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Responsabilidade Social e Meio Ambiente 
Projeto Desenvolvido a partir do Programa de Estudo Dirigido ao Curso de Fisioterapia 
Sustentabilidade para Todos 
Orientador: Dr. Miguel Melo 
Autor: Eduardo Egisto 
Campinas 
2011 
FAC 3 
Fisioterapia 
Faculdade Anhanguera 
Campinas – Unidade III 
Faculdade de Fisioterapia
Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III 
Faculdade de Fisioterapia 
Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 2 
Autor 
Eduardo Egisto Grosso Junior – RA 1099587596 
1º Semestre de Fisioterapia – Matutino 
Capa e Título 
Título: Sustentabilidade para Todos 
Fotos: “Mundo em Crise” e “Logo da Sustentabilidade” 
http://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=wi – 2011 
Agradecimentos 
Agradeço a oportunidade de desenvolver este trabalho a partir do ambiente virtual, disponibilizado pela FAC. Conhecer e aprender em seu próprio ritmo, fez com que este trabalho tivesse um melhor rendimento. Agradeço ao Prof. Miguel, que nos direcionou e orientou a redigi-lo. Obrigado. 
Resumo 
Enfrentamos a cada dia, graves consequências, que se não buscarmos soluções urgentes, além das de médio e longo prazo, nossas reservas e nossa existência entrará em colapso tornando esse processo irreversível. A forma de pensar deve levar em conta que nossas futuras gerações, não terão qualidade de vida se não desprendermos de nosso desesperado e excessivo consumo e agirmos. Fazer parte de uma consciência inovadora é o nosso maior desafio. Este projeto é apenas uma ponta do que podemos. 
Abstract 
Face each day, serious consequences, which do not seek urgent solutions in addition to the medium and long term, our reserves and our existence, will collapse making this process irreversible. The thinking must take into account that our future generations will not have quality of life if not let go of our desperate and excessive consumption and act. Being part of an innovative awareness is our biggest challenge. This project is just a tip of what we can.
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Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 3 
Sumário 
Etapa nº 1 – Identificação 
Autor, Agradecimentos, Resumo e Abstract .................................. pg. 02 
Etapa nº 2 – Título do Projeto 
Sustentabilidade para Todos ......................................................... pg. 02 
Etapa nº 3 – Apresentação 
Cenário e Público Alvo .................................................................. pg. 04 
Etapa nº 4 – Justificativa 
Impactos Positivos ........................................................................ pg. 06 
Etapa nº 5 – Objetivos 
Objetivo Geral e Público Alvo ....................................................... pg. 07 
Etapa nº 6 – Metas 
Metas ............................................................................................ pg. 08 
Etapa nº 7 – Metodologia 
Metodologia ................................................................................... pg. 10 
Etapa nº 8 – Indicadores 
Indicadores para Avaliação ........................................................... pg. 12 
Etapa nº 9 – Recursos 
Recursos Necessários ................................................................... pg. 13 
Etapa nº 10 – Orçamento do Projeto 
Custos Orçamentais ...................................................................... pg. 14 
Etapa nº 11 – Fontes de Financiamento 
Recursos Captados e Fontes de Financiamento ........................... pg. 15 
Etapa nº 12 – Equipe 
Composição da Equipe .................................................................. pg. 16 
Etapa nº 13 – Referências 
Referências Bibliográficas .............................................................. pg. 17
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Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 4 
Etapa nº 3 
Apresentação: 
Cenário e Público Alvo 
Seguindo os passos descritos na ATPS apresentada, iniciamos nossos estudos sobre este tema que envolve vida, diferenciação, futuro, continuidade e o principal, qualidade de vida. 
Sustentabilidade é um dos temas mais discutidos e muitos ainda não sabem a essência do verdadeiro sentido. Fazer um projeto ou desempenhar um papel social requer um pouco mais do que fazer “diferente”, requer sentir o chamado para um novo passo. 
Mensuramos quais os recursos mais abundantes e ao mesmo tempo os mais escassos do planeta, e chegamos à conclusão, que por sinal é unânime em todo o planeta, a água. 
Nosso cenário e público alvo é de âmbito regional, nossos processos podem comparar com a natureza, se assemelhando a formiga, onde se carrega uma folha de cada vez. 
A região em questão é o Interior de São Paulo, próximo a Região Metropolitana de Campinas, especificamente compreendido entre as cidades de Campinas, Monte Mor e Capivari. 
Nosso Projeto é a recuperação do Manancial do Rio Capivari. 
Extraído do site Wikipédia.com.br, a definição do Rio Capivari é “...O rio Capivari é um rio brasileiro do estado de São Paulo, afluente norte do rio Tietê. Sua nascente fica entre os municípios de Louveira e Jundiaí, na localização geográfica, latitude 23º07'14" sul e longitude 46º51'27" oeste, bem próximo da rodovia estadual SP-360, passando por Campinas, Monte Mor e Capivari, desaguando no Rio Tietê, não muito longe da cidade de Laranjal Paulista, na localização geográfica, latitude 22º58'39,6" sul e longitude 47º45'50,8" oeste.” 
Campinas capta água deste rio, onde a maior parte do seu manancial esta destruída por assoreamento e desmatamento.
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Existem hoje, ONG’s e prefeituras com vários projetos para o reflorestamento e recuperação do leito e sua mata nativa, mas até o presente momento, não se tem noticia de que o leito esteja totalmente recuperado. 
Ainda há negligencia por parte do Estado e Municípios em fazer a diferença deste processo, tendo em vista que recentemente houve uma enchente na Cidade de Capivari que deixou pelo menos 800 pessoas desabrigadas, sem água potável, sem energia elétrica e sem acesso a cidade. Esta enchente foi considerada a maior desde a década de 1970. 
Como resolver um problema que envolve mais de um Município? Como resolver um problema de utilidade pública? Como mobilizar um projeto que envolva tanta força politica e social? 
Nossa meta é iniciar com a conscientização de que se não haver uma mudança inicial, não se pode dar continuidade ao problema que assola desde as famílias ribeirinhas até a água que sai de nossas torneiras. 
O foco do nosso projeto é devolver a mata ciliar da região, recuperar o leito e fazer a conscientização da população de que deve ser preservado para não se perder o que foi feito. Manter continuamente um trabalho é um desafio, mas fazer e deixar que se perca, é burrice. 
O leito do Capivari conta com 212,6 Km de extensão. Podemos fazer alguma diferença?
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Etapa nº 4 
Justificativa: 
Impacto Positivo Hoje, o Rio Capivari sofre com emissões de esgoto, poluição agrícola, assoreamento e desmatamento descontrolado. Como captar água de um rio que tem contaminação por cianobactérias, doenças como hepatite e cólera, componentes agrícolas (pela região sucroalcooleira, o vinhoto e a química pesada), mil e quinhentas indústrias jogando seus efluentes, extração de argila e areia, degradação a céu aberto. O mínimo que se faz para esta região já causa impacto positivo, fazer um trabalho inicial, não envolvendo diretamente os setores responsáveis pela degradação é impossível. Temos que ter adesão da massa, focar o inicio na base das consequências do problema. Precisamos explicitar que transformando esta atmosfera ambientalmente, de forma limpa, promove saúde.
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Etapa nº 5 
Objetivos: 
Objetivo Geral e Público Alvo Este projeto tem fundamento e embasado em alterar de forma significativa, a forma com que é tratada a questão da água no Rio Capivari. A informação ainda é a principal ferramenta para esta etapa inicial, onde teremos como objetivo, as empresas e propriedades rurais, a metodologia para uma nova etapa de conscientização e para captação de recursos financeiros. Envolver de forma política, governo e municípios neste estágio inicial, gerará burocracia e engavetamento do projeto. Há questões maiores em deixar como esta, a situação atual. Não podemos cruzar os braços e deixar passar a maior herança de nossa existência. O público alvo deste trabalho é cada cidadão que utiliza os recursos do Rio, de forma específica, a água.
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Etapa nº 6 
Metas: 
Metas 
Nossa meta principal é direcionar os utilizadores deste recurso de forma consciente e sustentável. Fazer alterações em seus hábitos, de forma racional, sem alterar o custo de suas atividades e promovendo o reequilíbrio em questão. 
Inicialmente, tomaremos um trecho como início de nossas atividades. Como especificamos anteriormente, o rio Capivari tem mais de 200 km de extensão, passando por varias cidades. Após este levantamento, podemos verificar uma área crítica, e nomearemos o marco zero de nosso projeto. 
Este trecho terá de ser levantado in situ, com estudo ambiental correto e seus impactos. 
A seguir, o cronograma de desempenho do projeto: Etapa Público Descrição 1 População Conscientizar e educar de forma transparente a questão atual e os meios que todo e qualquer cidadão pode atuar. Muitas vezes temos vontade, mas por nos sentirmos sozinhos, não atuamos como deveríamos. Fazer um pensamento coletivo gera força, e uma comunidade tem poder para fazer a diferença. Educação e informação é o passo primordial. Com este início, geraremos condições de impor na etapa 4, a inclusão do governo e município, fechando o ciclo deste empreendimento. 2 Produtores Rurais Mostrar de forma simples e objetiva, recursos alternativos de plantio, elaboração de projetos modelos de atividades sustentáveis para dirimir o impacto dos insumos utilizados, bem como alternativas de cultivo nas regiões mananciais. 3 Indústrias Da mesma forma de abordagem dos produtores rurais, mas com auxilio específico, exemplificar de forma técnica e fazer o levantamento de necessidade de cada indústria no trecho demarcado, fazendo seu estudo ambiental e buscando alternativas para melhorar o Scorecard. 4 Governo e Municípios Ganhando apoio popular e dos setores industriais e
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Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 9 
rurais, os municípios serão obrigados a aderir a causa, fornecendo o apoio para a segunda etapa do projeto, onde teremos espaço para desenvolver palestras, canteiros inteligentes de mudas ciliares, respaldo jurídico, trabalhos em conjunto com ações atuais, englobando o trabalho e fechando o ciclo do projeto. 
Atuar de forma sustentável é estar entre o certo e o desafiador. Hoje quando se cita sustentabilidade, define-se matar um leão por dia para muitas empresas. Quem não sabe o problema que temos em nosso quintal? Infelizmente, o quintal de muitos incomoda o ecossistema de forma agressiva, gerando doenças e custos elevados para os cofres públicos.
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Etapa nº 7 
Metodologia: 
Metodologia Utilizada Atingir a metodologia do projeto envolve questões de como atuar? De que maneira iniciar o processo? Quem exercerá essas atividades? Como demonstramos na etapa anterior, iniciaremos com a conscientização da população. Faremos isso de forma explicativa, com folders, cartilhas, ações comunitárias. Independente do processo a ser adotado, temos que sempre somar forças, ganhar aliados valiosos. Inserir informações no cotidiano das pessoas, escolher o público chave nesta etapa é fundamental. Segue o cronograma desta etapa: Etapa Público Descrição 1 População Após ter escolhido o trecho inicial do trabalho, fazer o levantamento da população no raio do problema. Comunidades, bairros, centros de recreação, escolas, creches, locais públicos onde se possa fazer abordagem direta sem interferir nas autarquias (lembrando que vamos envolver o poder público em nossa 4 etapa). - Elaboração de folder explicativo, contendo informações básicas de saneamento, cuidado com o lixo domestico, situação atual do problema, o que cada pessoa individualmente pode fazer para mudar este patamar de degradação; - Promover “Agentes Facilitadores de Saúde”, fazer com que cada criança, pai, mãe, vizinho, líder de comunidade, cada pessoa transeunte, seja um facilitador; - Levar informações para escolas, afixar cartazes com padrões do folder distribuído, fazer com que este público em específico, tenha desde cedo, familiaridade com o processo de sustentabilidade; - Atuar juntamente com a comunidade local, fazer o levantamento de necessidades destes locais, para que na etapa 4, sejam explicitas e cobradas do poder municipal;
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- Ganhar coro em ações de mobilização, como plantio de arvores, recolher lixo em locais inadequados, promover saúde a partir de todos. 2 Produtores Rurais A questão rural envolve diretamente na forma de como determinado tipo de plantio é feito. Por ser uma área de tradicional plantio de cana-de-açúcar, o método mais simples e barato é o vinhoto. - Elaborar um plano alternativo para o uso do vinhoto. Existem hoje processos de plantio que excluem o uso do vinhoto e usam formas alternativas e eficientes; - Especificar o custo de plantio x produção destas formas alternativas, fazer com que o produtor, use apenas uma parte de sua plantação, isso já acarreta em diminuir o impacto no lençol freático e na recuperação do manancial; 3 Indústrias Cada indústria tem sua matéria prima, sua produção. - Promover uma ação inicial com moeda de troca. Faz-se o levantamento ambiental da indústria, em troca, estabelecendo recursos para continuidade do projeto (vamos especificar o processo na etapa 9). 4 Governo e Municípios Após a adesão por parte da maioria da população, o projeto ganha força, e qual município não quer promover sustentabilidade e se destacar de um problema que acomete o mundo atualmente? - Elaboração de projetos a nível municipal como seminários de sustentabilidade; - Canteiros permanentes de mudas ciliares; - Promoção de atividades sustentáveis; - Criação do selo verde para entidades, produtores e indústrias que aderirem à causa (vamos especificar na etapa 8); - Tomar uma cidade como exemplo de sustentabilidade, gera mais recursos por parte do Estado e do Governo Federal, criam-se mais empregos, gera renda, gera um progresso que deveria sair do papel.
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Etapa nº 8 
Indicadores: 
Indicadores para Avaliação Avaliar permanentemente o projeto requer um trabalho árduo, pois estamos atuando de forma intermunicipal e envolvendo uma população de mais de três milhões de pessoas. Os indicadores principais para cada grupo em questão segue: Etapa Público Descrição 1 População - Atividades de reciclagem onde medimos o interesse da população no assunto; - Cartilhas explicativas com os avanços e expectativas dos eventos ocorridos e futuros. 2 Produtores Rurais - Acompanhamento constante na lavoura e verificação do uso de pesticidas e defensores agrícolas; - Desenvolvimento do Selo Verde para produtores que alteraram o manejo do defensivo ou minimizaram seu uso; 3 Indústrias - Após a consultoria na empresa, as que adoratam o processo de sustentabilidade, se ganha o Selo Verde; - Este Selo terá uma validade por termo determinado, e após auditorias periódicas, renova- se o Selo; - As empresas que continuam com o processo de forma limpa, ganha-se incentivos municipais (se for o caso, dependendo do convenio que firmarmos com a prefeitura local). 4 Governo e Municípios - O Município ganha por si, incentivo do Governo por elaborar um processo alternativo e tem mais poder de delegar novos rumos, trabalho este em conjunto com o projeto, que em todo o seu conteúdo, será de constituição particular privada. O Município não terá coro para decidir as metas e novos desafios propostos no projeto, mas terá participação em seus resultados; - O Selo Verde será de responsabilidade do Município e do projeto – este passo será fundamental para manter o ciclo financeiro.
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Etapa nº 9 
Recursos: 
Recursos necessários Estimar um projeto desta magnitude, teremos que por em pratica os elementos básicos para o inicio do 1 estágio. Sendo assim, podemos fazer parcerias e associações para que se inicie de forma simples, mas com poder de atuar sem restrições. Segue o cronograma desta etapa: Etapa Público Descrição 1 População Não aplicado 2 Produtores Rurais Com a consultoria, o produtor rural terá sua produção dirigida para uma melhor visão de mercado. Produtos de qualidade e alternativos tem uma melhor aceitação se a população tem consciência de que aquilo faz diferença em sua alimentação. - Os produtores rurais podem dispor de um fundo onde será o mesmo administrado pelos recursos das indústrias e municípios, com auditoria terceirizada. 3 Indústrias Empresas que buscam certificações ambientais e sustentáveis, tendo este respaldo de nosso projeto, terão um “facilitador”, que abrirá portas para alternativas de mercado, sendo até certificadas futuramente em créditos de carbono, selos governamentais. Assegurando seus produtos com visão de liderança ou diferencias em relação aos seus concorrentes. - Com estes preceitos, as empresas têm como participar de um fundo semelhante ao criado e usado pelos produtores rurais. 4 Governo e Municípios Buscar recursos a nível municipal é um desafio e quase impossível de se conseguir. Nossa meta é ganhar do Município, espaços físicos para desenvolver adicionais do projeto. - Mudas e locais para cultivo de sementes nativas; - Locais para palestras e seminários; - Apoio do Município para desenvolver feiras e workshops de sustentabilidade no município; - Ampliar a divulgação não só nos locais mais afetados, mas ganhar a atenção da população como um todo.
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Etapa nº 10 
Orçamento: 
Custos e Orçamentos Segue a tabela para inicio do projeto: 
Descrição Valor e Utilização do Recurso Folders Promocionais R$ 0,35 por folder R$ 17.500,00 para confecção de 50.000 UN Este folder será confeccionado em papel couche com gramatura superior a 120, para que as pessoas tenham em mãos, além das informações essenciais, tenham um material de qualidade. Banners R$ 4,50 por banner de papel R$ 450,00 para confecção de 100 UM Do mesmo material do folder, este material terá uma adicional com informações mais detalhadas. Notebook R$ 2,500,00 HP Serie i7 R$ 5.000,00 2 UN Para cadastrar novas adesões, trabalhar em campo, atuar com o processo de certificações e outras aplicações. Impressora R$ 850,00 HP Laserjet Impressora para imprimir laudos e possíveis fichas de adesão, bem como trabalhos diversos. Papel R$ 12,00 grossa de 500fl. R$ 120,00 10UN de 500fl. Papel como insumo principal. Custos com materiais de estudo, envio de amostras para laboratórios, jalecos, luvas descartáveis, material de apoio e outros tipos de materiais utilizados ao longo do inicio do projeto R$ 25.000,00 Total do custo inicial do projeto R$48.800,00
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Etapa nº 11 
Fontes de Financiamento: 
Recursos Captados e Fontes de Financiamento 
Hoje quando se fala sustentabilidade, empresas de médio e grande porte têm um cuidado especial em até determinar um departamento específico para esta finalidade. 
Hoje, por falta de informação ou projetos que não saem do papel, os recursos de ótimas empresas ficam estagnados, no aguardo de um processo eficiente e decente. 
Nossa região é o maior pólo tecnológico da América Latina, nós temos as maiores empresas multinacionais de todos os setores presentes, instaladas e prontas para auxiliar nosso projeto. 
Quando se fala de consultoria externa, a maior barreira que temos com as empresas são os próprios funcionários que administram o departamento. 
Nossa meta é aderir com somatória de forças, jamais bater de frente. Mesmo porque nossas idéias e fundamentos são para um futuro promissor e ter apoio de fontes privadas, é mais fácil de administrar, pois não há atrasos de recursos, não há desvio de recursos e tudo se audita dos dois lados. 
Com esta idéia do Selo Verde, empresas podem usar esta somando com outras que adquirirem ao longo do processo, tendo um diferencial de peso. 
Conseguir recursos não é o ponto crucial, o mais importante é ter aliados. 
Contamos hoje com mil e quinhentas empresas que buscam injetar recursos para estas finalidades. 
Porque não ampliar ainda mais o projeto e montar um Centro de Referência em Sustentabilidade? Onde as empresas podem contar com treinamentos, palestras, obter informações e fazer seus projetos embasados nas necessidades do local instalado.
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Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 16 
Etapa nº 12 
Equipe: 
Composição da Equipe 
A equipe inicial conta com um integrante, que segue um breve currículo: 
Eduardo Egisto, Brasileiro, 35 anos: 
 Graduando em Fisioterapia pela Faculdade Anhanguera Educacional FAC III Campinas; 
 Ex. Aluno em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Paulista UNIP Campinas; 
 Ex. Aluno de Biomedicina pela Universidade CEUNSP Itu; 
 Autor do projeto “Sustentabilidade Internacional sobre manejo de papel reciclado”, trabalho desenvolvido para a empresa americana, Optimal Capital Corporation; 
 CEO da Saphira Trading Corp., no período de 2009 a 2011;
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Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 17 
Etapa nº 13 
Bibliografia: 
1. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. Sistema Integrado de Bibliotecas. Manual de normas para trabalhos técnico- científicos: de acordo com as normas da ABNT. 2010. Disponível em: http://www.pucpr.br/biblioteca/normas.php. Acesso em: 29 de setembro de 2011. 
2. ROBBINS, Stanley; COTRAN, Ranzi. Robbins e Cotran Patologia. São Paulo: Elsevier Editora Ltda, 2005, 7ª edição. 
3. TURATO, Egberto. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de estudo. São Paulo: Revista Saúde Pública, 2005. 
4. SAÚDE, Ministério da – Datadus. Organização Mundial da Saúde. CID-10 - Classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde. Brasília: Ministério da Saúde – Datasus, 2008 http://www.datasus.gov.br/cid10/webhelp/cid10.htm, acessado em 07 de outubro de 2011. 
5. CHAMPE, Pamela C. ET AL. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre, Atmed, 2006, 3ª Edição. 
6. PEREIRA, Adriana Camargo et al. Sustentabilidade na Prática: Fundamentos, Experiências e Habilidades. Valinhos, Anhanguera Publicações, 2011. 
7. ARANHA, Valéria Leite. Apostila de Análise Ambiental. Itu, publicação de própria autoria, 2011.

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Sustentabilidade para o Rio Capivari

  • 1. Responsabilidade Social e Meio Ambiente Projeto Desenvolvido a partir do Programa de Estudo Dirigido ao Curso de Fisioterapia Sustentabilidade para Todos Orientador: Dr. Miguel Melo Autor: Eduardo Egisto Campinas 2011 FAC 3 Fisioterapia Faculdade Anhanguera Campinas – Unidade III Faculdade de Fisioterapia
  • 2. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 2 Autor Eduardo Egisto Grosso Junior – RA 1099587596 1º Semestre de Fisioterapia – Matutino Capa e Título Título: Sustentabilidade para Todos Fotos: “Mundo em Crise” e “Logo da Sustentabilidade” http://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=wi – 2011 Agradecimentos Agradeço a oportunidade de desenvolver este trabalho a partir do ambiente virtual, disponibilizado pela FAC. Conhecer e aprender em seu próprio ritmo, fez com que este trabalho tivesse um melhor rendimento. Agradeço ao Prof. Miguel, que nos direcionou e orientou a redigi-lo. Obrigado. Resumo Enfrentamos a cada dia, graves consequências, que se não buscarmos soluções urgentes, além das de médio e longo prazo, nossas reservas e nossa existência entrará em colapso tornando esse processo irreversível. A forma de pensar deve levar em conta que nossas futuras gerações, não terão qualidade de vida se não desprendermos de nosso desesperado e excessivo consumo e agirmos. Fazer parte de uma consciência inovadora é o nosso maior desafio. Este projeto é apenas uma ponta do que podemos. Abstract Face each day, serious consequences, which do not seek urgent solutions in addition to the medium and long term, our reserves and our existence, will collapse making this process irreversible. The thinking must take into account that our future generations will not have quality of life if not let go of our desperate and excessive consumption and act. Being part of an innovative awareness is our biggest challenge. This project is just a tip of what we can.
  • 3. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 3 Sumário Etapa nº 1 – Identificação Autor, Agradecimentos, Resumo e Abstract .................................. pg. 02 Etapa nº 2 – Título do Projeto Sustentabilidade para Todos ......................................................... pg. 02 Etapa nº 3 – Apresentação Cenário e Público Alvo .................................................................. pg. 04 Etapa nº 4 – Justificativa Impactos Positivos ........................................................................ pg. 06 Etapa nº 5 – Objetivos Objetivo Geral e Público Alvo ....................................................... pg. 07 Etapa nº 6 – Metas Metas ............................................................................................ pg. 08 Etapa nº 7 – Metodologia Metodologia ................................................................................... pg. 10 Etapa nº 8 – Indicadores Indicadores para Avaliação ........................................................... pg. 12 Etapa nº 9 – Recursos Recursos Necessários ................................................................... pg. 13 Etapa nº 10 – Orçamento do Projeto Custos Orçamentais ...................................................................... pg. 14 Etapa nº 11 – Fontes de Financiamento Recursos Captados e Fontes de Financiamento ........................... pg. 15 Etapa nº 12 – Equipe Composição da Equipe .................................................................. pg. 16 Etapa nº 13 – Referências Referências Bibliográficas .............................................................. pg. 17
  • 4. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 4 Etapa nº 3 Apresentação: Cenário e Público Alvo Seguindo os passos descritos na ATPS apresentada, iniciamos nossos estudos sobre este tema que envolve vida, diferenciação, futuro, continuidade e o principal, qualidade de vida. Sustentabilidade é um dos temas mais discutidos e muitos ainda não sabem a essência do verdadeiro sentido. Fazer um projeto ou desempenhar um papel social requer um pouco mais do que fazer “diferente”, requer sentir o chamado para um novo passo. Mensuramos quais os recursos mais abundantes e ao mesmo tempo os mais escassos do planeta, e chegamos à conclusão, que por sinal é unânime em todo o planeta, a água. Nosso cenário e público alvo é de âmbito regional, nossos processos podem comparar com a natureza, se assemelhando a formiga, onde se carrega uma folha de cada vez. A região em questão é o Interior de São Paulo, próximo a Região Metropolitana de Campinas, especificamente compreendido entre as cidades de Campinas, Monte Mor e Capivari. Nosso Projeto é a recuperação do Manancial do Rio Capivari. Extraído do site Wikipédia.com.br, a definição do Rio Capivari é “...O rio Capivari é um rio brasileiro do estado de São Paulo, afluente norte do rio Tietê. Sua nascente fica entre os municípios de Louveira e Jundiaí, na localização geográfica, latitude 23º07'14" sul e longitude 46º51'27" oeste, bem próximo da rodovia estadual SP-360, passando por Campinas, Monte Mor e Capivari, desaguando no Rio Tietê, não muito longe da cidade de Laranjal Paulista, na localização geográfica, latitude 22º58'39,6" sul e longitude 47º45'50,8" oeste.” Campinas capta água deste rio, onde a maior parte do seu manancial esta destruída por assoreamento e desmatamento.
  • 5. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 5 Existem hoje, ONG’s e prefeituras com vários projetos para o reflorestamento e recuperação do leito e sua mata nativa, mas até o presente momento, não se tem noticia de que o leito esteja totalmente recuperado. Ainda há negligencia por parte do Estado e Municípios em fazer a diferença deste processo, tendo em vista que recentemente houve uma enchente na Cidade de Capivari que deixou pelo menos 800 pessoas desabrigadas, sem água potável, sem energia elétrica e sem acesso a cidade. Esta enchente foi considerada a maior desde a década de 1970. Como resolver um problema que envolve mais de um Município? Como resolver um problema de utilidade pública? Como mobilizar um projeto que envolva tanta força politica e social? Nossa meta é iniciar com a conscientização de que se não haver uma mudança inicial, não se pode dar continuidade ao problema que assola desde as famílias ribeirinhas até a água que sai de nossas torneiras. O foco do nosso projeto é devolver a mata ciliar da região, recuperar o leito e fazer a conscientização da população de que deve ser preservado para não se perder o que foi feito. Manter continuamente um trabalho é um desafio, mas fazer e deixar que se perca, é burrice. O leito do Capivari conta com 212,6 Km de extensão. Podemos fazer alguma diferença?
  • 6. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 6 Etapa nº 4 Justificativa: Impacto Positivo Hoje, o Rio Capivari sofre com emissões de esgoto, poluição agrícola, assoreamento e desmatamento descontrolado. Como captar água de um rio que tem contaminação por cianobactérias, doenças como hepatite e cólera, componentes agrícolas (pela região sucroalcooleira, o vinhoto e a química pesada), mil e quinhentas indústrias jogando seus efluentes, extração de argila e areia, degradação a céu aberto. O mínimo que se faz para esta região já causa impacto positivo, fazer um trabalho inicial, não envolvendo diretamente os setores responsáveis pela degradação é impossível. Temos que ter adesão da massa, focar o inicio na base das consequências do problema. Precisamos explicitar que transformando esta atmosfera ambientalmente, de forma limpa, promove saúde.
  • 7. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 7 Etapa nº 5 Objetivos: Objetivo Geral e Público Alvo Este projeto tem fundamento e embasado em alterar de forma significativa, a forma com que é tratada a questão da água no Rio Capivari. A informação ainda é a principal ferramenta para esta etapa inicial, onde teremos como objetivo, as empresas e propriedades rurais, a metodologia para uma nova etapa de conscientização e para captação de recursos financeiros. Envolver de forma política, governo e municípios neste estágio inicial, gerará burocracia e engavetamento do projeto. Há questões maiores em deixar como esta, a situação atual. Não podemos cruzar os braços e deixar passar a maior herança de nossa existência. O público alvo deste trabalho é cada cidadão que utiliza os recursos do Rio, de forma específica, a água.
  • 8. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 8 Etapa nº 6 Metas: Metas Nossa meta principal é direcionar os utilizadores deste recurso de forma consciente e sustentável. Fazer alterações em seus hábitos, de forma racional, sem alterar o custo de suas atividades e promovendo o reequilíbrio em questão. Inicialmente, tomaremos um trecho como início de nossas atividades. Como especificamos anteriormente, o rio Capivari tem mais de 200 km de extensão, passando por varias cidades. Após este levantamento, podemos verificar uma área crítica, e nomearemos o marco zero de nosso projeto. Este trecho terá de ser levantado in situ, com estudo ambiental correto e seus impactos. A seguir, o cronograma de desempenho do projeto: Etapa Público Descrição 1 População Conscientizar e educar de forma transparente a questão atual e os meios que todo e qualquer cidadão pode atuar. Muitas vezes temos vontade, mas por nos sentirmos sozinhos, não atuamos como deveríamos. Fazer um pensamento coletivo gera força, e uma comunidade tem poder para fazer a diferença. Educação e informação é o passo primordial. Com este início, geraremos condições de impor na etapa 4, a inclusão do governo e município, fechando o ciclo deste empreendimento. 2 Produtores Rurais Mostrar de forma simples e objetiva, recursos alternativos de plantio, elaboração de projetos modelos de atividades sustentáveis para dirimir o impacto dos insumos utilizados, bem como alternativas de cultivo nas regiões mananciais. 3 Indústrias Da mesma forma de abordagem dos produtores rurais, mas com auxilio específico, exemplificar de forma técnica e fazer o levantamento de necessidade de cada indústria no trecho demarcado, fazendo seu estudo ambiental e buscando alternativas para melhorar o Scorecard. 4 Governo e Municípios Ganhando apoio popular e dos setores industriais e
  • 9. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 9 rurais, os municípios serão obrigados a aderir a causa, fornecendo o apoio para a segunda etapa do projeto, onde teremos espaço para desenvolver palestras, canteiros inteligentes de mudas ciliares, respaldo jurídico, trabalhos em conjunto com ações atuais, englobando o trabalho e fechando o ciclo do projeto. Atuar de forma sustentável é estar entre o certo e o desafiador. Hoje quando se cita sustentabilidade, define-se matar um leão por dia para muitas empresas. Quem não sabe o problema que temos em nosso quintal? Infelizmente, o quintal de muitos incomoda o ecossistema de forma agressiva, gerando doenças e custos elevados para os cofres públicos.
  • 10. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 10 Etapa nº 7 Metodologia: Metodologia Utilizada Atingir a metodologia do projeto envolve questões de como atuar? De que maneira iniciar o processo? Quem exercerá essas atividades? Como demonstramos na etapa anterior, iniciaremos com a conscientização da população. Faremos isso de forma explicativa, com folders, cartilhas, ações comunitárias. Independente do processo a ser adotado, temos que sempre somar forças, ganhar aliados valiosos. Inserir informações no cotidiano das pessoas, escolher o público chave nesta etapa é fundamental. Segue o cronograma desta etapa: Etapa Público Descrição 1 População Após ter escolhido o trecho inicial do trabalho, fazer o levantamento da população no raio do problema. Comunidades, bairros, centros de recreação, escolas, creches, locais públicos onde se possa fazer abordagem direta sem interferir nas autarquias (lembrando que vamos envolver o poder público em nossa 4 etapa). - Elaboração de folder explicativo, contendo informações básicas de saneamento, cuidado com o lixo domestico, situação atual do problema, o que cada pessoa individualmente pode fazer para mudar este patamar de degradação; - Promover “Agentes Facilitadores de Saúde”, fazer com que cada criança, pai, mãe, vizinho, líder de comunidade, cada pessoa transeunte, seja um facilitador; - Levar informações para escolas, afixar cartazes com padrões do folder distribuído, fazer com que este público em específico, tenha desde cedo, familiaridade com o processo de sustentabilidade; - Atuar juntamente com a comunidade local, fazer o levantamento de necessidades destes locais, para que na etapa 4, sejam explicitas e cobradas do poder municipal;
  • 11. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 11 - Ganhar coro em ações de mobilização, como plantio de arvores, recolher lixo em locais inadequados, promover saúde a partir de todos. 2 Produtores Rurais A questão rural envolve diretamente na forma de como determinado tipo de plantio é feito. Por ser uma área de tradicional plantio de cana-de-açúcar, o método mais simples e barato é o vinhoto. - Elaborar um plano alternativo para o uso do vinhoto. Existem hoje processos de plantio que excluem o uso do vinhoto e usam formas alternativas e eficientes; - Especificar o custo de plantio x produção destas formas alternativas, fazer com que o produtor, use apenas uma parte de sua plantação, isso já acarreta em diminuir o impacto no lençol freático e na recuperação do manancial; 3 Indústrias Cada indústria tem sua matéria prima, sua produção. - Promover uma ação inicial com moeda de troca. Faz-se o levantamento ambiental da indústria, em troca, estabelecendo recursos para continuidade do projeto (vamos especificar o processo na etapa 9). 4 Governo e Municípios Após a adesão por parte da maioria da população, o projeto ganha força, e qual município não quer promover sustentabilidade e se destacar de um problema que acomete o mundo atualmente? - Elaboração de projetos a nível municipal como seminários de sustentabilidade; - Canteiros permanentes de mudas ciliares; - Promoção de atividades sustentáveis; - Criação do selo verde para entidades, produtores e indústrias que aderirem à causa (vamos especificar na etapa 8); - Tomar uma cidade como exemplo de sustentabilidade, gera mais recursos por parte do Estado e do Governo Federal, criam-se mais empregos, gera renda, gera um progresso que deveria sair do papel.
  • 12. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 12 Etapa nº 8 Indicadores: Indicadores para Avaliação Avaliar permanentemente o projeto requer um trabalho árduo, pois estamos atuando de forma intermunicipal e envolvendo uma população de mais de três milhões de pessoas. Os indicadores principais para cada grupo em questão segue: Etapa Público Descrição 1 População - Atividades de reciclagem onde medimos o interesse da população no assunto; - Cartilhas explicativas com os avanços e expectativas dos eventos ocorridos e futuros. 2 Produtores Rurais - Acompanhamento constante na lavoura e verificação do uso de pesticidas e defensores agrícolas; - Desenvolvimento do Selo Verde para produtores que alteraram o manejo do defensivo ou minimizaram seu uso; 3 Indústrias - Após a consultoria na empresa, as que adoratam o processo de sustentabilidade, se ganha o Selo Verde; - Este Selo terá uma validade por termo determinado, e após auditorias periódicas, renova- se o Selo; - As empresas que continuam com o processo de forma limpa, ganha-se incentivos municipais (se for o caso, dependendo do convenio que firmarmos com a prefeitura local). 4 Governo e Municípios - O Município ganha por si, incentivo do Governo por elaborar um processo alternativo e tem mais poder de delegar novos rumos, trabalho este em conjunto com o projeto, que em todo o seu conteúdo, será de constituição particular privada. O Município não terá coro para decidir as metas e novos desafios propostos no projeto, mas terá participação em seus resultados; - O Selo Verde será de responsabilidade do Município e do projeto – este passo será fundamental para manter o ciclo financeiro.
  • 13. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 13 Etapa nº 9 Recursos: Recursos necessários Estimar um projeto desta magnitude, teremos que por em pratica os elementos básicos para o inicio do 1 estágio. Sendo assim, podemos fazer parcerias e associações para que se inicie de forma simples, mas com poder de atuar sem restrições. Segue o cronograma desta etapa: Etapa Público Descrição 1 População Não aplicado 2 Produtores Rurais Com a consultoria, o produtor rural terá sua produção dirigida para uma melhor visão de mercado. Produtos de qualidade e alternativos tem uma melhor aceitação se a população tem consciência de que aquilo faz diferença em sua alimentação. - Os produtores rurais podem dispor de um fundo onde será o mesmo administrado pelos recursos das indústrias e municípios, com auditoria terceirizada. 3 Indústrias Empresas que buscam certificações ambientais e sustentáveis, tendo este respaldo de nosso projeto, terão um “facilitador”, que abrirá portas para alternativas de mercado, sendo até certificadas futuramente em créditos de carbono, selos governamentais. Assegurando seus produtos com visão de liderança ou diferencias em relação aos seus concorrentes. - Com estes preceitos, as empresas têm como participar de um fundo semelhante ao criado e usado pelos produtores rurais. 4 Governo e Municípios Buscar recursos a nível municipal é um desafio e quase impossível de se conseguir. Nossa meta é ganhar do Município, espaços físicos para desenvolver adicionais do projeto. - Mudas e locais para cultivo de sementes nativas; - Locais para palestras e seminários; - Apoio do Município para desenvolver feiras e workshops de sustentabilidade no município; - Ampliar a divulgação não só nos locais mais afetados, mas ganhar a atenção da população como um todo.
  • 14. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 14 Etapa nº 10 Orçamento: Custos e Orçamentos Segue a tabela para inicio do projeto: Descrição Valor e Utilização do Recurso Folders Promocionais R$ 0,35 por folder R$ 17.500,00 para confecção de 50.000 UN Este folder será confeccionado em papel couche com gramatura superior a 120, para que as pessoas tenham em mãos, além das informações essenciais, tenham um material de qualidade. Banners R$ 4,50 por banner de papel R$ 450,00 para confecção de 100 UM Do mesmo material do folder, este material terá uma adicional com informações mais detalhadas. Notebook R$ 2,500,00 HP Serie i7 R$ 5.000,00 2 UN Para cadastrar novas adesões, trabalhar em campo, atuar com o processo de certificações e outras aplicações. Impressora R$ 850,00 HP Laserjet Impressora para imprimir laudos e possíveis fichas de adesão, bem como trabalhos diversos. Papel R$ 12,00 grossa de 500fl. R$ 120,00 10UN de 500fl. Papel como insumo principal. Custos com materiais de estudo, envio de amostras para laboratórios, jalecos, luvas descartáveis, material de apoio e outros tipos de materiais utilizados ao longo do inicio do projeto R$ 25.000,00 Total do custo inicial do projeto R$48.800,00
  • 15. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 15 Etapa nº 11 Fontes de Financiamento: Recursos Captados e Fontes de Financiamento Hoje quando se fala sustentabilidade, empresas de médio e grande porte têm um cuidado especial em até determinar um departamento específico para esta finalidade. Hoje, por falta de informação ou projetos que não saem do papel, os recursos de ótimas empresas ficam estagnados, no aguardo de um processo eficiente e decente. Nossa região é o maior pólo tecnológico da América Latina, nós temos as maiores empresas multinacionais de todos os setores presentes, instaladas e prontas para auxiliar nosso projeto. Quando se fala de consultoria externa, a maior barreira que temos com as empresas são os próprios funcionários que administram o departamento. Nossa meta é aderir com somatória de forças, jamais bater de frente. Mesmo porque nossas idéias e fundamentos são para um futuro promissor e ter apoio de fontes privadas, é mais fácil de administrar, pois não há atrasos de recursos, não há desvio de recursos e tudo se audita dos dois lados. Com esta idéia do Selo Verde, empresas podem usar esta somando com outras que adquirirem ao longo do processo, tendo um diferencial de peso. Conseguir recursos não é o ponto crucial, o mais importante é ter aliados. Contamos hoje com mil e quinhentas empresas que buscam injetar recursos para estas finalidades. Porque não ampliar ainda mais o projeto e montar um Centro de Referência em Sustentabilidade? Onde as empresas podem contar com treinamentos, palestras, obter informações e fazer seus projetos embasados nas necessidades do local instalado.
  • 16. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 16 Etapa nº 12 Equipe: Composição da Equipe A equipe inicial conta com um integrante, que segue um breve currículo: Eduardo Egisto, Brasileiro, 35 anos:  Graduando em Fisioterapia pela Faculdade Anhanguera Educacional FAC III Campinas;  Ex. Aluno em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Paulista UNIP Campinas;  Ex. Aluno de Biomedicina pela Universidade CEUNSP Itu;  Autor do projeto “Sustentabilidade Internacional sobre manejo de papel reciclado”, trabalho desenvolvido para a empresa americana, Optimal Capital Corporation;  CEO da Saphira Trading Corp., no período de 2009 a 2011;
  • 17. Faculdade Anhanguera Campinas Unidade III – FAC III Faculdade de Fisioterapia Responsabilidade Social e Meio Ambiente – pág. 17 Etapa nº 13 Bibliografia: 1. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. Sistema Integrado de Bibliotecas. Manual de normas para trabalhos técnico- científicos: de acordo com as normas da ABNT. 2010. Disponível em: http://www.pucpr.br/biblioteca/normas.php. Acesso em: 29 de setembro de 2011. 2. ROBBINS, Stanley; COTRAN, Ranzi. Robbins e Cotran Patologia. São Paulo: Elsevier Editora Ltda, 2005, 7ª edição. 3. TURATO, Egberto. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de estudo. São Paulo: Revista Saúde Pública, 2005. 4. SAÚDE, Ministério da – Datadus. Organização Mundial da Saúde. CID-10 - Classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde. Brasília: Ministério da Saúde – Datasus, 2008 http://www.datasus.gov.br/cid10/webhelp/cid10.htm, acessado em 07 de outubro de 2011. 5. CHAMPE, Pamela C. ET AL. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre, Atmed, 2006, 3ª Edição. 6. PEREIRA, Adriana Camargo et al. Sustentabilidade na Prática: Fundamentos, Experiências e Habilidades. Valinhos, Anhanguera Publicações, 2011. 7. ARANHA, Valéria Leite. Apostila de Análise Ambiental. Itu, publicação de própria autoria, 2011.