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ASSISTÊNCIAPRÉ-NATAL

3.1. Diagnóstico da Gravidez
O diagnóstico da gravidez pode ser feito pelo médico ou pelo enfermeiro da unidade básica, de
acordo com:
Após confirmação da gravidez em consulta médica ou de enfermagem, dá-se o início do
acompanhamento da gestante, registrando-se os seguintes aspectos:
• nome, idade e endereço da gestante;
• data da última menstruação;
• idade gestacional;
• trimestre da gravidez no momento em que iniciou o pré-natal:
o

_ abaixo de 13 semanas _ 1 trimestre;
o

_ entre 14 e 27 semanas _ 2 trimestre;
o

_ acima de 28 semanas _ 3 trimestre;
• avaliação nutricional: utilizando a curva de peso/idade gestacional e/ou medida do perímetro
braquial.
Nesse momento, a gestante deverá receber as orientações necessárias referentes ao
acompanhamento pré-natal _ seqüência das consultas médica e de enfermagem, visitas
domiciliares e reuniões educativas. Deverão ser fornecidos:
• o cartão da gestante, com a identificação preenchida e orientação sobre o mesmo;
• o calendário de vacinas e suas orientações;
• a solicitação dos exames de rotina;
• as orientações sobre a participação nas atividades educativas _ reuniões em grupo e visitas
domiciliares.
3.2. Calendário de Consultas
As consultas de pré-natal poderão ser feitas na unidade de saúde ou durante visitas domiciliares.
O calendário de atendimento pré-natal deve ser programado em função:
_ da idade gestacional na primeira consulta;
_ dos períodos mais adequados para a coleta de dados necessários ao bom seguimento da
gestação;
_ dos períodos nos quais se necessita intensificar a vigilância, pela possibilidade maior de
incidência de complicações;
_ dos recursos disponíveis nos serviços de saúde e da possibilidade de acesso da clientela aos
mesmos.
De acordo com a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem _ Decreto nº 94.406/87 _, o prénatal de baixo risco pode ser inteiramente acompanhado pela enfermeira.
a

O intervalo entre as consultas deve ser de quatro semanas. Após a36 semana, a gestante
deverá ser acompanhada a cada 15 dias, visando à avaliação da pressão arterial, da
presença de edemas, da altura uterina, dos movimentos do feto e dos batimentos
cardiofetais.
Frente a qualquer alteração, ou se o parto não ocorrer até sete dias após a data provável, a
gestante deverá ter consulta médica assegurada, ou ser referida para serviço de maior
complexidade.
3.3. Consultas
Roteiro da Primeira Consulta
História clínica
• Identificação:
_ idade;
_ cor;
_ naturalidade;
_ procedência;
_ endereço atual.
• Dados sócio-econômicos:
_ grau de instrução;
_ profissão/ocupação;
_ situação conjugal;
_ número e idade de dependentes (avaliar sobrecarga de trabalho doméstico);
_ renda familiar per capita;
_ pessoas da família que participam da força de trabalho;
_ condições de moradia (tipo, nº de cômodos);
_ condições de saneamento (água, esgoto, coleta de lixo).
• Motivos da consulta:
_ assinalar se foi encaminhada pelo agente comunitário ou se procurou diretamente a unidade;
_ se existe alguma queixa que a fez procurar a unidade _ descrevê-la.
• Antecedentes familiares _ especial atenção para:
_ hipertensão;
_ diabetes;
_ doenças congênitas;
_ gemelaridade;
_ câncer de mama;
_ hanseníase;
_ tuberculose e outros contatos domiciliares (anotar a doença e o grau de parentesco).
• Antecedentes pessoais _ especial atenção para:
_ hipertensão arterial;
_ cardiopatias;
_ diabetes;
_ doenças renais crônicas

_ anemia;
_ transfusões de sangue;
_ doenças neuropsíquicas;
_ viroses (rubéola e herpes);
_ cirurgia (tipo e data);
_ alergias;
_ hanseníase;
_ tuberculose.
• Antecedentes ginecológicos:
_ ciclos menstruais (duração, intervalo e regularidade);
_ uso de métodos anticoncepcionais (quais, por quanto tempo e motivo do abandono);
_ infertilidade e esterilidade (tratamento);
_ doenças sexualmente transmissíveis (tratamentos realizados, inclusive do parceiro);
_ cirurgias ginecológicas (idade e motivo);
_ mamas (alteração e tratamento);
_ última colpocitologia oncótica (Papanicolaou ou "preventivo", data e resultado).
• Sexualidade:
_ início da atividade sexual (idade da primeira relação);
_ desejo sexual (libido);
_ orgasmo (prazer);
_ dispareunia (dor ou desconforto durante o ato sexual);
_ prática sexual nesta gestação ou em gestações anteriores;
_ número de parceiros.
• Antecedentes obstétricos:
_ número de gestações (incluindo abortamentos, gravidez ectópica, mola hidatiforme);
_ número de partos (domiciliares, hospitalares, vaginais espontâneos, fórceps, cesáreas _
indicações);
_ número de abortamentos (espontâneos, provocados, complicados por infecções, curetagem pósabortamento);
_ número de filhos vivos;
_ idade na primeira gestação;
_ intervalo entre as gestações (em meses);
_ número de recém-nascidos: pré-termo (antes da 37ª semana de gestação), pós-termo (igual ou
mais de 42 semanas de gestação);
_ número de recém-nascidos de baixo peso (menos de 2.500 g) e com mais de 4.000 g;
_ mortes neonatais precoces - até sete dias de vida (número e motivos dos óbitos);
_ mortes neonatais tardias - entre sete e 28 dias de vida (número e motivo dos óbitos);
_ natimortos (morte fetal intra-útero e idade gestacional em que ocorreu);
_ recém-nascidos com icterícia neonatal, transfusão, hipoglicemia neonatal,
exsanguinotransfusões;
_ intercorrência ou complicações em gestações anteriores (especificar);
_ complicações nos puerpérios (descrever);
_ histórias de aleitamentos anteriores (duração e motivo do desmame);
_ intervalo entre o final da última gestação e o início da atual.
• Gestação atual:
_ data do primeiro dia/mês/ano da última menstruação - DUM (anotar certeza ou dúvida);
_ data provável do parto - DPP;
_ data da percepção dos primeiros movimentos fetais;
_ sinais e sintomas na gestação em curso;
_ medicamentos usados na gestação;
_ a gestação foi ou não desejada;
_ hábitos: fumo (número de cigarros/dia), álcool e uso de drogas ilícitas;
_ ocupação habitual (esforço físico intenso, exposição a agentes químicos e físicos potencialmente
nocivos, estresse).
Exame Físico
• Geral:
_ determinação do peso e avaliação do estado nutricional da gestante;
_ medida e estatura;
_ determinação da freqüência cardíaca;
_ medida da temperatura axilar;
_ medida da pressão arterial;
_ inspeção da pele e das mucosas;
_ palpação da tireóide;
_ ausculta cardiopulmonar;
_ exame do abdome;
_ palpação dos gânglios inguinais;
_ exame dos membros inferiores;
_ pesquisa de edema (face, tronco, membros).
• Específico: gineco-obstétrico
_ exame de mamas (orientado, também, para o aleitamento
materno);
_ medida da altura uterina;
_ ausculta dos batimentos cardiofetais (entre a 7ª e a 10ª semana com auxílio do Sonar Doppler, e
após a 24ª semana, com Pinard).
_ identificação da situação e apresentação fetal (3º trimestre);
_ inspeção dos genitais externos;
_ exame especular:
a) inspeção das paredes vaginais;
b) inspeção do conteúdo vaginal;
c) inspeção do colo uterino;
d) coleta de material para exame colpocitológico (preventivo de câncer), conforme Manual de
Prevenção de Câncer Cérvico-uterino e de Mama;
_ toque vaginal;
_ outros exames, se necessários;
_ educação individual (respondendo às dúvidas e inquietações da gestante).
Solicitação dos exames laboratoriais de rotina e outros, se necessários (ver item 2.5, letra d).
Ações Complementares
_ referência para atendimento odontológico;
_ referência para vacinação antitetânica, quando a gestante não estiver imunizada;
_ referência para serviços especializados na mesma unidade ou unidade de maior complexidade,
quando indicado;
_ agendamento de consultas subseqüentes.
Roteiro das Consultas Subseqüentes
_ revisão da ficha perinatal e anamnese atual;
_ cálculo e anotação da idade gestacional;
_ controle do calendário de vacinação;
_ exame físico geral e gineco-obstétrico:
• determinação do peso;
• calcular o ganho de peso _ anotar no gráfico e observar o sentido da curva para avaliação do
estado nutricional;
• medida da pressão arterial;
• inspeção da pele e das mucosas;
• inspeção das mamas;
• palpação obstétrica e medida da altura uterina _ anotar no gráfico e observar o sentido da curva
para avaliação do crescimento fetal;
• ausculta dos batimentos cardiofetais;
• pesquisa de edema;
• toque vaginal, exame especular e outros, se necessários.
_ interpretação de exames laboratoriais e solicitação de outros, se necessários;
_ acompanhamento das condutas adotadas em serviços clínicos especializados;
_ realização de ações e práticas educativas (individuais e em grupos);
_ agendamento de consultas subseqüentes.
3.4. Padronização de Procedimentos e Condutas
Os procedimentos e condutas padronizados que se seguem devem ser realizados
sistematicamente e avaliados em toda consulta pré-natal. As condutas e os achados diagnósticos
sempre devem ser anotados na ficha perinatal e no cartão da gestante.
Métodos para Cálculo da Idade Gestacional (IG)
a) Quando a data da última menstruação (DUM) é conhecida:
• uso do calendário - contar o número de semanas a partir do 1º dia da última menstruação até a
data da consulta. A data provável do parto (DPP) corresponde ao final da 40ª semana, contada a
partir da data do 1º dia da última menstruação;
• uso de disco ou gestograma - instrução no verso.
b) Quando a data da última menstruação é desconhecida, mas se conhece o período do mês em
que ela ocorreu:
• se o período foi no início, meio ou final do mês, considerar como data da última menstruação os
dias 5, 15 e 25, respectivamente; proceder, então, à utilização de um dos métodos acima descritos.
c) Quando a data e o período da última menstruação são desconhecidos:
c.1. Proceder ao exame físico:
_ Medir a altura uterina e posicionar o valor encontrado na curva de crescimento uterino. Verificar a
IG correspondente a esse ponto. Considerar IG muito duvidosa e assinalar com interrogação na
ficha perinatal e no cartão da gestante. A medida da altura uterina não é a melhor forma de
calcular a idade gestacional;
_ Quando a data e o período do mês não forem conhecidos, a IG e a DPP serão inicialmente
determinadas por aproximação, basicamente, pela medida da altura do fundo do útero e do toque
vaginal, além da informação sobre a data de início dos movimentos fetais. Pode-se utilizar a altura
uterina mais o toque vaginal, considerando os seguintes parâmetros:
-> até a 6ª semana não ocorre alteração do tamanho uterino;
-> na 8ª semana o útero corresponde ao dobro do tamanho normal;
-> na 10ª semana o útero corresponde a três vezes o tamanho habitual;
-> na 12ª semana enche a pelve de modo que é palpável na sínfise púbica;
-> na 16ª semana o fundo uterino encontra-se entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical;
-> na 20ª semana o fundo do útero encontra-se na altura da cicatriz umbilical;
-> a partir da 20ª semana existe uma relação aproximada entre as semanas da gestação e a
medida da altura uterina. Porém, esse parâmetro torna-se menos fiel, à medida que se aproxima o
termo.

c.2. Solicitação de ultra-som
_ Quando não for possível determinar a idade gestacional clinicamente, solicitar o mais
precocemente o exame de ultra-sonografia obstétrica.
Método para Cálculo da Data Provável do Parto (DPP)
Calcula-se a data provável do parto levando-se em consideração a duração média da gestação
normal (280 dias ou 40 semanas a partir da DUM), mediante a utilização de um calendário ou
gestograma.
Uma outra forma de cálculo é somar sete dias ao primeiro dia da última menstruação e adicionar
nove meses ao mês em que ocorreu a última menstruação.
Exemplos:
Data da última menstruação: 13/9/95
Data provável do parto: 20/6/96
Data da última menstruação: 27/6/95
Data provável do parto: 4/4/96

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Assistencia pre natal

  • 1. ASSISTÊNCIAPRÉ-NATAL 3.1. Diagnóstico da Gravidez O diagnóstico da gravidez pode ser feito pelo médico ou pelo enfermeiro da unidade básica, de acordo com: Após confirmação da gravidez em consulta médica ou de enfermagem, dá-se o início do acompanhamento da gestante, registrando-se os seguintes aspectos: • nome, idade e endereço da gestante; • data da última menstruação; • idade gestacional; • trimestre da gravidez no momento em que iniciou o pré-natal: o _ abaixo de 13 semanas _ 1 trimestre; o _ entre 14 e 27 semanas _ 2 trimestre; o _ acima de 28 semanas _ 3 trimestre; • avaliação nutricional: utilizando a curva de peso/idade gestacional e/ou medida do perímetro braquial. Nesse momento, a gestante deverá receber as orientações necessárias referentes ao acompanhamento pré-natal _ seqüência das consultas médica e de enfermagem, visitas domiciliares e reuniões educativas. Deverão ser fornecidos: • o cartão da gestante, com a identificação preenchida e orientação sobre o mesmo; • o calendário de vacinas e suas orientações; • a solicitação dos exames de rotina; • as orientações sobre a participação nas atividades educativas _ reuniões em grupo e visitas domiciliares. 3.2. Calendário de Consultas As consultas de pré-natal poderão ser feitas na unidade de saúde ou durante visitas domiciliares. O calendário de atendimento pré-natal deve ser programado em função: _ da idade gestacional na primeira consulta; _ dos períodos mais adequados para a coleta de dados necessários ao bom seguimento da gestação;
  • 2. _ dos períodos nos quais se necessita intensificar a vigilância, pela possibilidade maior de incidência de complicações; _ dos recursos disponíveis nos serviços de saúde e da possibilidade de acesso da clientela aos mesmos. De acordo com a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem _ Decreto nº 94.406/87 _, o prénatal de baixo risco pode ser inteiramente acompanhado pela enfermeira. a O intervalo entre as consultas deve ser de quatro semanas. Após a36 semana, a gestante deverá ser acompanhada a cada 15 dias, visando à avaliação da pressão arterial, da presença de edemas, da altura uterina, dos movimentos do feto e dos batimentos cardiofetais. Frente a qualquer alteração, ou se o parto não ocorrer até sete dias após a data provável, a gestante deverá ter consulta médica assegurada, ou ser referida para serviço de maior complexidade. 3.3. Consultas Roteiro da Primeira Consulta História clínica • Identificação: _ idade; _ cor; _ naturalidade; _ procedência; _ endereço atual. • Dados sócio-econômicos: _ grau de instrução; _ profissão/ocupação; _ situação conjugal; _ número e idade de dependentes (avaliar sobrecarga de trabalho doméstico); _ renda familiar per capita; _ pessoas da família que participam da força de trabalho; _ condições de moradia (tipo, nº de cômodos);
  • 3. _ condições de saneamento (água, esgoto, coleta de lixo). • Motivos da consulta: _ assinalar se foi encaminhada pelo agente comunitário ou se procurou diretamente a unidade; _ se existe alguma queixa que a fez procurar a unidade _ descrevê-la. • Antecedentes familiares _ especial atenção para: _ hipertensão; _ diabetes; _ doenças congênitas; _ gemelaridade; _ câncer de mama; _ hanseníase; _ tuberculose e outros contatos domiciliares (anotar a doença e o grau de parentesco). • Antecedentes pessoais _ especial atenção para: _ hipertensão arterial; _ cardiopatias; _ diabetes; _ doenças renais crônicas _ anemia; _ transfusões de sangue; _ doenças neuropsíquicas; _ viroses (rubéola e herpes); _ cirurgia (tipo e data); _ alergias; _ hanseníase; _ tuberculose.
  • 4. • Antecedentes ginecológicos: _ ciclos menstruais (duração, intervalo e regularidade); _ uso de métodos anticoncepcionais (quais, por quanto tempo e motivo do abandono); _ infertilidade e esterilidade (tratamento); _ doenças sexualmente transmissíveis (tratamentos realizados, inclusive do parceiro); _ cirurgias ginecológicas (idade e motivo); _ mamas (alteração e tratamento); _ última colpocitologia oncótica (Papanicolaou ou "preventivo", data e resultado). • Sexualidade: _ início da atividade sexual (idade da primeira relação); _ desejo sexual (libido); _ orgasmo (prazer); _ dispareunia (dor ou desconforto durante o ato sexual); _ prática sexual nesta gestação ou em gestações anteriores; _ número de parceiros. • Antecedentes obstétricos: _ número de gestações (incluindo abortamentos, gravidez ectópica, mola hidatiforme); _ número de partos (domiciliares, hospitalares, vaginais espontâneos, fórceps, cesáreas _ indicações); _ número de abortamentos (espontâneos, provocados, complicados por infecções, curetagem pósabortamento); _ número de filhos vivos; _ idade na primeira gestação; _ intervalo entre as gestações (em meses); _ número de recém-nascidos: pré-termo (antes da 37ª semana de gestação), pós-termo (igual ou mais de 42 semanas de gestação); _ número de recém-nascidos de baixo peso (menos de 2.500 g) e com mais de 4.000 g;
  • 5. _ mortes neonatais precoces - até sete dias de vida (número e motivos dos óbitos); _ mortes neonatais tardias - entre sete e 28 dias de vida (número e motivo dos óbitos); _ natimortos (morte fetal intra-útero e idade gestacional em que ocorreu); _ recém-nascidos com icterícia neonatal, transfusão, hipoglicemia neonatal, exsanguinotransfusões; _ intercorrência ou complicações em gestações anteriores (especificar); _ complicações nos puerpérios (descrever); _ histórias de aleitamentos anteriores (duração e motivo do desmame); _ intervalo entre o final da última gestação e o início da atual. • Gestação atual: _ data do primeiro dia/mês/ano da última menstruação - DUM (anotar certeza ou dúvida); _ data provável do parto - DPP; _ data da percepção dos primeiros movimentos fetais; _ sinais e sintomas na gestação em curso; _ medicamentos usados na gestação; _ a gestação foi ou não desejada; _ hábitos: fumo (número de cigarros/dia), álcool e uso de drogas ilícitas; _ ocupação habitual (esforço físico intenso, exposição a agentes químicos e físicos potencialmente nocivos, estresse). Exame Físico • Geral: _ determinação do peso e avaliação do estado nutricional da gestante; _ medida e estatura; _ determinação da freqüência cardíaca; _ medida da temperatura axilar; _ medida da pressão arterial; _ inspeção da pele e das mucosas;
  • 6. _ palpação da tireóide; _ ausculta cardiopulmonar; _ exame do abdome; _ palpação dos gânglios inguinais; _ exame dos membros inferiores; _ pesquisa de edema (face, tronco, membros). • Específico: gineco-obstétrico _ exame de mamas (orientado, também, para o aleitamento materno); _ medida da altura uterina; _ ausculta dos batimentos cardiofetais (entre a 7ª e a 10ª semana com auxílio do Sonar Doppler, e após a 24ª semana, com Pinard). _ identificação da situação e apresentação fetal (3º trimestre); _ inspeção dos genitais externos; _ exame especular: a) inspeção das paredes vaginais; b) inspeção do conteúdo vaginal; c) inspeção do colo uterino; d) coleta de material para exame colpocitológico (preventivo de câncer), conforme Manual de Prevenção de Câncer Cérvico-uterino e de Mama; _ toque vaginal; _ outros exames, se necessários; _ educação individual (respondendo às dúvidas e inquietações da gestante). Solicitação dos exames laboratoriais de rotina e outros, se necessários (ver item 2.5, letra d). Ações Complementares _ referência para atendimento odontológico; _ referência para vacinação antitetânica, quando a gestante não estiver imunizada;
  • 7. _ referência para serviços especializados na mesma unidade ou unidade de maior complexidade, quando indicado; _ agendamento de consultas subseqüentes. Roteiro das Consultas Subseqüentes _ revisão da ficha perinatal e anamnese atual; _ cálculo e anotação da idade gestacional; _ controle do calendário de vacinação; _ exame físico geral e gineco-obstétrico: • determinação do peso; • calcular o ganho de peso _ anotar no gráfico e observar o sentido da curva para avaliação do estado nutricional; • medida da pressão arterial; • inspeção da pele e das mucosas; • inspeção das mamas; • palpação obstétrica e medida da altura uterina _ anotar no gráfico e observar o sentido da curva para avaliação do crescimento fetal; • ausculta dos batimentos cardiofetais; • pesquisa de edema; • toque vaginal, exame especular e outros, se necessários. _ interpretação de exames laboratoriais e solicitação de outros, se necessários; _ acompanhamento das condutas adotadas em serviços clínicos especializados; _ realização de ações e práticas educativas (individuais e em grupos); _ agendamento de consultas subseqüentes. 3.4. Padronização de Procedimentos e Condutas Os procedimentos e condutas padronizados que se seguem devem ser realizados sistematicamente e avaliados em toda consulta pré-natal. As condutas e os achados diagnósticos sempre devem ser anotados na ficha perinatal e no cartão da gestante. Métodos para Cálculo da Idade Gestacional (IG)
  • 8. a) Quando a data da última menstruação (DUM) é conhecida: • uso do calendário - contar o número de semanas a partir do 1º dia da última menstruação até a data da consulta. A data provável do parto (DPP) corresponde ao final da 40ª semana, contada a partir da data do 1º dia da última menstruação; • uso de disco ou gestograma - instrução no verso. b) Quando a data da última menstruação é desconhecida, mas se conhece o período do mês em que ela ocorreu: • se o período foi no início, meio ou final do mês, considerar como data da última menstruação os dias 5, 15 e 25, respectivamente; proceder, então, à utilização de um dos métodos acima descritos. c) Quando a data e o período da última menstruação são desconhecidos: c.1. Proceder ao exame físico: _ Medir a altura uterina e posicionar o valor encontrado na curva de crescimento uterino. Verificar a IG correspondente a esse ponto. Considerar IG muito duvidosa e assinalar com interrogação na ficha perinatal e no cartão da gestante. A medida da altura uterina não é a melhor forma de calcular a idade gestacional; _ Quando a data e o período do mês não forem conhecidos, a IG e a DPP serão inicialmente determinadas por aproximação, basicamente, pela medida da altura do fundo do útero e do toque vaginal, além da informação sobre a data de início dos movimentos fetais. Pode-se utilizar a altura uterina mais o toque vaginal, considerando os seguintes parâmetros: -> até a 6ª semana não ocorre alteração do tamanho uterino; -> na 8ª semana o útero corresponde ao dobro do tamanho normal; -> na 10ª semana o útero corresponde a três vezes o tamanho habitual; -> na 12ª semana enche a pelve de modo que é palpável na sínfise púbica; -> na 16ª semana o fundo uterino encontra-se entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical; -> na 20ª semana o fundo do útero encontra-se na altura da cicatriz umbilical; -> a partir da 20ª semana existe uma relação aproximada entre as semanas da gestação e a medida da altura uterina. Porém, esse parâmetro torna-se menos fiel, à medida que se aproxima o termo. c.2. Solicitação de ultra-som _ Quando não for possível determinar a idade gestacional clinicamente, solicitar o mais precocemente o exame de ultra-sonografia obstétrica.
  • 9. Método para Cálculo da Data Provável do Parto (DPP) Calcula-se a data provável do parto levando-se em consideração a duração média da gestação normal (280 dias ou 40 semanas a partir da DUM), mediante a utilização de um calendário ou gestograma. Uma outra forma de cálculo é somar sete dias ao primeiro dia da última menstruação e adicionar nove meses ao mês em que ocorreu a última menstruação. Exemplos: Data da última menstruação: 13/9/95 Data provável do parto: 20/6/96 Data da última menstruação: 27/6/95 Data provável do parto: 4/4/96