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Dados: Exemplos de usos
A prática de uso de dados
CURSO
Curso EaD
Monitoramento
Aula 3
A prática de uso de dados
 Nada melhor do que a experiência para nos ensinar.
 Selecionamos alguns exemplos de programas ou
projetos que fazem usos variados de dados:
diferentes metodologias e objetivos.
 Mas antes de compartilhar estas experiências,
vamos relembrar quais são as principais
possibilidades de usos de dados.
Possibilidades de usos de dados
Em diagnósticos:
 conhecer detalhes do contexto que se deseja modificar;
 escolher os beneficiados de uma ação.
Em planejamento:
 identificar os objetivos de uma ação;
 traduzir necessidades em metas ou reajustar metas.
Relembrando
Possibilidades de usos de dados
Em monitoramentos:
 acompanhar o andamento de uma ação;
 adotar os redirecionamentos necessários;
 verificar os resultados parciais.
Em avaliação:
 medir o alcance de processos e ações;
 verificar impactos obtidos.
Relembrando
Uso de dados no diagnóstico
Exemplo:
Programa de Valorização de Iniciativas Culturais (VAI)
da Secretaria de Cultura do Município de São Paulo
O Programa VAI
 Programa que visa apoiar financeiramente, por meio de subsídio,
atividades artístico-culturais, principalmente de jovens de baixa
renda e de regiões do Município desprovidas de recursos e
equipamentos culturais.
Objetivos
 Estimular a criação, o acesso, a formação e a participação do
pequeno produtor e criador no desenvolvimento cultural da cidade;
 Promover a inclusão cultural;
 Estimular dinâmicas culturais locais e a criação artística.
O Programa VAI
Edital anual que seleciona cerca de 230 projetos em 2 categorias:
 VAI I - destinada a grupos e coletivos compostos por
pessoas físicas prioritariamente jovens de baixa renda com
idade entre 18 e 29 anos.
 VAI II - destinada a grupos e coletivos compostos por
pessoas físicas, jovens ou adultos de baixa renda, que
tenham histórico de, no mínimo, 2 anos de atuação em
localidades desprovidas de recursos e equipamentos
culturais ou que tenham sido contemplados na modalidade
VAI I desde sua instituição.
O Programa VAI
Cada modalidade tem uma Comissão de Avaliação que realiza a
seleção e discute o desenvolvimento dos projetos com a equipe do
programa ao longo do ano.
 É composta por representantes do governo e da sociedade civil.
A equipe do programa recebe inscrições, faz levantamento do perfil dos
inscritos e assessora a Comissão em suas decisões. Após a seleção e a
divulgação dos resultados, fica encarregada de acompanhar e a
aplicação dos recursos de cada projeto.
Planejamento
Comissão de Avaliação do VAI I
Antes da seleção
 Jovens (entre 18 e 29 anos)
de baixa renda
 Não profissionais
 Regiões do Município que
são desprovidas de
recursos
e equipamentos culturais
 Idade e perfil dos
proponentes do projeto
 Atividade proposta
 Local de realização
Para apoiar este olhar estratégico é essencial o
levantamento do perfil dos inscritos, realizado pela equipe do
programa
PRIORIDADES DO PROGRAMA
NA MODALIDADE VAI I
PONTOS DE ATENÇÃO NA
LEITURA DOS PROJETOS
Planejamento
Comissão de Avaliação do VAI I
Antes da seleção
 Diversidade de
linguagens culturais
 Equilíbrio de gêneros entre
proponentes e participantes
dos projetos
 Tipo de linguagem utilizada
na atividade proposta
 Perfil dos proponentes
do projeto
Para apoiar este olhar estratégico é essencial o
levantamento do perfil dos inscritos, realizado pela equipe do
programa
OUTRAS PRIORIDADES
BUSCADAS PELO PROGRAMA
PONTOS DE ATENÇÃO NA
LEITURA DOS PROJETOS
Digitação de
todas as fichas
de inscrição;
Tabulação
dos dados;
Inserção
das informações
em mapas.
Planejamento Coleta Organização
Análise e
Planejamento
Divulgação
Levantamento do perfil dos inscritos
Diagnóstico inicial que vai orientar a leitura da Comissão sobre quais
são as prioridades de seleção quanto a territórios, gênero, raça/cor
Como a equipe
do programa pode
garantir que sejam
selecionados
projetos dentro
do perfil prioritário
do Edital?
Ficha de inscrição
entregue junto com
o projeto
Criação de gráficos
de perfil: gênero,
raça, local de
moradia, linguagem;
Observação no
mapa de quais e
quantos projetos
estão em locais
prioritários, ou seja,
com poucos
recursos e
equipamentos.
Equipe do
programa apresenta
à Comissão de
Avalição antes
que esta realize
as leituras dos
projetos e orienta
a seleção
Levantamento do perfil dos inscritos
Levantamento do perfil dos inscritos
Divulgação
Comissão de Avaliação do VAI I
A seleção propriamente dita
 Após a leitura do diagnóstico
inicial e orientações para a
seleção, a Comissão de
Avaliação vai realizar a leitura
de todos os projetos inscritos,
sendo cada projeto lido por
dois avaliadores, que devem
atribuir uma nota entre A e D.
 Só podem ser contemplados
170 projetos, de mais 850
inscritos.
Equipe do programa realiza
um novo levantamento,
agora do perfil dos pré-
selecionados
Divulgação
Comissão de Avaliação do VAI I
A seleção propriamente dita
 Após a atribuição de notas
individuais, as notas dos dois
avaliadores são confrontadas,
gerando uma lista de projetos
pré-selecionados: aqueles com
notas melhores (geralmente, com
notas AA e AB).
 Mas esta pré-seleção está
cumprindo com aqueles critérios
prioritários do programa?
Volta-se à pergunta: Como a equipe do
programa pode garantir que sejam
selecionados projetos dentro do perfil
prioritário do Edital?
Equipe do programa realiza
um novo levantamento,
agora do perfil dos pré-
selecionados
Filtragem de
projetos pré-
selecionados no
banco de dados;
Tabulação dos
dados de projetos
pré-selecionados;
Inserção
das informações
em mapas.
Planejamento Coleta Organização
Análise e
Planejamento
Divulgação
Levantamento do perfil
dos pré-selecionados
Diagnóstico intermediário que vai orientar a
Comissão sobre a seleção final dos projetos
Como a equipe do
programa pode
garantir que sejam
selecionados
projetos dentro do
perfil prioritário do
Edital?
Banco de dados
das fichas de
inscrição;
Inserção das notas
de cada projeto
neste mesmo banco
de dados.
Criação de gráficos
com perfil dos pré-
selecionados:
gênero, raça, local
de moradia,
linguagem;
Observação no
mapa do nº de pré-
selecionados em
locais prioritários e
busca de quais
territórios estão
descobertos.
Equipe do programa
apresenta à
Comissão de
Avaliação durante
reunião de seleção
final, orientando as
decisões sobre
quais serão os 170
aprovados.
Levantamento do perfil
dos pré-selecionados
Diagnóstico final resultado da seleção
de projetos e que vai orientar a atuação
da equipe do projeto:
 Definição dos territórios em que os
técnicos farão acompanhamento;
 Quais linguagens serão tratadas e como
melhor fazer o acompanhamento delas;
 Planejamento adequado da dinâmica de
reuniões mensais e da prestação de
contas dos grupos contemplados;
 Quais territórios precisarão de reforço na
divulgação do edital no próximo ano.
Uso de Dados no Planejamento
Exemplo:
Programa Cidades Sustentáveis
Programa Cidades Sustentáveis
Objetivo:
Contribuir com as equipes responsáveis nas prefeituras para
desenvolver seu Plano Diretor e estabelecer Metas
Estratégicas.
Propõe que o processo de planejamento seja baseado em
diretrizes, indicadores e metas, organizadas em 12 eixos:
Qualitativo:
Descrições
Programa Cidades Sustentáveis
Programa Cidades Sustentáveis
 Em 2012, o Programa Cidades Sustentáveis lançou uma
Carta-Compromisso destinada aos partidos políticos,
candidatos e prefeitos.
 285 municípios aderiram ao compromisso, sendo que
destes, 105 criaram seus observatórios de indicadores,
de modo a aprimorarem seus planejamentos e introduzir
políticas públicas inovadoras em suas gestões, trocando
experiências e participando de uma rede de cidades
comprometidas com o desenvolvimento sustentável.
Programa Cidades Sustentáveis
INFORMAÇÃO
ORGANIZADA
DIAGNÓSTICO
COM BASE NOS
INDICADORES
DEFINIÇÃO DE
PRIORIDADES
VISAO DE
FUTURO
PLANO DE
METAS
1 2 3 4 5
O Passo a passo do Planejamento
Qualitativo:
Descrições
Programa Cidades Sustentáveis
 Lançamento, em abril de 2016,
do Guia GPS (Gestão Pública
Sustentável).
 Oferece um conjunto bases
teóricas e conceituais sobre
gestão e desenvolvimento
sustentável, para cada eixo do
programa, relacionando-os aos
Objetivos do Desenvolvimento
Sustentável, listando indicadores
e apontando referências bem-
sucedidas no Brasil e no mundo.
Qualitativo:
Descrições
Programa Cidades Sustentáveis
Exemplo: Plano de Metas
de Petrópolis (RJ)
A partir do compromisso assumido
com o Programa Cidades
Sustentáveis, o município buscou
desenhar ações de transformação
para seu desenvolvimento, por
meio de processos estruturados,
participativos e encadeados, que
não sejam apenas uma obrigação
com o programa e sim uma prática
de gestão. Conheça o relatório completo do Plano de Metas de Petrópolis
http://indicadores.cidadessustentaveis.org.br/static-
useruser_115_programa_metas_apresentacao_completa_plano_de_metas_
pcs1.pdf
Qualitativo:
Descrições
Programa Cidades Sustentáveis
Exemplo: Plano de Metas
de Petrópolis (RJ)
A partir do compromisso assumido
com o Programa Cidades
Sustentáveis, o município buscou
desenhar ações de transformação
para seu desenvolvimento, por
meio de processos estruturados,
participativos e encadeados, que
não sejam apenas uma obrigação
com o programa e sim uma prática
de gestão. Conheça o relatório completo do Plano de Metas de Petrópolis
http://indicadores.cidadessustentaveis.org.br/static-
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Uso de Dados no Monitoramento
Exemplo:
Objetivos do Milênio
Uma rede de monitoramento
pelos Objetivos do Milênio (ODM)
Como vimos na primeira aula:
Em 2000, a Declaração do Milênio da ONU definiu
8 objetivos, os ODM, para serem alcançados até o final
de 2015, tendo uma série de metas cada.
Para verificar o cumprimento de cada meta de cada
objetivo, foram definidos diversos indicadores, globais e
locais.
Qualitativo:
Descrições
Uma rede de monitoramento
pelos Objetivos do Milênio (ODM)
“Os Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio
(ODM) são acompanhados a
partir de indicadores que
cumprem a difícil missão de
representar em números as
múltiplas dimensões do contexto
socioeconômico de cada país.
Esses dados possibilitam
mensurar o alcance das metas
estabelecidas. (...)” (IPEA, 2014)
Metas Indicadores
Reduzir em dois terços,
até 2015, a mortalidade
de crianças menores de
5 anos
Taxa de mortalidade de
crianças menores de 5 anos
Taxa de mortalidade infantil
Proporção de crianças de até
1 ano com vacinação em dia
Uma rede de monitoramento
pelos Objetivos do Milênio (ODM)
Foram definidas metas
dentro de cada ODM, bem
como os indicadores
mínimos que devem ser
monitorados para verificar
o cumprimento ou não de
tais metas
Planejamento
Monitoramentos locais
 Movimento Nacional pela
Cidadania e Solidariedade/Nós
Podemos foi uma das principais
iniciativas para promover e
articular formas de fazer com
que o Brasil alcançasse, até
2015, os 8 ODM.
 Teve como parceiros o Sistema
Fiep e o PNUD, desenvolvendo,
em 2009, o Portal ODM, que
oferecia dados e referências de
ações para alcançar as metas
definidas.
Monitoramentos locais
 A Campanha Nós Podemos,
presente em diversos Estado do
país, promoveu a coleta dos dados,
com periodicidade anual, dos
indicadores listados para cada meta.
 Além disso, mobilizou grupos de
trabalho para promover ações a
partir dos diagnósticos, atualizados
periodicamente para verificar o
quanto as ações eram eficazes para
atingir a meta.
Planejamento > Coleta
Monitoramentos locais
 E divulgações desses indicadores
ações eram feitas por diversos meios,
no Portal ODM, jornais, relatórios...
Planejamento > Coleta
Monitoramento Nacional
 Afim de verificar os avanços do Brasil em direção a atingir as metas, o IPEA
consolidou, em 2014, dados locais em um grande Relatório Nacional de
Acompanhamento ODM, divulgado a órgãos e instituições envolvidos direta
ou indiretamente com o cumprimento de tais metas.
Fonte: PNUD - Relatório Nacional de Acompanhamento ODM
Planejamento > Coleta > Organização
Monitoramento Internacional
 Num esforço internacional de
acompanhar os avanços
regionais de cumprimento aos
ODM, a Comissão Econômica
para América Latina e Caribe
realizou publicações periódicas
de informes regionais para cada
um dos objetivos e metas,
alinhados com os relatórios
globais do Sistema das Nações
Unidas.
Fonte: CEPAL - Reporte de avance en el ODM4
en América Latina y el Caribe. 2010
Planejamento > Coleta > Organização
E agora os Objetivos do
Desenvolvimento Sustentável
 São 17 objetivos e 169 metas
definidos, incentivando parcerias
globais e esforços para
acompanhamento e revisão.
 Os indicadores estão, aos
poucos, sendo definidos e em
breve existirá um documento
oficial em português com a lista e
as orientações para realização
de coletas e análises dos ODS.
Uso de Dados na Avalıação
Exemplo:
Projeto Qualifica Socioeducativo – Fundação Roberto
Marinho e Governo do Estado do Ceará
Projeto Qualifica Socioeducativo
 Projeto de educação profissional com foco no
desenvolvimento de habilidades básicas para
inserção social de jovens (14 a 19 anos) em situação
de conflito com a lei, inseridos em programas
socioeducativos de privação de liberdade.
Participantes:
 700 jovens certificados
 13 educadores
 12 socioeducadores
 14 pedagogos
Projeto Qualifica Socioeducativo
Diretriz curricular
Avaliação do projeto
 Como o Projeto Qualifica
Socioeducativo está sendo
percebido pelos diferentes
públicos envolvidos?
 Avaliação combinando múltiplas
abordagens metodológicas que
levam em conta os princípios que
norteiam o projeto, fortalecendo a
participação dos jovens educandos.
MARCO ZERO
Consulta participativa
AVALIAÇÃO
INTERMEDIÁRIA
Abordagens qualitativas
AVALIAÇÃO FINAL
Consulta participativa
Planejamento
Avaliação do projeto
Oficinas realizadas por
educadores do Instituto Paulo
Montenegro, sendo:
 9h iniciais para definir junto com os
jovens perguntas-guia, hipóteses e
questionário.
1 semana de entrevistas feitas pelos
jovens.
3h finais para analisar os resultados
das entrevistas.
MARCO ZERO
Consulta participativa
Planejamento
Avaliação do projeto
Como: 23 Entrevistas em
Profundidade
10 Jovens, 5 gestores, 5
socioeducadores, 1 técnico da
SEDUC, 1 técnico da STDS e 1
técnico da FRM;
1 Mini grupo;
5 Educadores do projeto.
AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
Abordagens qualitativas
Planejamento
Avaliação do projeto
Como: Oficinas realizadas por
educadores do Instituto Paulo
Montenegro, sendo:
8h com educadores e
socioeducadores para revisão do
questionário;
1 semana de entrevistas feitas pelos
jovens;
3h finais para analisar os resultados
das entrevistas.
AVALIAÇÃO FINAL
Consulta participativa
Planejamento
Engajamento como um fator estruturante
para jovens em conflito com a lei
Possibilidade de atuar
sobre os resultados a
partir da compreensão
compartilhada do processo e
de suas conclusões.
Participação ativa no
processo de pesquisa:
aprendizagem das etapas de
pesquisa + reflexão sobre as
informações, sobre o projeto
e a condição social dos
jovens.
OBS: Não se prioriza a exatidão científica,
mas a mobilização e o despertar dos jovens
e educadores para a compreensão e
envolvimento com as questões pesquisadas.
Planejamento
Alinhamento com o SINASE
(lei federal que trata da inclusão do
adolescente em conflito com a lei):
Prevê a participação do jovem no
seu processo de desenvolvimento
pessoal, profissional, inclusive no
monitoramento e avaliação.
Trabalho de Campo
MARCO ZERO
Consulta participativa
AVALIAÇÃO
INTERMEDIÁRIA
Abordagens qualitativas
AVALIAÇÃO FINAL
Consulta participativa
Jovens que participaram da
oficina entrevistaram seus
pares.
Moderador do IBOPE fez:
Entrevistas em Profundidade
Jovens;
Gestores;
Socioeducadores;
Técnico da SEDUC;
Técnico da STDS;
Técnico da FRM;
Grupo de discussão;
Educadores do projeto.
Jovens que participaram da
oficina entrevistaram seus
pares.
Planejamento > Coleta
Organização / Análise e Interpretação
Planejamento > Coleta > Organização > Análise e Interpretação > Divulgação
PerguntAção
Digitação dos questionários
aplicados pelos jovens e tabulação
dos dados feita pelo IBOPE.
Abordagens qualitativas
Transcrição das entrevistas em
profundidade e grupo de discussão
feita pelo IBOPE.
ORGANIZAÇÃO ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
PerguntAção
Realizada em conjunto com os jovens
e educadores, durante as oficinas.
Reflexão e conscientização sobre os pontos
fortes e desafios do projeto para a qualificação de
jovens em situação de privação de liberdade.
Possibilitou o olhar do jovem sobre
seu próprio engajamento para além
do Qualifica Socioeducativo.
Abordagens qualitativas
Realizada pelo IBOPE, cruzando com as
leituras de resultados feitas pelos jovens.
Organização / Análise e Interpretação
Planejamento > Coleta > Organização > Análise e Interpretação > Divulgação
Resultados apresentados para as
Secretarias do Trabalho e
Desenvolvimento Social (STDS) e
de Educação (Seduc) do Ceará;
Resultados levados para um
congresso internacional de
avaliação, como referência em
avaliações participativas.
DIVULGAÇÃO
Estes são apenas alguns
exemplos de usos de dados.
Existem diversas outras
formas de realizar
diagnósticos, planejamentos,
monitoramentos e avaliações.
Convidamos você a realizar a
sua!
E compartilhar conosco depois.
Assessoria Econômica do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro 2001-2012. Brasília: 2012.
Disponível em:
http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/IDB-portugues.pdf
Prefeitura de São Paulo. Sistema Intraurbano de Monitoramento dos Direitos
Humanos. São Paulo: 2010.
Disponível em:
http://www.simdh.com.br/apres/index.php
Leituras recomendadas
PNUD-Brasil. Atlas do Desenvolvimento Human. Brasília: PNUD, 2013.
Disponível em:
http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/
PNUD-Brasil e SESI-PR. Interpretação e Análise de Indicadores.
Brasília: SESI-PR/PNUD, 2014.
Disponível em:
http://www.pnud.org.br/Public/img/odm/pdf/AF_manual-
PNUD_M1_indicadores.pdf
Leituras recomendadas
Bibliografia
División de Estadística y Proyecciones Económicas de CEPAL.
Reporte de avance en el ODM4 en América Latina y el Caribe.
Reducir la mortalidad de los niños menores de 5 años. 2010.
Disponível em
http://www.cepal.org/MDG/noticias/paginas/2/40012/ODM4.pdf
FIEP. Portal do Movimento Nacional ODS Nós Podemos Paraná.
http://www.fiepr.org.br/nospodemosparana/
Portal do Movimento Nós Podemos Santa Catarina.
http://nospodemos-sc.org.br/
Bibliografia
IPEA. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio: Relatório Nacional de
Acompanhamento. Brasília: Ipea, MP, SPI, 2014. Disponível em:
http://www.pnud.org.br/Docs/5_RelatorioNacionalAcompanhamentoODM.pdf
Programa Cidades Sustentáveis. Guia GPS – Gestão Pública Sustentável.
São Paulo: 2016, disponível em:
http://www.cidadessustentaveis.org.br/arquivos/gest%C3%A3o-p
%C3%BAblica-sustent%C3%A1vel.pdf
Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo. Site do Programa
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Usos de dados em programas e projetos

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Usos de dados em programas e projetos

  • 1. Dados: Exemplos de usos A prática de uso de dados CURSO Curso EaD Monitoramento Aula 3
  • 2. A prática de uso de dados  Nada melhor do que a experiência para nos ensinar.  Selecionamos alguns exemplos de programas ou projetos que fazem usos variados de dados: diferentes metodologias e objetivos.  Mas antes de compartilhar estas experiências, vamos relembrar quais são as principais possibilidades de usos de dados.
  • 3. Possibilidades de usos de dados Em diagnósticos:  conhecer detalhes do contexto que se deseja modificar;  escolher os beneficiados de uma ação. Em planejamento:  identificar os objetivos de uma ação;  traduzir necessidades em metas ou reajustar metas. Relembrando
  • 4. Possibilidades de usos de dados Em monitoramentos:  acompanhar o andamento de uma ação;  adotar os redirecionamentos necessários;  verificar os resultados parciais. Em avaliação:  medir o alcance de processos e ações;  verificar impactos obtidos. Relembrando
  • 5. Uso de dados no diagnóstico Exemplo: Programa de Valorização de Iniciativas Culturais (VAI) da Secretaria de Cultura do Município de São Paulo
  • 6. O Programa VAI  Programa que visa apoiar financeiramente, por meio de subsídio, atividades artístico-culturais, principalmente de jovens de baixa renda e de regiões do Município desprovidas de recursos e equipamentos culturais. Objetivos  Estimular a criação, o acesso, a formação e a participação do pequeno produtor e criador no desenvolvimento cultural da cidade;  Promover a inclusão cultural;  Estimular dinâmicas culturais locais e a criação artística.
  • 7. O Programa VAI Edital anual que seleciona cerca de 230 projetos em 2 categorias:  VAI I - destinada a grupos e coletivos compostos por pessoas físicas prioritariamente jovens de baixa renda com idade entre 18 e 29 anos.  VAI II - destinada a grupos e coletivos compostos por pessoas físicas, jovens ou adultos de baixa renda, que tenham histórico de, no mínimo, 2 anos de atuação em localidades desprovidas de recursos e equipamentos culturais ou que tenham sido contemplados na modalidade VAI I desde sua instituição.
  • 8. O Programa VAI Cada modalidade tem uma Comissão de Avaliação que realiza a seleção e discute o desenvolvimento dos projetos com a equipe do programa ao longo do ano.  É composta por representantes do governo e da sociedade civil. A equipe do programa recebe inscrições, faz levantamento do perfil dos inscritos e assessora a Comissão em suas decisões. Após a seleção e a divulgação dos resultados, fica encarregada de acompanhar e a aplicação dos recursos de cada projeto.
  • 9. Planejamento Comissão de Avaliação do VAI I Antes da seleção  Jovens (entre 18 e 29 anos) de baixa renda  Não profissionais  Regiões do Município que são desprovidas de recursos e equipamentos culturais  Idade e perfil dos proponentes do projeto  Atividade proposta  Local de realização Para apoiar este olhar estratégico é essencial o levantamento do perfil dos inscritos, realizado pela equipe do programa PRIORIDADES DO PROGRAMA NA MODALIDADE VAI I PONTOS DE ATENÇÃO NA LEITURA DOS PROJETOS
  • 10. Planejamento Comissão de Avaliação do VAI I Antes da seleção  Diversidade de linguagens culturais  Equilíbrio de gêneros entre proponentes e participantes dos projetos  Tipo de linguagem utilizada na atividade proposta  Perfil dos proponentes do projeto Para apoiar este olhar estratégico é essencial o levantamento do perfil dos inscritos, realizado pela equipe do programa OUTRAS PRIORIDADES BUSCADAS PELO PROGRAMA PONTOS DE ATENÇÃO NA LEITURA DOS PROJETOS
  • 11. Digitação de todas as fichas de inscrição; Tabulação dos dados; Inserção das informações em mapas. Planejamento Coleta Organização Análise e Planejamento Divulgação Levantamento do perfil dos inscritos Diagnóstico inicial que vai orientar a leitura da Comissão sobre quais são as prioridades de seleção quanto a territórios, gênero, raça/cor Como a equipe do programa pode garantir que sejam selecionados projetos dentro do perfil prioritário do Edital? Ficha de inscrição entregue junto com o projeto Criação de gráficos de perfil: gênero, raça, local de moradia, linguagem; Observação no mapa de quais e quantos projetos estão em locais prioritários, ou seja, com poucos recursos e equipamentos. Equipe do programa apresenta à Comissão de Avalição antes que esta realize as leituras dos projetos e orienta a seleção
  • 12. Levantamento do perfil dos inscritos
  • 13. Levantamento do perfil dos inscritos
  • 14. Divulgação Comissão de Avaliação do VAI I A seleção propriamente dita  Após a leitura do diagnóstico inicial e orientações para a seleção, a Comissão de Avaliação vai realizar a leitura de todos os projetos inscritos, sendo cada projeto lido por dois avaliadores, que devem atribuir uma nota entre A e D.  Só podem ser contemplados 170 projetos, de mais 850 inscritos. Equipe do programa realiza um novo levantamento, agora do perfil dos pré- selecionados
  • 15. Divulgação Comissão de Avaliação do VAI I A seleção propriamente dita  Após a atribuição de notas individuais, as notas dos dois avaliadores são confrontadas, gerando uma lista de projetos pré-selecionados: aqueles com notas melhores (geralmente, com notas AA e AB).  Mas esta pré-seleção está cumprindo com aqueles critérios prioritários do programa? Volta-se à pergunta: Como a equipe do programa pode garantir que sejam selecionados projetos dentro do perfil prioritário do Edital? Equipe do programa realiza um novo levantamento, agora do perfil dos pré- selecionados
  • 16. Filtragem de projetos pré- selecionados no banco de dados; Tabulação dos dados de projetos pré-selecionados; Inserção das informações em mapas. Planejamento Coleta Organização Análise e Planejamento Divulgação Levantamento do perfil dos pré-selecionados Diagnóstico intermediário que vai orientar a Comissão sobre a seleção final dos projetos Como a equipe do programa pode garantir que sejam selecionados projetos dentro do perfil prioritário do Edital? Banco de dados das fichas de inscrição; Inserção das notas de cada projeto neste mesmo banco de dados. Criação de gráficos com perfil dos pré- selecionados: gênero, raça, local de moradia, linguagem; Observação no mapa do nº de pré- selecionados em locais prioritários e busca de quais territórios estão descobertos. Equipe do programa apresenta à Comissão de Avaliação durante reunião de seleção final, orientando as decisões sobre quais serão os 170 aprovados.
  • 17. Levantamento do perfil dos pré-selecionados Diagnóstico final resultado da seleção de projetos e que vai orientar a atuação da equipe do projeto:  Definição dos territórios em que os técnicos farão acompanhamento;  Quais linguagens serão tratadas e como melhor fazer o acompanhamento delas;  Planejamento adequado da dinâmica de reuniões mensais e da prestação de contas dos grupos contemplados;  Quais territórios precisarão de reforço na divulgação do edital no próximo ano.
  • 18. Uso de Dados no Planejamento Exemplo: Programa Cidades Sustentáveis
  • 19. Programa Cidades Sustentáveis Objetivo: Contribuir com as equipes responsáveis nas prefeituras para desenvolver seu Plano Diretor e estabelecer Metas Estratégicas. Propõe que o processo de planejamento seja baseado em diretrizes, indicadores e metas, organizadas em 12 eixos:
  • 21. Programa Cidades Sustentáveis  Em 2012, o Programa Cidades Sustentáveis lançou uma Carta-Compromisso destinada aos partidos políticos, candidatos e prefeitos.  285 municípios aderiram ao compromisso, sendo que destes, 105 criaram seus observatórios de indicadores, de modo a aprimorarem seus planejamentos e introduzir políticas públicas inovadoras em suas gestões, trocando experiências e participando de uma rede de cidades comprometidas com o desenvolvimento sustentável.
  • 22. Programa Cidades Sustentáveis INFORMAÇÃO ORGANIZADA DIAGNÓSTICO COM BASE NOS INDICADORES DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES VISAO DE FUTURO PLANO DE METAS 1 2 3 4 5 O Passo a passo do Planejamento
  • 23. Qualitativo: Descrições Programa Cidades Sustentáveis  Lançamento, em abril de 2016, do Guia GPS (Gestão Pública Sustentável).  Oferece um conjunto bases teóricas e conceituais sobre gestão e desenvolvimento sustentável, para cada eixo do programa, relacionando-os aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, listando indicadores e apontando referências bem- sucedidas no Brasil e no mundo.
  • 24. Qualitativo: Descrições Programa Cidades Sustentáveis Exemplo: Plano de Metas de Petrópolis (RJ) A partir do compromisso assumido com o Programa Cidades Sustentáveis, o município buscou desenhar ações de transformação para seu desenvolvimento, por meio de processos estruturados, participativos e encadeados, que não sejam apenas uma obrigação com o programa e sim uma prática de gestão. Conheça o relatório completo do Plano de Metas de Petrópolis http://indicadores.cidadessustentaveis.org.br/static- useruser_115_programa_metas_apresentacao_completa_plano_de_metas_ pcs1.pdf
  • 25. Qualitativo: Descrições Programa Cidades Sustentáveis Exemplo: Plano de Metas de Petrópolis (RJ) A partir do compromisso assumido com o Programa Cidades Sustentáveis, o município buscou desenhar ações de transformação para seu desenvolvimento, por meio de processos estruturados, participativos e encadeados, que não sejam apenas uma obrigação com o programa e sim uma prática de gestão. Conheça o relatório completo do Plano de Metas de Petrópolis http://indicadores.cidadessustentaveis.org.br/static- useruser_115_programa_metas_apresentacao_completa_plano_de_metas_ pcs1.pdf
  • 26. Uso de Dados no Monitoramento Exemplo: Objetivos do Milênio
  • 27. Uma rede de monitoramento pelos Objetivos do Milênio (ODM) Como vimos na primeira aula: Em 2000, a Declaração do Milênio da ONU definiu 8 objetivos, os ODM, para serem alcançados até o final de 2015, tendo uma série de metas cada. Para verificar o cumprimento de cada meta de cada objetivo, foram definidos diversos indicadores, globais e locais.
  • 28. Qualitativo: Descrições Uma rede de monitoramento pelos Objetivos do Milênio (ODM) “Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) são acompanhados a partir de indicadores que cumprem a difícil missão de representar em números as múltiplas dimensões do contexto socioeconômico de cada país. Esses dados possibilitam mensurar o alcance das metas estabelecidas. (...)” (IPEA, 2014)
  • 29. Metas Indicadores Reduzir em dois terços, até 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos Taxa de mortalidade de crianças menores de 5 anos Taxa de mortalidade infantil Proporção de crianças de até 1 ano com vacinação em dia Uma rede de monitoramento pelos Objetivos do Milênio (ODM) Foram definidas metas dentro de cada ODM, bem como os indicadores mínimos que devem ser monitorados para verificar o cumprimento ou não de tais metas Planejamento
  • 30. Monitoramentos locais  Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós Podemos foi uma das principais iniciativas para promover e articular formas de fazer com que o Brasil alcançasse, até 2015, os 8 ODM.  Teve como parceiros o Sistema Fiep e o PNUD, desenvolvendo, em 2009, o Portal ODM, que oferecia dados e referências de ações para alcançar as metas definidas.
  • 31. Monitoramentos locais  A Campanha Nós Podemos, presente em diversos Estado do país, promoveu a coleta dos dados, com periodicidade anual, dos indicadores listados para cada meta.  Além disso, mobilizou grupos de trabalho para promover ações a partir dos diagnósticos, atualizados periodicamente para verificar o quanto as ações eram eficazes para atingir a meta. Planejamento > Coleta
  • 32. Monitoramentos locais  E divulgações desses indicadores ações eram feitas por diversos meios, no Portal ODM, jornais, relatórios... Planejamento > Coleta
  • 33. Monitoramento Nacional  Afim de verificar os avanços do Brasil em direção a atingir as metas, o IPEA consolidou, em 2014, dados locais em um grande Relatório Nacional de Acompanhamento ODM, divulgado a órgãos e instituições envolvidos direta ou indiretamente com o cumprimento de tais metas. Fonte: PNUD - Relatório Nacional de Acompanhamento ODM Planejamento > Coleta > Organização
  • 34. Monitoramento Internacional  Num esforço internacional de acompanhar os avanços regionais de cumprimento aos ODM, a Comissão Econômica para América Latina e Caribe realizou publicações periódicas de informes regionais para cada um dos objetivos e metas, alinhados com os relatórios globais do Sistema das Nações Unidas. Fonte: CEPAL - Reporte de avance en el ODM4 en América Latina y el Caribe. 2010 Planejamento > Coleta > Organização
  • 35. E agora os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável  São 17 objetivos e 169 metas definidos, incentivando parcerias globais e esforços para acompanhamento e revisão.  Os indicadores estão, aos poucos, sendo definidos e em breve existirá um documento oficial em português com a lista e as orientações para realização de coletas e análises dos ODS.
  • 36. Uso de Dados na Avalıação Exemplo: Projeto Qualifica Socioeducativo – Fundação Roberto Marinho e Governo do Estado do Ceará
  • 37. Projeto Qualifica Socioeducativo  Projeto de educação profissional com foco no desenvolvimento de habilidades básicas para inserção social de jovens (14 a 19 anos) em situação de conflito com a lei, inseridos em programas socioeducativos de privação de liberdade. Participantes:  700 jovens certificados  13 educadores  12 socioeducadores  14 pedagogos
  • 39. Avaliação do projeto  Como o Projeto Qualifica Socioeducativo está sendo percebido pelos diferentes públicos envolvidos?  Avaliação combinando múltiplas abordagens metodológicas que levam em conta os princípios que norteiam o projeto, fortalecendo a participação dos jovens educandos. MARCO ZERO Consulta participativa AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA Abordagens qualitativas AVALIAÇÃO FINAL Consulta participativa Planejamento
  • 40. Avaliação do projeto Oficinas realizadas por educadores do Instituto Paulo Montenegro, sendo:  9h iniciais para definir junto com os jovens perguntas-guia, hipóteses e questionário. 1 semana de entrevistas feitas pelos jovens. 3h finais para analisar os resultados das entrevistas. MARCO ZERO Consulta participativa Planejamento
  • 41. Avaliação do projeto Como: 23 Entrevistas em Profundidade 10 Jovens, 5 gestores, 5 socioeducadores, 1 técnico da SEDUC, 1 técnico da STDS e 1 técnico da FRM; 1 Mini grupo; 5 Educadores do projeto. AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA Abordagens qualitativas Planejamento
  • 42. Avaliação do projeto Como: Oficinas realizadas por educadores do Instituto Paulo Montenegro, sendo: 8h com educadores e socioeducadores para revisão do questionário; 1 semana de entrevistas feitas pelos jovens; 3h finais para analisar os resultados das entrevistas. AVALIAÇÃO FINAL Consulta participativa Planejamento
  • 43. Engajamento como um fator estruturante para jovens em conflito com a lei Possibilidade de atuar sobre os resultados a partir da compreensão compartilhada do processo e de suas conclusões. Participação ativa no processo de pesquisa: aprendizagem das etapas de pesquisa + reflexão sobre as informações, sobre o projeto e a condição social dos jovens. OBS: Não se prioriza a exatidão científica, mas a mobilização e o despertar dos jovens e educadores para a compreensão e envolvimento com as questões pesquisadas. Planejamento Alinhamento com o SINASE (lei federal que trata da inclusão do adolescente em conflito com a lei): Prevê a participação do jovem no seu processo de desenvolvimento pessoal, profissional, inclusive no monitoramento e avaliação.
  • 44. Trabalho de Campo MARCO ZERO Consulta participativa AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA Abordagens qualitativas AVALIAÇÃO FINAL Consulta participativa Jovens que participaram da oficina entrevistaram seus pares. Moderador do IBOPE fez: Entrevistas em Profundidade Jovens; Gestores; Socioeducadores; Técnico da SEDUC; Técnico da STDS; Técnico da FRM; Grupo de discussão; Educadores do projeto. Jovens que participaram da oficina entrevistaram seus pares. Planejamento > Coleta
  • 45. Organização / Análise e Interpretação Planejamento > Coleta > Organização > Análise e Interpretação > Divulgação PerguntAção Digitação dos questionários aplicados pelos jovens e tabulação dos dados feita pelo IBOPE. Abordagens qualitativas Transcrição das entrevistas em profundidade e grupo de discussão feita pelo IBOPE. ORGANIZAÇÃO ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO PerguntAção Realizada em conjunto com os jovens e educadores, durante as oficinas. Reflexão e conscientização sobre os pontos fortes e desafios do projeto para a qualificação de jovens em situação de privação de liberdade. Possibilitou o olhar do jovem sobre seu próprio engajamento para além do Qualifica Socioeducativo. Abordagens qualitativas Realizada pelo IBOPE, cruzando com as leituras de resultados feitas pelos jovens.
  • 46. Organização / Análise e Interpretação Planejamento > Coleta > Organização > Análise e Interpretação > Divulgação Resultados apresentados para as Secretarias do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS) e de Educação (Seduc) do Ceará; Resultados levados para um congresso internacional de avaliação, como referência em avaliações participativas. DIVULGAÇÃO
  • 47. Estes são apenas alguns exemplos de usos de dados. Existem diversas outras formas de realizar diagnósticos, planejamentos, monitoramentos e avaliações. Convidamos você a realizar a sua! E compartilhar conosco depois.
  • 48. Assessoria Econômica do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro 2001-2012. Brasília: 2012. Disponível em: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/IDB-portugues.pdf Prefeitura de São Paulo. Sistema Intraurbano de Monitoramento dos Direitos Humanos. São Paulo: 2010. Disponível em: http://www.simdh.com.br/apres/index.php Leituras recomendadas
  • 49. PNUD-Brasil. Atlas do Desenvolvimento Human. Brasília: PNUD, 2013. Disponível em: http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/ PNUD-Brasil e SESI-PR. Interpretação e Análise de Indicadores. Brasília: SESI-PR/PNUD, 2014. Disponível em: http://www.pnud.org.br/Public/img/odm/pdf/AF_manual- PNUD_M1_indicadores.pdf Leituras recomendadas
  • 50. Bibliografia División de Estadística y Proyecciones Económicas de CEPAL. Reporte de avance en el ODM4 en América Latina y el Caribe. Reducir la mortalidad de los niños menores de 5 años. 2010. Disponível em http://www.cepal.org/MDG/noticias/paginas/2/40012/ODM4.pdf FIEP. Portal do Movimento Nacional ODS Nós Podemos Paraná. http://www.fiepr.org.br/nospodemosparana/ Portal do Movimento Nós Podemos Santa Catarina. http://nospodemos-sc.org.br/
  • 51. Bibliografia IPEA. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio: Relatório Nacional de Acompanhamento. Brasília: Ipea, MP, SPI, 2014. Disponível em: http://www.pnud.org.br/Docs/5_RelatorioNacionalAcompanhamentoODM.pdf Programa Cidades Sustentáveis. Guia GPS – Gestão Pública Sustentável. São Paulo: 2016, disponível em: http://www.cidadessustentaveis.org.br/arquivos/gest%C3%A3o-p %C3%BAblica-sustent%C3%A1vel.pdf Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo. Site do Programa VAI.http://programavai.blogspot.com.br/