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2 S 2013 Eduardo Grizendi 1
AC308 – Atividades Curriculares
Complementares
Gestão de Negócios de Tecnologia
Ambiente de Negócios de
Telecomunicações
2 S 2013 Eduardo Grizendi 2
Negócio em Telecomunicações
• Negócio em si
– Industrial
• Componentes Eletrônicos
• Aparelhos, Equipamentos e Dispositivos Eletrônicos
• Softwares “de prateleira”
– Comercial
• De Venda,
• De Assistência Técnica
• De Representação
– Prestação de Serviços
• Desenvolvimento de Software
• Software “por encomenda”
• Operadora de Telecomunicações
2 S 2013 Eduardo Grizendi 3
Ambiente de Telecomunicações
• Clientes, usuários, assinantes
• Fornecedores de Equipamentos e Sistemas
• Prestadores de Serviços em geral
• Prestadores de Serviços de Telecom ,
• Universidades e Instituições de Pesquisa
• Investidores
• Associações e representações de classe
• Órgãos Reguladores
2 S 2013 Eduardo Grizendi 4
Ambiente de Telecomunicações
• Clientes (Customers, Users, etc.)
– Fixos ou Móveis
– Residenciais, Comerciais
– Móveis Pessoais, Móveis Corporativos
– Corporativos ou Empresariais
– Governo
2 S 2013 Eduardo Grizendi 5
Ambiente de Telecomunicações
• Fornecedores (Suppliers, Vendors)
– Fornecedores de Equipamentos:
• de transmissão,
• de comutação, ,
• de ETAs,
• de OSS & BSS (Operation Support Systems & Back-office Support
Systems)
• de Plataformas de TI, ...
2 S 2013 Eduardo Grizendi 6
Ambiente de Telecomunicações
• Fornecedores ...
– Fornecedores de Sistemas em “Turn Key”
– Fornecedores de Infra-estrutura:
• de direitos de passagem
– rodovias,
– ferrovais,
– gasodutos,
– linhas de transmissão de energia elétrica
– arruamento urbano
• de postes, torres, etc.
• de fibras apagadas e dutos
2 S 2013 Eduardo Grizendi 7
Ambiente de Telecomunicações
• Prestadores de Serviços em geral
– de desenvolvimento de aplicações
– de operação,
– de manutenção,
– de integração de sistemas
– de assistência técnica,
– de treinamento,
– de Consultoria
2 S 2013 Eduardo Grizendi 8
Ambiente de Telecomunicações
• Universidades e Instituições de Pesquisa
– Inatel,
– PUC Rio
– CPqD,
– CESAR,
– Instituto Eldorado,
– Venturus
– ...
2 S 2013 Eduardo Grizendi 9
Ambiente de Telecomunicações
• Investidor
– Investidor Financeiro
• Fundos de Investimentos, Fundos de Venture Capital, ...
– Investidor Estratégico
• Grupos Empresariais Nacionais & Internacionais, ...
– Papel do Investidor
• Acionista (“Shareholder”)
– Acionista Controlador
– Acionista Minoritário
2 S 2013 Eduardo Grizendi 10
Ambiente de Telecomunicações
• Associações e representações de classe
– ABECORTEL, ABEPREST, ABERIMEST, ABRANET,
ABRATT, ABTA, APTEL, SBT, SUCESU, Telcomp,
Telebrasil, Telecom
– UIT
2 S 2013 Eduardo Grizendi 11
Órgãos reguladores de Telecomunicações
• ANATEL
• Minicom
2 S 2013 Eduardo Grizendi 12
Anatel
(www.anatel.gov.br)
• Órgão estatal
– Autarquia especial, concebida para atuar de forma isenta, na defesa dos interesses
do Estado e do cidadão, estimulando a competição, a universalização dos serviços,
a qualidade e a atualização tecnológica no Setor de Telecomunicações.
• Funções
– Defender a livre iniciativa, no setor de telecomunicações,
– Assegurar a ampla e justa competição entre todas as prestadoras,
• Tem poder normativo-regulatório (de elaboração de normas), fiscalizatório e
sancionatório.
• Além de uma regulação técnica, faz a:
– Regulação econômica (para controle de posição monopolista);
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– Proteção à competição (controle de condutas e práticas anti-competitivas).
2 S 2013 Eduardo Grizendi 13
Plantão Tele Sintese
Anatel prepara regulamento para incentivar P&D
Qui, 24 de Fevereiro de 2011 15:01 por Lúcia Berbert
Proposta deve combater a alta desnacionalização do setor de telecomunicações
O presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, disse nesta quinta-feira (24) que a agência está elaborando um
regulamento de estímulo à pesquisa, desenvolvimento e inovação em telecomunicações. O objetivo, salientou ele,
é de estimular não só a pesquisa aplicada, mas também de estabelecer medidas de estímulo ao desenvolvimento da
indústria nacional, por meio da emissão do Certificado Anatel de Excelência em PD&I e da criação de Ranking
Anual de Investimento em PD&I.
Segundo Sardenberg, o regulamento deve ir a consulta pública nos próximos meses e seus efeitos positivos
devam ser sentidos em 2012. “A proposta contempla dispositivos inovadores de fomento ao desenvolvimento
tecnológico e à geração de demanda sobre a indústria eletro-eletrônica brasileira”, adiantou. Ele lembrou que o
crescimento das telecomunicações no país foi acompanhado da desnacionalização das empresas do setor, tanto das
prestadoras de serviços quanto da indústria de equipamentos e sistemas.
“O panorama das telecomunicações passou a ser de competição em escala global e de alianças estratégicas entre
empresas e nessa nova indústria, pesquisa, desenvolvimento e inovação são em grande medida realizados por
fornecedores globais de equipamentos. A operadora propriamente deixa de ser inovadora e torna-se apenas
usuária”, explica o presidente da Anatel. O regulamento servirá para mudar esse quadro, e servirá para estimular a
pesquisa direta como a compra de equipamentos de tecnologia nacional.
Sardenberg participou hoje do Seminário de Políticas de Telecomunicações, realizado em Brasília.
2 S 2013 Eduardo Grizendi 14
Ministério das Comunicações
(www.mc.gov.br)
• Órgão do poder Executivo encarregado das políticas de:
– Radiodifusão,
– Serviços postais e
– Telecomunicações.
• Órgãos vinculadas
– Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT)
– Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com administração
independente
2 S 2013 Eduardo Grizendi 15
Ambiente de Telecomunicações
• Conceitos Internacionais para Operadoras de
Serviços de Telecomunicações,
– Carriers, PTTs, RBOCs,
• “Incumbents” (ILEC - Incumbent Local Exchange Carrier) ,
• CLEC - Competitive Local Exchange Carrier,
– Datacom Companies
• Provedores de Internet
– ISPs
2 S 2013 Eduardo Grizendi 16
What is a LEC and a RBOC?
 LEC is a Local Exchange Company
 RBOC is a Regional Bell Operating Company
Basically the terms LEC and RBOC are interchangeable. The LECs were formed in 1984 when Judge
Greene broke up “Ma Bell”. Seven LECs or RBOCs were formed and AT&T. The LECs and RBOCs
handle local telephone service while AT&T and other long distance companies such as MCI and Sprint
handle long distance and international calling. The Telecommunications Deregulation Act of 1996
allows both LECs and Long Distance Companies to sell both local, long distance, and international
services. And you thought it was confusing today….just wait and see what the future brings. [Note: this
was written in 1996 and alot has changed in this industry and still is].
2 S 2013 Eduardo Grizendi 17
• Operadoras de Serviços de Telecomunicações (conforme o
PGO/PGR da Anatel)
– Operadoras de Serviço de Telefonia
• Concessionária e Autorizatária (Espelho)
– Operadoras de Serviço Móvel Pessoal
• Operadoras de celular
– Operadoras de Serviço de Comunicação Multimídia
• Operadoras de Serviço de Dados
– Operadoras de Serviço Móvel Especializado
• Serviço de Trunking
• Operadoras de Serviços de Internet
– Operadoras de Serviço de Transporte
– Provedores de acesso a Internet
Ambiente de Telecomunicações
2 S 2013 Eduardo Grizendi 18
2 S 2013 Eduardo Grizendi 19
2 S 2013 Eduardo Grizendi 20
Serviços do PGO
(Plano Geral de Outorgas)
• Principais Serviços de Telecomunicações
– STFC – Serviço de Telefonia Fixa Comutada ,
– SMP – Serviço Móvel Pessoal,
– SCM – Serviço de Comunicações Multimídia
– SME – Serviço Móvel Especializado
2 S 2013 Eduardo Grizendi 21
Setor de Telecom
2 S 2013 Eduardo Grizendi 22
Operadoras Fixas (STFC)
http://www.teleco.com.br/mapas_fixo.htmlhttp://www.teleco.com.br/mapas_fixo.html
2 S 2013 Eduardo Grizendi 23
Operadoras Fixas (STFC)
Evolução da quantidade de acessos fixos em serviço no Brasil
2 S 2013 Eduardo Grizendi 24
2 S 2013 Eduardo Grizendi 25
2 S 2013 Eduardo Grizendi 26
2 S 2013 Eduardo Grizendi 27
Vivendi compra 57,5% da GVT
Reuters Sexta-feira, 13 de novembro de 2009 - 20h02
SÃO PAULO - O grupo francês de mídia Vivendi informou nesta sexta-feira ter garantido uma fatia de 57,5 por
cento da empresa brasileira de telecomunicações GVT, após uma disputa acirrada com a espanhola Telefónica.
A Vivendi --que não está habituada a entrar em guerras de preço em tentativas de aquisições-- fez oferta de 56 reais
por ação da GVT, valor 10,9 por cento acima da proposta já melhorada uma vez da Telefónica, por meio de sua
unidade no Brasil Telesp, de 50,50 reais por ação.
A Vivendi disse que já garantiu a compra de 37,9 por cento das ações da GVT e que tem opção irrevogável para
adquirir mais 19,6 por cento do total.
"De acordo com as regras brasileiras, a Vivendi lançará uma oferta pública de aquisição de 100 por cento do capital
da GVT por 56 reais cada ação", informou o conglomerado francês.
Em meados de setembro, a Vivendi se dispôs a pagar 42 reais por ação da GVT --33,3 por cento a menos que sua
cartada final para assegurar o controle da companhia. Semanas depois, a Telefónica, por meio da Telesp, entrou na
briga e fez oferta de 48 reais, que acabou sendo elevada pelo próprio grupo espanhol para 50,50 reais.
Na quinta-feira, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu anuência prévia para que ambas as
interessadas na GVT seguissem adiante nas tratativas para compra da empresa-alvo.
No caso da Vivendi, sem restrições, por se tratar de uma concorrente nova no mercado brasileiro. Já o grupo
espanhol, se fosse bem-sucedido, teria uma série de condições impostas pelo órgão regulador, como manter
operações independentes por cinco anos.
1 S 2010 Eduardo Grizendi 28
Operadoras Móveis Atuais (SMP)
http://www.teleco.com.br/mapa.html
2 S 2013 Eduardo Grizendi 29
Operadoras SMP
GSM
Fonte: Anatel.
2 S 2013 Eduardo Grizendi 30
Operadoras SMP
GSM
Fonte: Anatel.
2 S 2013 Eduardo Grizendi 31
Operadoras SMP
GSM
Fonte: Anatel.
2 S 2013 Eduardo Grizendi 32
Operadoras SMP
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2 S 2013 Eduardo Grizendi 33
Operadoras SMP
GSM
2 S 2013 Eduardo Grizendi 34
2 S 2013 Eduardo Grizendi 35
2 S 2013 Eduardo Grizendi 36
• Provedor de acesso à Internet
• Oferece principalmente serviço de acesso à Internet agregando
a ele outros serviços relacionados, tais como "e-mail",
"hospedagem de sites" ou blogs, entre outros.
• Inicialmente como um serviço cobrado, com o tempo passou a
ser oferecido também como serviço gratuito, por empresas que
estruturaram um outro modelo de negócio
Provedor de Acesso a Internet
ISP (Internet Service Provider)
Origem: Wikipédia
2 S 2013 Eduardo Grizendi 37
Telebrás seleciona provedores para banda larga
13 de Dezembro de 2010
Convergência Digital
A Telebrás iniciou na semana passada a seleção dos provedores de internet interessados em serem parceiros
do governo federal no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Os que forem cadastrados terão que
oferecer acesso ao usuário final com velocidade mínima de 512Kbps a um preço mensal de 35 reais.
Segundo a empresa, 550 empresas já estão inscritas no plano.
O cadastro dos parceiros está sendo realizado pelo site da estatal, onde foi publicado um formulário
solicitando diversas informações dos provedores, como infraestrutura, serviços que prestam, cidades
atendidas e capacidade de banda de internet utilizada atualmente. O formulário também apura o tipo de
rede usada e a tecnologia de suporte aos usuários, além de dados sobre o atendimento a pontos de governo.
O PNBL foi criado pelo governo federal com o objetivo de massificar a banda larga no Brasil. A rede da
Telebrás utilizará fibras ópticas pertencentes ao Sistema Eletrobrás e à Petrobrás, entre outros órgãos. Sua
proposta é atender cidadãos, instituições públicas, entidades da sociedade civil e empresas.
Para isso, a Telebrás promete vender acesso no atacado para operadoras e provedores de serviços. Segundo
a estatal, a ideia é ampliar a concorrência e reduzir os preços cobrados atualmente. O acesso ao usuário
final só será feito diretamente pela Telebrás em localidades com carência de oferta adequada desses
serviços. A meta do PNBL é levar banda larga de baixo custo e alta velocidade a 4.283 municípios
localizados em 26 estados, mais o Distrito Federal, atendendo a 88% da população brasileira até 2014. O
governo federal espera elevar o número de domicílios com banda larga no País dos cerca de 12 milhões
(2009) para entre 35 e 40 milhões em 2014.
2 S 2013 Eduardo Grizendi 38
Competição em Telecomunicações
• Monopólio, Duopólio e Livre Concorrência
• Concorrência nos Serviços Corporativos
• Concorrência nas Regiões Sudeste e Sul.
2 S 2013 Eduardo Grizendi 39
Competição em Telecomunicações
Banda larga: Aneel precisa rever marco regulatório
http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=25737&sid=8
:: Ana Paula Lobo e Luiz Queiroz*
:: Convergência Digital :: 30/03/2011
O debate sobre a adoção do smart grid (redes inteligentes) no Brasil atesta a sinergia entre a política de reestruturação do
sistema de energia elétrica e o Programa Nacional de Banda Larga. Mas a oferta do serviço precisa de ajuste imediato no modelo de
negócio.
Durante o painel Smart Grid - Redes Inteligentes- realizado nesta quarta-feira, 30/03, no Abinee Tec, que acontece no Anhembi, na capital
paulista, especialistas dos dois setores assumiram que há convergência de oportunidades entre as áreas de telecom e energia, mas é
preciso valorizar o negócio.
"A Aneel criou regra muito dura para as distribuidoras ofertarem banda larga. Da maneira que foi feita, não há interesse de negócio
e, sem viabilidade de receita, não haverá convergência", afirmou Pedro Jatobá, chefe do departamento de Prospeção de Novos Negócios
no exterior da Eletrobras.
A questão está na determinação da Aneel de que as distribuidoras precisam, obrigatoriamente, oferecer publicamente o uso de suas
infraestruturas para terceiros. Assim, tornou pouco atraente o mercado de banda larga para aquelas que pretendiam atuar diretamente -
ou mesmo por subsidiárias, como prevê o regulamento.
Além disso, como prioriza a atividade principal das distribuidoras - a oferta de eletricidade aos consumidores - o regulamento manteve a
regra de modicidade tarifária, pela qual pelo menos 90% da receita obtida com o negócio deve ser revertida para abatimento das tarifas de
energia.
O superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Paulo Henrique Silvestri,
admitiu que a banda larga será, sim, um suporte para validar a implantação do smart grid no Brasil, mas disse que é preciso estruturar,
antes, a política nacional para smart grid, em formulação no Governo.
Indagado sobre quando seriam conhecidas as diretrizes para uma política nacional de smart grid, Silvestri disse que um primeiro
diagnóstico foi finalizado e o relatório entregue ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e deverá ser conhecido até o segundo
semestre deste ano.
Também presente ao debate, o gerente Geral de Certificação e Engenharia de Espectro da Anatel, Maximiliano Martinhão, sustentou que
do ponto de vista do setor de Telecom, toda a parte técnica já ficou ajustada e, inclusive, anunciou que os pedidos de certificação de
medidores, com referências para o setor de Telecom, já estão em andamento na agência. A CDTV, do Portal Convergência Digital,
acompanhou o debate.
Assistam o trecho voltado para Smart Grid e serviços de banda larga e telecom.
Ver o video no site: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=25737&sid=8

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Ac308 ambiente de negócios de telecomunicações 2 s 2013

  • 1. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 1 AC308 – Atividades Curriculares Complementares Gestão de Negócios de Tecnologia Ambiente de Negócios de Telecomunicações
  • 2. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 2 Negócio em Telecomunicações • Negócio em si – Industrial • Componentes Eletrônicos • Aparelhos, Equipamentos e Dispositivos Eletrônicos • Softwares “de prateleira” – Comercial • De Venda, • De Assistência Técnica • De Representação – Prestação de Serviços • Desenvolvimento de Software • Software “por encomenda” • Operadora de Telecomunicações
  • 3. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 3 Ambiente de Telecomunicações • Clientes, usuários, assinantes • Fornecedores de Equipamentos e Sistemas • Prestadores de Serviços em geral • Prestadores de Serviços de Telecom , • Universidades e Instituições de Pesquisa • Investidores • Associações e representações de classe • Órgãos Reguladores
  • 4. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 4 Ambiente de Telecomunicações • Clientes (Customers, Users, etc.) – Fixos ou Móveis – Residenciais, Comerciais – Móveis Pessoais, Móveis Corporativos – Corporativos ou Empresariais – Governo
  • 5. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 5 Ambiente de Telecomunicações • Fornecedores (Suppliers, Vendors) – Fornecedores de Equipamentos: • de transmissão, • de comutação, , • de ETAs, • de OSS & BSS (Operation Support Systems & Back-office Support Systems) • de Plataformas de TI, ...
  • 6. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 6 Ambiente de Telecomunicações • Fornecedores ... – Fornecedores de Sistemas em “Turn Key” – Fornecedores de Infra-estrutura: • de direitos de passagem – rodovias, – ferrovais, – gasodutos, – linhas de transmissão de energia elétrica – arruamento urbano • de postes, torres, etc. • de fibras apagadas e dutos
  • 7. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 7 Ambiente de Telecomunicações • Prestadores de Serviços em geral – de desenvolvimento de aplicações – de operação, – de manutenção, – de integração de sistemas – de assistência técnica, – de treinamento, – de Consultoria
  • 8. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 8 Ambiente de Telecomunicações • Universidades e Instituições de Pesquisa – Inatel, – PUC Rio – CPqD, – CESAR, – Instituto Eldorado, – Venturus – ...
  • 9. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 9 Ambiente de Telecomunicações • Investidor – Investidor Financeiro • Fundos de Investimentos, Fundos de Venture Capital, ... – Investidor Estratégico • Grupos Empresariais Nacionais & Internacionais, ... – Papel do Investidor • Acionista (“Shareholder”) – Acionista Controlador – Acionista Minoritário
  • 10. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 10 Ambiente de Telecomunicações • Associações e representações de classe – ABECORTEL, ABEPREST, ABERIMEST, ABRANET, ABRATT, ABTA, APTEL, SBT, SUCESU, Telcomp, Telebrasil, Telecom – UIT
  • 11. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 11 Órgãos reguladores de Telecomunicações • ANATEL • Minicom
  • 12. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 12 Anatel (www.anatel.gov.br) • Órgão estatal – Autarquia especial, concebida para atuar de forma isenta, na defesa dos interesses do Estado e do cidadão, estimulando a competição, a universalização dos serviços, a qualidade e a atualização tecnológica no Setor de Telecomunicações. • Funções – Defender a livre iniciativa, no setor de telecomunicações, – Assegurar a ampla e justa competição entre todas as prestadoras, • Tem poder normativo-regulatório (de elaboração de normas), fiscalizatório e sancionatório. • Além de uma regulação técnica, faz a: – Regulação econômica (para controle de posição monopolista); – Regulação de acesso (à infra-estrutura de rede), e – Proteção à competição (controle de condutas e práticas anti-competitivas).
  • 13. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 13 Plantão Tele Sintese Anatel prepara regulamento para incentivar P&D Qui, 24 de Fevereiro de 2011 15:01 por Lúcia Berbert Proposta deve combater a alta desnacionalização do setor de telecomunicações O presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, disse nesta quinta-feira (24) que a agência está elaborando um regulamento de estímulo à pesquisa, desenvolvimento e inovação em telecomunicações. O objetivo, salientou ele, é de estimular não só a pesquisa aplicada, mas também de estabelecer medidas de estímulo ao desenvolvimento da indústria nacional, por meio da emissão do Certificado Anatel de Excelência em PD&I e da criação de Ranking Anual de Investimento em PD&I. Segundo Sardenberg, o regulamento deve ir a consulta pública nos próximos meses e seus efeitos positivos devam ser sentidos em 2012. “A proposta contempla dispositivos inovadores de fomento ao desenvolvimento tecnológico e à geração de demanda sobre a indústria eletro-eletrônica brasileira”, adiantou. Ele lembrou que o crescimento das telecomunicações no país foi acompanhado da desnacionalização das empresas do setor, tanto das prestadoras de serviços quanto da indústria de equipamentos e sistemas. “O panorama das telecomunicações passou a ser de competição em escala global e de alianças estratégicas entre empresas e nessa nova indústria, pesquisa, desenvolvimento e inovação são em grande medida realizados por fornecedores globais de equipamentos. A operadora propriamente deixa de ser inovadora e torna-se apenas usuária”, explica o presidente da Anatel. O regulamento servirá para mudar esse quadro, e servirá para estimular a pesquisa direta como a compra de equipamentos de tecnologia nacional. Sardenberg participou hoje do Seminário de Políticas de Telecomunicações, realizado em Brasília.
  • 14. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 14 Ministério das Comunicações (www.mc.gov.br) • Órgão do poder Executivo encarregado das políticas de: – Radiodifusão, – Serviços postais e – Telecomunicações. • Órgãos vinculadas – Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) – Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com administração independente
  • 15. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 15 Ambiente de Telecomunicações • Conceitos Internacionais para Operadoras de Serviços de Telecomunicações, – Carriers, PTTs, RBOCs, • “Incumbents” (ILEC - Incumbent Local Exchange Carrier) , • CLEC - Competitive Local Exchange Carrier, – Datacom Companies • Provedores de Internet – ISPs
  • 16. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 16 What is a LEC and a RBOC?  LEC is a Local Exchange Company  RBOC is a Regional Bell Operating Company Basically the terms LEC and RBOC are interchangeable. The LECs were formed in 1984 when Judge Greene broke up “Ma Bell”. Seven LECs or RBOCs were formed and AT&T. The LECs and RBOCs handle local telephone service while AT&T and other long distance companies such as MCI and Sprint handle long distance and international calling. The Telecommunications Deregulation Act of 1996 allows both LECs and Long Distance Companies to sell both local, long distance, and international services. And you thought it was confusing today….just wait and see what the future brings. [Note: this was written in 1996 and alot has changed in this industry and still is].
  • 17. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 17 • Operadoras de Serviços de Telecomunicações (conforme o PGO/PGR da Anatel) – Operadoras de Serviço de Telefonia • Concessionária e Autorizatária (Espelho) – Operadoras de Serviço Móvel Pessoal • Operadoras de celular – Operadoras de Serviço de Comunicação Multimídia • Operadoras de Serviço de Dados – Operadoras de Serviço Móvel Especializado • Serviço de Trunking • Operadoras de Serviços de Internet – Operadoras de Serviço de Transporte – Provedores de acesso a Internet Ambiente de Telecomunicações
  • 18. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 18
  • 19. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 19
  • 20. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 20 Serviços do PGO (Plano Geral de Outorgas) • Principais Serviços de Telecomunicações – STFC – Serviço de Telefonia Fixa Comutada , – SMP – Serviço Móvel Pessoal, – SCM – Serviço de Comunicações Multimídia – SME – Serviço Móvel Especializado
  • 21. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 21 Setor de Telecom
  • 22. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 22 Operadoras Fixas (STFC) http://www.teleco.com.br/mapas_fixo.htmlhttp://www.teleco.com.br/mapas_fixo.html
  • 23. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 23 Operadoras Fixas (STFC) Evolução da quantidade de acessos fixos em serviço no Brasil
  • 24. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 24
  • 25. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 25
  • 26. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 26
  • 27. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 27 Vivendi compra 57,5% da GVT Reuters Sexta-feira, 13 de novembro de 2009 - 20h02 SÃO PAULO - O grupo francês de mídia Vivendi informou nesta sexta-feira ter garantido uma fatia de 57,5 por cento da empresa brasileira de telecomunicações GVT, após uma disputa acirrada com a espanhola Telefónica. A Vivendi --que não está habituada a entrar em guerras de preço em tentativas de aquisições-- fez oferta de 56 reais por ação da GVT, valor 10,9 por cento acima da proposta já melhorada uma vez da Telefónica, por meio de sua unidade no Brasil Telesp, de 50,50 reais por ação. A Vivendi disse que já garantiu a compra de 37,9 por cento das ações da GVT e que tem opção irrevogável para adquirir mais 19,6 por cento do total. "De acordo com as regras brasileiras, a Vivendi lançará uma oferta pública de aquisição de 100 por cento do capital da GVT por 56 reais cada ação", informou o conglomerado francês. Em meados de setembro, a Vivendi se dispôs a pagar 42 reais por ação da GVT --33,3 por cento a menos que sua cartada final para assegurar o controle da companhia. Semanas depois, a Telefónica, por meio da Telesp, entrou na briga e fez oferta de 48 reais, que acabou sendo elevada pelo próprio grupo espanhol para 50,50 reais. Na quinta-feira, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu anuência prévia para que ambas as interessadas na GVT seguissem adiante nas tratativas para compra da empresa-alvo. No caso da Vivendi, sem restrições, por se tratar de uma concorrente nova no mercado brasileiro. Já o grupo espanhol, se fosse bem-sucedido, teria uma série de condições impostas pelo órgão regulador, como manter operações independentes por cinco anos.
  • 28. 1 S 2010 Eduardo Grizendi 28 Operadoras Móveis Atuais (SMP) http://www.teleco.com.br/mapa.html
  • 29. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 29 Operadoras SMP GSM Fonte: Anatel.
  • 30. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 30 Operadoras SMP GSM Fonte: Anatel.
  • 31. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 31 Operadoras SMP GSM Fonte: Anatel.
  • 32. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 32 Operadoras SMP GSM
  • 33. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 33 Operadoras SMP GSM
  • 34. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 34
  • 35. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 35
  • 36. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 36 • Provedor de acesso à Internet • Oferece principalmente serviço de acesso à Internet agregando a ele outros serviços relacionados, tais como "e-mail", "hospedagem de sites" ou blogs, entre outros. • Inicialmente como um serviço cobrado, com o tempo passou a ser oferecido também como serviço gratuito, por empresas que estruturaram um outro modelo de negócio Provedor de Acesso a Internet ISP (Internet Service Provider) Origem: Wikipédia
  • 37. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 37 Telebrás seleciona provedores para banda larga 13 de Dezembro de 2010 Convergência Digital A Telebrás iniciou na semana passada a seleção dos provedores de internet interessados em serem parceiros do governo federal no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Os que forem cadastrados terão que oferecer acesso ao usuário final com velocidade mínima de 512Kbps a um preço mensal de 35 reais. Segundo a empresa, 550 empresas já estão inscritas no plano. O cadastro dos parceiros está sendo realizado pelo site da estatal, onde foi publicado um formulário solicitando diversas informações dos provedores, como infraestrutura, serviços que prestam, cidades atendidas e capacidade de banda de internet utilizada atualmente. O formulário também apura o tipo de rede usada e a tecnologia de suporte aos usuários, além de dados sobre o atendimento a pontos de governo. O PNBL foi criado pelo governo federal com o objetivo de massificar a banda larga no Brasil. A rede da Telebrás utilizará fibras ópticas pertencentes ao Sistema Eletrobrás e à Petrobrás, entre outros órgãos. Sua proposta é atender cidadãos, instituições públicas, entidades da sociedade civil e empresas. Para isso, a Telebrás promete vender acesso no atacado para operadoras e provedores de serviços. Segundo a estatal, a ideia é ampliar a concorrência e reduzir os preços cobrados atualmente. O acesso ao usuário final só será feito diretamente pela Telebrás em localidades com carência de oferta adequada desses serviços. A meta do PNBL é levar banda larga de baixo custo e alta velocidade a 4.283 municípios localizados em 26 estados, mais o Distrito Federal, atendendo a 88% da população brasileira até 2014. O governo federal espera elevar o número de domicílios com banda larga no País dos cerca de 12 milhões (2009) para entre 35 e 40 milhões em 2014.
  • 38. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 38 Competição em Telecomunicações • Monopólio, Duopólio e Livre Concorrência • Concorrência nos Serviços Corporativos • Concorrência nas Regiões Sudeste e Sul.
  • 39. 2 S 2013 Eduardo Grizendi 39 Competição em Telecomunicações Banda larga: Aneel precisa rever marco regulatório http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=25737&sid=8 :: Ana Paula Lobo e Luiz Queiroz* :: Convergência Digital :: 30/03/2011 O debate sobre a adoção do smart grid (redes inteligentes) no Brasil atesta a sinergia entre a política de reestruturação do sistema de energia elétrica e o Programa Nacional de Banda Larga. Mas a oferta do serviço precisa de ajuste imediato no modelo de negócio. Durante o painel Smart Grid - Redes Inteligentes- realizado nesta quarta-feira, 30/03, no Abinee Tec, que acontece no Anhembi, na capital paulista, especialistas dos dois setores assumiram que há convergência de oportunidades entre as áreas de telecom e energia, mas é preciso valorizar o negócio. "A Aneel criou regra muito dura para as distribuidoras ofertarem banda larga. Da maneira que foi feita, não há interesse de negócio e, sem viabilidade de receita, não haverá convergência", afirmou Pedro Jatobá, chefe do departamento de Prospeção de Novos Negócios no exterior da Eletrobras. A questão está na determinação da Aneel de que as distribuidoras precisam, obrigatoriamente, oferecer publicamente o uso de suas infraestruturas para terceiros. Assim, tornou pouco atraente o mercado de banda larga para aquelas que pretendiam atuar diretamente - ou mesmo por subsidiárias, como prevê o regulamento. Além disso, como prioriza a atividade principal das distribuidoras - a oferta de eletricidade aos consumidores - o regulamento manteve a regra de modicidade tarifária, pela qual pelo menos 90% da receita obtida com o negócio deve ser revertida para abatimento das tarifas de energia. O superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Paulo Henrique Silvestri, admitiu que a banda larga será, sim, um suporte para validar a implantação do smart grid no Brasil, mas disse que é preciso estruturar, antes, a política nacional para smart grid, em formulação no Governo. Indagado sobre quando seriam conhecidas as diretrizes para uma política nacional de smart grid, Silvestri disse que um primeiro diagnóstico foi finalizado e o relatório entregue ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e deverá ser conhecido até o segundo semestre deste ano. Também presente ao debate, o gerente Geral de Certificação e Engenharia de Espectro da Anatel, Maximiliano Martinhão, sustentou que do ponto de vista do setor de Telecom, toda a parte técnica já ficou ajustada e, inclusive, anunciou que os pedidos de certificação de medidores, com referências para o setor de Telecom, já estão em andamento na agência. A CDTV, do Portal Convergência Digital, acompanhou o debate. Assistam o trecho voltado para Smart Grid e serviços de banda larga e telecom. Ver o video no site: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=25737&sid=8