Três dias de evento, mais de 21 líderes nacionais e internacionais compartilhando conhecimento. Veja o que disseram os especialistas!
A criatividade, a inovação, a sustentabilidade, a conexão e o futuro das empresas foram os grandes temas que estiveram presentes nos três dias da ExpoManagement 2012, que teve como tema “Compartilhando Conhecimento”. Os líderes das empresas foram estimulados a pensar além da estratégia e da gestão habitual. Num mundo em que as redes colaborativas e as tecnologias estão ditando os novos rumos, as lideranças precisam enxergar além de suas empresas e buscarem novas formas de inovação para mudarem o País.
4. Michael Porter
Consagrado professor da
Harvard Business School, Porter
é considerado a maior autoridade
mundial em estratégia
competitiva.
É autor dos maiores best-
sellers, tais como: Vantagem
competitiva, Estratégia
competitiva, A vantagem
competitiva das nações,
Competição e Repensando a
saúde.
Porter lidera, na Harvard
Business School, o programa
para novos presidentes de
empresas cujo faturamento é
superior a US$ 1 bilhão e
também o Institute for Strategy
and Competitiveness.
5. A NOVA ESTRATÉGIA E O NOVO CAPITALISMO: COMO
COMPETIR USANDO A CRIAÇÃO DE VALOR COMPARTILHADO
”O maior desafio das empresas é de inverter a lógica do capitalismo e pensar no
social visando a inovação.”
“Tenho 110% de certeza de que as grandes estratégias do futuro terão como
componente um núcleo de valor compartilhado.”
“O propósito das empresas é captar o poder incrível do capitalismo e criar valor
compartilhado.”
“As oportunidades de inovação nascem da sociedade para dentro das empresas.
Precisamos ampliar nossos sentidos e nos reconectar com a sociedade.”
“As empresas ainda são vistas como vilãs pela sociedade. Precisamos dar um salto
e reencontrar nosso verdadeiro papel, para além da filantropia e responsabilidade
social.”
“O novo salto para as empresas é criar valor compartilhado, gerando lucro, porém
atuando com foco nos problemas sociais.”
http://www.hsm.com.br/artigos/crie-valor-compartilhado
6. Youngme Moon
É professora de
Administração de Empresas e
Senior Associate Dean do
programa de MBA da Harvard
Business School (HBS).
As pesquisas e os cursos de
Moon focam as estratégias bem-
sucedidas de diferenciação e a
intersecção de negócios, cultura
e branding. Seu livro Different –
Escaping the competitive herd foi
publicado em 2010 e tornou-se
best-seller.
Integra o conselho de
administração da Avid
Technology e o conselho curador
da Cruz Vermelha Americana.
7. ESTRATÉGIAS INOVADORAS DE DIFERENCIAÇÃO: COMO
ALCANÇAR O SUCESSO EM UM MUNDO ONDE REINA A
CONFORMIDADE... MAS SÃO AS EXCEÇÕES QUE DOMINAM.
“Em um mundo com tantas opções, os produtos e serviços estão cada vez mais
parecidos. O consumidor tem dificuldade de notar o que os executivos valorizam
como diferencial.”
“Algumas marcas que conseguiram se diferenciar, usaram os pontos negativos de
sua proposição de valor em seu favor. Se a marca diz o que o consumidor quer
ouvir, ele não presta atenção. Para haver tração deve haver fricção.”
“Muitos acreditam que a lealdade vem de uma proposição de valor de qualidade.
Mas a lealdade só surge quando o produto ou serviço é insubstituível.”
“A proposição de valor deve considerar as trocas que proporciona. O valor está no
equilíbrio entre os pontos positivos e os negativos. Por isso, não adianta exagerar
no monitoramento da concorrência nem no feedback dos clientes.”
“Para pensar diferente é preciso valorizar o que se faz bem, e não tentar fazer tudo.
Ideias diferentes só podem surgir dentro da própria empresa.”
http://hsm.com.br/artigos/diferenciacao-inovadora-0
8. Derek Abell
É considerado um dos
precursores da estratégia
corporativa moderna.
É autor dos clássicos Defining
the business: the starting point of
strategic planning, Managing with
dual strategy e Strategic market
planning: problems and analytical
approaches, entre outros.
Foi fundador da European
School of Management and
Technology (ESMT), em Berlim, e
seu presidente emérito.
Foi também professor na
Harvard Business School por 11
anos, onde ocupou a posição de
Associate Dean.
9. GERENCIANDO O DILEMA DO RESULTADO
DE CURTO E LONGO PRAZO
“É preciso manter uma estratégia para dominar o presente e outra para antecipar-se
ao futuro.”
“Um estudo com cem empresas mostrou que apenas 17% tinham bom desempenho
hoje e boas perspectivas para o futuro. Essa é uma média negativa”
“É preciso ter uma gestão voltada para resultados e outra para mudanças, ambas
conduzidas paralelamente.”
“É a liderança que tem de ter discernimento para navegar entre os interesses de
curto e de longo prazos, para evitar sacrificar oportunidades futuras em prol de
perspectivas imediatas.”
“Uma liderança transformadora exige alinhamento estratégico do lado da produção
e alinhamento operacional do lado do cliente.”
“Empresas usam líderes como gerentes para obter desempenho, mas o correto é
que a liderança faça a gestão do desempenho, rumando ao futuro de maneira
responsável”
“Temos que gerir os recursos construindo hoje novas competências para
transformar o futuro.”
10. GERENCIANDO O DILEMA DO RESULTADO
DE CURTO E LONGO PRAZO
“Jack Welch gastava 50% do seu tempo desenvolvendo lideranças. O longo prazo
não se trata apenas de explorar os recursos, mas também de desenvolvê-los.”
“Há uma tendência de recompensar as pessoas com base no que é mensurável e,
“certamente, o futuro é mais difícil de mensurar”.
“Os executivos precisam, cada vez mais, equilibrar riscos e retornos, necessidades
da empresa e da sociedade, perspectivas da companhia e as pessoais mantendo-
se éticos”
“Hoje, temos ordem demais e pouca movimentação, mas apresentar desempenho
não significa que estamos onde deveríamos estar”
“Uma visão é um futuro a ser criado, não uma previsão.Os bons líderes não
inventam a visão, eles conseguem articulá-la e constituí-la”.
“O primeiro passo para pensar no futuro é mudar a estratégia para reconhecer um
novo mundo. Feito isso, é preciso mudar a empresa internamente, desde as
estratégias funcionais até marketing, produção, serviço, cadeia de valor, estrutura,
processos, culturas e sistemas. Às vezes, o propósito fundamental da companhia
muda”.
11. GERENCIANDO O DILEMA DO RESULTADO
DE CURTO E LONGO PRAZO
http://hsm.com.br/artigos/equilibrista-do-curto-e-longo-prazo
12. Stuart Hart
Um dos palestrantes de
sustentabilidade corporativa mais
importantes do mundo.
Com C. K. Prahalad, Hart
escreveu o também
revolucionário artigo “The fortune
at the bottom of the pyramid”,
que propôs pela primeira vez
como as empresas poderiam
obter lucro atendendo às
necessidades dos 4 bilhões de
pobres do mundo em
desenvolvimento.
Entre os livros de sua
autoria, o best-seller “O
capitalismo na encruzilhada” foi
eleito um dos melhores livros
sobre sustentabilidade de todos
os tempos.
13. ESTRATÉGIAS SUSTENTÁVEIS PARA INOVAÇÃO,
CRESCIMENTO E LUCRATIVIDADE
“O mundo sustentável não começa pela elite, mas sim pela base da pirâmide.”
“Em vez de gastarmos tempo com regulamentação, devemos investir em tecnologia
limpa, que é muito mais lucrativa. Existe um imenso mercado a ser explorado.”
“Para a base da pirâmide, é preciso desenvolver uma proposta de valor muito mais
ampla do que apenas ter foco no produto. A empresa precisa enxergar mais
benefícios do a simples venda.”
“A tecnologia limpa vem atendendo apenas as necessidades da elite. Por outro
lado, as oportunidades de negócio para os pobres quase nunca contemplam a
questão ambiental.”
“Para a elite, tentamos criar necessidades em mercados existentes. Para os mais
pobres, procuramos criar mercados a partir de necessidades que já existem.”
“O desafio para os próximos cincos anos é promover a convergência entre a
tecnologia limpa e as iniciativas que são criadas para a população da base da
pirâmide. Esse será o 'salto verde'.”
http://www.hsm.com.br/artigos/o-mundo-sustentavel-nao-comeca-pela-elite
15. Dan Ariely
É economista comportamental
mundialmente aclamado e
professor emétiro da Duke
University. Por dez anos, foi
professor do MIT e do MIT Media
Lab, onde liderou o eRationality
Research Group. É autor dos best-
sellers Predictably irrational e The
upside of irrationality. É expert em
como as pessoas realmente agem
e por que assim o fazem em todos
os ambientes econômicos, e o que
isso significa para a inovação,
liderança, estratégia, marketing e
precificação.
Foi eleito pela revista Fortune
como um dos “10 new gurus you
should know”.
16. CLIENTES PREVISIVELMENTE IRRACIONAIS: ENTENDENDO A
MANEIRA COMO OS CLIENTES COMPRAM, NÃO COMO
ACHAMOS QUE ELES COMPRAM
“As pessoas tendem a confiar na própria intuição e, assim, repetem os erros ad
infinitum. É preciso questionar a intuição o tempo todo e basear as decisões em
experimentações.”
“A visão é o órgão mais desenvolvido do ser humano, mas, muitas vezes, nossa
expectativa faz com que enxerguemos com o cérebro. Com isso, não damos
atenção ao que realmente está acontecendo.”
“O consumidor não sabe o que quer. A tomada de decisão está mais relacionada
com o ambiente e o contexto em que a decisão é tomada. Se tivermos o poder de
controlar o ambiente, controlamos a decisão”.
“Conforme as decisões se tornam mais complicadas, menos ações tomamos.
Acabamos deixando os outros tomarem a decisão por nós.”
“Muitas vezes é o hábito que dita a tomada de decisão. As pessoas tendem a achar
que a primeira decisão que tomaram foi sensata e lógica e, por isso, sempre a
repetem.”
“Acreditar que as pessoas tomam decisões de maneira racional é uma falácia. Elas
aceitam ficar na fila para ganhar um sorvete, mas não ficariam na mesma fila para
ganhar um dólar.”
http://www.hsm.com.br/artigos/errados-por-principio
17. George Bodenheimer
Um dos palestrantes de
sustentabilidade corporativa mais
importantes do mundo.
Com C. K. Prahalad, Hart
escreveu o também
revolucionário artigo “The fortune
at the bottom of the pyramid”,
que propôs pela primeira vez
como as empresas poderiam
obter lucro atendendo às
necessidades dos 4 bilhões de
pobres do mundo em
desenvolvimento.
Entre os livros de sua
autoria, o best-seller “O
capitalismo na encruzilhada” foi
eleito um dos melhores livros
sobre sustentabilidade de todos
os tempos.
18. A ESPN NA ERA DOS MÚLTIPLOS MEIOS: OS DESAFIOS PARA
CONSTRUIR A MAIOR EMPRESA MULTIMÍDIA DO ESPORTE MUNDIAL
“As empresas são impulsionadas por sua missão, marca e cultura.”
“A ESPN é a rede de multimídia esportiva com o faturamento superior a US$ 8 BI e
uma das 20 empresas mais inovadoras do mundo pela revista Fast Company.”
“De acordo com pesquisas da ESPN, 90% das pessoas se consideram fãs de
esporte. “Em qualquer país, tudo o que a ESPN faz se concentra nos torcedores.”
“Sua Missão é: Servir fãs de esportes. A qualquer momento. Em qualquer lugar”
“Sua marca é essencial para seu sucesso no futuro. Num mundo competitivo
direcionado pela internet, os clientes estão a um click de distância de sua marca.”
“Sua cultura é vivenciada pelos colaboradores e sua função como líder é definir a
cultura para que as pessoas incorporem”
19. A ESPN NA ERA DOS MÚLTIPLOS MEIOS: OS DESAFIOS PARA
CONSTRUIR A MAIOR EMPRESA MULTIMÍDIA DO ESPORTE MUNDIAL
“Montar uma equipe no mundo dos negócios é tão importante quanto montar uma
equipe esportiva”
“É importante estimular a inovação. E isso pode vir de qualquer lugar de dentro da
empresa. Não há monopólio sobre as boas ideias. A ESPN tem cultura voltada para
a equipe”
“Um dos primeiros erros das companhias que querem ser globais é achar que
conseguirão exportar o que faz sucesso em seu país de origem para o resto do
mundo.”
“Um terço do público dos EUA que assistiu à Copa do Mundo de 2010, o fez em
dispositivo diferente da TV. Isso mudou a regra do jogo. É preciso adaptar-se
rapidamente”
http://www.hsm.com.br/artigos/tres-dicas-para-construir-um-sucesso-mundial
21. Roger Martin
Martin é o atual Dean da
Rotman School of Management,
no Canadá, e é consultor em
Estratégia e Inovação para os
CEOs de várias empresas
globais.
É autor dos best-sellers
Design de negócios, Integração
de ideias, O vírus da
responsabilidade e The future of
the MBA: designing the thinker of
the future, entre outros. Escreveu
também artigos, dez deles
publicados pela Harvard
Business Review.
Formou-se em Economi pela
Harvard University e obteve o
MBA pela Harvard Business
School.
22. DESIGN THINKING: COMO EQUILIBRAR O PENSAMENTO
ANALÍTICO E INTUITIVO PARA INOVAR.
“Nenhuma ideia pode ter seu sucesso comprovado antecipadamente por meio do
pensamento analítico, então as empresas matam ideias inovadoras no berço.”
“Os designers bem sucedidos não são aqueles das melhores criações, e sim
aqueles que conseguiram vencer a resistência em empresas avessas ao design.”
“Empresas que querem inovar devem colocar a inovação no topo de sua lista de
prioridades e empregar gente qualificada e recursos suficientes.”
“Repetir as antigas estratégias e aprimorar a execução não é inovar; é agir como
um tenista que bate cada vez mais forte na bola, em vez de tentar um lance
diferente.”
“O pensamento analítico existe para conseguir confiabilidade. O pensamento
intuitivo, por sua vez, caminha em direção à validade.”
http://www.hsm.com.br/artigos/o-pensamento-analitico-e-o-intuitivo-devem-andar-juntos
23. Joichi Ito
Foi um dos primeiros
investidores do Twitter, Flickr, Six
Apart, Last.fm, Kongregate e de
40 outras empresas.
Foi eleito pela
BusinessWeek como uma das 25
pessoas mais influentes da
internet; pela revista Time, como
membro da Cyber-Elite; e pela
Vanity Fair, como um dos
integrantes do The Next
Establishment.
Ito foi CEO do Creative
Commons. É o atual diretor geral
do MIT Media Lab, um dos
principais centros de inovação e
pesquisa do mundo.
24. INOVAÇÃO NA ERA DAS REDES ABERTAS
“O mundo é dividido basicamente em duas eras: antes e pós-internet. Nesta,
qualquer um pode inovar e as mudanças acontecem sem pedir permissão”.
“É preciso mudar rápido, ser resiliente e ter agilidade para inovar no mundo pós-
internet.”
“Os piores empreendedores são aqueles que têm sempre sucesso. É melhor
fracassar em pequenas coisas e, depois, encontrar o grande sucesso.”
“Muitas vezes, o tempo gasto em reuniões para autorizar um projeto custa mais do
que o próprio projeto.”
“Não apostar no que é arriscado é um erro. O preço da gestão do risco é maior que
o do risco em si. Por isso, é necessário ampliar a visão e pensar nas
extremidades.”
“Nós, do Media Lab, acreditamos firmemente na desobediência. Você não ganha
um Prêmio Nobel se fizer o que lhe mandaram fazer”
“Acredito no aprendizado mais que na educação, pois sempre aprendo mais
quando faço algo a mim mesmo.”
“Invista no codesign e passe a criar projetos em campo, e não dentro das
empresas.”
http://hsm.com.br/artigos/inovacao-na-era-das-redes-abertas
25. Fred Gelli
Renomado designer, Fred
Gelli é cofundador e diretor de
criação da Tátil Design de Ideias.
Em 2010, sua empresa venceu a
concorrência com outras 139
agências e desenvolveu a marca
dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Em 23 anos de trajetória,
conquistou mais de 100 prêmios
nacionais e internacionais, entre
eles o iF Design Award; IDEA –
USA; D&AD; Caboré e Cannes
Lions.
Gelli é professor do
Departamento de Design da
PUC-RJ há 10 anos, onde
ministra os cursos de
Ecoinovação e Biomimética.
26. DESIGN DE IDEIAS: COMO CRIAR RELAÇÕES
SUSTENTÁVEIS ENTRE PESSOAS E MARCAS
“A Natureza é fonte de inspiração para novas formas de fazer negócios.”
“Inovar é juntar o que nunca antes foi reunido.”
“O grande desafio criativo é desatar o nó evolutivo no qual o mundo se encontra.”
“A nova forma de fazer negócios prevê lucros para todos e não apenas para os
acionistas.”
“As marcas fazem parte do problema atual, mas também são a solução, um grande
ativo da humanidade.”
“Para sobreviver, as empresas precisam descobrir sua essência, analisar o contexto
atual e encontrar a conexão entre ambos.”
“Em 2050, estima-se que a população global alcançará 9,5 bilhões de habitantes.
Se todos consumirem como hoje, serão necessários 3,5 planetas como o nosso.”
“Devemos fazer negócios como a natureza faz há bilhões de anos, equilibrando os
conceitos de competição e colaboração. Nos ecossistemas, as relações são de
ganha-ganha, regidas por ciclos e não há desperdício, tudo é reaproveitável.”
27. DESIGN DE IDEIAS: COMO CRIAR RELAÇÕES
SUSTENTÁVEIS ENTRE PESSOAS E MARCAS
Pontos importantes para contribuir com esse processo de mudança real:
1. Migrar do conceito de produto para o de serviço.
2. Aceitar que os recursos naturais são finitos e transformar resíduos em recursos.
3. Não mirar apenas os consumidores do topo da pirâmide. É preciso enxergá-la
por inteiro.
4. Regenerar o capital natural.
5. Trocar o pensamento cartesiano pelo sistêmico, com equipes multidisciplinares.
6. Pensar no consumidor como um desfrutador, que se relaciona com o produto.
7. Criar valor para todos e não apenas para os acionistas.
http://www.hsm.com.br/artigos/um-grande-desafio-criativo
28. Sir Ken Robinson
Líder internacionalmente
reconhecido nas áreas de
criatividade, inovação e
educação, Sir Ken Robinson
também é um dos principais
palestrantes do mundo.
Foi eleito uma das “Principal
Voices” pela Time, Fortune e
CNN. Seu livro O elemento-
chave: descubra onde paixão se
encontra com seu talento e
maximize seu potencial foi um
best-seller do The New York
Times e traduzido para 21
idiomas.
É também autor do clássico
Out of our minds: learning to be
creative. É formado pela
University of Leeds e obteve o
Ph.D. pela University of London.
29. COMO LIDERAR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO
“É preciso equilibrar Criatividade, imaginação e inovação.”
“O maior dom da humanidade é a diversidade. A Educação não busca lapidar os
talentos individuais e acaba cerceando a imaginação das pessoas.”
“A diversidade é o segredo para grandes equipes que fazem de suas diferenças o
seu ponto forte. As diferenças precisam contribuir para o crescimento de todos.”
“As principais prioridades de uma empresa são: adaptabilidade e criatividade
constante.”
“O Instagram é uma das empresas de maior valor de mercado hoje. As pessoas não
pensaram em tirar fotos, mas em reinventar a fotografia. A Kodak e a Polaroid não
pensaram nisso.”
“A convergência entre neurociência, biotecnologia e genética será primordial para
as novas gerações. O impacto da revolução tecnológica é imprevisível.”
http://www.hsm.com.br/artigos/criatividade-imaginacao-e-inovacao
30. Miguel Nicolelis
Pioneiro em pesquisa sobre
interação do cérebro com
máquinas, Nicolelis é um dos
mais importantes cientistas do
mundo. É autor do aclamado livro
Muito além do nosso eu: a nova
neurociência que une cérebros e
máquinas - e como ela pode
mudar nossas vidas.
Nicolelis é professor de
Neurociência da Duke University,
Neurobiologia, Engenharia
Biomédica e Psicologia, e
fundador do Centro de
Neuroengenharia da Duke.
Mais recentemente, foi
agraciado com a cátedra de
pesquisa Blaise Pascal da
Fondation de L’Ecole Normale
Supérieure.
31. PESQUISAS DO CÉREBRO QUE SIGNIFICAM UMA
SEGUNDA CHANCE PARA AS EMPRESAS E PARA O BRASIL
“Imagine andar? Isso vai ser possível sem o hardware biológico e através de
estimulação cerebral, um robô já pode se movimentar!”
“Fizemos um experimento com a macaca Aurora, que aprendeu a manusear o
joystick para acertar um alvo na tela do computador e ganhar uma gota de suco de
laranja. Com a prática, tiramos o joystick, e ela moveu o cursor com o cérebro
apenas.”
“A interface cérebro-máquina será controlada por sinais digitais no futuro.”
“Em um futuro próximo, re-estabeleceremos movimentos e sensibilidades de lesões
corpóreas definitivas. Assim, pessoas com deficiência física e motora conseguirão
sentir o encontro da pele com um objeto externo.”
“A sensação tátil de onde a interface metálica está pisando poderá ser captada
utilizando o pensamento. A mente move o braço virtual e caracteriza a capacidade
sensitiva.”
“A veste vai permitir um remapeamento e uma nova definição de corpo; um novo
corpo controlado pelo próprio cérebro.”
“Um bom jogador de tênis, quando fica bom, está jogando com uma extensão do
braço dele. Seu cérebro realmente incorpora a raquete como extensão do corpo.”
http://www.hsm.com.br/artigos/imagine-andar-sem-o-hardware-biologico
33. Howard Schultz
Chairman, presidente e CEO
da Starbucks Coffee Company,
Howard Schultz ingressou na
empresa como diretor de
operações e marketing, em 1982,
quando ela tinha apenas quatro
lojas. Hoje, sua receita anual é
de mais de US$ 11 bilhões e
mais de 60 milhões de clientes
são atendidos por semana em 17
mil lojas em 56 países.
Recentemente Schultz foi
eleito pela revista Fortune como
“The 2011 Business Person of
the Year”, à frente de Jeffrey
Bezos, Mark Zuckerberg e
Warren Buffett, entre outros.
34. A GRANDE VIRADA: COMO A STARBUCKS LUTOU POR SUA
VIDA SEM PERDER A ALMA
“Em tempos de crise, as empresas têm de se responsabilizar por mais do que criar
lucro para os acionistas. É preciso agir proativamente para melhorar a vida das
pessoas.”
“Inovar não é só criar produtos novos, mas também trabalhar para melhorar a
qualidade de vida de colaboradores, funcionários e forncedores.”
“A crise ensina que é preciso ser transparente para reconquistar a confiança das
pessoas. As pessoas estão céticas diante das lideranças.”
“A Starbucks contabiliza mais de 2 mihões de transações feitas por celular. Em
pouco tempo, os smartphones serão a principal plataforma de transações.”
“Em 2011, a Starbucks encabeçou uma campanha para o financiamento da
abertura de novos negócios, a fim de constribuir para a redução do desemprego.”
http://www.hsm.com.br/artigos/responsabilidade-social-em-tempos-de-crise
35. Jim Collins
O mais influente e
respeitado pensador de
management na atualidade e
considerado o sucessor de Peter
Drucker, Jim Collins escreveu
seis livros - incluindo o clássico
Built to last, que registra mais de
3,5 milhões de cópias vendidas
em 29 idiomas, e Good to great,
com mais de 3 milhões de cópias
vendidas em 35 idiomas.
Em 2010 publicou o best-
seller How the mighty fall e mais
recentemente, a obra Great by
choice, que já figura na lista dos
mais vendidos e será lançada no
Brasil em breve pela HSM
Editora.
36. VITORIOSAS POR OPÇÃO – INCERTEZA, CAOS E SORTE:
POR QUE É POSSÍVEL PROSPERAR APESAR DE TUDO
“A grandiosidade não é função das circunstâncias; é uma escolha consistente e
disciplinada.”
“O 'xis' da grande liderança é a humildade de canalizar ambição, criatividade e
desejo de fazer algo excepcional para um conjunto de valores e objetivos.”
“A variável diferenciadora das empresas de melhor desempenho não é a sorte, mas
o que você faz com ela. Este é o Retorno Sobre a Sorte.”
“Quando o azar chegar, pode levá-lo à catástrofe. É a ação diante do azar que
diferencia o grande líder, o criador empírico, o paranóico produtivo.”
“Quando se comparam empresas com mesmas oportunidades e recursos, não se
pode atribuir o desempenho desfavorável a fatores que estejam fora de nosso
controle.”
37. VITORIOSAS POR OPÇÃO – INCERTEZA, CAOS E SORTE:
POR QUE É POSSÍVEL PROSPERAR APESAR DE TUDO
Comportamentos Essenciais dos Grandes Líderes:
1. Disciplina fanática
“Você pode ter duas abordagens: uma é esperar as condições melhorarem para
marchar de volta, ou levantar e marchar todos os dias 20 milhas, independente das
condições adversas”
2. Criatividade empírica
“A melhor maneira de falhar é desperdiçar bolas de canhão e perder toda a
munição. É preciso dar muitos tiros pequenos para ver o que vai funcionar.”
“O que vence não é inovação, mas a habilidade de fundir habilidade com disciplina”
3. Paranóia produtiva
“Os únicos erros com os quais você aprende, são os erros aos quais você
sobrevive”
“Envolva-se com algo de que você goste tanto que vai ser o melhor nisso. É
impossível ter uma vida grandiosa sem sentido. Deixe sua contribuição única para o
mundo.”
http://hsm.com.br/artigos/escolha-grandeza-0
38. Graça Foster
É membro dos Conselhos de
Administração da Petrobras
Distribuidora (BR) e da Petrobras
Biocombustível (PBIO). É
presidente dos Conselhos de
Administração da Petrobras
Transporte (Transpetro), da
Petrobras Gás (Gaspetro) e do
Instituto Brasileiro de Petróleo,
Gás e Biocombustíveis (IBP).
Graduou-se em Engenharia
Química pela Universidade
Federal Fluminense (UFF). É
mestre em Engenharia Química e
tem Pós-Graduação em
Engenharia Nuclear pela
Universidade Federal do Rio de
Janeiro (Coppe/UFRJ) e MBA em
Economia pela Fundação Getulio
Vargas.
39. PENSAMENTO NACIONAL - PETROBRÁS
“Deve haver aderência aos indicadores. Toda a companhia precisa falar a mesma
língua. Caso contrário, torna-se impossível administrá-la”
“O tempo deve ser usado para gestão, e não para obtenção de informação. Os
dados devem sempre estar à mão.”
“Nossas reservas de hoje são 14 vezes maiores do que em 1954, mas foi a
descoberta do pré-sal que elevou a Petrobras a novo patamar.”
“A indústria do petróleo é caracterizada por grandes prêmios, mas também grandes
riscos e incertezas.”
“O petróleo mais barato é o extraído de onde já existe estrutura. Por isso,
investimos na recuperação de campos antigos.”
“Até 2020, a previsão é de que a produção de óleo da Petrobrás salte de 1,792
milhões de barris por dia para 4,2 milhões.”
http://www.hsm.com.br/artigos/pre-sal-elevou-petrobras-novo-patamar
41. Don Tapscott
Uma das maiores
autoridades do mundo em
inovação, mídia e o impacto
econômico e social da
tecnologia, Don Tapscott tem
assessorado líderes de
empresas em governos do
mundo inteiro e é autor ou
coautor de 14 livros.
Wikinomics foi o livro de
negócios mais vendido de 2007 e
traduzido para mais de 25
idiomas. The Economist referiu-
se a seu livro mais recente,
Macrowikinomics, como “uma
história schumpeteriana de
destruição criativa” e o Huffington
Post disse que o livro é “nada
menos do que um plano bem
concebido para consertar um
mundo quebrado”.
42. A REVOLUÇÃO WIKI E O PROJETO DE COLABORAÇÃO
UNIVERSAL
“A criação da internet desencadeou profunda transformação em todos os campos
da sociedade. Esta é a era regida pela inteligência em rede.”
Fatores responsáveis por impulsionar essa transformação na sociedade:
1. A revolução tecnológica – gadgets atuam cada vez mais integrados, objetos
tornaram-se inteligentes, mobilidade de banda larga, ascensão das redes sociais,
uso da multimídia etc.
2. A geração NET – uma geração inteira tem o seu desenvolvimento cerebral
afetado pelas novas tecnologias. Seus valores são a liberdade, a personalização, a
integridade, a colaboração, o entretenimento, a velocidade e a inovação.
3. A revolução social – mídias sociais digitais conquistam seu espaço e já
conseguem provocar transformações no “mundo real”, como no episódio da
Primavera Árabe e na eleição de Barack Obama em seu primeiro mandato. Grupos
tendem a se auto-organizar com rapidez e eficiência.
4. A revolução econômica – redes tornaram-se o novo espaço competitivo.
Projetos construídos a partir da colaboração em massa superam em eficiência os
construídos dentro das empresas privadas.
43. A REVOLUÇÃO WIKI E O PROJETO DE COLABORAÇÃO
UNIVERSAL
“Na atualidade, as crianças já estão nascendo digitais. Nós, que somos mais
velhos, somos migrantes digitais. A energia que gastamos para nos adaptar tem um
preço enorme.”
“Qualquer um de nós pode ser o líder que vai conduzir a empresa ao
posicionamento correto neste novo mundo que está sendo criado.”
“Um levantamento recente mostrou que os bancos considerados mais seguros dos
EUA são os canadenses, porque têm o hábito de colaborar com o governo, e não
tirar vantagem do sistema.”
“Os críticos dizem que as mídias sociais não são capazes de produzir mudanças no
mundo real. O episódio da Primavera Árabe desmente esta tese.”
“Transparência é um valor fundamental ao posicionamento das empresas. Se você
vai ficar nu na frente das pessoas, é melhor que você esteja em boa forma.”
http://www.hsm.com.br/artigos/revolucao-wiki-esta-em-marcha
44. Gustavo Franco
Gustavo H. B. Franco é
sócio-fundador e estrategista-
chefe da Rio Bravo
Investimentos.
Foi presidente do Banco
Central do Brasil entre 1997 e
1999, tendo sido, nos quatro
anos anteriores, diretor da Área
Internacional do Banco Central e
Secretário Adjunto de Política
Econômica do Ministério da
Fazenda.
Durante o período em que
esteve no serviço público, teve
participação central na
formulação, operacionalização e
administração do Plano Real.
estrangeiras.
45. TENDÊNCIAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: RISCOS E
OPORTUNIDADES
“O desenvolvimento humano do Brasil não é tão ruim, se comparado aos BRICs.
Mas o que surpreende é que o Índice de Felicidade no Brasil é o número 1 do
mundo. A juventude tem perspectivas boas.”
“Em 1993, o valor total das empresas brasileiras listadas na bolsa era US$ 80
bilhões. Em 1995, já era US$ 150 bilhões. Pouco antes de 2008, estava em US$
1,5 trilhão, reflexo do modo de olhar o futuro.”
“O processo de valorização imobiliária é o mesmo que aconteceu com as bolsas:
mais fundos são listados e as pessoas têm medo da bolha. É a reprecificação do
futuro.”
“Os brasileiros sabem trabalhar quando se trata de dívida. Com o aumento do
endividamento das famílias, o comprometimento da renda não aumentou tanto,
graças ao crédito consignado, que permitiu alongamento das dívidas.”
“Fixar a taxa de juros ou a taxa de câmbio não é algo que o Banco Central queira.
Sua atuação obedece a fundamentos econômicos. No Brasil é possível reduzir os
juros sem acordar a inflação.”
http://www.hsm.com.br/artigos/economia-nas-maos-dos-gestores-privados
46. Alexandre Hohagen
É Presidente do Facebook
na América Latina, cargo que
assumiu em fevereiro de 2011.
O executivo comanda a equipe
dedicada a montar a operação da
rede social.
Antes do Facebook, entre
2005 e 2011, foi responsável por
iniciar e comandar as operações
do Google nos países latino-
americanos. Ttambém ocupou os
cargos de chefe de vendas
globais nos Estados Unidos e
vice-presidente de publicidade e
e-commerce no UOL e gerente
geral da HBO no Brasil.
47. A EVOLUÇÃO DA INTERNET
“É preciso acompanhar a velocidade da inovação tecnológica."
“A internet potencializa o desejo dos consumidores de se expressarem e muda sua
relação com as marcas.”
“Na definição da estratégia de marketing, é preciso responder a apenas duas
perguntas: por que o que faço é importante? Por que o consumidor desejará
compartilhar em sua rede social?”
“Hoje, as histórias de exposição da marca têm que focar o relevante, fazer sentido
para o consumidor e, principalmente, motivá-lo a se engajar e interagir com a
empresa, por meio das suas experiências. Essa troca de informações contribui para
a melhoria contínua dos produtos, serviços e para fortalecer a imagem das
organizações.”
“A tecnologia potencializou o desejo de o ser humano se expressar e ter voz ativa, e
oferece meios para isso”
48. A EVOLUÇÃO DA INTERNET
As grandes necessidades do ser humano são as mesmas do passado.
A tecnologia apenas alterou a forma de supri-las:
1. Informação: antes, para fazer um trabalho escolar, por exemplo, o aluno
precisava ir até a biblioteca, pesquisar em livros. Hoje, tudo está na palma da mão,
a poucos cliques.
2. Entretenimento: em um tempo não muito distante, passar o sábado em uma loja
de discos, buscando novidades, era um programa cobiçado. E eram poucos os
lugares que dispunham de grande acervo. Acabaram-se os discos de vinil e CDs
são artigos raros. Tudo está na Internet.
3. Comunicação: como registrado, o e-mail está obsoleto. Os jovens não
respondem mais. São posts em redes sociais, em tempo real.
4. Relacionamentos sociais: cada vez mais acontecem por meio da internet, que
ganhou uma identidade e permite às pessoas compartilharem, o que, até pouco
tempo, não era possível. Cada vez mais a sociedade está conectada.
http://hsm.com.br/artigos/e-preciso-acompanhar-velocidade-da-inovacao-tecnologica
49. Jorge Abrahão
Jorge Abrahão é diretor
presidente do Instituto Ethos de
Empresas e Responsabilidade
Social, cuja missão é mobilizar,
sensibilizar e ajudar as empresas
a gerir negócios de forma
socialmente responsável,
tornando-as parceiras na
construção de uma sociedade
sustentável e justa.
50. OPORTUNIDADES PARA A NOVA ECONOMIA –
CONVERSANDO COM CEOS
Jorge Abrahão – presidente do Instituto Ethos:
“O Brasil tem grandes vantagens que podem ser transformadas em valores
sustentáveis.”
“Quando o assunto é desenvolvimento sustentável, existe no Brasil uma grande
distância entre os problemas e as soluções.”
“As empresas podem ir além, contribuindo com a transformação das cidades,
influenciando políticas públicas. No entanto, a maioria ainda não se apropriou dessa
condição. O contrário também é possível: políticas públicas bem estruturadas
impactam positivamente nos negócios”
“Pilares para crescimento sustentável nas organizações:
1. Gestão socialmente responsável;
2. Compromisso com práticas sustentáveis;
3. Sustentabilidade como parte da estratégia do negócio.”
51. OPORTUNIDADES PARA A NOVA ECONOMIA –
CONVERSANDO COM CEOS
Franklin Feder – presidente da Alcoa:
“O crescimento econômico mundial será reduzido nos próximos anos, e o Brasil
sofrerá o impacto, pois não é uma ilha.”
“A tendência é de as companhias reforçarem a busca por produtividade e
competitividade, com redução de custos. Mas é importante não retrocederem no
que alcançaram em termos de desenvolvimento sustentável.”
Dimensões da sustentabilidade na Alcoa:
1. Produto e Produção;
2. Aumento da eficiência energética;
3. Atração e retenção de talentos.
José L. Penido – presidente do conselho da Fibria:
“Só sobreviverão as empresas que se adaptarem à nova realidade, e rapidamente.”
Oded Grajew – presidente da Rede Nossa São Paulo:
“O setor empresarial tem imenso poder e precisa utilizá-lo para exigir políticas
públicas que promovam a sustentabilidade.”
http://www.hsm.com.br/artigos/sustentabilidade-na-nova-economia
53. Ram Charan
Ram Charan, reconhecido
consultor de negócios e autor de
13 best-sellers, tem sido
responsável pelo coaching dos
mais bem-sucedidos CEOs do
mundo, incluindo Jack Welch.
Durante 35 anos, desempenhou
– nos bastidores – papel
importante em renomadas
empresas, entre elas GE,
DuPont, Novartis, EMC, Home
Depot, 3M e Verizon.
Charan é o consagrado
autor do best-seller Execução: a
disciplina para atingir resultados,
em coautoria com Larry Bossidy,
ex-CEO da Honeywell.
54. LÍDERES FORMANDO LÍDERES
“A China, hoje, tem as maiores reservas econômicas da história, e quem tem mais
dinheiro no bolso é quem manda. Essa é uma mudança radical. O poder econômico
está sendo transferido para outros países.”
“A mudança está aqui, você reage a ela, mas precisa se antecipar.”
“Se a mudança for mais rápida que você, o rápido vai devorar o lento. A velocidade
é o nome do jogo daqui para frente”
“Uma característica de todos os líderes bem-sucedidos é a curiosidade. Eles
querem saber de tudo, têm obsessão por perguntas e fazem perguntas
inteligentes.”
“O que funcionou no passado não vai funcionar no futuro.”
“Não importa sua função, nem a empresa em que trabalha: inspirar pessoas é o
know-how do século 21.”
“Inspire as pessoas, amplie seu potencial, ouça. Por mais brilhante que você seja, é
líder de pessoas, e os líderes têm uma visão e a comunicam."
55. LÍDERES FORMANDO LÍDERES
“Cerque-se de pessoas que traduzam a visão em ação. Quem não compra a ideia
não vai executar nada, e isso vai gerar frustração. Extraia a frustração. Faça as
mudanças necessárias e encontre as pessoas para executá-las.”
“Nenhum atleta se torna campeão sem ritmo, disciplina e determinação para treinar,
treinar e treinar.”
Práticas eficazes para os líderes sobreviverem às incertezas:
1. Ame a Mudança.
2. Tenha velocidade para mudar.
3. Reposicione seu negócio.
4. Tenha coragem para buscar a mudança e determinação para fazê-la acontecer.
5. Inspire pessoas.
6. Tenha visão, e não alucinação.
7. Observe a conectividade.
8. Esteja preparado para gerenciar extremos.
9. Seja curioso.
10. Expanda a imaginação e aumente sua amplitude de visão do mundo.
http://www.hsm.com.br/artigos/procure-construa-e-ame-mudanca