


                             Transformação
                             analógico-digital

                                             computador
                      ROI

 Raios-x                                 Algoritmos de
atenuados                                reconstrução

                                                 Imagem

Detectores de
                            Detectores
 referência
Volumétrico ou Helicoidal
Etapas de desenvolvimento
        principais projetos


    2° geração: Preocupação em
    diminuir o tempo de captação
3° geração: Modificações estruturais
         na mesa de exame

4° geração: Detectores estacionários
          (sem ganho real)
Posicionamento




  •Supra-órbito-meatal (SOM)
      •Órbito-meatal (OM)
   •Infra-órbito-meatal (IOM)
Visão axial
Visão Coronal   Visão Sagital
Dados Técnicos Sobre A Tomografia

Espessura do Corte
• Depende da geração. 1,2,3,5,7e10mm
Espessura do Corte
Incremento ou Índex: É o espaçamento
                   entre os cortes.

          excursão da mesa X tempo de rotação do tubo
Pitch   = _________________________________________
                        colimação
              mm(5) x s (1)
    Unidade = ____________
                mm (5)
José Pedro
Wilson
Jefferson Alves



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  • 1. PROFº MARCELO QUEIROZ 1º AULA AGOSTO 2009
  • 2. Introdução a Tomografia Computadorizada AGOSTO 2009
  • 3. Tomografia Computadorizada • Método radiológico que permite mostrar a reprodução de um corte humano com a finalidade de ver e estudar suas estruturas anatômicas.
  • 5. 1ª. Geração Feixe em forma de lápis detector único. Movimento do sistema de tubo /detector em rotação Tempo de varredura entre 4 á 5 minutos
  • 6. Scanners de Segunda Geração: os 2ª Geração scanners de segunda geração foram grandemente aperfeiçoados, e forneciam um feixe de raios X em forma de leque, com até 30 detectores ou mais. Os tempos de varredura foram encurtados em cerca de 15 segundos por corte ou 10 minutos para um exame de 40 cortes.
  • 7. DIFERENÇAS DOS APARELHOS DE TC 3ª. Geração
  • 8.
  • 9.
  • 10. TOMOGRAFIACOMPUTADORIZADA QUARTA GERAÇÃO 4ª. Geração
  • 13. Nova Geração • São conhecidos por espirais ou helicoidais • A ampola apresenta giro contínuo. • A mesa faz movimentos de translação com aquisições de imagens simultâneas. • Os tubos de RX são de maior capacidade. • Os computadores são de maior velocidade e capacidade.
  • 14.
  • 15. São os multi-slice.  4,8,16,32,40,64,128 e 256 pistas no detector.  Maior quantidade da dados.  Melhor resolução espacial.  Maior velocidade da mesa.  E também muito mais caro.
  • 16. O desenvolvimento de anéis de deslizamento para substituir os cabos de raios X de alta tensão permite rotação contínua do tubo, necessária para varredura do tipo helicoidal. Anteriormente o movimento do tubo de raios X era restrito por cabos de alta tensão fixados, e limitado a uma rotação de 360° em uma direção compreendendo um corte, seguida por outra rotação de 360° na direção oposta, criando um segundo corte com o paciente movendo um incremento entre os cortes.
  • 17. Scanners de TC por Volume (helicoidal/espiral): durante os primeiros anos da década de 1990, um novo tipo de scanner foi desenvolvido, chamado scanner de TC por volume (helicoidal/espiral). Com esse sistema, o paciente é movido de forma contínua e lenta através da abertura durante o movimento circular de 360° do tubo de raios X e dos detectores, criando um tipo de obtenção de dados helicoidal ou “em mola espiral”. Dessa forma, um volume de tecido é examinado, e dados são coletados, em vez de cortes individuais como em outros sistemas. (Helicoidal e espiral são termos específicos de fabricantes para scanners do tipo de volume.) Os sistemas de TC por volume utilizam arranjos de detectores do tipo de terceira ou quarta geração, dependendo do fabricante específico.
  • 18. Volumétrico ou Helicoidal Tubo de raios-X colimador Transformação analógico-digital computador ROI Raios-x Algoritmos de atenuados reconstrução Imagem Detectores de Detectores referência
  • 20. Etapas de desenvolvimento principais projetos 2° geração: Preocupação em diminuir o tempo de captação 3° geração: Modificações estruturais na mesa de exame 4° geração: Detectores estacionários (sem ganho real)
  • 21.
  • 22.
  • 23. Posicionamento •Supra-órbito-meatal (SOM) •Órbito-meatal (OM) •Infra-órbito-meatal (IOM)
  • 25. Visão Coronal Visão Sagital
  • 26.
  • 27. Dados Técnicos Sobre A Tomografia Espessura do Corte • Depende da geração. 1,2,3,5,7e10mm
  • 29. Incremento ou Índex: É o espaçamento entre os cortes. excursão da mesa X tempo de rotação do tubo Pitch = _________________________________________ colimação mm(5) x s (1) Unidade = ____________ mm (5)
  • 30.