O documento discute a amplificação sonora para pessoas com deficiência auditiva. Ele descreve os tipos de aparelhos de amplificação, como funcionam, critérios para seu uso e possíveis problemas e soluções. Também aborda treinamento auditivo, fonoterapia e leitura labial como parte da reabilitação.
2. Uso da audição residual por meio da modalidade
auditiva para a aquisição, desenvolvimento de
manutenção da linguagem oral.
Critérios:
Identificação precoce;
Uso de dispositivos eletrônicos;
Participação familiar;
Terapia de reabilitação;
Programa educacional adequado.
8. O AASI converte o sinal sonoro em sinal elétrico e em
sinal acústico.
Amplificador
Microfone Receptor
Pilha
9. O AASI não funciona
Dispositivo «liga/desliga» está em posição
errada;
O local da pilha pode não estar fechado;
A pilha pode estar em posição invertida;
A pilha acabou;
O contato da pilha pode estar sujo de óleo;
A saída do AASI ou molde podem estar
obstruídos por cera;
10. O fio que conecta o aparelho ao receptor pode
estar quebrado ou com defeito;
O aparelho molhou;
O contato entre molde e receptor não está
bem apertado.
11. O AASI está apitando
O aparelho está ligado e fora da orelha;
O molde não está completamente encaixado
na orelha;
Alguém colocou a mão perto da orelha do
aluno ou ele encostou em algum lugar;
Há problemas internos no aparelho;
O aluno aumentou excessivamente o volume
do aparelho.
15. Itens fundamentais às habilidades auditivas:
motivação, praticidade, estímulos, exploração
e expansão.
Etapas:
1.Detecção auditiva
Fechar os olhos e só abri-los ao ouvir o toque
de um sino
2.Discriminação auditiva
Despertador x batida na porta / au au - co có
16. 3.Reconhecimento auditivo
Identificar sons específicos do meio ambiente
4.Percepção figura-fundo
Ligar o rádio e apresentar um novo estímulo
sonoro
5.Memória auditiva
Apresentar sons e ritmos que a criança
discrimina.
18. O treinamento abrange respiração, voz,
articulação e audição.
Sistema fonêmico da língua: emissão de
cada fonema, com os traços que lhes são
característicos, distinguindo-os.
Sistema prosódico da língua: uso do ritmo
e entonação nas emissões.
Altura e intensidade de voz: utilização da
voz satisfatoriamente.
19. Exercícios de:
Conhecimento dos órgãos da fala: lábios,
língua, palato, mandíbula e bochechas;
Respiração.
A emissão correta dos fonemas ocorrerá se o
aluno desenvolver a percepção dos seus
órgãos. Ainda, a musculatura deve ter um
tônus ideal, flexível para a movimentação
refinada no ato da fala.
21. Compreensão da mensagem falada por meio de
pistas visuais (movimentos labiais e expressões
faciais).
Alguns aspectos são considerados:
Percepção visual:
Atenção para o rosto do falante;
Distância entre locutor e leitor de até 3 metros.
22. Meio ambiente:
Utilização do AASI;
Presença de ruído e distrações visuais no
ambiente;
Estruturas lingüísticas adequadas;
Distância e iluminação do ambiente;
Qualidade de fala do locutor.
23. Fatores de facilitação:
Compreensão do contexto e da intenção
comunicativa;
Compreensão do papel dos participantes;
Percepção das dificuldades comunicativas.
Códigos não-verbais:
Mímica facial;
Movimentos corporais;
Motivação.
24. PROBLEMAS NO PROCESSO DE LOF:
Capacidade para discriminar sons parecidos;
Codificação insuficiente de informações
complexas;
Rapidez na emissão da fala;
Ângulo do locutor;
Distância entre locutor e leitor;
Luminosidade e incidência de luz.
25. ORIENTAÇÕES AOS PROFESSORES:
Antes de entregar objetos à criança, colocá-los
próximos ao rosto;
Falar sobre o objeto e depois oferecê-lo à
criança;
A luz deve estar sobre o rosto do falante;
Manter-se posicionado em frente aos olhos da
criança;
Falar com clareza e não exagerar na
articulação;
26. Usar frases estruturadas;
Usar linguagem adequada;
Distância deve possibilitar uma visão total do
rosto;
Expressão do locutor deve ser coerente com as
mensagens;
Cigarro, bala, dedo na boca, bigode dificultam a
LOF;
Atenção visual.