O documento discute a transição da sociedade industrial para a sociedade do conhecimento e as alternativas de modelos de produção associadas a essa transição, como a construção coletiva de conhecimento versus alto investimento em hardware e software próprios. Também aborda exemplos de aplicações como defesa agropecuária, batismo digital e diálogos da terra, além de propor o projeto TEIA para desenvolver competências digitais de forma massificada.
Manufatura 4.0: A Transformação Digital da Indústria de Manufatura
Proposta Técnica
1. CENÁRIO
Alternativas de modelos de produção
Sociedade Industrial Sociedade do Conhecimento
Mobilização de capital para investimento
em hardware e software próprios
Utilização de hardware e software disponível na
internet
Alto custo e baixa produtividade na
pesquisa e produção de conteúdos
Construção coletiva de conhecimento
Custeio e/ou subsídio das classes
economicamente menos privilegiadas
Utilização, no atendimento das classes menos
provilegiadas, da dinâmica da economia baseada na
distribuição de produtos e serviços gratuitos
Distância entre as políticas públicas e o
mercado
Convergência entre políticas públicas e mercado
coma obtenção de independência do financiamento
público
Alto Investimento e custo para a
propagação de informações sobre
políticas públicas
Mobilização de muitos pequenos para a distribuição
das informações
+ de 300.000 aplicações.
+de 1 bilhão de pessoas conectadas.
Invisível para quem não participa.
3. 4.E-commerce
5.Prefeituras
PRÓS E CONTRAS
PROBLEMA:
PRÓS CONTRAS
Aceleração da execução dos
projetos
Redução de investimento e
custeio
Aumento da interação com a
sociedade
Acesso ao conhecimento global
Estímulo a inovação
Ausência das competências
para a utilização da
infraestrutura
4. Desenvolver as competências necessárias para a operação da
infraestrutura da sociedade do conhecimento de forma massificada
PROPOSIÇÃO DO PROJETO TEIA
TECNOLOGIA, EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO APLICADOS
APRENDER FAZENDO
5. FUNCIONAMENTO EM MINAS GERAIS
Modelo centralizado pelo Governo do Estado a partir de uma Mesa de
Operações em Belo Horizonte, com a participação dos principais atores
públicos e privados, no atendimento de demandas e projetos.
PROPOSTA PARA SÃO PAULO
Seguindo as diretrizes do decreto lei 53.963 de 21/01/2009 implantar um
modelo descentralizado com uma mesa de operação em cada Secretaria
atendendo as demandas e projetos sob sua responsabilidade.