O documento discute oportunidades para inovação e empreendedorismo em computação. Apresenta conceitos de inovação e casos de sucesso no Brasil, além de dicas e oportunidades no setor. Conclui ressaltando a importância da inovação para o desenvolvimento econômico e social de um país.
4. • Para Schumpeter (1982), a inovação é um conjunto de
novas funções evolutivas que alteram os métodos de
produção, criando novas formas de organização do trabalho e,
ao produzir novas mercadorias, possibilita a abertura de novos
mercados mediante a criação de novos usos e consumos.
• Inovar é ter uma ideia que seus concorrentes ainda não
tiveram e implantá-la com sucesso.
• A inovação faz parte da estratégia das empresas.
Edward Moreno I & Em Computação 4
5. •Desenvolver novos produtos e serviços
•Alterar ou melhorar os métodos de produção existente
•Imitar os líderes em inovação
•Adaptar as tecnologias desenvolvidas por outros as
necessidades da empresa
•Melhorar o desempenho de técnicas existentes
5
6. Inovação em Produtos
-Substituir produtos obsoletos
-Alargar a gama de produtos
-Manter posição atual de mercado
-Entrar - abrir novos mercados
Inovação em Processos
Melhorar a flexibilidade na fabricação
Reduzir custos de fabricação
Reduzir consumo de materiais, energia, taxa de defeitos etc.
6
7. De acordo com Schumpeter, existem cinco
tipos de inovações:
1) Introdução de novos produtos
2) Introdução de novos métodos de produção
3) Abertura de novos mercados (ou demandas)
4) Desenvolvimento de novas fontes de matérias-
primas
5) Criação de novas estruturas de mercado para
uma dada indústria.
7
8. Inovação no Produto
Inovação no processo
Inovação na linha de montagem Inovação no sistema de gestão
8
9. Inovação envolve sempre a utilização de um
novo conhecimento ou um novo uso para a
combinação de conhecimentos já existentes.
Novos conhecimentos podem ser obtidos ou
gerados de duas maneiras:
atividades voltadas à inovação (por exemplo, pesquisa e
desenvolvimento – P&D)
adquiridos externamente (por exemplo, através de
parcerias com instituições de ciência e tecnologia (ICTs).
9
10. Porque inovação é catalisadora para a geração de melhores salários,
de maiores e melhores exportações e para o crescimento sustentável
das empresas
Porque inovação é promotora de empregos
Porque inovação melhora o nível de renda da sociedade
Para podermos alcançar efetivamente um lugar entre as nações
desenvolvidas (especialmente nos tempos da sociedade do
conhecimento)
10
11. Um aspecto geral de uma inovação é que ela deve ter
sido implementada.
Deve trazer benefícios para a sociedade como um todo – e não
apenas a setores específicos.
As atividades de inovação também inserem a pesquisa
e desenvolvimento (P&D)
é impulsionada por fatores que vão muito além de uma demanda de
mercado.
O papel do Estado nesta transformação é fundamental.
11
12. Sistema Nacional de Inovação
M a cro e co n o m ic a n d
re g u la to ry c o n te x t
E d u c a tio n a n d C o m m u n ic a tio n
G lo b a l
tra in in g s y ste m in n o v a tio n n e tw o rk s in fra s tru c tu re s
K n o w le d g e g e n e ra tio n , d iffu s io n & u s e
innovation systems
F irm ’s
c a p a b ilitie s
Clusters of
industries
Regional
& n e tw o rk s
O th e r S c ie n c e
re s e a rc h s y s te m
b o d ie s
S u p p o rtin g
in s titu tio n s
P ro d u c t m a rk e t N a tio n a l in n o v a tio n
NIS – National Innovation System ModelF a cto r m a rk e t
s y s te m
c o n d itio n s Freeman, 1987. Lundvall, 1992 OECD, 1999. c o n d itio n s
N a tio n a l in n o v a tio n c a p a c ity
C OUNTRY PERFORM ANC E
G ro w th , jo b s , c o m p e titiv e n e s s
12
13. Atores e Fatores Relacionados a Inovação
Redes tri-laterais e
organizações híbridas
Na abordagem da Tríplice Hélice a inovação (e
conseqüentemente, desenvolvimento econômico e
Governo social) de um País é resultado da sinergia entre três
atores: GOVERNO, EMPRESAS e UNIVERSIDADES.
Conheciment
o
Universida Empresas ETZKOWITZ &
de LEYDESDORFF, Infra-estrutura Inovação
1995 de
Conhecimento Economia
baseada no
Governo atua como o ator que propicia conhecimento
condições favoráveis à inovação
Universidade atua na formação de recursos Economia
humanos qualificados e na geração de
empresas spin-off Geografia
Política
Econômica
Empresa como locus da inovação e do
desenvolvimento baseado em conhecimento. LEYDESDORFF & MEYER, 2003
13
14. Contexto macro-
econômico e regulatório
Inovação =
Sistema Educacional Infra-estruturas
G+U+E+ e de Treinamento
Rede de Inovação Global
de comunicação
RH+ Geração, difusão e uso do conhecimento
Sist. Reg. de Inovação
Empresas (competências
Clusters de Indústrias
internas e redes externas)
Infra+
Grupos de Sistema
Mercado+ Pesquisa Científico
Instituições
de Apoio
Leis+
Sistema Nacional
Produtos condicionantes de Fatores condicionantes
etc mercado
de Inovação
de mercado
Capacidade Nacional de Inovação
NIS – National Innovation System Model
Freeman, 1987. Lundvall, 1992 OECD, 1999. DESEMPENHO DO PAÍS
Crescimento, criação de emprego, competitividade
Segundo a Visão Sistêmica inovação é resultado da interação de um conj. heterogêneo de
instituições sob condições econômicas, legais, de infra-estrutura e comerciais.
14
15. As condicionantes para Inovação em um País são responsabilidades
compartilhadas por múltiplos atores.
A ausência ou ineficácia de um dos atores implica na incapacidade de
todos em gerar uma economia do conhecimento adequada e as condições
para geração de riqueza da nação.
O tempo para a construção nacional de um ambiente propício é inversamente
proporcional à capacidade inovativa
Especialmente se o objetivo é a inovação em nível global
A Cultura necessária à Inovação é multi-setorial,
multi-institucional e multidisciplinar.
A Cultura pode criar condições para que cada
responsável coloque o tema da inovação em sua agenda
15
16. NOVOS
DIVULGAÇÃO CULTURA
ATORES
INSTRUMENTOS PRÓ
DA CADEIA
DE INOVAÇÃO INOVAÇÃO
DE INOVAÇÃO
16
17. Novo Marco Regulatório
Lei de Inovação. Lei do Bem. Lei de Informática
Política Industrial e de Comércio Exterior
Fomento, Incentivos e Subsídios
ATORES:
Agências, observatórios ou Institutos de Inovação
Como conectar oferta de competências em C&T e as
Oportunidades em Inovação
CULTURA
Inovação para o meio acadêmico
Inovação para o setor de governo ligado a C&T
Inovação para o pequeno e médio empresário
17
19. “Common Knowledge”
No Brasil 2/3 dos doutores estão nas universidades e menos de
1/3 nas empresas. Nos países desenvolvidos a proporção é
inversa.
80000 74565
Total de cientistas engenheiros
70000
60000 56760
48588
50000
Brasil
40000
Corea
30000
20000 16106
12336
8765
10000
0
Empresas Universidades Institutos
Fonte: Cruz, 2000
19
20. www.portalinovacao.mct.gov.br
Instrumento de Apoio à Cooperação entre a
Comunidade Técnico-Científica e o setor
Empresarial
Lei e Decreto de Inovação
(2004 e 2005)
- Estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e
tecnológica no ambiente produtivo
- Visa à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao
desenvolvimento industrial.
- Decreto de regulamentação (11/10/2005)
20
21. O PI é um serviço de governo eletrônico para promoção de
inovação, permintindo a cooperação via WEB, com ambientes e
sistemas personalizados para os usuários da cadeia de
inovação.
Instrumentos à Inovação
Diretrizes de propriedade intelectual Busca por competências
NITs, Modelos de contrato e programas por especialistas, grupos ou empresas
Busca por oportunidades de cooperação
Marco Regulatório
Legislação e políticas nacionais e
por demandas em capacitação de
internacionais em inovação pessoal, capacitação tecnológica, apoio
à exportação ou à substituição de
Fomento e Apoio importados.
Fontes de financiamento e apoio a C&T e
empresas Favoritos
Biblioteca Itens podem ser guardados em Diretórios
Links para artigos, teses, eventos e bibliotecas privativos de empresas e especialistas.
em inovação.
21
22. International Network on Information Sources and Knowledge for the
Management of Science, Technology and Innovation
ScienTI standards
Methodology
Reference International standards
ScienTI systems
eGov Architecture
International Network
ONCYTs OICYTs GDIs
Web services models
22
24. Inovações em Organizações Brasileiras
EMPRESA SETOR DE FOCO DA TIPO DE INOVAÇÃO
ATIVIDADE INOVAÇÃO
Banco do Financeiro Tecnologia Pioneiro e líder na utilização de
Brasil ferramentas web (portal e leilão
eletrônico) para otimizar o
relacionamento com agentes do
agronegócio.
Brasilata Metalurgia Produto Novos sistemas de fechamento de
latas de tintas
Copesul Química e Gestão Nova arquitetura organizacional,
Petroquímica baseada em processos
empresariais conduzidos por
unidades de negócios e times semi-
autônomos.
Embrapa Pesquisa Agropecuária Processo Mudança de paradigma a fim de
entender pesquisa e
desenvolvimento como um negócio
Monsanto Agroquímicos e Modelo de Pioneirismo e mudança de
Biotecnologia Negócio paradigmas no desenvolvimento de
um novo campo tecnológico: a
biotecnologia agrícola
24
25. Base de Dados de Indicadores
de Inovação Tecnológica da ANPEI
25
26. Nome da empresa e Setor Áreas e características da inovação tecnológica
Diretrizes explícitas de estratégia tecnológica
Dimensão quantitativa do investimento em P&D
Aracruz • Inovação na otimização e desenvolvimento de processos e usos para
Celulose a polpa de madeira e no re-
fIorestamento. Mantém instalações de P&D, investe na formação de
pessoal e mantém intercâmbio com universidades, no Brasil e no
exterior.
• Manter a liderança no mercado mundial. Abrir novos mercados,
principalmente por meio de novos usos da polpa de madeira.
• Não declarado.
Cofap • Inovações em sintetizadores, elastômeros e eletrônica veicular.
Componentes Automobilísticos Mantém centros de P&D. Adquire empresas detentoras de tecnologia.
Mantém e contrata especialistas. Contrata tecnologia externa. 13
empresas no Brasil e três filiais no exterior.
• Identificar tendências com antecedência para preparar-se e
manufaturar melhores produtos, em
qualidade e preço. Manter-se competitiva, internacionalmente.
• Em 1987, US$ 5,8 milhões, ou seja, 3% da receita líquida operacional.
26
27. Nome da empresa e Áreas e características da inovação tecnológica
Setor Diretrizes explícitas de estratégia tecnológica
Dimensão quantitativa do investimento em P&D
Embraer Inovação em produtos destinados à indústria aeronáutica e de satélites. Desenvolve
projetos ligados a necessidades detectadas no mercado. Mantém subsidiárias
Aeronáutica próximas a seus mercados nos Estados Unidos e na França.
Produzir com a tecnologia mais avançada no campo da aeronáutica.
Cerca de US$ 1 milhão de dólares para formação de recursos humanos.
Gradiente Inovação em informática, telecomunicações e vídeos para o mercado brasileiro.
Mantém laboratórios de P&D. Adquire empresas detentoras de tecnologia. Contrata
Eletrônica tecnologia externa. Possui várias unidades fabris no país e no exterior: Gradiente
Mexicana e filiais no Japão e Grã-Bretanha.
Possuia um Centro Tecnológico próprio, o Instituto Genius (Manaus), mas fechou
em 2009.
Ter acesso a tecnologia no momento exigido, a fim de proteger sua própria
autonomia sem excessiva dependência externa.
Destina 2% de seu faturamento.
27
28. Nome da empresa e Áreas e características da inovação tecnológica
Setor Diretrizes explícitas de estratégia tecnológica
Dimensão quantitativa do investimento em P&D
Itautec • Inovação em automação comercial de escritórios e bancária. Mantém
laboratórios de P&D e grandes investimentos na formação de recursos
Eletrônica humanos. Adquire empresas detentoras de tecnologia e joint ventures com
empresas estrangeiras.
• Diversificar a linha de produtos tornando-se menos vulnerável às oscilações
do mercado. Buscar mercados no exterior por meio da qualidade e
competitividade de seus produtos e serviços.
• Investiu US$ 1,5 milhão apenas na formação de recursos humanos
especializados em 1987
Petrobrás • Inovação na produção de petróleo e derivados. Fornece apoio técnico às
áreas de produção.Pesquisa em áreas de bombas para fluidos multifásicos.
Adquire tecnologia de terceiros e desenvolve tecnologia própria. Recebe
royalties de compradores de tecnologia.
• Diversificar em novos domínios e tratar tecnologia como "unidade de
negócios". Manter o potencial de transferência de tecnologia.
As aplicações em 1987 totalizaram o equivalente a US$ 75 milhões,
correspondendo a 0.51 % do faturamento bruto. Investiu cerca de US$ 100
milhões no início da década de 1990
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29. Nome da empresa Empresa
Porto Digital de Recife
- Empresa Miner (do prof Zivinani no DCC da UFMG) e depois ver empresa
Start Ups da UFMG akwan (www.akwan.com.br) – ver submarinos.com vs ameericanas.com
Com Prof Nivio - ver empresa www.zunnit.com (do Prof Zivinani)
Zivianni - ver empresa neemu em www.neemu.com
- Então, pesquisa na universidade pode alavancar as idéias, protótipo,
tecnologia - gestão da empresa – networking
- Empreendedorismo - para definir um bom plano de negócios, produtos,
concorrência, marketing, aspectos legais, capital, etc.
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31. O que falta ao consumidor/usuários?
O que faria o consumidor/usuário se interessar e comprar
alguma coisa?
O que poderia ajudar as pessoas a realizar sua tarefas diárias,
seus objetivos imediatos e de longo prazo, enfim, seus sonhos de
vida?
O que é novo e poderia mudar a vida das pessoas?
31
32. Inovação & Empreendedorismo
Alta
Criatividade INVENTOR EMPREENDEDOR
e
Inovação
A GRANDE GERENTE
MAORIA ADMINISTRADOR
Baixa Alta
Habilidades gerenciais e know-how em negócios
32
33. Empreendedorismo – Peculiaridades no Brasil (SEBRAE)
• 4º. lugar dos empreendimentos por necessidade (+6 milhões de
pessoas)
• 66% dos empreendedores investiram menos de R$ 10 mil
• 22% desembolsaram menos de R$ 2mil
• 22% conseguiram alocar valores mais robustos (acima de R$ 20 mil)
• 27% dos empreendedores iniciais e 20% dos negócios estabelecidos
atuam no setor de alimentação. Outros destaques: vestuário e
confecções
• 82,3% dos empreendedores iniciais não oferecem novidades
• 85,7% de empreendedores estabelecidos não oferecem novidades
33
34. Comportamento Empreendedor
Em qualquer definição de empreendedorismo encontram-se,
pelo menos, os seguintes aspectos relacionados a um
empreendedor:
– Iniciativa para criar/inovar e paixão pelo que faz
– Utiliza os recursos disponíveis de forma criativa
transformando o ambiente social e econômico onde
vive
– Aceita assumir os riscos e a possibilidade de
fracassar
34
35. Anjos do Brasil (www.anjosdobrasil.net)
O que é Investidor Anjo ?
O Investimento-Anjo é originário dos EUA, aonde é conhecido como Angel
Investor ou Business Angel, apresentando as seguintes características:
1. É efetivado por pessoa física (que pode investir através de uma PJ, mas com
recursos e trabalho próprios; não de terceiros*).
2. Investe em empresas nascentes (startups), próximas aonde reside, para
poder apoiá-las.
3. Tem normalmente uma participação minoritária no negócio.
4. Não tem posição executiva na empresa, mas apoia o empreendedor com seu
conhecimento, experiência e relacionamento, além dos recursos financeiros. O
que é conhecido como smart-money.
35
36. Anjos do Brasil (www.anjosdobrasil.net)
No final de agosto 2012, houve investimentos nas seguintes empresas
A empresa Mundo Cervejeiro (http://www.mundocervejeiro.com.br/) -
especializada na produção de cerveja artesanal. Oferece serviços de
consultoria, treinamento, venda de equipamentos e acessórios para produção
de cervejas artesanais.
A empresa Locamob (http://www.locamob.com.br/) oferece uma maneira
inteligente de conectar pessoas e locais. Descubra novos locais para visitar e
interagir de acordo com a sua personalidade, faça novos amigos e colabora
para o conhecimento geral!
A empresa Listus (www.listus.com.br) Escolha o tema de sua lista. Monte a lista
de presentes dos seus sonhos! Você terá a sua disposição produtos das
principais lojas on-line. Escolha eletrodomésticos, eletrônicos, móveis, utensílios
para sua cozinha, decoração para sua casa, pacotes de viagens e o que mais
desejar.
36
37. Anjos do Brasil (www.anjosdobrasil.net)
No final de Setembro 2012, houve investimentos as seguintes empresas
A empresa Behold Studios (http://beholdstudios.com.br) –
We create Games and you get to play them!
Os Principais Passos para Obtenção de Investimento-Anjo
(sumário baseado no livro “Investidor-Anjo – Guia Prático para
Empreendedores e Investidores”)
37
38. http://www.startupfarm.com.br/
Com tantos negócios sendo criados, a importância de saber como
implementá-los com sucesso no mercado se torna fundamental.
E é exatamente para isso que a Startup Farm existe.
Como eles fazem isso?
Atualmente contam com o programa de aceleração de 30 dias e o Fast Track,
com duração de 7 dias.
O que é o programa? Um evento? Curso? Mentoria? Competição? Networking?
A Startup Farm é um programa de aceleração completo.
38
39. EDITAL MCT/FAPITEC/SE N° 05/2012 - PAPPE INTEGRAÇÃO
PROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS SERGIPANAS
39
40. EDITAL MCT/FAPITEC/SE N° 05/2012 - PAPPE INTEGRAÇÃO
PROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS SERGIPANAS
40
42. Programa TI Maior – Panorama do Setor de TI e Software
2011 – Mercado de TI > R$ 102 bilhões
Em 2011, o faturamento do setor de TI,
exceto Telecomunicações, cresceu 11,3%
em relação ao ano anterior e ultrapassou
US$ 100 bilhões, respondendo por 4,4%
do PIB brasileiro.
Para 2020, estima-se um mercado global
de TI na ordem de US$ 3 trilhões, dos
quais US$ 900 bilhões serão dessas
tecnologias, sendo o Brasil um candidato
competitivo a produzi-las.
Para o mercado brasileiro, estima-se um
montante de US$ 200 bilhões, com
10% desse valor relativo às exportações.
42
43. Programa TI Maior – Principais Tendências
O Brasil é o 7º maior mercado interno, apresenta conhecimento em nichos
específicos, tem proximidade cultural e geográfica com mercados-chave e forte
mercados-
relacionamento diplomático e comercial com as economias de crescimento
acelerado.
acelerado.
43
44. Programa TI Maior 2012-2015 – Programa Start-up Brasil
Meta: acelerar 150 start-ups de software e serviços de TI até 2014, sendo
25% de start-ups internacionais localizadas no Brasil.
RECURSOS PREVISTOS: R$ 40 MILHÕES
44
45. Programa TI Maior 2012-2015 – Ecosistemas Digitais
MERCADO Investimentos previstos em P&D&I
1. Software para Educação 25 milhões
2. Software para defesa e segurança cibernéticas 42.5
3. Software para Saúde 30
4. Software para Setor de Petróleo e gás 39.2
5. Software para Energia 21
6. Software ara o setor Aeroespacial / Aeronáutico 55
7. Software para Grandes Eventos Esportivos 12
8. Software para Agricultura e Meio Ambiente (AGRITECH) 20
9. Software para Finanças 18
10. Software para telecomUnicações 13
11. Software para Mineração 12.6
12. Software para Tecnologias Estratégicas
12.1 Computação em Nuvem 40
12.2 Mobilidade, Internet e Jogos Digitais (Games) 43
12.3 Computação Avançada de Alto Desempenho (HPC) 50
12.4 Software Livre 10
45
46. Inovação USP - Modelo de Avaliação
Elevator Pitch
É uma breve síntese - de aproximadamente um minuto de duração - pela qual
o empreendedor deve apresentar, descrever e vender sua ideia de negócios.
O termo provém justamente da hipótese de se ter apenas o tempo de uma
viagem de elevador para convencer um investidor a apostar em sua ideia.
Business Model Canvas
O Canvas é um modelo que permite organizar e desenvolver todo o modelo
de negócios de uma empresa em apenas uma imagem.
O modelo de Canvas a ser desenvolvido pelos participantes durante
competição do 9º Ser Empreendedor deverá ser o seguinte: ver pg da USP
Sumário Executivo
O Sumário Executivo é uma descrição sucinta e abrangente do seu negócio,
não devendo ultrapassar o limite de duas páginas. Deve contar diversas
informações a respeito da sua ideia, como detalhes a respeito da formação da
empresa, do produto, mercado, objetivos, sócios, investimentos...
46
47. Inova UNICAMP -
http://www.inovacao.unicamp.br/noticia.php?id=1293
08/10/2012 - Perspectivas para inovação
OCDE prevê alta de 5% no investimento global em P&D em 2012. Aportes
dos países emergentes deverão continuar a estimular a recuperação do setor
Um relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE) publicado em setembro mostra que o investimento mundial em P&D
deve crescer 5,3% em 2012, em comparação com o ano passado, totalizando
US$ 1,403 trilhão, resultado inferior aos 6,5% registrados entre 2010 e 2011,
quando os aportes somaram US$ 1,252 trilhão e US$ 1,333 trilhão,
respectivamente.
China elevou sua participação no volume de P&D global de 7%, em 2004, para
13%, em 2009
Ver detalhes no relatório bienal "Science,Technology and Industry Outlook 2012"
47
48. - Não há dúvidas que promover a Ciência, a Tecnologia, a Inovação e o
Ensino Superior para o desenvolvimento sustentável oferece uma excelente
alternativa para a melhoria da qualidade de vida da humanidade
- Um possível caminho a seguir: (i) Transformar CONHECIMENTO científico em
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, (ii) Desenvolver em jovens pesquisadores atitudes
empreendedoras para conduzir o processo de inovação e (iii) Inserir
pesquisadores no contexto do setor empresarial
- Há fontes de apoio (anjos, startups, governo, startup Brasil, órgãos de fomento)
- Integrar Inovação & empreendedorismo para resolver problemas reais, que
ajudem a humanidade a um crescimento, não somente econômico, uma
evolução maior!
48
49. - Possíveis áreas de interesse: educação, saúde, lazer, transporte, segurança, entre outros
- Ficar atento aos editais, por exemplo
- Programa Startup Brasil: 40 milhoes, até 2014
- Programa TI maior – 420 milhoes de reais – até 2015
- Programas de Inovação das FAPs – Ex. FAPESP, via PIPE e PITE
- Editais da FAPITEC/SE – neste ano de 2012 faltou projeto – e teve segunda chamada
de 1 milhao de reais, tendo somente 3 propostas finais selecionadas, de um total de 10
- Programa Anjos Brasil, Startups, Startup farm, Prime, Empreendedorismo Santander
- Paradoxal ?: As empresas de sucesso (econômico), não nasceram da procura por dinheiro,
e sim na tentativa de resolver uma necessidade/oportunidade/ - Dinheiro pode vir depois,
e veio mesmo! Dinheiro como consequência/resultado.
- Podemos ajudar nosso próximo (seja na cidade, no Estado, no Brasil, no mundo) - a
humanidade - pois todos precisamos de todos! Maior felicidade – ajudar os outros !
49
51. - Roberto Pacheco. Cultura para Inovação. Palestra no VIII Semana de
Pesquisa – SEMPESq, Aracaju, Setembr, 2006.
TI Maior. Programa estratégico de Software e Serviços de TI. 2012-2015.
Conceito de Empreendedorismo. Quem é o Empreendedor ? Aula 5, do Prof.
Rafael Gonçalves, IFMG Campus de Almenara, MG, Brasil. 2012.
Slide Share - Material – vários - de apresentações existentes no SlideShare –
assunto inovação
51