O documento descreve como são representados os anos no calendário atual e no sistema utilizado por astrônomos. No calendário atual, não existe o ano zero, de modo que o intervalo entre 50 a.C. e 50 d.C. é de 100 anos. Já para os astrônomos, o ano 1 a.C. corresponde ao ano 0, o ano 2 a.C. ao ano -1 e assim sucessivamente, enquanto os anos d.C. são representados por números inteiros positivos. O documento fornece um quadro relacionando as duas formas de contagem para
1. SIMETRICO
PRE UNIVERSITARIO
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
MATEMATICA E SUAS TECNOLOGIAS
Quest6es de 1 a 45
Questa° 01
No calendario utilizado atualmente, as anos sao numerados em uma escala sem o zero, isto 6, no existe
ano zero. A era crista se inicia no ano 1 depois de Cristo (d.C.) e designs -se o ano anterior a esse como ano 1
antes de Cristo (a.C). Por essa razao, o primeiro seculo ou intervalo de 100 anos da era crista terminou no dia
31 de dezembro do ano 100 d.C, quando haviam decorrido os primeiros 100 anos anos o inicio da era. 0 se-
culo Ii comecou no dia 1 de Janeiro do ano 101 d.C., e assim sucessivamente.
Como no existe o ano zero, o intervalo entre os anos 50 a.C. e 50 d.C., por exempla, é de 100 anos. Outra
forma de representar anos a utilizando-se numeros inteiros, como fazem os astronomos. Para eles, o am:
1 a.0 corresponde ao ano 0, o ano 2 a.C. ao ano -1, e assim sucessivamente. Os anos depois de Cristo sac
representados pelos numeros inteiros positivos, fazendo corresponder o namero 1 ao ano 1 d.C.
Considerando o intervalo de 3 a.C. a 2 d.C, o guadro gue relaciona as duas contagens descritas no texto 6:
A) Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.
Computo dos astronomos -1 0 1 2 3
Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.
Computo dos astronomos -2 -1 0 1 2
Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.
Computo dos astronomos -2 -1 1 2 3
Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.
Computo dos astronomos -3 -2 -1 1 2
Calendario atual 3 a.C. 2 a.0 1 a.C. 1 d.C. 2 d.C.
Computo dos astronomos -3 -2 -1 0 1
RESOLU
Do enunciado, podemos concluir que, no cOmputo dos astronomos, os anos 3 a.C., 2 a.C. e 1 a.C. correspon-
dem, nessa ordem, aos numeros -2, -1 e 0. Os anos 1 d.C. e 2 d.C. correspondem aos nUrneros 1 e 2.
Resposta: B
Questa° 02
Na cidade de Joao e Maria, havers shows em uma boate. Pensando em todos, a boate propos pacotes para
gue os fregueses escolhessem o gue seria melhor para si.
Pacote 1: taxa de 40 reais por show.
Pacote 2: taxa de 80 reais mais 10 reais por show.
Pacote 3: taxa de 60 reais para 4 shows, e 15 reais por cada show a mais.
Joao assistira a 7 shows e Maria, a 4. As melhores opcdes para Joao e Maria sac), respectivamente, os pacotes
A) 1 e 2. D) 2 e 1.
B) 2 e 2. E) 3 e 3.
C) 3 e 1.
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2. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
RESOLUcAo:
7 shows (Joao) Custo (R$)
Pacote 1 7 40 = 280
Pacote 2 80 + 7 10 = 150
Pacote 3 60 + (7 -4) - 15 = N + 45 = 105 (menor custo)
4 shows (Maria) Custo (R$)
Pacote 1 4 40 = 160
Pacote 2 80 + 4 10 = 120
Pacote 3 60 (menor custo)
Para os dois, o pacote 3 é a melhor opcao.
Resposta: E
Questa() 03
PRE - UNIVERSITARIO
Muitas vezes a objetivo de um remedio é aumentar a quantidade de uma ou mais substancias fa existentes no
carp° do indivIcluo para melhorar as defesas do organismo. Depois de akancar a objetivo, essa quantidade
deve voltar ao normal.
Se uma determinada pessoa ingere urn medicamento para aumentar a concentracao da substancia A em seu
organism°, a quantidade dessa substincia no organismo da pessoa, em relacao ao tempo, pode ser melhor
representada pelo grafico
A)
B)
z tempo
D)
tempo
F)
tempo
RESOLUcAo:
Dos grafics apresentados, unico em que a concentraca aumenta para, depois, voltar ao seu valor inicial
encontra-se na alternativa D.
Resposta: D
Questa() 04
Os calendirlos usados pelos diferentes povos da Terra saa muito variados. 0 calendario Islamic°, por exem-
pla, é lunar, e nele cada mes tem sincronia corn a fase da lua. 0 calendario maia segue a ciclo de Venus, corn
cerca de 584 dias, e cada 5 ciclos de Venus corresponde a 8 anos de 365 dias da Terra.
MATSUURA Oscar. Calendirios e o fluxo do tempo. Scientific American Brasil.
Disponivel em: httpliwww.uoi.com.br. Acesso em: 14 out. 2008 (adaptado).
Quantos ciclos feria, em Venus, um period° terrestre de 48 anos?
A) 30 ciclos. C) 73 cicias. E) 384 ciclos.
B) 40 ciclos. D) 240 ciclos.
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3. PRE - UNIVERSITARIO
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Estilo ENEM
RESOLUcAO:
Seja n o numero de ciclos de Venus correspondente a urn period° terrestre de 48 anos. Como 5 e nOrnero
de ciclos de Venus correspondente a urn periodo terrestre de 8 anos, temos
48
= , ou seja, n = 30.
Resposta: A
Questa° 05
Considere que as medias finals dos alunos de urn curso foram representadas no grafica a seguir.
20
16
12
8
4
4,0 5,0 6,0 7,0 M6dias
Sabendo que a media para aprovacao nesse curso era major ou igual a 5,0, qua/ foi a porcentagem de alunos
aprovados?
A) 18%
8) 21%
C) 36%
D) SO%
E) 72%
RESOLUcAO:
Ha exatamente 36 alunos corn media ma ior ou igual a 6,0, 18 corn media 6,0, 16 corn media 7,0 e 2 corn me-
dia 8,0.
Ha exatamente 14 alunos corn media menor que 6,0, 4 corn media 4,0 e 10 corn media 5,0.
A porcentagem de alunos aprovados é dada por
36 +
6
14
100%, ou seja, 72%.
Resposta: E
Questa° 06
Ern uma padaria, hi dois tipos de forma de bob, formas I e 2, como mostra a figura abaixo.
CD
Sejam L o /ado da base da forma quadrada, r o raio da base da forma redonda, A, e A2 as areas das bases das
formas 1 e 2, e V1 e V2 as seus volumes, respectivamente. Se as formas tern a mesma altura h, para que a las
cornportem a mesma quantidade de massa de bolo, qua! é a reiacao entre r e L?
A) L = r
B) L = 2r
C) L = rr
D) L =
E) L = (xr2)/2
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4. 3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
RESOLUcAO:
De Al =L2 e A2 = nR2 e A1h = A2h, temps 1_2= TER2e, portanto, L = R.
Resposta: D
Questa° 07
' PRE - UNIVERSITARIO
Dados do Instituto de Pesquisas EconOmicas Aplicadas (IPEA) revelaram que no bienio 2004/2005, nas rodovias
federais, os atropelamentos corn morte ocuparam o segundo lugar no ranking de mortalidade por acidente.
A cada 34 atropelamentos, ocorreram 10 mortes. Cerca de 4 mil atropelamentoslano, urn a cada duas horas,
aproxmadamente. Disponivel em: hilpffiwww.ipea.gov.br. Acesso em: 6 jan. 2009.
De acordo corn os dados, se for escolhido aleatoriamente para investigacao mais detalhada urn dos atropela-
mentos ocorridos no bienio 2004/2005, a probabilidade de ter sido um atropelamento sem morte é
A) 2
B)
5
C)
2 0) E)
12
517 17 5 17
RESOLUcAO:
No periodo dada, em 24 de cada 34 atropelamentos nao ocorreram mortes. Assim, a probabilidade de o atro-
pelamento escolhido para investigacao ter sido sem morte 6 ou seja
34' 17
Resposta: E
Questa° 08
A importancia do desenvolvirnento da atividade turistica no Brasil relaciona-se especialmente com os possiveis
efeitos na reducao da pobreza e das desigualdades por meio da geracao de novos postos de trabalho e da
contribuicao para o desenvolvimento sustentavel regional.
No grafico sao mostrados fres cenarios- pessimista, previsivel, otimista -a respeito da geracao de empregos
pelo desenvolvimen to de atividades turisticas.
.0'
662.0
616 .0'
602,9
543,8
516
416
353,8
316
294,8 - '-
235,70'.
216
2006 2007 2008 2009 201(
Pessimista - Previsivel Otimista
De acordo corn o grafico, em 2009, o namero de empregos gerados pelo turismo sera superior a
A) 602.900 no cenario previsivel.
B) 660.000 no cenario otimista.
C) 316.000 e inferior a 416.000 no cenario previsivel.
D) 235.700 e inferior a 353.800 no cenario pessimista.
E) 516.000 e inferior a 616.000 no cenario otimista.
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5. PRE - UNIVERSITARIO
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Estilo ENEM
RESOLU
Consideremos a reta que representa o cenario otimista.
0 ponto dessa reta cuja abscissae 2009 tem ordenada superior a 516.000 e inferior a 616.000.
Resposta: E
Questa° 09
Tres empresas de taxi W, K e L estao farenclo promoceies: a empresa W cobra R$2,40 a calla quilometro roda-
do e corn urn custo inicial de R$3,00; a empresa K cobra R$2,25 a cada quilometro rodado e uma taxa inicial
de R$3,80 e, por firn, a empresa L, que cobra R$2,50 a cada quilometro rodado e corn taxa inicial de R$2,80.
Urn executivo esta saindo de casa e vai de taxi para uma reuniao que é a 5km do ponto de taxi, e sua esposa
saira do hotel e ira para o aeroporto, que fica a 15km do ponto de taxi.
Assim, os taxis que o executivo e sua esposa deverao pegar, respectivamente, para terem a major economia
sac) das empresas
A) W e L. B) W e K. C) K e L.
RESOLUcAo:
D) K e W E) K e K.
empresa custo em R$, corn x km custo em R$, corn x = 5 custo em R$, com x = 15
W 2,40x + 3,00 2,40 5 + 3,00 = 15,00 (*) 2,40 15 + 3,00 = 39,00
K 2,25x + 3,80 2,25 5 + 3,80 = 15,05 2,25 15 + 3,80 = 37,55 (1
L 2,50x + 2,80 2,50 5 + 2,80 = 15,30 2,50 15 + 2,80 = 40,30
executivo deve pegar um taxi da empresa W, e sua esposa, urn taxi da empresa K.
Resposta: B
Questa° 10
Segundo a Associacao Brasileira de Aluminio (ABAL), o Brasil foi o campeao mundial, pelo setimo ano seguido,
na reciclagem de latas de aluminio. Foi reciclado 96,5% do que foi utilizaclo no mercado interno ern 2007, o
equivalente a 11,9 bilhoes de latinhas. Este nt'mero significa, em media, um movimento de 1,8 bilhao de reais
anuais em funcao da reutilizacao de latas no Brasil, sendo 523 milheies references a etapa da coleta, gerando,
assim, "emprego" e renda para cerca de 180 mil trabalhaclores. Essa renda, em muitos casos, serve coma corn-
plementacao do orcamento familiar e, ern outros casos, coma unica renda da familia.
Revista Conhecimento Pratico Geografia, n °22. (adaptado)
Corn base nas informaceies apresentadas, a renda media mensal dos trabaihadores envolvidos nesse tipo de
coleta gira em torno de
A) R$ 173,00. B) R$242,00. C) R$343,00. D) RS504,00. E) R$841,00.
RESOLUcAo:
1 523 106
Sendo R a renda media mensal em R$, temos R =
12 180 103
ou seja, R 242.
'
Resposta: B
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6. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
Questa° 11
PRE - UNIVERSITARIO
Uma fotografia tirada em uma camera digital é formada por um grande numero de pontos, denominados
pixels. Comercialmente, a resolucao de uma camera digital é especificada indicando os milhaes de pixels, ou
seja, as megapixels de que sao constituiclas as suas fotos.
Ao se imprimir uma foto digital em papel fotografico, esses pontos clevem ser pequenos para que n5o sejam
distinguiveis a olho nu. A resolucao de uma impressora é indicada pelo termo dpi (dot per inch), que é a quan-
tidade de pontos que sera° impressos ern uma linha corn uma polegada de comprimento. Uma foto impressa
corn 300 dpi, que corresponde a cerca de 120 pontos por centimetro, tera boa qualidade visual, já que Os pon-
tos serao tao pequenos, que a olho nao sera capaz de ye-los separados e passara a ver um padrao continuo.
Para se imprimir uma foto retangular de 15cm por 20cm, corn resolucao de pelo rnenos 300dpi, qual 6 a valor
aproximado de megapixels que a foto tera?
A) 1,00 megapixel. C) 2,70 E) 4,32
13) 2,52 megapixels. D) 3,15
RESOLUO 0:
0 nOrnero aproximado de pixels é dado por (15 120) x (20 - 120) = 4.320.000, isto é, 4,3 milhoes de pixels, ou
seja, 4,3 megapixels.
Resposta: E
Questa° 12
Um fazendeiro doa, coma incentivo, uma area retangular de sua fazenda para seufilho, que esta indicada na
figura corno 100% cultivada. De acordo corn as leis, deve -se ter uma reserva legal de 20% de sua area total.
Assim, a pai resolve Boar mars uma parte para cornpor a reserva para o filho, conforme a figura.
a X
Area de
reserva
legal (filho)
Area 100%
cultivada
(filho)
Fazenda do
pai
De acordo corn a figura anterior, o novo terreno do filho cumpre a lei, apes acrescentar uma faixa de largura x
metros contornando o terreno cultivado, que se destinara a reserva legal ( filho). 0 dobro da largura x da faixa é
A) 10% (a +13)2 C)Na+b-(a+b) E) (a +h)2 +ab + (a+ b)
) 10 %(a b)2 D) -4(a+b)2+ab - (a+b)
RESOLUcAO:
A area da reserva legal a dada por x2 ax + bx e a area total é dada por (x + a)(x + b).
Como a reserva legal a 20% da area total, temos:
x2+ ax + bx = (x + a)(x + b)
5
5)(2+ Sax + 5bx = x2 + bx + ax + ab
4x2 + 4(a + b)x - ab = 0
O discriminante a 16[(a + ID)2 - ab] e a raiz positiva dessa equacao é dada por
-4(a + b) + 4,./(a + b)2 - ab -(a + b) + '%/(a + b)2 - ab
x =
8 2
Logo, 2x = -(a + b) + -q(a + ID)2 - ab.
Resposta: D
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8. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
Questa° 15
' PRE - UNIVERSITARIO
Em um concurso realizado em uma lanchonete, apresentavam-se ao consumidor quatro cartas voltadas para
baixo, em ordem aleatoria, diferenciadas pelos algarismos 0, 1, 2 e 5. 0 consumidor selecionava uma nova
ordem ainda corn as cartas voltadas para baixo. Ao desvira-las, verificava-se quais delas continham o algarismo
na posicao correta dos algarismos do numero 12,50 que era a valor, em reais, do trio-promocao. Para cada
algarismo na posicao acertada, ganhava-se R$1,00 de desconto. Por exempla, se a segunda carta cla sequencia
escolhida pelo consumidor fosse 2 e a terceira fosse 5, ele ganharia R$2,00 de desconto.
Qua/ é a probabilidade de um consumidor mice ganhar qualquer desconto?
A) -1
24
B) C)
3
D) -1
4
RESOLU
Na tabela a seguir temos todos os casos possiveis - 24 no total.
E) -1
2
1 2 5 0 1 2 5 0 1 2 5 0 1 2 5 0
Iniciando corn 0: Iniciando corn 1: Iniciando corn 2: Iniciando corn 5:
0 1 2 5 1- 0 2 5 2 0 1 5 5 0 1 2
0 1 5 2 1- 0 5 2 2 0 5 1 5 0 2 1
0 2 1 5 1- 2 0 5 2 1 0 5 5 1 0 2
0 2 5 1 1- 2 5 0 2 1 5 0 5 1 2 0
0 5 1 2 1- 5 0 2 2 5 0 1 5 2 0 1
1-
Em exatamente 9 desses casos-destacados em negrito- nenhum dos algarismos coincide. Portanto a proba-
bilidade de nao ganhar qualquer desconto é -9
' 8
ou seja, -3 .
24
Resposta: B
Questa° 16
No deposit° de uma bibliateca ha caixas contend° folhas de papel de 0,1 mm de espessura, e em cada uma
delas estao anotados 10 titulos de livros diferentes. Essas folhas foram empilhadas formando uma torre ver-
tical de 1 m de altura.
Qua/ a representacao, em potencia de 10, correspondente a quantidade de titulos de livros registrados nesse
empilhamen to ?
A) 102 8) 104 C) 105 D) 106 E) 107
RESOLU
Como 0,1 mm = 10-4m, o niimero de folhas na torre de 1 m é 104.
Como ern cada folha ha 10 titulos, o niimero total de titulos a 10 104= 105.
Resposta: C
Questa° 17
A empresa WQTU Cosmetic° vende um determinado produto x, cujo custo de fabricacao de cada unidade é
dado por 3x2 + 232, e o seu valor de venda é expresso pela funcao 180x - 116. A empresa vendee 10 unidades
do produto x, contudo a mesma deseja saber quantas unidades precisa vender para obter um lucro maxima.
A quantidade maxima de unidades a serem vendidas pela empresa WQTU para a obtencao do major lucro é
A) 10 8) 30 C) 58 D) 116 E) 232
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9. SIMETRICO
PRE - UNIVERSITARIO
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
RESOLUcAo:
Admitamos que: 3x2 + 232 seja o custo de fabricac-ao de x unidades do produto e 180x - 116 seja o valor de
venda de x unidades.
lucro, se houver, sera dado por L(x) = 180x - 116 - (3x2 + 232), ou seja, L(x) = -3x2 + 180x - 348.
valor de L(x) é maxim° para x = -180 = 30.
2(-3)
Comentario: Uma revis-ao do enunciado poderia resultar em formulacao mais adequada.
Resposta: B
Questa° 18
O grafico abaixo mostra a area desmatada da Amazonia, em km2, a cada ano, no period° de 1988 a 2008.
1.0112
30.000
a0_040
10.000
4
s.
I
; ;
I I I
I 1 I
I I I
I 4
I
4
4
I II
I I
4
I I
I I II I
ES BO OD 0192 1113 134 OS OE 07 GS 04 01 02 09 0406 ea 07 O ano
Fame: MMA
As informacoes do grafico indicam que
A) o maior desmatamento ocorreu ern 2004.
8) a area desmatada foi manor em 1997 que em 2007.
C) a area desmatada a cada ano manteve-se constants entre 1998 e 2001.
D) a area desmatada por ano foi maior entre 7994 e 7995 que entre 7997 e 7998.
,E) o total de area desmatada em 1992, 1993 e 1994 0. maior que 50.000 km2.
RESOLUcAO:
Do grafico podemos concluir que:
a area desmatada em 1994 foi major do que em 1997;
a area desmatada em 1995 foi maior do que em 1998.
Portanto, a area desmatada par ano foi maior entre 1994 e 1995 que entre 1997 e 1998.
Resposta; D
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10. Questa° 19
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
PRE - UNIVERSITARIO
0 jogo-da-veiha é um jogo popular, originado na inglaterra. 0 name "velhaq surgiu do fato de esse jogo
ser praticado, a e,00ca ern que foi criaclo, por senhoras idosas que tinham dificuidades de visa° e ndo con-
seguiam mail bordar. Ease jogo consiste na disputa de dais adversarios que, ern urn tabuleiro 3 x 3, devem con-
seguir alinhar verticalmente, horizontalmente ou na diagonal, 3 peps de formato identico, Cada jogador,
apOs escolher o formato cla pep corn a qua! ira fogar, coloca uma pep por vez, em waiver casa do tabuleiro,
e passa a vez Para o adversario. Vence o primeiro que alinhar 3 peps.
No tabuiefro representado acima, estdo registradas as jogadas de dais adversarios em urn dada momenta.
Observe que uma das peps tern formato ale circulo e a sutra tern a forma de urn xis. fonsidere as regras do jogo-
cia-veiha e o fato de clue, neste momenta, é a vez do jogador que utlliza as circulos. Para garant/r a vitoria na sua
proxima jogada, esse jogador pode posicionar a peva no tabuleiro de
A) uma 56 maneira.
B) duas maneiras distintas.
C) tres maneiras distintas.
0)quatro rnaneiras distintas.
E) cinco maneiras distintas.
RESOLU
Para garantir a vitiria na sua prOxima jogada, esse jogador deve posicionar a peca em uma das duas casas in-
dicadas a seguir:
x
ac 9 S
Logo, esse jogador pode posicionar a pep no tabuleiro de duas rnaneiras distintas.
Resposta: B
Questa° 20
0 tangrarn 6 urn jogo oriental ant/go, uma especie de quebra-cabefa, constituldo de sete perras: 5 Wan-
gulos retingulos e isosceles, I paraielogramo e quadrado. Essas pews 550 obtidas recortando-se urn quadrado
de acordo corn o esquema da figura 1. Utilizando-se Midas as sete peps, é possivel represen tar uma grande di-
versidade de formas, como as exemplifkadas nas fiquras 2 e 3.
To.
Figura 1 Figura 2 Figure
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11. PRE - UNIVERSITARIO
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM .
Se 'ado AR do hexagono mostrado na figura 2 mede 2crn, entao a area da figura 3, que representa uma
'casinha", 6 !guar a
A) 4 cm2.
R) 8cm2,
C,1 12 cm2.
0) 14 cm2.
E) 16 era.
RESOLUcAo:
Do enundado temos a figura, cotada em cm:
F
a
C
Figura 1 Figura 2 Figura 3
Entao: CE r 2 (AB) CE r4 = OF
Aplicando o teorema de Pitagoras no triangulo CDF, ternos:
a2 + a2 42 :. a- 2 T
Como as figuras 1, 2 e 3 tern areas iguais, a Area pedida, em cm2, é igua I a (2 V72 )2, ou seja, 8.
Resposta: B
Texto para questa° 21
0 gra' fico a seguir ilustra a evolucao do consumo de eletricidade no arashr.,. ern GWh, em quatro setores de con-
sumo, no period* de 1975 a 2005,
400
350 ND BRASIL 30
300 OUtTOs 200
250 25.0
200
200
150
reAIMM....eiW. 154)
100 .100
50 50
Bala rico Energetic* h4tacionar Brasilia; MME, 2003 {clam adaptacoes)
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12. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
Questa° 21
PRE - UNIVERSITARIO
Observa-se que, de 1975 a 2005, houve aumento prase linear do consurno de energia eietrica. Se essa rnesma
tendencia se mantiver ate 2035, v setor energetic° brasiteiro devera preparar-se para svprir uma dernanda total
aproximada de
A)405GWh.
8) 445GWh.
C)680GWh.
D)750GWh.
.6) 775 GWh.
RESOLUcAo:
Entre 1975 e 2005, a consumo de energia sofreu urn acrescirno de, aproximadarnenter 305GWh (de 700Ain
para 375GWh).
Supondo qua nos 30 anon seguintes o acr6scirno seja a mesmo, em 2035 a consurno sera de,. aproximada-
mente, 680 Win (375 + 305).
Resposta: C
Questa° 22
A figura abaixo represents o boleto de cobranca da mensalidade de uma escofa, referente ao aces de junho
de 2008.
Banco 5,44.
_
Pag4vei em qvalquer agenda bancaria ate a data de vencknenw
verximento
30106/2008
Cedente
Escota de Ensino Medi°
Aga/Icier:43dr cedente
Data document°
0210612008
Nosso name°
Us° do barna (m) Valor document°
R$500,00
instruoet
Observacao.. no case de pagarnento ern atraso, cobrar mults de
R$1000 mars 40 centavos per dia de atraso.
f-,1 Descontos
(-)011tra6 docr4-00e5
4) Afforaf Marta
(+) Outros au6scimos
() Valor Cobrado
5e WO e o valor, em reefs. da mensalidade a ser papa, em que x 6 o nOmero de Bias em atraso, enMo
A) M(x) = 500 4- 0,4x,
8) M(x) SOO +10x
C) M(x) 510 + 0,4x,
D) M(x) - 510 40x
E) M(x) = 500 +10,4x.
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13. SIMETRICO
PRE - UNIVERSITARIO
RESOLU
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
Banco 5.11.
Pagavel ern qualquer agenda bancaria ate a data de vencimento verl4rnent°
30106/2008
c6dante
Escoia de Ens/no Media
Agenda lead, eedenie
Data document°
0210612008
Noss° ntimero
U5o do barn° (=) Valor document°
R$500,00
Rostrucemn
Observacao: no case de pagarnento em atraso, cobrar multa de
R$ 1 MO mars 40 centavos par dia de abaso.
(-) Descontos
(-)clurtras areducaes
64 MoraMolvirta
41 Outro5 at-1'45°,71os
(4 Valor Cobrado
De acordo corn a instrucao do boleto, e sendo M(x). o valor em reais da rnensalidade a ser papa - de que x
o nCwnero de dial em atraso entSo deverrios ter M(x) = SOO + 10 + 0,4x, corn x > 0.
Logo, M(x) = 510 + 0,4x,
Resposta: C
Questa° 23
Uma pesquisa da ONU estirna que, la em 2008, pela primeira vez na histdria das civilizacdes, a malaria das
pessoas vivera na zona urbana. 0 grafico a seguir mostra a crescimento da popuiacao urbana desde 1950,
quando essa populacao era de 700 mill-0es de pessoas, e apresenta uma previsao Para 2030, baseada em
crescimento linear no period° de 2008 a 2030.
Almanaque Abril, 2004 IN (corn adapta0as).
De acordo corn o gratico, a populacSo urbana mundiai em 2020 correspondera, aproximadamente, a quartos
bilhaes de pessoas?
A)4,00,
8)4,10.
C) 4,15.
D)4,25.
.E) 4,50,
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14. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
PRE - UNIVERSITARIO
RESOLUcAo:
No grafico, observa-se urna linearidade entre 2000 e 2030. Assirn, a populacao urbana mundial ern 2020
correspondera a aproxirnadarnente:
2,9 + .
5'0 - 2'9
3
ou seja, 4,30
Resposta: D
Texto para as questoes 24 e 25
A vida era rua own° old
0 Mmisterio do Desenvoivimento Social e Combate a fore (MDS) rechnu, em parceria Coax a ONU, urna
pesquisa nacionai sabre a popuiacao que wive na rua, tendo sido ouvidas 37.922 pessoas em 71 cidades
brasileiras, Nesse levantamento, constatou-se que a malaria oressa populacao sabe ler e escrever (74%1 que
apenas 15,1% vivem de esmolas e que, entre os maradores de rua que ingressaram no engin° superior, 0,7%
se diplornou Outro$ dados da pesquisa sao apresentados nos quadros abaixo,
Questa() 24
Por qua viva na rua?
Alcoolismoidrogas
Deseroprego
Problems farniliares
Parda de rnoradia
DecepOo arnorosa
20%
16%
30%
30%
Eacolaridade
Superior oornpleto ou intorn pleto 11,4%
Madio oonnpleto ou incomplato M70%
Furiclmerital completo ou incomplato
Nunca estudararn Ml$,1%
88,756
Istae, 71512008, p. 21. (corn adaptarehes)
No universo pesquisado, considere que P seja o conjunto alas pessoas que vivem na rua por motivos de alcoolls-
maidrogas e Q seja a conjunto daquelas cujo motive para viverern rra rua o a decepcao arnorosa. Escothendo-se
ao acaso uma pessoa no grupo pesquisado e supondo-se que seja igual a 40% a probabilidade cle que essa pes-
soa faca parte do conjunto P ou do conjunto Q, enta'o a prohabilidade cle que eta faca parte do conjunto interse-
cao de P e Q 6 iguat a
A)12%.
8) 15%.
IC) 20%.
O )36%,
F) 52%,
RESOLUcAo:
P(P v Q) = P(P) + P( Q) - P(P n Q)
Do enunciado. vern:
40% = 36% + 16% - P(P 11 Q) .. P(P fl Q) = 12%
Resposta; A
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15. SIMETRICO
PRE - UNIVERSITARIO
Questa° 25
3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
As informacales aprefentadas no texto sa-o suficiente para se conch,* que
A)as pessoas que vivem na rua e sobrevivern de esmoias sac, aquelas que nunca estudaram,
8) as pessoas que vivem na rua e cursararn o ensino fundamental, completo 0 El incompleto, sao aquelas que
sabern ler e escremr.
existem pessoas que deciarararn ma/3 de urrr motive para estarem vivendo na rua.
0) mais da metade das pessoas que vivem na rcra e que Mgressaram no ensino superior se dipiornou,
E) as pessoas que deciararam o desemprego romo rnotivo per 'fiver na rue fambem declararam a derepcao
arnorosa,
RESPOSTA:
A soma das probabilidades de rnotivos por que uma pessoa vive na rua resulta em mail de 100% (132%),
Sendo assirn, existern pessoas que declararam mars de urn motivo.
Resposta: C
Questa° 26
A figure ao (ado mosfra urn reservatorio de agua na forma de urn cilindro circular reto,
corn 6m de altura. Quando esta completamente cheio, o reservatorio a sufkiente pare
abastecer, pot urn dia, 900 casas cujo consume media diarro a de 500 litros de agua.
5uponhe clue, urn certo dia, apos uma campanha ofe conscientizacao do use da ague, os
moradores das 900 casas abastecidas por esse reservatOrio yen ham feito economia de 10% 6 in
rya COnSUMO de aqua. Nessa sifuacao,
F:
A) a quantidade de ,agua econornizada fed de 4 510,
8) a altura do ravel da agua que sobrou no reservat6rio, no final do dip, fol !goal a 60cm. ILIC) a quantidade de aqua econ omizada seria suficiente para abasfecer, no maxim°, 90 casas
ail() consumo diario fosse de 450 faros.
D) os rnoradores dessas casas econornizariam mais de R$200,00, se o rust° de Irn3 de agua para 0 consurnidor
fosse lgual a R$2,50,
E) urn reservatOrio de mesma forma e altura, rnas corn rain da base 10% menor que o representado, terra agua
suficiente pare abasterer Codas as cases.
RESOLU00:
Em todo cilindro circular reto o volume e a altura sao grandezas proporcionais.
Logo, se nurn carte dia apes a camparEha sohraram na reservatorio 10% de sua capacidade, entao a altura do
nivel da agua que sobrou foi de 10% de 600cm, ou seja, 60cm.
Resposta: B
Questa° 27
A contagion) de bois
Ern cada parade ou pousa, pare janter ou dormir, as bois sao contados, tan to rra chegada quanta na
blesses lugares, ha sempre um potreiro, ou 5eia, determinada area de pasto cercade de crane, ou mangueira,
quando a cerca e de madeira. Ara portefra de en trade do potreiro, rente a cerca, os penes formam a seringa
ou funk para afinar a f /Ia, e entao os &Vs vac, entrando aos poucos na area cercada. Do ?ado inferno, o con-
dutor vai contando; em frente a ele, esti a marcador, peso que marca as rases. 0 condutor conta 50 cabecas
e grits: - raffia! 0 marcador, corn o auxitio dos dedos das maos, vai marcando as faihas. Cada dedo da mao
direita corresponde a 1 talha, e da 17/RI esquerda, a 5 talhas, Quando entry a ultimo Ibof, o marcadar diz:
Vinte e circa talhas! E a condutor completa: E dezoito cabecas. Isso signifka 1.268 bois.
Bolada, cornitivos o sous 'We e& In: 0 Estado de Siio Pau /o, ano VI, ed 64 21112/1952 kom adapiacoes),
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16. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
Para contar as 1.268 boil de acordo corn o processo descrito acirr7a, o rnarcador utilizpou
A) 20 vezes todos as dedos da mao esquerda.
8)20 vezes todos os dedos da rncio direita.
C) todos os dedos da rao direita apenas urna vez.
0) todos os dedos da rao esquerda apenas urna vez.
E) 5 vezes todos as dedos da mao esquerda e 5 vezes todos as dedos da mao direita.
PRE - UNIVERSITARIO
RESOLUcAO:
Coma o marcador registrou 25 talhas, e a cada 5 talhas corresponde urn dedo da mSo esquerda, podemos
concluir que o marcador utilizou todos as dedos da mao esquerda urna unica vez.
Resposta: D
Texto para as questoes 28 e 29
0 graficro a seguir retrata o consumo media anual de cigarros pefos adultos brasileiros nos anos de 1980 a 2005. Essa intor-
macao 6 dada pelo quociente do nt:imero de cigarros consurnidos num ano polo numero de adultos nesse ano. 0 term° con-
sumo ilegal ou informal refer -se ao consumo de cigarros contrabandeados ou comercializados de forma Regal. 0 term con-
sumo total) refere-se soma do oonsumo legal corn o consumo ilegal ou informal.
Flesporda s questoos 1 e 2 corn base no grefico.
Grafico: Consumo de cigarros por adulto pot ano no Brasil, 1980-2005
2100
1800
1500
.
, ,. Consume total, pot aduLto
4.6r--e. --P....,
..o.. ....6...
1200
Coriu Flo legal, por adulto
Ihr.............6,..._..-6-6900
600
0
s---jaeC°dur7tounlo
il300 egal ou informal, por
leo Ism 19932 MO 1054 19°5 1946 99671995 10010199C MI I9021994 WM 10#4 1M 1997 litie mtszosozool 20022003 204 2005
Forte: Secrataria do Receita Federal, IBGE t Secralaria de Comercio Exterior.
Questa° 28
Do acordo corn o grafico, 9 possniel afirmar qua:
Al o consumo total por adulto dirninuiu no decorrer dos anos, devido ao crescimento da populacao brasileira no penodo.
B) a partir do aria 2000, a consumo total ficou praticamente constant°, ernbora o consumo legal tenha apresentado uma queda
signilicativa.
Cl de 1996 a 1998, o consumo ilegal aumentou, por ter havido uma diminuicto sensfvel no consumo legal.
Rf o contrabando do cigarros no Brasil dove ter se iniciado per volts de 1986 e coincidiu corn urn aumento no consume total
nos anos subsequentes.
E) em 1994, o consumo total por adult° foi menor quo 1400 cigarros per ano.
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17. SIMETRICO
PRE - UNIVERSITARIO
RESOLUcAo:
1350
2100
1800
1500
1200
GOO
300
0
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM .
ConsurnoiolaL, por adult°
1'993 T995 1.945 1097 IRge I'-9 N.J.] 2QP1 2042 NIQJ 2#5J 24Pa
Belo grafico, podernos afirmeique. ern 1994, 0 COnsumo total foi manor que 1400 cigarros por ano.
Resposta: E
Questa() 29
Supondo qua, no aril° 2000, havia 100 rtlilh605 de brasileiros adultos, podemos concluir quo, nesse an°, 0 nUmOr0 de cigarros
por ales consumidos foi de:
A) 12 bilhOos.
131 90 bilhOes.
a 120 bilhdos.
Di 9 trilhaes.
E} 120 trilhOOS.
RESOLUcAo:
Palo grafico, podemos afirmar qua, ern 2000, o consumo total foi proximo de 1200 cigarros por adulto. Como havia 108 adultos,
o total de cigarros co nsu midos per ales foi 1200 108 I= 120 10), isto 6, 120 bilhaes.
Resposta: C
Questa() 30
Urna das attemativas apontadas por ospopiolistos pare roduzir o trlinsito na cidade do Sao Paulo 6 o use de transport() orlotivo.
Todavia, a baixa velocidade media desenvo[vida pelos Onibus nas vias da cidade pode ser urn desestimulo ao use dense tipo de
veloulo. Do acordo corn o Sindioato das Empresas do Transports Coletivo Uri an° do Sao Paulo, a volocidade media dos onibus
reduziu-se am 50% nos Ciltimos vinte anos: era de 241<mffi em 1987 e agora a de 12 krn/h nos congestionamentos da manhA.
Pesquisas revelam quo a volooldade rnOdia dos onibus paulistanos &panda da extensAo do congestionamonto das vias, quo,
por sua vez, depends do horario,
grafico a saguir rnostra o comportamonto da volocidado mOdia do LIM onibus quo faz a linha Santo Arnaro - Prop da So. em
funcao do total de vias congestionadas, em carte dia da semana. 0 outro grSfico indica a extensao do congestionarnente ao
long° dense dia.
30
25
20
IE
10
5
0o dtlFM11111111
50 100 150
km do lentidao
200 250
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18. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
PRE - UNIVERSITARIO
Suponha quo rrm Onibus dessa linha faca urn parcurso de 5km entre dois pontos situados nessas vias congest ionadas
Assinale a °Moque indica o manor e o maior intervaro de tempo pare percorrer esse trajeto e os horarios aproximados em
ocorram esses modiqOas.
Manor intervalo de tempoThorario Maior intervafo de tempo/bora&
AI 10min, as 9h 25min, as 19h
81 12min, as 71) 3Dmin, as 19h
CI 12 min, as 19h 30min, as 7h
D} lOrninr, as 7h 26min, as 12h
E) 12minr as 7h 15min, as 15h
RESOLUcAo:
Da laitura dos graficos:
Maior volocidade media: 25 km/h, para congestionamento de 50 km, que ocorre as 7h da manha.
1k Manor velocidade media: 10krn/h, pare congestionamento da 200 km. qua ocorra as 19h.
Para a distancia de 5km, tem os:
Velocidade media major (25 km/h)
25km 1h
5 km -111
.`. t1 0,2h = 12 min
Velocidade media menor (10 kWh}
I 10 km - 1h
5 km -
Atl, 0.5h = 30min
RG5 KIISt B
Questa() 31
Corn a arise nes penitentiaries brasileiras, decorrente de rebeli5es simultaneas em varies instiltuiadiesr houve disaussOes were o use
de Ploqueadoras cis cekla res. "0 principio dla bloqueio 4 gerar, por rneioda urea antena instalada internam ante no presidia, urn sinal
quo interlira ne fraolencia da redo aolular e quo seje rnais forte do quo o SirOlda oporadora" = disse Eduardo Mogor, em entre-
vista publicada ern 15/5{2006 Ilvt,mw.idgrnow,corri.br}, A dificuidade esta am evitar clue o bioqueib extrapole a area do pre,sidio.
Supondo que urn determinado presidio esteja inteiramente coati& em um cfrculo corn rain de 500m em cujo centro esteja insta-
lada a antena para o bloquaio a qua o bloquaio de oeltiares axtrapda esse cirou/o am 10% do rain, assina la a a Itarnativa que cor-
responde a area indevidamente bloqueada fore Besse
AI 52.0007tm2
BI 52.5007[m2
53.0007 m2
D) 53.500n m2
54.0007 rn2
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19. SIMETRICO
PRE - UNIVERSITARIO
RESOLUCAO:
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
10% do 500 m = -10
100
600 m = 50 rn
Observe a figura seguinte, cotada ern metros:
A area indevidamente bloqueada esta representada na figura bola coroa circular. Sendo S a area da coroa em m2, temos
S = it -1550)2 - it - (51:02
S 3026007r - 250000n .*. S 525007[
Resposta: B
Questa° 32
Observe a tabela corn dados sabre a religiosidade dos jovens brasileiros e responda:
Religifin daclarada Populacim hrasileira ; Jovens dB 15 a 24 anos
Catblioa 73,6% 73,6%
Eva ngOlica 15,5% 14,2%
Espirita 1,3% 1,1%
Um banda e candomble 0,3% 0,3%
Outran religiosidades 1,8% 1,7%
Sam declaragao 0,2% -Senn religido 7,396 9,1%
Fonts: Canso DomogrAfico 20001FIRGE1
Os dados demonst ram que:
Al Os Ovens se distribuem belas refigiaes de mod° bastante distil to do conjunto da populactio.
B) os jovens tam se atestado de forma acerrtuada da religiao catOlice, migrando pare a evangelica.
C) a espiritisrno, a umbanda e o oandornble tern atraido mais os jovens do due o conjunto da bopulacao brasileira ern goal.
01 o alto contingents de jovons s,em religiao clQmoristra OrOSOOntO negaca0 do sEigrado por pate da ficrkterIude brasileira.
E} a proporcAo de jovens que se declararn sern religiao ceroa de 25% maior do que a proporcOo de individuos sern religilio no
conjunto da populaoho.
RESOLUO 0:
Enquanto no conjunto da populacto D% se denlaram sem raligiw a proporcao 6 do 9,1 % entre tIs jO'VgrlS do 15 a 24 arson,
Cerca de 25%, portant°,
Resposta; E
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20. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
Questa() 33
PRE - UNIVERSITARIO
Informac6as t6cnicas!
Princlpio Fundamental da Contagenn IPFC)
*am A e 13 doffs conjuntos tinitos a nao vazios. Se pare a escolfla de urn eierrrento de A exfstern m possfbilidades e pare a escoi-
ha do urn el'emento de B existern k passibilidaofes, ent4o pare a escortia. nests Ordeal, de urn elernento de A a de urn elarnen-
to do B 45miStOrn rn k passibilichicks.
Considere o mapa da regiAo formada pelos paises A, B, C
Ao colorir urn maps, pode-se usar uma mesma cor mais de urea vez, desde qua dais palsies vizinnos sempre tenham cores difer-
entes. De .11000 Own 9$Sa informac40 a Usando spenas qustro cores, porgunta-se;
Quantes sap as possibilidades de pintura dense ma pa, de tel maneira qua nos palses B e D seja usada a mesma cor?
Al 24 D). 48
B) 36 E) 12
Cl 40
RESOLUcAo:
TOMOS 4 possibiiidades para a escoiha da car de A. 3 para a cor de B. 2 para a de C e 1 para a de D la mesma car utilizada em
8). Assim pe[o PFC. items:
AeBeCeD
4 3 2 I -24
ReSpoStS; A
Questa() 34
Lima piscina tem a forma do urn paralelepfpedo reto-retangulo de 10rn de largura, 15m de cornprimento a 2m de profundidade.
Para tratar a aqua dessa piscina. 6 precise, adicionar litg de Deno produto quirnico a cada 2500 litros de agua. Estando ela corn-
plotamente choia de ague e sabendo -se qua 1m3 equ hia le a 1000 litros, quantos quilos do produto gun-nice doverao ser usados
para tratar a aqua?
A) 12 kg
B) 120 kg
Q 1200kg
D) 60 kg
E) 6004
RESOLUcAo:
Sendo V o volume da piscina, ternos:
V = 10 15 2 ,-. V 30.0m3 ,'. V = 3000001_
Logo, deverao ser usados kg do produto, ou seja, 120 kg.
300000
2500
Respostez B
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21. SIMETRICO
PRE - UNIVERSITARIO
Questa° 35
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
De cella sbrie de urea escola de Ensino Mddio, retirou-se uma amostra de alunos, a foi anotada a nota de QuErnica de calla urn,
relativa a urn determinado birnastre, obtendo-sa o seguinte diagrama de barras.
10
a
7
6
5
4
3
2
1
A media das notas dessa amostra 6:
A} 5,8
B} 6r2
C} 6,4
6r6
El 70
0
dirnaro da alunos
RESOLU
0 nOrnero de alunos dessa amostra
2 + + 6 + 8 + 10 30.
A rnadia pedida e
m- 3 4 + 4 8,6 + 5 . 5 + $ 7 + 10 . 6,6
30
192
m 6,4
30
Resposta: C
Questa° 36
4 5. 6,5 7 8,5
nota
A anemia solar 6 uma das possfveis fontes altarnativas de anargia. No enfant°, um fator restritivo a sua utilizacao o fato de
q uo, quando o eau esta encoberto, a energia eletrica quo ela gera pouca e, A noire, 6 nenhuma, Por esse motivo, quando se
instala uma usina eletrica quo tonna como font.e a anemia solar, preciso produzir durante as horas de sal urn excess() de ener-
gia que, armnenada, possa ser utilizada a noite.
U ma maneira de armazenar energia consiste em utilizar parte da energia eletrica obtida nas celulas fotovoltaicas expostas ao sal
pro bornwor e comprimir ar dOntro de estrutures aces no subsolo, coma cavernas, rrkines abandonados, aqurferos a pocos de gas
natural esgotados.
Durante a mite, essas estruturas ocas passam a operar coma gigantescas reservas de ar comprimido. De acordo corn a dernan-
da, o ar comprimido 2 liberado pare movimentar uma turbine geradora de energia el trice,
Par esse mltodo, essas turbinas utilizam apenas 40% do gas natural que queirnariam se fossem alimentadas apenas poi essa
forte.
A usina eletrica de AraucCria IPR) consome 2,2 milhOes de rn5 diaries de gas natural Para gerar 184Whisi I1 A = 10131 de potencia
eletrica.
Se essa pot6ncia fosse produzida corn o auxElio de ar compimido armazenado conic descrito acima, quantos milh6es de m3 de
gas natural deixariam de ser queimados nessa usina em urn m6s?
48,4
B} 66,0
C} 26,4
D} 3%8
El 2,2
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22. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM .
:1
RESOLUcAo:
A usina deixaria de queimar 60% do gas natural, portanto
2,2 - 0,6 = 1,32 milhoes de m3 por dia.
Em urn mes deixariam de ser queimados
1,32 30 = 39,6 milhOes de M3 de gas natural.
Resposta: D
Questa() 37
PRE - UNIVERSITARIO
0 Teorema de Pitagoras 6 provavelrnente c mais calebre dos teorernasda Matematica. Enunciaclo pela primeira vez par filelsofos
gregos chamados de Jr;titAgOricos, estabelece urna relacao simples Gntrii. o CCImpriment0 dos 'ado* de um ririOnguro reranguio:
quadrado rya hipoterrusa 6 Oust A soma dos
quaciraciag Drag catetos.
Na figura plans seguinte estao desenhados urn triangulo retangulo ABC e trOs quadrados. 01, 02 0 03.
Sabendo-se que a area da quadrado CE1 A 169crn2 e que a area do quadrado 02 4 25cm2, a medida BC, em cm. 6 igual a.
A) a d}11
B) 9 El 12
Cl 10
RESOLUcAo:
Como a area do quadrado Q1 0 109cm2, o seu lado AC made 13 cm. Como a area do quadrado (:12 a 25crn2, o seu 'ado AB made
5cm.
A medida BC, em cm, pode ser obtida aplicando-se o Teorema Oa Pitagoras no triangulo retangulo ABC:
52 + (BO = 132 BC = 12
Resposta: E
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23. PRE - UNIVERSITARIO
Questa° 38
3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
A tabela mostra quantos minutos par hora as tres refrigeradores R1, R2 e R3 de uma cozinha industrial per-
manecem corn a motor funcionando.
R1 R2 R3
20 30 12
Admitindo-se a total independencia dos eventos (a que equivale a dizer que o funcionamento de urn motor
nao interferira no funcionamento dos outros), a probabilidade de Os motores dos tres refrigeradores, ern um
instante qualquer, estarem funcionando é igual a:
1
A)
30
B) -11
12
C) -115
D)
12
E)
1
5
RESOLUcAO:
. 0 1
A probabilidade de R1 estar com o motor funcionando e -= , a de R2 e
60 3
os eventos sao independentes, a probabilidade pedida
1
P=
3
1
2
1
5
=
1
-30
Resposta: A
Questa° 39
30
-=60
1
e a de R3 é
2
12
60
=
1
. Como
5
Na figura estao indicados tres rains de sol, urn CD de musicas (circulo corn urn fura circular no mein) paralelo
as chao e a sombra do CD projetada no chao.
jane a
chao
CD
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24. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
' PRE - UNIVERSITARIO
Sabendo-se que o diametro do CD mede 12cm e que o diametro do furo mede 2cm, adotando-se JT = 3, a area
da sombra, em cm2, 6 igual a:
A) 35
B) 105
C) 140
D) 420
E) 55
RESOLU
Coma o CD esta relativamente distante do Sol, podemos diner que os raios solares sac) paralelos entre si e que
a sombra a uma coroa circular de raios medincla 6cm e 1 cm.
Sendo 5 a area pedida, temos:
5 = 7r . (62 12)
5 = 3 (36 - 1)
5 = 105
Resposta: B
Questa° 40
Uma pista de atletismo de formato circular tem 80m de diametro. Um atleta, em seu treinamento, deseja cor-
rer diariamente 10km nessa pista. Adotando-se n = 3,14, o nOmero minima de voltas completas que ele deve
dar nessa pista diariamente de mod° a concluir o seu treinamento é:
A) 38
B) 39
C) 40
D) 41
E) 42
RESOLU
0 camprimenta C da pista, em m, a tal que:
C = 2 (3,14) 40 = 251,20
Logo, a atleta devera percorrer
(10000)
voltas, ou seja, 39,81 voltas. Assim, para que ele conclua o seu treina-
251,20
mento, devera dar no minima 40 voltas completas por dia.
Resposta: C
Questa° 41
Dona Suely 6 proprietaria de um automovel que pode ter coma combustive! alcool ou gasolina. Para decidir
qual combustive! usar, verificou que o alcool vendido em pastas brasileiros tem poder calorific° de 20 MJ/litra,
enquanto a gasolina tem poder calorific° de 27,5 MJ/litro. Para optar entre as dois cambustiveis, dona Suely
sup& que o rendimento do veiculo é o mesmo com um ou com o outro. Assim, ela concluiu que 6 mail van-
tajoso utilizar o alcool se ele tiver preco inferior a, aproximadamente,
A) 65% do preco da gasolina.
B) 73% do preco da gasolina.
C) 80% do preco da gasolina.
D) 82% do preco da gasolina.
E) 87% do preco da gasolina.
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25. PRE - UNIVERSITARIO
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
RESOLU
Sendo x o preco de 1 litro do alcool e y o preco de 1 litro da gasolina, a relacao -x para a qual a indiferente
utilizar alcool ou gasolina é dada por:
x 20
- 0,73
y 27,5
Assim, se o alcool custar menos que aproximadamente 73% do custo da gasolina, sua utilizacao sera vanta-
josa.
Resposta: B
Questa° 42
O monOxido de carbon() (CO) 6 um gas extremamente tOxico, presente no ar atmosferico poluido. sua con-
centracao é tomada comp referencia para indicar a qualidacle do ar.
Qualidade do ar Concentracao de CO em ppm
Inadequada
Pessima
Critica
15 a 30
30 a 40
acima de 40
ppm = parte por milhao
1ppm de CO no ar = lg de CO em 106g de ar
A tabela seguinte mostra os sintomas provocados em seres humanos por diferentes concentracties de CO no ar.
Concentracao de CO (ppm) sintomas
15 I. diminuicao da capacidade visual
60 II. dores de cabeca
100 III. tonturas, fraqueza muscular
270 IV. inconsciencia
840 V. morte
Quais dos sintomas acima serao apresentados quando a concentracao do CO no ar for igual a 0,1g/kg?
A) I
B) II
C) III
D) IV
E) V
RESOLU
0,1g CO 103g de ar
1g CO 104g de ar
100g CO 106g de ar 100 ppm . sintoma (III)
Resposta: C
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26. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
Questa° 43
PRE - UNIVERSITARIO
Num laboratOrio foi feito urn estudo sobre a evolucao de uma populac5o de virus. Ao final de urn minuto do
inicio das observacties, a populacao era formada por 1 elemento; ao final de 2 minutos, existiam 5 elementos;
ao final de 3 minutos, existiam 9; e assim por diante.
Nesse ritmo, o nUmero medio de virus no period() de 1 Nora foi de:
A) 117,5
B) 118
C) 118,5
D) 119
E) 237
RESOLUcAO:
Temos uma progressao aritmetica:
( 1 5 9
I
10 min 2° min 3° min 60° min
a60 = al + (60 - 1) r
a6o = 1 + 59 4 a60 = 237
O nurnero medio m pedido a obtido dividindo-se a soma dos termos dessa P.A. pelo intervalo considerado (60
minutos).
al + a6o . 60
2
m=
60
m = 119
Resposta:
1 +237
60
2
60
0 enunciado a seguir refere-se as questoes 44 e 45
Na figura, temos o grafico do numero f(t) de pessoas que, de urn
mod ou de outro, ficaram sabendo de urn determinado fato, t
dial apes sua ocorrencia. Estudos rnostraram que f(t) = f(0) - ek t,
em que e 0 uma constante cuj valor aproximado e 2,7 e k uma
constante positiva. Os pontos A, B e C, pertencentes A curva, tem
abscissas, nessa ordern, iguais a 0, tB e tc, corn tc = tB + 2. Sabe-se,
ainda, que nOmero de pessoas cientes do fato em questao
aumenta de 30% por dia.
Questa° 44
Podemos concluir, tambem, que:
A) f(tc) = f(tB) + 2
B) f(tc) f(t8) . elk
C) a rdenada do pont A e igual a 1.
ID) ek = 1,3
E) f(t) = f(0) 0,3t
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27. PRE - UNIVERSITARIO
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
RESOLUcAO:
f(1) = f(0) + 30% de f(0)
f(1) = f(0) + 0,30 - f(0) f(1) = f(0) 1,3
De f(t) = f(0) ek t e fM = f(0) - 1,3, temos: f(0) ek 1
= f(0) 1,3
Como f(0) > 0, temos ek = 1,3.
Resposta: D
Questa° 45
Podemos afirmar que, a cada dois dial, o nOmero de pessoas cientes do fato em questao aumenta de:
A) 56% D) 69%
B) 60% E) 73%
C) 63%
RESOLUcAO:
Do enunciado, temos:
f(t. -H 1) = f(t) 1,3
f(t. + 2) = f(t. + 1) - 1,3 f(t. + 2) = f(t) 1,32
f(t + 2) = f(t) 1,69 f(t + 2) = f(t) (1 + 0,69)
f(t + 2) = f(t) + 0,69f(t) f(t + 2) = f(t) + 69% de f(t)
Resposta: D
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28. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
..... . . . PRE - UNIVERSITARIO
LINGUAGENS, CODIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
Questoes de 46 a 90
Texto para a questa° 46
Peticao ao prefeito
Govemador desta cidade,
Excelentissimo Prefeito
General Mendes de Morals,
Duca o que digo, e tenho que ha de
Mover- se -!he o sensivel peito
Dado as coisas municipals!
Ha no interior do quarteirio
Formado pelas avenidas
Antonio Carlos, Beira-Mar,
Wilson e CalOgeras, tic)
Bern tracadas e construidas,
Um pantano que 6 de amargar!
Nao suponha que eu exagero,
ExcelOncia: 6 a verdade pura,
Sem nenhum v6u de fantasia,
J o pintei uma vez: nio quero
Fabricar mais literatura
Sobre tamanha porcaria!
Reporters, a quern nada escapa,
Escreveram sueltos diversos
Sobre esse foco de infeccio.
Fotografos bateram chapa...
Coisas melhores que os meus versos
De velho poeta solteirio!
Fiz, por sanear-se esta marema*,
Uma carta desesperada
Ao sou ilustre antecossor.
Uma carta em forma de poema:
0 homem saiu sem fazer nada...
Pelo martlrio do Senhor,
Ponha o pitio, insigne Prefeito,
Limpo como o olhar da inocOncia,
Limpo como - feita a ressalva
Da muita atencio e respeito
Devidos a Vossa ExcelOncia -
Sua excelentissima calva!
(Manuel Bandeira. "Mafua do Malungo". Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996. p. 407-8)
Marema: designacAo comum aos pantanos do litoral da Italia.
Questa° 46
Assinale o comentario que encontra sustentacao no texto de Bandeira:
A) 0 tltulo sugere uma forma de linguagem que e perfeitamente compativel corn textos poeticos.
B) Ao redigir uma peticao numa forma de linguagem prOpria de poema, o enunciador esta ridicularizando a
poesia.
C) Por meio de varios tipos de irreverOncia na linguagem, o poeta denuncia o estado de degradacao da cidade
e o descaso dos governantes.
D) Ao utilizar formas de tratamento tipicas do genero das relacoes oficiais, o poeta quer enfatizar a gravidade
do assunto e o respeito para corn a autoridade.
E) Todas as prescricoes tipicas da linguagem protocolar foram cumpridas pelo poeta, desde o tratamento ceri-
monioso (ExcelentIssimo) ate combinacoes sintaticas refinadas (Mover-se-the o sensivel peito).
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29. SIMETRICO
PRE - UNIVERSITARIO
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
RESOLU.CAO:
Ha no texto inumeras irreveroncias, tanto na escolha quanto na cornbinacao das palavras: expressoes
populares contrastam chocantemente corn palavras ou expressoes cerimoniosas e eruditas. E o caso de "Ouca
o que digo"; ''que e de amargar"; "Sobre tamanha porcaria"; "0 homem saiu sem fazer nada..."; "Sua
excelentIssima calva!"
Alem desse tipo de irreverencia, chamam a atencao ironias disseminadas pelo texto. Ao falar, por
exemplo, do "sensivel peito I Dada as coisas municipaisr, o poeta so pode estar ironizando -o sinal de
exclamacao confirm essa versao. A referencia ''Ao seu ilustre antecessor" tarnbern deve ser entendida pelo
avesso, pois vem confirmada pela reclamacao de que ele nada fez. Os versos "Da muita atericAo e respeito
Devidos a Vossa Excelencia" vem desmentidos pelo ultimo, "Sua excelentissima calva".
Ha tambem expressoes de desespero do poeta, as quais, junto com as varios sinais de exclamacao, dao
mostras do estado de degradacao em que se encontra a cidade:
"Urn pantano que 0 de amargarr; "Sobre tamanha parcaria!"; "Sobre esse loco de infeccao."; "Uma
carta desesperada"; "Pelo martirio do Senhor".
Resposta: C
Questa° 47
Os poetas Alberto de Oliveira e Bernardo da Costa Lopes (conhecido como B. Lopes) foram contemporaneos
e estrearam em poesia quase ao mesmo tempo (o primeiro com Cancoes ronanticas, de 1878, e o segundo
com Cronos, de 1881). Apresentamos a seguir as duas primeiras estrofes de poemas escritos por cada um
deles:
0 muro
E um velho paredAo, todo gretado
Roto e negro a que o tenpo urna oferenda
Deixou nurn cacto ern flor ensanguentado
E nurn pouco de rnusgo ern cada fenda.
Serve ha nuito de encerro a urna vivenda;
Protege-la e guarda-la 0 seu cuidado;
Talvez consigo esta nissAo conpreenda,
Senpre ern seu posto, firne e alevantado.
Alberto de Oliveira
Cromo XXXI
Hera, rnusgo e parasita,
Desde o nuro ao patanar,
Essa trindade esquisita
Faz o encanto do teu tar,
Dasjanelas ve-se o nar
Bellando a praia infinita...
De tua casa Bonita
Ileen-se - flores no ponar.
B. Lopes
A partir da leitura dos trechos, assinale a alternativa correta:
A) 0 fato de os dois poetas terem vivid na mesma epoca, bem como a semelhanca tematica dos textos, esta-
belece entre eles uma necessaria identidade estilfstica, permitindo filia-los a mesma escola literaria, o
Parnasian ismo.
B) 0 rigor formal - notavel na metrica regular e na presenca das rimas - permite situar os dois poetas no
ambit do Realism, reforcado pelas imagens singelas e pelo tom pessoal e subjetivo dos textos.
C) A preocupacao com o perfeccionismo formal e a solenidade das imagens associam o primeiro poema ao
Parnasianismo, enquanto o ritmo mais leve do segundo, bem como as imagens ligadas ao cotidiano, per-
mitem filia-lo ao Realismo.
D) 0 primeiro poema pode ser incluIdo na estetica realista, gracas a crueza das imagens e a linguagem dire-
ta e clara; o segundo pertence a estetica parnasiana, pelo despojamento formal e pela simplicidade das
imagens.
E) A tematica da natureza explorada pelos dois textos sugere uma inclusao na estetica romantica, hipOtese
confirmada pela preocupacao com o rigor formal e pela poesia descritiva e de forte objetividade.
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30. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
~7.: ..... PRE -UNIVERSITARIO
RESOLU
0 poema de Alberto de Oliveira apresenta elementos caracteristicos do Parnasianismo, coma o rigor
formal e o descritivismo, enquanto o de B. Lopes - embora sem deixar de apresentar asses mesmos elementos
- pode ser associado mais propriamente ao Realismo, pela presenga marcante de um universo concreto
imediato, desprovido de idea lismo. Acrescente-se a solenidade (ausente no registro mais amen° que o poema
de B. Lopes faz do mesmo objeto -o muro) que os versos decassilabos do primeiro conferem 8 descrigao.
Resposta: C
Questa° 48
"Asa branca", composicao de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, 0 umas das canoes mais conhecidas da
histOria da musica brasileira. Transcrevemos dela a quarta estrofe, procurando "imitar" a pronuncia das
palavras na gravacao do proprio Luiz Gonzaga:
Hoje long° muitas legua,
Numa triste solidao,
Espero a chuva cat de novo,
Pra mim vorta pro meu sertao.
Em algumas gravacoes mais recentes, por0m, os intorpretes de "Asa branca" preferiram alterar a variante
linguistica empregada por Luiz Gonzaga, cantando:
Hoje long° muitas leguas,
Numa taste solidgo,
Espero a chuva cair de novo,
Para eu voltar para o meu sertAo.
Comparando os dois textos e considerando que o narrador de "Asa branca" 0 um tipico retirante nordestino,
assinale a alternativa correta.
A) A gravacao de Luiz Gonzaga se vale de registros linguisticos incompativeis corn a situacao de comunicacao
apresentada na cancao.
B) A versa° mais "formal" da letra da cancao a mais persuasiva, ja que respeita o padrao culto da lingua e por
isso atinge mais falantes.
C) Ambas as versoes de "Asa branca" produzem os mesmos efeitos, ja que essas sutilezas gramaticais nao
interferem na producao do sentido.
D) A gravacao de Luiz Gonzaga emprega uma variante linguistica mais coerente corn o tema da cancao.
E) A segunda versao da letra se vale de uma variante linguistica tipica de alguom que esta diante do proble-
ma da seca no nordeste.
RESOLU
A gravagao original de "Asa branca", ao empregar uma variante linguistica tipicamente popular, produz
urn efeito de aproximacao corn o universo social dos retirantes nordestinos que deparam constanternente corn
o problema da seca. Assim, a versa° "original" da letra a mais coerente corn o tema da cancao.
Resposta: D
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31. PRE - UNIVERSITARIO
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
Observe o texto verbal e visual para responder a questa° 49
Questa° 49
VOCP FICARIA
INTIMIDADO
NUMA sn-uAgAo
como ESTA?
Figura 1
0 liVROTEM 0 PODER DE MUDAR A SOCIEDADE
Figura 2
A propOsito desse texto, sao feitos os seguintes camentarias:
I -A frase 0 LIVRO TEM 0 PODER DE MUDAR A SOCIEDADE traduz par rneio de palavras o significado
sugerido pelas figuras
II - adolescente, ao tirar urn livro de tras da jaqueta (figura 2), quebra uma expectativa criada pela figura
1
III -A figura 2 induz uma presumivel resposta negativa a pergunta E AGORA?
IV -A figura 1 sugere uma atitude de intimidacao; a figura 2, uma atitude de desafio.
Sabre esses comentarios, pode -se dizer que:
A) todos sao corretos.
B) sao corretos apenas I, II e III.
C) sao corretos apenas I, II e IV.
D) sao corretos apenas II e III.
E) sao corretos apenas I e IV.
RESOLU00:
A figura 1 sugere uma situagaa em que o leitor poderia sentir-se intimidada pela perspectiva de ser
vitima de urn ato de violoncia, pois o precanceito cria a expectativa de que o adolescente tirara uma arma de
tras da jaqueta. A figura 2 quebra essa expectativa ao mastrar, no lugar de urn abjeto ameacadar, urn livro -
abjeto que nao intimida e 0 valorizado socialmente. Assim, entende-se que "a livro tern o poder de mudar a
sociedade" tank) porque e capaz de integrar urn individuo antes marginalizado, ao fazer dele urn leitor,
quanta porque modifica o modo como ele 0 olhado.
Resposta: A
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32. 3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
Textos para as questaes 50 e 51
' PRE - UNIVERSITARIO
TEXTO I
Florindo, tambem supersticioso, nao teve animo de resistir; mas quando chegaram aos cajueiros ele agar-
rou-a, throu-a de novo a si e, em voz calida, que tremia, concordando corn o seu escrupulo, pediu-lhe:
- Oia, oce tern razao... mas... e depois da reza? Depois da reza oce vern?
- Nao, Florindo. A genie tern de se casa... Pois mg() mio?
(Coelho Neto, "EscrOpulo", in Banzo)
TEXTO II
vIcio na fala
Para dizerem milho dizern mio
Para melhor dizern mio
Para pior pie
Para telha dizem teia
Para telhado dizern teiado
E vao fazendo telhados
(Poesias Reunidas, Oswald de Andrade)
Questa° 50
Considere as afirmacoes feitas sbre os textos e assinale a alternativa correta.
- No texto I, a expressao culta do narrador 0 claramente diferenciada do registro lingUistico popular corn
que as personagens se expressam no dialog°.
II - Entre o narrador do texto I e enunciador do texto II, ambos cultos, ha uma identica maneira de ver e
de avaliar as camadas populares.
III - No texto II, a expressao culta do enunciador se aproxima do registro popular das personagens pressu-
postas, na medida em que ele tambem subverte as regras gramaticais ao suprimir a pontuacao.
A) Todas sao corretas.
B) Todas sao incorretas.
C) II 0 incorreta.
D) I 0 incorreta.
E) Ill 0 incorreta.
RESOLUCAO:
De fato, o narrador do Texto I e o enunciador do Texto II sao ambos cultos, mas nao ha identidade entre
eles quanto a maneira de ver e de avaliar as camadas populares: enquanto o primeiro as caracteriza de modo
depreciativo, o segundo as valoriza pela excelencia corn que cumprem suas fur-10es.
Resposta: C
Questa° 51
Considere as afirmacoes e assinale a alternativa correta.
I - No Texto II, a agressao a norma culta feita pelo enunciador e proposital, mas nao se pode dizer o mesmo
das personagens implicitas.
II - No Texto I, o narrador culto desvaloriza as personagens, nao so por mimetizar suas falas incultas, ern
contraste corn o seu drninio linguistico sofisticado, mas, tambem, por caracteriza-las como supersti-
ciosas.
III - No Texto II, o enunciador valoriza as personagens ao cnsiderar que elas sao capazes de construir telha-
ds corretamente, a despeit da incrrecao gramatical de seu mdo de falar ("teiado").
IV - Ctejando os dois textos, nta-se que os modos de proceder da literatura culta em relacao as frmas po-
pulares sao diversas. No caso, a diversidade e devida, em boa parte, as caracteristicas inerentes a dois mo-
mentos historic-literarios: o Pre-Modernismo que, geralmente, enfatizu a inferioridade cultural das
camadas populares, e o Mdernismo que, ao contrario, valrizu as manifestacoes da cultura popular.
A) Todas as afirmacoes sao corretas.
B) Sao corretas todas as afirmacoes, exceto a II.
C) Todas as afirmacoes sao incorretas.
D) Sao corretas todas as afirmacoes, exceto a IV.
E) Sao incorretas as afirmacoes I e III.
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33. SIMETRICO
PRE UNIVERSITARIO
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
RESOLU00:
0 Texto I, do pre-modernista Coelho Neto, ye as manifestacoes da cultura popular corn superioridade. A
distancia e marcada no confront° da linguagem do narrador com a das personagens. Estas sao apresentadas
como inferiores, porque sao marcadas pela ignorancia, explicitada no us da variante linguistica popular e na
superstigao que Ihes e atribulda. A superioridade cultural do narrador a implicita ao seu dominia da norma
linguistica culta e a, tambem implicita, descrenga em supersticoes. 0 Texto II, do modernista Oswald de
Andrade, busca aproximar a alta cultura da cultura popular ao transgredir, propositalmente, a norma culta da
lingua (ausencia de pontuacao). Alan disso, a enunciador assinala que a desconhecimento da norma nao
impede a eficacia na vida - as personagens falam "teiado" e constroem "telhados". A visao de mundo dos
enunciadores e diversa no que diz respeito as relacoes entre alta cultura e cultura popular. 0 modernista se
opoe ao pre-modernista. Este estabelece uma nitida linha de separagao entre os dais universes culturais;
aquele adota uma atitude de inclusao, que pressupoe cornpreensao e respeito pela diferenca.
Resposta: A
Questa° 52
P4,1'
40/ _a/
'A
IMIUSIKTINE AS ECHNuNG vOri
STAKTSRAT" Or.14,E,ME5LER
The Economist, 8-14/412006, p. 52
0 cartaz faz referencia a mUsica degenerada", termo empregado na Alemanha nazista para se referir a mUsi-
ca que nao fosse classica e de raizes germanicas. Da mesma forma, empregava-se a expressao "arte degenera-
da" para referir-se aos movimentos artisticos modernistas e de vanguarda. Tal cartaz:
A) utiliza uma linguagem de vanguarda (o poster) para criticar a mUsica classica.
B) identifica os judeus corn os ritmos latinos e corn o comunismo, todos condenaveis.
C) expressa a valorizagao do jazz pelos nazistas, que o viam como a Unica contribuigao da raga negra para a
cultura humana.
D) refere-se ao ideal nazista de culto ao corpo, ern harmonia corn a desenvolvimento espiritual atraves da
mUsica.
E) revela urn triplo preconceito: contra os negros, os judeus e °jazz.
RESOLU00:
Ojazz e uma expressao da cultura popular de origem afro-norte-americana e tern coma urn dos seus principais
simbolos o saxofone. 0 poster refere-se explicitamente a isso, bem coma aos judeus (por mein do simbolo na
lapela do mOsico). 0 nazism°, calcado no nacionalismo e no racism°, rejeitava todos as aspectos aos quais a
imagem se refere e defendia a cultura classica alema, considerada superior a dos "degenerados".
Resposta: E
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34. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
Questa° 53
PRE - UNIVERSITARIO
A danca e importante para o Indio preparar o corpo e a garganta e signifka energia para o corpo, que fka
robust°. Na aideia, para preparo fisico, dancamos desde cinco horas da manh.5 ate seis horas da tarde, passa-se
o dia inteiro dancando quanclo os padrinhos planejam a cianca dos adolescentes, O padrinho corno um pro-
fessor, urn preparador ffsico dos adolescentes. Por exemplo, o padrinho sonha corn urn deterrninado canto e
planeja para todos entoarem. Todos os tipos de danca veal dos primeiros xavantes; Warnandzadadzeowawe,
Butsewawe, Tseretomodzatsewa que foram descobrindo atrave's da sabedoria corno iria ser a cultura Xavan-
te. Ate hoje existe essa cultura, essa celebracao. Quando o adolescente fora a orelha a obrigatorio ele dancar
toda a noite, tern de acordar mela-noite para dancar e cantar, a obrigatario, eyes vao charnando urn ao outro
corn urn grito especial,
WERE E ITIROBa E. .A danca e o caretocelebracio da existtacia xavante.
V/5-Fievi5to do Programa de P05-Graduacki em Arlo da &,W V. S. n 2, clez. 2,006.
A partir das informacoes sobre a danca Xavante, conciui-se que o valor da diversidade artistica e cia tradi0o
cultural apresentados originam-se cia
A)Iniciativa individual do indigena para a pritica da danca e do canto.
B) excelente forma flsica apresentada pelo polio Xavante.
C) rnuiticuiturafidade presente na sua manifestaclo cenica,
0)inexistencia de urn planejarnento da estetica da danca, caracterizada peio ineditismo.
.E) preservacao de uma identidade entre a gestualidade ancestral e a novklade dos cantos a serern entoados.
RESOLUcAO:
0 excerto aborda o problerna da danca corno componente da dentidade dos xavantes. Embora derive do
vocabulo latino idern (0 mesmo), a identidade nao é urn fena.meno estatico e imaavel. Ao contrario, consiste na
incorporacSo de elementos novas e em sua filiacao a prati cas ou valores ja integrados a deterrn ina do grupo humano.
This nocoes se encontram no texto de Were'e. Tsi'rodO: enquanto ostipos de danca dos adolescentes de sua tribo se
entroncarn nas dos xavantes ancestrais, os cantos sAo inverrtados no presente por urn padrinho dos }ovens.
Resposta: E
Questa° 54
Os Bois textos seguintes servem de base para responder a questao. Trata-se de urn fragmento do lingUista
Fernando Tarallo e de urn trecho da "Carta pras icamiabas", extrardo da obra Macunaima, de Mario de An-
drade.
Texto I
Em toda comunidade de foto sao frequentes as formas lingoisticas em variacio. (...) A essas formas em
variacao da-se o nome de "variances ". ''Variantes linguisticas" sio, portant°, diversas maneiras de se dizer a
mesma coisa em um mesmo contexto, e corn o mesmo valor de verdade.
(Fernando Tarallo. A pesquisa sociolingiristica. Sao Paulo, Atica, 1994)
Texto II
Ora, sahereis que a sua riqueza de expressio intelectual e tau prodigiosa, que falam numa lingua e
escrevem noutra. (...) Nas conversas, utilizam-se os paulistanos dum linguajar barbaro mas si de MO
desprezivel lingua se utilizam na conversapo os naturals desta terra, logo que tomam da pena, se despojam
de tanta asperidade, e surge o Homem Latino, de Lineu, exprimindo-se numa outra linguagem, mui proxima
da vergiliana, no dizer de um panegirista meigo idioma, que, com imperecivel galhardia, se intitula: lingua de
Camoes. (...) Outrossim, hemos adquirido muitos livros bilingoes, chamados "burros", e o dicionario Pequeno
Larousse; eja estamos em condicOes de citarmos no original Latino muitas (rases celebres dos filOsofos e os
testiculos da Biblia.
(Mario de Andrade. Macunalina. Sao Paulo, Martins Fontes, s.d.)
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35. SIMETRICO
PRE - UNIVERSITARIO
3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
Relacinand as dais textos, pdemos afirmar, sabre fragmento da "Carta pras icamiabas", que enuncia-
dor:
A) prcura utilizar uma variante linguistica culta, para rnostrar-se superior aos paulistanos, cuja "asperidade"
critica.
B) demonstra, ao empregar uma linguagem mais formal, seu empenh em escolher uma variante compativel
corn o genera carta familiar.
C) considera o "linguajar barbaro" dos paulistanos coma uma variante inaceitavel na cnversagao.
D) ironiza os paulistanos, parodiando o pedantismo corn que utilizavam a variante culta escrita.
E) admira a riqueza intelectual dos paulistanos, que dominam tanto o "linguajar barbaro" quanta "meigo
idioma" de CamOes.
RESOLUcAO:
Macunaima mostra coma alga risivel o uso que as paulistanos faziam da variante culta escrita. °panda-
-se o "linguajar barbara" da fala cotidiana ao do "Homem Latino" que "coma da pena", surge o tema do
artificialismo da escrita. Esse artificialismo poderia inclusive causar impropriedades coma "testiculos da Biblia"
(em vez de versiculos), enfatizando seu ridiculo. Dessa forma, estao presentes no fragment° da carta a ironia
e a parodia em relacao ao pedantismo daqueles paulistanos.
Resposta: D
Questa° 55
text a seguir reproduz urn e-mail e parte da respectiva resposta, publicados na coluna de aconselhamento
psiclogico "'Fate corn ela", da psicanalista Betty Milan. De acordo corn as regras adotadas pela coluna, a men-
sagem eletronica nao traz identificacao do remetente.
A primeira mop que eu conheci tinha 18 anos. Eu era urn ano mais velho, e nos namoravamos muito
bem. Eu era respeitoso, pois tenho probidade e sisudez, mas descobri que ela saga corn outros rapazes. Todas
as outras que eu namorei tinham defeitos que eu nao tenho, fumavam, bebiam e se drogavam. Hoje, a maio-
ria das mulheres quer ficar se alcoolizando, se drogando e at0 se prostituindo. Quando eu, que sou circuns-
pecto, bizarr°, sisudo, you encontrar uma mulher correta, sem tantos defeitos e corn alto gran intelectual?
0 seu e-mail me obrigou a consultor mais de uma vez o dicionario. Primeiro, para saber por que vocO se
gaba de ser sisudo, adjetivo que, na lingua falada, tem uma conotapo por vezes negativa. Consta, no "pal
dos burros'', que sisudo 0 quem tem siso, ou seja, born senso,juizo.
Depots da primeira consulta, eu voltel ao dicionario para saber o que significa bizarr°. No primeiro sen-
tido, significa gentil, nobre, generoso, porem no quinto significa esquisito, e eu me disse que vocO talvez veja
tantos defeitos nas mulheres e tao poucas qualidades por ser esquisito.
(Revista da Folha, 1210312006)
Aponte a alternativa incorreta a respeito do e-mail e do fragmento da resposta:
A) No e-mail predomina a funcao emtiva, ja que o remetente usa a linguagem corn objetivo principal de
criar uma imagem psitiva de si.
B) A colunista da mstras de ser uma pessoa inculta, que nao conhece o sentido correto das palavras, inter-
pretando-as de acordo corn seu uso incorret, tipic da lingua falada.
C) No fragmento da resposta predomina a funca metalingilistica. A colunista comenta as palavras sele-
cinadas pel remetente para desmascara-lo: ele 0 uma pessoa que exibe seu conhecimento de maneira
esnobe, sem ajustar seu discurso a situacao.
D) 0 remetente do e-mail intencinalmente emprega urn registro excessivamente formal da linguagem para,
por mei desse recurso, dar credibilidade a imagem que pretende criar de si.
E) Ern sua resposta a colunista compara sentido de certas palavras na linguagem falada e na linguagem for-
mal, mostrando que as palavras podem gerar interpretacOes distintas conforme cntexto em que SAO
empregadas.
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36. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
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PRE - UNIVERSITARIO
RESOLU
A contrario do que afirma a alternativa B, a colunista, em sua resposta, desmascara o remetente,
revelando que, ao desconsiderar a linguagem falada e cotidiana, ele apenas assume uma pstura esquisita,
esnobe e elitista, embora se considers nbre e geners. Em nenhum moment, portanto, a resposta da
margem a que se considers a linguagem falada inferior 8 formal; ao contrario, os sentids assumidos pelas
palavras nos dois registrs sao considerados e confrontados, sem que se manifesto qualquer juizo de valor a
esse respeit.
Resposta: B
Texto para a questa° 56
"Pensern nas criancas
Mudas tefepaticas
Pensern nas neninas
Cegas inexatas
Pensern nas muiheres
Rotas alteradas
Pensern nas feridas
Como roses calidas
Mas oh nAo se esquecarn
Da rose da rose
Da rose de Hiroxirna
A rosa hereditaria
A rosa radioativa
Estupida e invalida
A rosa corn cirrose
A anti-rosa atOrnica
Sem cor sern perfume
Sem rosa sern nada."
(Vinicius de Moraes, "A rosa de Hiroximal
Questa° 56
A partir da leitura do poema, pode-se inferir que, nele:
A) a poesia parte de urn dada concreto, imitando fielmente as circunstancias do mundo real.
B) a poesia cria seu prOprio universo, desligando-se par complet da realidade circundante.
C) a poesia funda uma nova realidade, permitindo a fuga da violencia do mundo contemporane.
D) a poesia tern o poder de resgatar a beleza das coisas mais tristes e tragicas da realidade.
E) a poesia instaura uma realidade transfigurada polo lirismo, perceptive! ern visoes inusitadas e surpreen-
dentes.
RESOLU
As relacoes entre a poesia e a realidade sao sempre complexas, e qualquer terizacao sabre o assunt cr-
re risc da contraprova. Mas, das alternativas apresentadas, aquela que poderia servir de base para uma teo-
ria da poesia que se inferisse do poema 0 a E. De fato, a visa lirica e subjetiva do poeta transfigura a realidade
relacionada a bmba atomica corn associacoes surpreendentes, sem diminuir -Ihe o horror e absurdo.
Resposta: E
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37. SIMETRICOI
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(ColegOo Roberto Marinho. Seis decadas da arte modrerna brasileira. Lisboa: Funda0o Calouste Gulbenkian, 1989. p. 53j
Alberto da Veiga Guignard (1896-1962) 6 considerado urn dos maiores artistas plasticos brasileiros modernos.
Sua identificacao corn a cidade retratada na gravura aci ma 6 tal quo, em 1987, foi ali inaugurado o museu
Casa Guignard, onde estao algumas de suas obras mais importantes. A cidade retratada esta tennatlzada nos
versos:
A) Por entre o Beberibe, e o oceano
Em uma areia safia, e fagadica
Jaz o Recife povoacao mestica,.
Que o belga edificou impio tirano.
(MATOS, Gregorio de. Obra poetics. Rio de Janeiro: Record, 1990. VolF. II, p. 1191.)
B) Repousemos na pedra de Ouro Preto,
Repousemos no centro de Ouro Preto:
Sao Francisco de Assis! igreja ifustre, acolhe,
A tua sombra Irma,, meus membros lassos.
(MENDES, Murilo. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 460.)
C) Bembefelem
Viva Belem!
Belem do Para Porto modern° integraclo na
equatorial
Beleza eterna da paisagem
Bembelelem
Viva Belem!
(BANDEIRA, Manuel. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar., 1958. Vol. I, p. 196.)
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38. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
..... . . .
D) Bahia, ao roves de arranha-colas cruzes e cruzes
De bravos estendidos para os colas,
E na entrada do porto,
Antes do Faro/ da Barra,
0 primeiro Cristo Redentor do Brasil!
PRE - UNIVERSITARIO
(LIMA, Jorge de. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 211.)
E) No cimento de Brasilia se resguardam
maneiras de casa antiga de fazenda,
de copiar, de casa-grande de engenho,
enfim, das casaronas de alma femea.
(MELO NETO, Joao Cabral. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. p. 343.)
RESOLU
A gravura de Guignard associa-se aos versos de Murilo Mendes na referencia a paisagem de Ouro Preto,
cidade que o pintor fluminense escolheu para morar. Os versos "Sao Francisco de Assis! igreja ilustre, acolhe,
A tua sombra irma, meus membros lassos" (do poema "Motivos de Ouro Preto", in Contemplacao de Ouro
Preto, 1954), de Murilo Mendes, parecem homenagear Guignard, que foi enterrado na Igreja de Sao Francisco
de Assis, urn dos principais monumentos do Barroco mineiro. Nesta singela frase - "Ouro Preto 6 a sua cidade,
amor, inspiracao." -, do prOprio pintor, ele faz uma declaracao de amor a histOrica cidade mineira. Para
Rodrigo Naves, critic° e historiador de arte, Alberto da Veiga Guignard, na poetica de suas paisagens, colocou
"(...) tudo em suspensao - urn mundo de nevoas, sem solo ou pontos de apoio firmes", e "o Brasil no ar". Em
Contemplacdo de Ouro Preto, Murilo Mendes reports -se as velhas cidades mineiras e sua atmosfera. No
poema "Motivos de Ouro Preto" (de onde se extrairam os versos transcritos na alternativa B), o eu lirico fala
das ladeiras e dos crucifixos esqualidos, das finas portadas de pedras, dos anjos torcidos, alern da abissal obser-
vacao que mostra os passantes conduzindo nos ombros o passado.
Resposta: B
Imagem e texto para as quest8es 58 e 59
NICILIJOEWS
-
k%
'7r..
HE CAM ail OKI EamonNUL Lill
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39. SIMETRICO
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No final de marco, o jornal sensacionalista britinico The Sun publicou uma foto em que se ye o principe
William apalpando o seio de uma brasileira, a estudante Ana Laise Ferreira, de 18 anos.
A cena foi registrada num clube noturno no sul da Inglaterra. A garota mandou a foto para o Brasil e,
depois, vendeu-a para o tabldide ingles, numa negociacao que, segundo o prdprio jornal, pode valer milhares
de Libras.
Num recado deixado a uma amiga no Orkut Ana Laise da sua versa° dos aconterimentos:
"SEM NOSASAO EU CONHECI 0 PRINCIPE WILLIAM ESSA QUINAT QUE PASSOU NUM CLUB ... TAVA LAN
ELE NOMALMENTE TIRE! FOTO C ELE E NESSA FOTO ELE TAVA C A MAO EM MEU PEIT000000 ... EU Hi
VEND! A FOTO P 0 JORNAL THE SUN 0 MATS FAMOSO DAQUI SEM NOCAOP0000000000 MOH
GRANAAAAAA OXE POH AMANHA TOH NOS JORNAIS DAQUI EU ELE E MINHA AMIGA CEOLIA EU Q SO VIM
REALIZAR UM SONHO TOH SAINDO MATS QUE ESPERAVA KKKK SEM NOCAO JORNAIS E REVISTAS DAQUI
MINHA FILHA KKKK TOH BESTAAA KKKK BJUXXXXXX." (sir)
Ao The Sun, a brasileira deu a seguinte declaracao:
"Estava um pouco akoolizada e senti que alguem estava encostando no meu seio. Achei que nab pode-
ria ser o futuro rei, mas agora que vejo a foto nab ha thividas, porque ele esta sorrindo na imagem".
A mae de Laise, Maria Claudete, disse posteriormente em entrevistas que sua filha foi "ingenua" ao
deixar-se fotografar com o principe e ao vender a imagem ao tabldide. Ela defendeu Ana dos ataques que a
menina recebeu no Orkut:
"Sd posso dizer que [Ana Laise] sempre nos mantinha ciente de onde is e com quern saga. Laise nab era
de namorico, festas e badalacdes, e sempre convivia bern com nossos amigos mais velhos, sempre foi uma boa
aluna de historia, principalmente no que se referia ao Reino Unido. Acredito que procurou estudar e se diver-
tir romo todo jovem, sem perder o prurno, pais tem uma formacio crista solida, o que tem sido motivo de
agressdes por pessoas de ma indole."
(Adaptado da Agenda Estado e do Portal GT)
Questa° 58
Comparando o recado que Ana Laise deixou no Orkut para uma amiga a sua declaracao ao The Sun, pode-se
afirmar que
A) ambas apresentam as mesmas ideias, embora em variantes lingaisticas distintas, pais a garota se vangloria
de ter saido em "jornais e revistas" da Inglaterra.
B) no recado do Orkut, a jovem demonstra euforia, o que se percebe quando se decifra a linguagem tipica da
internet; na entrevista ao tablOide, ela parece arrependida da foto.
C) cada texto 6 veiculado numa linguagem adequada a situacao de comunicacao, apesar de as palavras de
baixo calao que a estudante emprega no Orkut serem inadequadas.
D) as girias que aparecem no recado do Orkut, praticamente somem da declaracao ao The Sun. Par isso, Ana
Laise nao deveria ter empregado o adjetivo "alcoolizacla", que é exageraclamente coloquial.
E) a variante linguistica usada no Orkut, corn suas particularidades ortograficas, produz um efeito de sinceri-
dade major do que a comedida declaracao ao jornal sensacionalista britanico.
RESOLUcAO:
O fato de Ana Laise ter escrito urn recado, por livre e espontanea vontade, a uma amiga e o emprego da lin-
guagem tipica de bate-papos virtuais produzem, realmente, uma impressao de franqueza, urn efeito de ver-
dade. A polida declaracao ao The Sun, ern que a menina diz que "estava urn pouco alcoolizada" (ern vez de
"bObada", por exemplo), nao gera o mesmo efeito.
Resposta: E
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40. 3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)
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Questa° 59
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A mae de Ana Laise afirma que sua filha "tern uma formacao crista sOlida, o que tern sido motivo de agressZies
por pessoas de ma indole". Considerando o que se entende, comumente, por "formacao crista solida", assi-
nale a alternativa que contenha uma expressaa do recado do Orkut que nao esteja desdizendo a mae:
A) EU CONHECI 0 PRINCIPE WILLIAM ESSA QUINAT
B) ELE TAVA C A MAO EM MEU PEIT000000
C) SEM NOCAOP0000000000 MOH GRANAAAAAA
D) TOH SAINDO MAIS QUE ESPERAVA KKKK
E) JORNAIS E REVISTAS DAQUI MINHA FILHA KKKK TOH BESTAAA
RESOLU
A postura da estudante brasileira no Orkut nao parece muito compativel corn uma "formacao crista sal ida",
pois ela se vangloria de ter ganho dinheiro e fama corn o deslize do principe. A Unica passagem que nao con-
tradiz a mae 6 a que foi reproduzida na alternativa A.
Resposta: A
Questa° 60
Os problemas socials das grandes metrOpoles estao atingindo dimensOes inimaginaveis. Analise as infor-
macOes contidas nos textos:
Texto I -0 menor abandonado
De acordo corn dados colhidos pela CPI do Menor Abandonado, existiam no Brasil pelo menos 2 milhdes
de criancas e jovens abandonados, perambulando pelas ruas, no final da decada de 1980. A Comiss5o concluiu
que a ("mica forma de combater o problema seria a criacao de um programa que garantisse a profissionaliza-
c5o desses jovens e sua integracao ao mercado de trabalho. Desde entao, pouco foi feito nesse sentido e sabe-
-se que o problema cresceu em numeros absolutos, contribuindo para que vejamos nas ruas quantidade cres-
cente de menores infratores, jovens prostitutas, traficantes de drogas e muitos outros tipos de delinqUentes
juvenis.
Texto II -A mendicancia
Rara é a cidade brasileira na qual o cidadao nao encontra pedintes. Hi de Ludo: pessoas em cadeiras de
rodas, idosos, bebados, mulheres corn bebes, criancas... Em algumas cidades, surgem pedintes "artistas", em
geral malabaristas. Para muitos a questao é simples: o ato de dar esmola 6 que agrava o problema social.
Algumas prefeituras acreditam que s6 existirao mendigos enquanto houver cidadaos dispostos a dar esmolas
e, baseadas nessa premissa, fazem campanhas contra o ato. Ern Joinville promove-se a campanha "Programa
Porto Seguro"; em Jacarei, a campanha "Pare, Pense... Esmola e a Soluc5o?"; e em Americana, a campanha
"Educadoras de Rua".
Sabre os textos, é correto afirmar-se que:
A) ambos tratam de problemas de naturezas completamente ()pastas, ja que nao ha relacao entre as menores
abandonados e a proliferacao da mendicancia nas cidades.
B) somente o texto I apresenta uma solucao para o problema apresentado, pais indica que a escolarizacao
pode retirar o menor abandonado das ruas, a que vem reduzindo a dimensao dessa questao social.
C) somente o texto II apresenta uma solucao para o problema apresentado, pois indica exemplos concretos de
campanhas de conscientizacao popular que acabaram corn a mendicancia eliminando as esmolas.
D) ambos tratam de problemas correlatos, ja que muitos dos menores abandonados, excluidos socials, acabam
recorrendo a mendicancia como forma de sobrevivOncia.
E) ambos se relacionam, ja que a solucao do problema descrito no texto I, o crescimento do numero de
menores abandonados, esta indicada no texto II: a eliminando da esmola e o fim da mendicancia.
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41. PRE - UNIVERSITARIO
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Estilo ENEM
RESOLUcAO:
Ao confrontar as interpretacOes das dual situacoes socials que vemos no nosso cotidiano urbano, produto de
nossa histOria e realidade geografica, notamos pontos de vista diversos entre os textos que tratam de proble-
mas inter-relacionados: no primeiro, o problema do menor abandonado é quantificado, afirma-se que ele con-
tribui para a ampliacao do nOmero de menores infratores e aponta-se uma solucao para o problema por mein
da escolarizacao; no segundo, o problema da mendicancia é descrito e uma solucao discutivel, ainda que cal-
cada em exemplos concretos, é apontada. Ha uma relacao direta entre os textos, ja que parte da populacao
que pratica mendicancia a formada por menores abandonados.
Resposta:
Textos para as quest8es 61 e 62
Texto 1
"Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabia;
As ayes, que aqui gorjeiam,
N5o gorjeiam coma 1a.
Nosso ceu tem mais estrelas,
Nossas varzeas tern mais flares,
Nossos bosques tern mais vida,
Nossa vida mais amores."
Texto 2
"Vou voltar
Se! que ainda you voltar
Vou deitar a sombra
De uma palmeira
Que ja nao ha
Colher a for
Que ja nao da
E aigum amor
Talvez possa espantar
As noites que eu nao queria
E anunciar o dia"
Questa° 61
(Gonsalves Dias, "Caricao do Exilio", 1843)
(Chico Buarque e Tom Jobim, "Sabia", 1968)
A partir da leitura atenta dos dois textos, assinale a alternativa incorreta:
A) 0 Texto 2 retoma o Texto 1 para reiterar as suas ideias fundamentais.
B) Pode -se perceber, no Texto 2, uma leitura critica do Texto 1.
C) 0 Texto 2 estabelece uma relacao de intertextualidade corn o Texto 1.
D) No Texto 1, predomina uma visao otimista e idilica da natureza brasileira.
E) No Texto 2, prevalece uma visa() pessimista e desencantada da realidade nacional.
RESOLUcAO:
A letra da musica de Chico Buarque e Tom Jobim nao reitera as proposicOes basicas do poema de Gonsalves
Dias. A relacao intertextual que se estabelece aqui possui uma evidente dimensao critica: a imagem idilica e
idealizada do Brasil que se pode perceber no poema, a letra da cancao optie uma postura critica, na qual os
componentes bucOlicos da natureza brasileira ("sombra", "palmeira", "flor", "amor") sao relativizados ("Que
ja nao ha", "Que ja nao da", "Algum amor 1 Talvez possa espantar").
Resposta: A
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42. 3° SIMULADO - 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
Questa° 62
PRE - UNIVERSITARIO
Sabre a relacao entre cada texto e sua respectiva epoca de composicao, assinale a alternativa correta:
A) Tanto o Texto 1 quanto o Texto 2 possuem uma evidente vinculacao corn o crescente interesse que a ecolo-
gia passou a ter para o pais, desde o seculo XIX.
B) 0 Texto 1 traz a marca da arte brasileira do Segundo Reinado: exciusivamente lirica, afasta-se de qualquer
conotacao politica; ja o Texto 2 reflete a politizacao decorrente da luta contra a ditadura militar, nao corn -
portando nenhuma leitura de carater lirico.
C) Tanto o Texto 1 quanta o Text° 2 funcionam como manifestacoes de rejeicao a projetos politicos oficiais;
assim, buscam criar uma imagem nacional desvinculada dos pocleres instituiclos, colocando em destaque
valores populares.
D) 0 esforco para se construir uma imagem positiva do Brasil, no Text° 1, pode ser entendido como parte do
esforco do poder republicano em superar a imagem do Imperio brasileiro; o mesmo esforco, no Texto 2,
enquadra-se na luta pelas eleicnes diretas e livres para a Presidencia da RepOblica, ocorridas durante os
a nos 1960.
E) A idealizacao da natureza, presente no Texto 1, pode ser vista como parte do projeto de construcao de uma
imagem ufanista do pais recem- independente; a imagem mais sombria que essa mesma natureza apresen-
ta no Text° 2 e uma reacao ao momenta tens° que o pais vivia durante a ditadura militar iniciada em 1964.
RESOLUcAO:
0 poema de Gonsalves Dias 6 urn dos mais caracteristicos da estetica romantica, por seu carater idealizador, o
que servia bem ao projeto nacionalista que se pretendia instituir depois da Independencia de 1822. Ja a
cancao de Chico Buarque e Torn Jobim e um desabafo melancOlico contra a falta de perspectivas diante da
qual se colocava a sociedade brasileira apOs o golpe civil-militar de 1964.
Resposta: E
Texto para a questa° 63
1° Medico - Pulso?
2° Medico - Incontavel... N5o reage mais!
1° Medico - Colapso.
3° Medico - Pronto!
(Urn dos medicos esta cobrindo o rosto de uma mulher. Sam as medicos lentamente, um deles tirando a mas-
cara. Marcha Funebre. Trevas. Luz no piano da alucinacio. Alafde e Clessi de costas para a plateia. Alaide corn
um bouquet, no qua! esta dissimulado o microfone. Luz no piano da realidade: botequim e redacao.)
Pimenta (berrando) - Morreu a fulana.
Reporter (berrando e tomando nota) - Qual?
Pimenta -A atropelada da Gloria.
Reporter - Que mais?
Pimenta - Chegou aqui em estado de choque. Morreu sem recobrar as sentidos; nab sofreu nada.
Reporter - lsso é o que voce nab sabe!
Pimenta -A irma chora tanto!
Reporter - Irma 6 natural!
Pimenta - Urn chuchu!
Reporter - Quern?
Pimenta -A irma.
(RODRIGUES, Nelson. Vestido de noiva. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.)
Simetrico Pre-Universitano - Turma Sa0de 10 - Especialista em Medicina ou Odontologia - www.simetrico.com.br
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43. SIMETRICO
PRE - UNIVERSITARIO
Questa° 63
3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)
Estilo ENEM
0 dialog° anterior apresenta urn proceclimento muito utilizado por Nelson Rodrigues ern suas pecas: a cons-
trucao de personagens pela seu modo de falar. Esse tipo de dialog° a considerado inovador na histOria do
teatro brasileiro porque
A) trabalha corn temas complexos coma o exercicio da medicina.
B) é construido por frases curtas e em linguagem coloquial.
C) apresenta uma construcao corn metrica regular.
D) caracteriza o personagem por seu jargao profissional.
E) a cena se inicia corn uma pergunta.
RESOLUcAO:
Vestido de Noiva (1943), de Nelson Rodrigues, representou uma revolucao no teatro brasileiro: na montagem
do cenario, no modo de fusao de varios tempos num mesmo espaco e, principalmente, no linguajar das per-
sonagens. Nas pecas anteriores a Nelson Rodrigues, a fala era solene e gramaticalizante. A partir dele, valori-
za-se a fala despojada das classes medias urbanas, mais adequada ao registro da espontaneidade das paixeies.
Urea das principais marcas de seu teatro e o estilo aforistico ou epigramatiox frases curtas, carregadas de sig-
nificacao irOnica, ern registro predominantemente coloquial.
Resposta: B
Questa° 64
0 texto a seguir 6 um fragment° da cancao "Seu Chopin, desculpe", de autoria de Johnny Alf. Leia-o e, recor-
rendo a informacoes de seu conhecimento de mundo, assinale a alternativa incorreta a seu respeito:
- Seu Chopin, nab vá ficar
zangado e ressentido
pela divertida uniao
que fiz de sua inspiracao
a tras tempos de um chorinho meu.
- Seu Chopin, nab vá pensar
que estou me aproveitando
de seu nome e sua projecao,
mas sua cooperacao
valoriza esse chorinho meu!
- Por isso eu quero uma vez mais
dizer que nab é Magic)
essa divertida uniao
que fiz de sua inspiracao
ao compasso dais por quatro,
/eye e sincopado,
deste chorinho cancao.
(Do encarte do CD Chico Buarque - Duetos. RCA/BMG, s/d)
A) A letra da cancao remete ao fato de o enunciador ter compost° urn chorinho sob a influencia de Chopin.
B) Palavras como "inspiracao", "nome" e "projecao" reforcam a importancia de Chopin no cenario da mOsi-
ca erudita.
C) 0 enunciador diz que "nao 6 plagio / Essa divertida uniao" porque seu chorinho fica aquem das corn-
posicoes de Chopin.
D) Os adjetivos "zangado" e "ressentido" do segundo verso retomam, de modo coerente, o titulo da cancao.
E) A mistura do chorinho corn composicoes eruditas para piano corresponde a "divertida uniao" de que trata
o enunciador.
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44. 3° SIMULADO 2012 (PROVA 2)
Esti lo ENEM
' PRE - UNIVERSITARIO
RESOLUcAO:
0 enunciador afirma nao ser urn plagiador, porque o torn de seu texto 6 de homenagem a Frederic Chopin,
music polones que se imortalizou por suas composicoes para piano na primeira metade do seculo XIX. A "di-
vertida uniao" a que ele alude e justamente a fusao entre a mUsica popular (representada pelo "chorinho")
e a erudita, sem que se possa inferir que a cancao seja inferior as obras de Chopin.
Resposta: C
Questa° 65
Cientistas da Gra-Bretanha anunciaram ter identificado o primeira gene human relacionaclo corn o desen-
volvimento da linguagem, o FOXP2. A descoberta pole ajudar os pesquisadores a compreender os misteriosos
mecanismos do discurso - que é uma caracteristica exclusiva dos seres humanos. 0 gene pole indicar porgue
e como as pessoas aprendem a se comunicar e a se expressar e porgue algumas criancas tern disfuncOes nessa
area. Segundo o professor Anthony Monaco, do Centro Wellcome Trust de Genetica Humana, de Oxford, alern
de ajudar a diagnosticar desordens de discurso, o escudo do gene vai possibilitar a descoberta de outros genes
corn imperfeicOes. Tessa forma, o prosseguimento das investigacties pode levar a descobrir tambern esses ge-
nes associados e, assim, abrir uma possibilidade de curar todos os males relacionados a linguagem.
Disponivel em: httpd/www.bbc.co.uk. Acesso em: 4 maio 2009 (adaptado).
Para convencer o leitor da veracidade das informacOes contidas no texto, o autor recorre a estrategia de
A) citar autoridade especialista no assunto em questa°.
B) destacar os cientistas da Gra-Bretanha.
C) apresentar citaceies de diferentes Pontes de clivulgacao cientifica.
0) detalhar os procedimentos efetuados durance o process° da pesquisa.
F) elencar as possIveis consequencias positivas que a descoberta vai trazer.
RESOLUcAO:
0 texto inicia-se corn a atribuicao das infrmacoes a cientistas ingleses, que 6 reforcado no meio do
texto pela identificacao de urn deles, Anthony Monaco, que nao apenas pertence a uma universidade concei-
tuada, mas a inda trabalha numa secao especializada no assunto abordado, o Centro Wellcome Trust de Gene-
tica Humana de Oxford.
Resposta: A
Questa° 66
A etica nasceu na polls grega corn a pergunta pelos criterios gue pudessem tornar possivel o enfrentamento
da vida corn dignidade. Isto significa dizer que o ponto de partida da etica é a vida, a realiclade hurnana, que,
ern nosso case, é uma realiclade de tome e miseria, de exploracao e exdusao, de desespero e desencanto
frente a um sentido da vida. rE neste ponto gue somas rernetidos diretarnente a questa° da democracia, urn
projeto que se realiza nas re /awes da sociabilidade humana. Dispon I've! em: http://wwwjornaldeopiniao.com.br.
Acesso em: 03 maio 2009.
0 texto pretende que o leitor se convenca de que a
A) etica é a vivencia da realidacle das classes pobres, como mostra o fragmento "é uma realidacle de forne e
miseria".
B) etica e o cultivo dos valores morais para encontrar sentido na vida, como mostra o fragmen to "de deses-
pero e desencanto frente a urn sentido da vida".
C) experiencia democratica deve ser urn projeto vivid° na coletividacle, como mostra o fragmento "urn pro-
jet° que se realiza nas relacaes da sociabilidade humana".
D) experiencia democratica precisa ser exercitada em beneficio dos rnais pobres, corn base no fragment° "tor-
nar passive/ o enfrentamento da vida corn dignidade".
F) democracia é a melhor forma de govern° para as classes menos favorecidas, como mostra o fragmento "E
neste ponto gue sornos remetidos diretamente a questa° da clemocracia".
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