1. •Processo em que o ser é comandado pela sua Mônada
ou centelha divina;
•“A Mônada dá a ordem para desencarnar e o psíquico
começa a desativar os chacras, sendo que o primeiro a
ser desativado é o chacra da raiz.
•Neste instante, o que se sente é um súbito frio na
extremidade dos membros (pés e mãos) que começam
também a ficar pesados.
•O desligar deste primeiro centro energético significa o
fim da dor física.
•Este é o momento em que se começa a sentir uma
leveza, como se todos os pesos da vida tivessem sido
tirados de cima.
•Mas se o ser está muito identificado com o corpo, ele
tentará mexer os membros, procurando contrariar ou
até dificultar os processo de desencarne.
2.
3. À medida que o segundo chacra começa a ser
desativado, os braços e as pernas ficam
imóveis;
simultaneamente começa a sentir-se uma
sensação de infância, de inocência, e dá-se
uma espécie de pacificação profunda com as
leis do Universo.
A nossa criança interior começa a emergir.
Então toda a energia do ser começa a
concentrar-se na zona cardíaca e na cabeça, tal
como acontece nos casos de hipotermia, sendo
acompanhada por uma expansão ou libertação
da consciência.
4. Quando o terceiro chacra é desconectado, fica-se
subitamente hipersensível à atmosfera psíquica
envolvente, sente-se tudo o que se passa e a
sensibilidade ao plano astral aumenta
exponencialmente.
Quando o quarto chacra é desativado, a pessoa
sente o último impulso de despedida, o último
fôlego. Acontece algumas vezes as pessoas abrirem
muito os olhos e assim permanecerem. Tal é o
deslumbramento perante a LUZ do seu EU
SUPERIOR que o vem buscar. Por vezes acontece o
ser esboçar um sorriso final típico do encontrar
uma PAZ que remove toda a angústia. O psíquico
começa a atrair para si o “eu consciente”.
5. No momento em que o quinto chacra é
desligado, o ser adquire clarividência auditiva
e começa a ouvir os Anjos sendo que o
processo de desencarne é acompanhado a
partir de agora por Eles. Se for permitido, vem
até ao plano astral um ente querido (ou a sua
expressão astral) para facilitar a saída do corpo
físico, auxiliando o processo de desapego
“desidentificação” com aquele corpo cuja a sua
energia etérica passa a se extinguir.
6. No momento em que o sexto chacra é desativado,
começa a ver-se com os olhos do psíquico e, nesses
sessenta segundos anteriores à transição, contata-se
com toda a dor produzida ao longo desta vida, assim
como se contata com a Luz gerada.
Este é o momento que se faz a revisão de toda uma
vida... as alegrias, as tristezas, os ódios, todas as
emoções co-criadas.
A desativação deste sexto centro energético assinala o
início da morte cerebral e, com ela, a perda total da
percepção objetiva.
A visão física desaparece mas a audição vai
permanecendo mais um pouco.
À medida que o cérebro vai morrendo o ser vai-se
tornando telepático e começa a ter consciência do que
todos os viventes pensam à sua volta.
7. Quando o sétimo e último chacra é desligado, o
cérebro morre e o ser liberta-se ficando a flutuar
logo por cima do corpo.
A saída do corpo faz-se pelo alto da cabeça ou
chacra da coroa.
Com a morte do cérebro dá-se, em termos de
percepção final, uma espécie de relâmpago muito
luminoso. Por ordem da Mónada o cordão de
prata é cortado pelo Eu Superior.
O ser renasceu para a sua nova Vida enquanto
Espírito.
8. Atração à sub dimensão magneticamente em
sintonia com o espírito;
A consciência se desperta na nova vida
dependendo do grau evolutivo do
desencarnante;
Espíritos protetores podem vir ao auxílio desde
que haja sintonia magnética e merecimento;
Muitos ficam em estado de dormência por
muitos anos (espaço tempo diferente do físico);
9. O despertamento traz muitas dificuldades
devido aos apegos a vida terrena;
Simples atos do dia a dia como comer ,beber ir
ao banheiro, vícios são grandes desafios a
serem vencidos;
O espírito entra em estado de regeneração
começando pela “descamação” dos “fios
energéticos” e duplo etérico;
A consciência da nova vida vai se instalando ,
com ajuda de entidades Superiores, mais
experientes e muitas vezes com visitas
periódicas de afins desencarnados e
encarnados - terapia ;
10.
11. O espírito , ao ser levado a cidades astrais de
socorro, muitas vezes ficam como sonâmbulos,
delirando entre a nova realidade e a antiga, até
se tornarem membros consciêntes da nova
vida;
Doutrina espírita facilita esta fase de tomada de
consciência;
O espírito é muitas vezes levado a se re-educar
aprendendo como bebês na terra, as
características da nova dimensão;
Muitos tentam voltar mas visitas só são
permitidas no momento em que ele esteja
“pronto” e tenha o devido merecimento.
12.
13. As memórias da antiga encarnação vão
retornando lentamente de acordo com a
capacidade de absorção do indivíduo;
O espírito vai se recuperando de traumas e
acidentes que danificaram seu perispírito a
medida que se aprofunda na nova realidade e a
roupagem jovial vai retornando, muitas vezes a
forma adotada é de uma existência anterior a
última encarnação.
Espaço tempo diferente do da terra.
Benfeitores , guardiões e espíritos afins ajudam
neste processo . A família espiritual está muito
presente neste momento.
14. Devido à pluralidade de nossos caracteres, —
aptidões, sentimentos, vícios, virtudes e
hábitos. As condições de vida no Além são de
uma diversidade infinita;
Todavia, há Espíritos que não se incorporam a
nenhum movimento nobre; vivem na Terra da
Liberdade que é uma região, segundo
informam os Espíritos, próxima à crosta
terrestre, onde os desencarnados se entregam a
mais completa indisciplina.
15. Segundo Allan Kardec: Sendo a Terra um
mundo inferior, isto é, pouco adiantado, resulta
que a imensa maioria dos Espíritos que a
povoam tanto no estado errante, quanto no de
encarnados, deve compor-se de Espíritos
imperfeitos, que fazem mais mal que bem. Daí
a predominância do Mal na Terra.