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RNP/PAL/0200
© 2003 – RNP
A oportunidade do negócio de provedor de
infraestrutura óptica
13 de Setembro de 2013
Eduardo Grizendi
Diretor de Engenharia e Operações (DEO) – RNP
Professor do Inatel
2
•@Eduardo Grizendi 2013
•Eduardo Grizendi •2
Até 2000:
• Empresas veem
infraestrutura como ativo
estratégico
• Ênfase na construção de
infraestrutura própria
(grandes investimentos,
reserva de infraestrutura)
• Não comercialização da
infraestrutura excedente,
senão por swaps (ativo
estratégico por ativo
estratégico)
A partir de 2001:
• Infra-estrutura começa a perder
importância como ativo estratégico
• Excesso de infraestrutura
disponível em algumas rotas X
carência em outras
• Foco na valorização do
relacionamento com o consumidor
final
• Carência de recursos para
investimento faz empresas
considerarem a compra de
infraestrutura pronta e sob medida
• Opção pelo OPEX em relação ao
CAPEX
• Tendência ao compartilhamento de
infraestrutura e swaps
• Comoditização do mercado de
capacidade
A médio prazo (10 a 20
anos):
• Ampla disponibilidade de
infraestrutura nas principais
rotas de longa distância e nas
principais regiões comerciais
das grandes cidades
• Consolidação de rotas com
melhores relações
custo/benefício de direitos de
passagem, já existentes ou a
serem construídas
• Oferta da infraestrutura
excedente ao mercado
• Demanda por infraestrutura em
rotas secundárias de longa
distância e em regiões de
maior crescimento econômico
das médias e grandes cidades
( crescimento vegetativo do
mercado)
• Comoditização do mercado de
infraestrutura disponível
A demanda do Mercado de Infra-estrutura
3
•@Eduardo Grizendi 2013
•3
Tendências e m Redes Ópticas
• FTTX (FTH, FTTB, ..)
• Uso de Elementos Passivos
(PON/GPON /GEPON/WDM-PON,...)
nos acessos
– TDM-PON
– WDM PON
• Metro Ethernet
• DWDM no “core” da rede
• IP diretamente sobre lambda/DWDM
• Comutação óptica
4
•@Eduardo Grizendi 2013
•4
FTTX (FTH, FTTB, ..)
•http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialpon
5
•@Eduardo Grizendi 2013
•5
Uso de Elementos Passivos (PON/GPON /GEPON)
nos acessos
http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialpon
6
•@Eduardo Grizendi 2013
•6
Solução de FTTx com GEPON (TDM-PON)
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7
•@Eduardo Grizendi 2013
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WDM PON
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8
•@Eduardo Grizendi 2013
Meios atuais utilizados para implantação de
Redes Metropolitanas e de Longa Distância de
Telecomunicações
• Redes Aéreas
– Utilização principalmente da posteação
das distribuidoras de energia elétrica
• Redes Subterrâneas
– Utilização de ruas, avenidas, rodovias,
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9
•@Eduardo Grizendi 2013
Necessidades das empresas de
telecomunicações
• Traçado Atual
– Rotas Metálicas
 Urbanas, em praticamente todas as ruas e avenidas
– Rotas Ópticas
 Urbanas, em áreas comerciais e de alta densidade
demográfica
• Traçado Futuro
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– Rotas Ópticas
 Urbanas e metropolitanas, em áreas residenciais ,
comerciais e industriais
 Implantação de FTTC (Fiber To The Cub) e FTTH
(Fiber To The Home)
10
•@Eduardo Grizendi 2013
Para quando é este futuro em cidades
pequenas, no interior dos Estados?
• Se a municipalidade não induzir ...
– ...vai demorar...;
– Operadoras não tem interesse comercial em substituir
cabeação metálica;
– Menos ainda, aterrar uma cabeação óptica
• A municipalidade pode induzir ...
– Estimular a antecipação deste futuro
– Provocar o aterramento desta infra-estrutura;
– Até tomar para si, o negócio de provedor de infra-
estrutura
Onde estiver se abrindo uma vala de
qualquer infra-estrutura (água, esgoto,
gás, energia,...), aterrar duto!!!
11
•@Eduardo Grizendi 2013
Construções Subterrâneas
• Abertura de vala
– Vala normal ou Microvala
– Vala técnica (compartilhada com outras infra-
estruturas)
– Método Destrutivo e Não Destrutivo
• Colocação de Dutos (2, 3, 4, 7 ...)
• Instalação de caixas de passagem
12
•@Eduardo Grizendi 2013
•12
Microvala
http://www.smartel.es)
13
•@Eduardo Grizendi 2013
Propriedade da Infra-estrutura
• A infraestrutura até então é de propriedade
das operadoras de telecom
• Provedores de Infra-estrutura neutros estão
surgindo no mercado:
– Constroem e vendem/alugam dutos e fibras
ópticas não iluminadas (dark fiber) às operadoras
de telecom
• Muitas Prefeituras nos EUA e Europa são
(co)proprietários da infra-estrutura
– Atuam como provedores de infraestrutura
Como a Prefeitura pode participar deste
“negócio” ???
14
•@Eduardo Grizendi 2013
Compartilhamento de Infra-estrutura
• Operadoras de telecomunicações desejam
compartilhar para:
– Otimizar uso do solo
– Reduzir investimentos
– Diminuir obras
• Regulamentos da ANATEL sugerem o
compartilhamento
– Regulamento Conjunto ANATEL, ANEEL
e ANP
• Prefeituras podem e devem ser um agente
indutor do compartilhamento
Que meios a Prefeitura tem para induzir
este compartilhamento???
15
•@Eduardo Grizendi 2013
Direcionamento Estratégico
• Aproveitar as demandas por rotas de
telecomunicações e induzir a construção
de infraestrutura básica subterrânea (dutos,
basicamente)
– Novas aberturas de valas nas vias do Município
devem incluir dutos para redes ópticas e
metálicas
– Caixa de passagem/derivação em pontos
estratégicos
Pensar longe. Agir agora !!!
16
•@Eduardo Grizendi 2013
• Visão do Mercado de Telecom:
– Provedora de Infra-estrutura Óptica de
Telecomunicações
• Visão da Prefeitura/Empresa Pública
Municipal /PPP:
– Agregação de Valor ao Uso do Solo, através
da Comercialização de Produtos e Serviços
de Infra-estrutura
– Disponibilidade de um Portfólio de Produtos
e Serviços de Infra-estrutura Óptica para
Telecomunicações
O Modelo de Negócio
17
•@Eduardo Grizendi 2013
•1 S 2013 •Eduardo Grizendi
Provedores de Infra-estrutura
• Provedores de Torres em Operação
– Conceito de empresas de “Tower Management”
– Compra/constrói/aluga sites de/para operadoras
de celulares e trunking
– Exemplos:
 American Tower, Crown Castle
• Provedores de Áreas para Co-location
(DC’s, IDC’s, CDC’s)
• Provedores de Direitos de Passagem
• Provedores de Dutos e Fibras Apagadas
– Comercializa dutos ou fibras apagadas (“dark
fibers”)
•17
18
•@Eduardo Grizendi 2013
• Comercialização de infra-estrutura
– Dutos e fibras apagadas
– Em Rotas Metropolitanas
• Negociação de contratos de longo prazo
• Constituição de uma carteira de recebíveis
de longo prazo; (modalidade de aluguel)
• Receitas protegidas da comoditização dos
preços de mercado mediante contratos de
longo prazo
• Baixo nível de despesa operacional, em
virtude de não acender fibra;
O Modelo de Negócio
19
•@Eduardo Grizendi 2013
• Produtos de Infraestrutura:
– Dutos: dutos de telecom enterrados
– Fibras Apagadas: fibras ópticas não iluminadas
em cabos ópticos lançados nos dutos enterrados
• Serviços de O&M e Co-location
– Manutenção Básica (Preventiva & Corretiva):
serviço de manutenção de fibras apagadas,
preventiva e corretiva
– Manutenção Eventual: serviço de manutenção
por solicitação do cliente das fibras apagadas
– Serviços de Co-location: aluguel de espaço
com ou sem climatização e energização para o
cliente instalar equipamentos
Portfólio de Produtos & Serviços
20
•@Eduardo Grizendi 2013
• Operadoras de Serviços de
Telecomunicações
• Operadoras de Serviços de TV por
Assinatura
• Provedores de Acesso a Internet (ISPs)
• Empresas de Segurança
• Prefeitura (controle de tráfego,
segurança, ...)
• Políticas públicas (PNBL, Cidades
Digitais, Inclusão Digital, RNP,...)
• Grandes usuários de telecomunicações
Potenciais Clientes
21
•@Eduardo Grizendi 2013
• IRU
– Cessão de direito de uso, por contrato de
longo prazo (10 a 25 anos)
– Caracterização de “venda” de ativo
– Comprador pode ceder direito a terceiros
• Aluguel
– Aluguel por contrato de longo prazo (5 a 10
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– Caracterização de “aluguel” de ativo
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direito a terceiros
Modalidades de Comercialização
22
•@Eduardo Grizendi 2013
• Construção subterrânea
de 7 dutos tipo PEAD 40 mm
• Instalação de Caixas de Passagem
– 1 para cada 2 residências
• Prefeitura/Empresa Pública
Municipal/PPP assume Serviço de
Manutenção Básica & Eventual
• Disponibilização de área para
instalação de equipamentos
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Exemplo
23
•@Eduardo Grizendi 2013
• Aplicabilidade dos dutos:
– Telecom 1 (“Incumbent”);
– Telecom 2 (Competidora);
– Telebrás;
– TV a Cabo;
– Provedor de Internet da cidade;
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– Reserva
Exemplo
24
•@Eduardo Grizendi 2013
• Custos (/m)
– Construção da vala: R$ 60,00
– Duto (7 x R$4,00): R$ 28,00
– Caixa de Passagem ( 1 para cada 2 condôminos) (30 x
R$ 500,00 / km): R$ 15,00 /m
– Total: 60,00 + 28,00 + 15,00 = R$ 103,00
– Total: ~R$ 100,00 para 7 dutos,
~R$ 15,00 /duto
• Venda IRU (10 anos)
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• Aluguel (5 anos)
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Valoração
Se houver
aproveitamento de
construções de
infra-estruturas,
simultaneamente
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25
•@Eduardo Grizendi 2013
O que o mercado quer? Como quer?
Dutos
• Preferência em rotas metropolitanas
– duto ao invés de fibra apagada
• Contrato de IRU, pagamento anual, de
longo prazo
– 10, 15, 20 & 25 anos
• Preferência por trechos específicos e não
pelo conjunto de todas as rotas
26
•@Eduardo Grizendi 2013
O que o mercado quer? Como quer?
Fibras Apagadas
• Preferência em rotas de longa distância
– Fibras apagadas ao invés de duto
– 2 a 4 pares por cliente
• Contrato de Aluguel ou IRU, pagamento
anual, de longo prazo
– 5 a 10 anos
• Preferência por trechos específicos e
também pelo conjunto de todas as rotas
27
•@Eduardo Grizendi 2013
As Redes Ópticas e as Cidades
• The Broadband City of the Future
 Broadband Vision for a Healthier City
 Broadband Vision for a More Prosperous
City
 Broadband for Prosperity
 Broadband Vision for a More Efficient,
Citizen-centric City
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28
•@Eduardo Grizendi 2013
As Redes Ópticas e as Cidades
29
•@Eduardo Grizendi 2013
Exemplo de Provedor de Infra-estrutura
metropolitano
30
•@Eduardo Grizendi 2013
Escopo
Iniciativa Redecomep RNP - Fase 1
•Boa Vista
•Macapá
•Manaus
•Rio Branco
• [Porto Velho]
•Tocantins
•São Luís
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31
•@Eduardo Grizendi 2013
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•@Eduardo Grizendi 2013
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33
•@Eduardo Grizendi 2013
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34
•@Eduardo Grizendi 2013
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35
•@Eduardo Grizendi 2013
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36
•@Eduardo Grizendi 2013
• Existe um mercado de infraestrutura para
telecomunicações (dutos & fibras apagadas);
• As Prefeituras e Empresas em geral podem tirar
proveito da abertura de vala para construção de
outras infraestruturas (Empresas de Saneamento ,
p. ex.) para implantação desta infraestrutura;
– Não fazer buraco, sem antes pensar em enterrar duto
de telecom neste buraco’;
• Modelo de negócio de Provedor de Infra-estrutura
de Telecomunicações;
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– Perseguir como princípio estratégico;
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Conclusão
37
•@Eduardo Grizendi 2013
38
•@Eduardo Grizendi 2013
Eduardo Grizendi – DEO/RNP
eduardo.grizendi@rnp.br
egrizendi@inatel.br
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Oportunidades do negócio de provedor de infraestrutura óptica para cidades e regiões

  • 1. RNP/PAL/0200 © 2003 – RNP A oportunidade do negócio de provedor de infraestrutura óptica 13 de Setembro de 2013 Eduardo Grizendi Diretor de Engenharia e Operações (DEO) – RNP Professor do Inatel
  • 2. 2 •@Eduardo Grizendi 2013 •Eduardo Grizendi •2 Até 2000: • Empresas veem infraestrutura como ativo estratégico • Ênfase na construção de infraestrutura própria (grandes investimentos, reserva de infraestrutura) • Não comercialização da infraestrutura excedente, senão por swaps (ativo estratégico por ativo estratégico) A partir de 2001: • Infra-estrutura começa a perder importância como ativo estratégico • Excesso de infraestrutura disponível em algumas rotas X carência em outras • Foco na valorização do relacionamento com o consumidor final • Carência de recursos para investimento faz empresas considerarem a compra de infraestrutura pronta e sob medida • Opção pelo OPEX em relação ao CAPEX • Tendência ao compartilhamento de infraestrutura e swaps • Comoditização do mercado de capacidade A médio prazo (10 a 20 anos): • Ampla disponibilidade de infraestrutura nas principais rotas de longa distância e nas principais regiões comerciais das grandes cidades • Consolidação de rotas com melhores relações custo/benefício de direitos de passagem, já existentes ou a serem construídas • Oferta da infraestrutura excedente ao mercado • Demanda por infraestrutura em rotas secundárias de longa distância e em regiões de maior crescimento econômico das médias e grandes cidades ( crescimento vegetativo do mercado) • Comoditização do mercado de infraestrutura disponível A demanda do Mercado de Infra-estrutura
  • 3. 3 •@Eduardo Grizendi 2013 •3 Tendências e m Redes Ópticas • FTTX (FTH, FTTB, ..) • Uso de Elementos Passivos (PON/GPON /GEPON/WDM-PON,...) nos acessos – TDM-PON – WDM PON • Metro Ethernet • DWDM no “core” da rede • IP diretamente sobre lambda/DWDM • Comutação óptica
  • 4. 4 •@Eduardo Grizendi 2013 •4 FTTX (FTH, FTTB, ..) •http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialpon
  • 5. 5 •@Eduardo Grizendi 2013 •5 Uso de Elementos Passivos (PON/GPON /GEPON) nos acessos http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialpon
  • 6. 6 •@Eduardo Grizendi 2013 •6 Solução de FTTx com GEPON (TDM-PON) (http://br.nec.com/pt_BR/global/solutions/nsp/fixed/fttx.html
  • 7. 7 •@Eduardo Grizendi 2013 •7 WDM PON http://www.gta.ufrj.br/ensino/eel879/trabalhos_vf_2008_2/rafael_ribeiro/WDM-PON.html
  • 8. 8 •@Eduardo Grizendi 2013 Meios atuais utilizados para implantação de Redes Metropolitanas e de Longa Distância de Telecomunicações • Redes Aéreas – Utilização principalmente da posteação das distribuidoras de energia elétrica • Redes Subterrâneas – Utilização de ruas, avenidas, rodovias, ferrovias, gasodutos/oleodutos e linhas de transmissão de energia elétrica
  • 9. 9 •@Eduardo Grizendi 2013 Necessidades das empresas de telecomunicações • Traçado Atual – Rotas Metálicas  Urbanas, em praticamente todas as ruas e avenidas – Rotas Ópticas  Urbanas, em áreas comerciais e de alta densidade demográfica • Traçado Futuro – Rotas Metálicas  Urbanas, em ruas e avenidas periféricas – Rotas Ópticas  Urbanas e metropolitanas, em áreas residenciais , comerciais e industriais  Implantação de FTTC (Fiber To The Cub) e FTTH (Fiber To The Home)
  • 10. 10 •@Eduardo Grizendi 2013 Para quando é este futuro em cidades pequenas, no interior dos Estados? • Se a municipalidade não induzir ... – ...vai demorar...; – Operadoras não tem interesse comercial em substituir cabeação metálica; – Menos ainda, aterrar uma cabeação óptica • A municipalidade pode induzir ... – Estimular a antecipação deste futuro – Provocar o aterramento desta infra-estrutura; – Até tomar para si, o negócio de provedor de infra- estrutura Onde estiver se abrindo uma vala de qualquer infra-estrutura (água, esgoto, gás, energia,...), aterrar duto!!!
  • 11. 11 •@Eduardo Grizendi 2013 Construções Subterrâneas • Abertura de vala – Vala normal ou Microvala – Vala técnica (compartilhada com outras infra- estruturas) – Método Destrutivo e Não Destrutivo • Colocação de Dutos (2, 3, 4, 7 ...) • Instalação de caixas de passagem
  • 13. 13 •@Eduardo Grizendi 2013 Propriedade da Infra-estrutura • A infraestrutura até então é de propriedade das operadoras de telecom • Provedores de Infra-estrutura neutros estão surgindo no mercado: – Constroem e vendem/alugam dutos e fibras ópticas não iluminadas (dark fiber) às operadoras de telecom • Muitas Prefeituras nos EUA e Europa são (co)proprietários da infra-estrutura – Atuam como provedores de infraestrutura Como a Prefeitura pode participar deste “negócio” ???
  • 14. 14 •@Eduardo Grizendi 2013 Compartilhamento de Infra-estrutura • Operadoras de telecomunicações desejam compartilhar para: – Otimizar uso do solo – Reduzir investimentos – Diminuir obras • Regulamentos da ANATEL sugerem o compartilhamento – Regulamento Conjunto ANATEL, ANEEL e ANP • Prefeituras podem e devem ser um agente indutor do compartilhamento Que meios a Prefeitura tem para induzir este compartilhamento???
  • 15. 15 •@Eduardo Grizendi 2013 Direcionamento Estratégico • Aproveitar as demandas por rotas de telecomunicações e induzir a construção de infraestrutura básica subterrânea (dutos, basicamente) – Novas aberturas de valas nas vias do Município devem incluir dutos para redes ópticas e metálicas – Caixa de passagem/derivação em pontos estratégicos Pensar longe. Agir agora !!!
  • 16. 16 •@Eduardo Grizendi 2013 • Visão do Mercado de Telecom: – Provedora de Infra-estrutura Óptica de Telecomunicações • Visão da Prefeitura/Empresa Pública Municipal /PPP: – Agregação de Valor ao Uso do Solo, através da Comercialização de Produtos e Serviços de Infra-estrutura – Disponibilidade de um Portfólio de Produtos e Serviços de Infra-estrutura Óptica para Telecomunicações O Modelo de Negócio
  • 17. 17 •@Eduardo Grizendi 2013 •1 S 2013 •Eduardo Grizendi Provedores de Infra-estrutura • Provedores de Torres em Operação – Conceito de empresas de “Tower Management” – Compra/constrói/aluga sites de/para operadoras de celulares e trunking – Exemplos:  American Tower, Crown Castle • Provedores de Áreas para Co-location (DC’s, IDC’s, CDC’s) • Provedores de Direitos de Passagem • Provedores de Dutos e Fibras Apagadas – Comercializa dutos ou fibras apagadas (“dark fibers”) •17
  • 18. 18 •@Eduardo Grizendi 2013 • Comercialização de infra-estrutura – Dutos e fibras apagadas – Em Rotas Metropolitanas • Negociação de contratos de longo prazo • Constituição de uma carteira de recebíveis de longo prazo; (modalidade de aluguel) • Receitas protegidas da comoditização dos preços de mercado mediante contratos de longo prazo • Baixo nível de despesa operacional, em virtude de não acender fibra; O Modelo de Negócio
  • 19. 19 •@Eduardo Grizendi 2013 • Produtos de Infraestrutura: – Dutos: dutos de telecom enterrados – Fibras Apagadas: fibras ópticas não iluminadas em cabos ópticos lançados nos dutos enterrados • Serviços de O&M e Co-location – Manutenção Básica (Preventiva & Corretiva): serviço de manutenção de fibras apagadas, preventiva e corretiva – Manutenção Eventual: serviço de manutenção por solicitação do cliente das fibras apagadas – Serviços de Co-location: aluguel de espaço com ou sem climatização e energização para o cliente instalar equipamentos Portfólio de Produtos & Serviços
  • 20. 20 •@Eduardo Grizendi 2013 • Operadoras de Serviços de Telecomunicações • Operadoras de Serviços de TV por Assinatura • Provedores de Acesso a Internet (ISPs) • Empresas de Segurança • Prefeitura (controle de tráfego, segurança, ...) • Políticas públicas (PNBL, Cidades Digitais, Inclusão Digital, RNP,...) • Grandes usuários de telecomunicações Potenciais Clientes
  • 21. 21 •@Eduardo Grizendi 2013 • IRU – Cessão de direito de uso, por contrato de longo prazo (10 a 25 anos) – Caracterização de “venda” de ativo – Comprador pode ceder direito a terceiros • Aluguel – Aluguel por contrato de longo prazo (5 a 10 anos) – Caracterização de “aluguel” de ativo – Locador normalmente é impedido de ceder direito a terceiros Modalidades de Comercialização
  • 22. 22 •@Eduardo Grizendi 2013 • Construção subterrânea de 7 dutos tipo PEAD 40 mm • Instalação de Caixas de Passagem – 1 para cada 2 residências • Prefeitura/Empresa Pública Municipal/PPP assume Serviço de Manutenção Básica & Eventual • Disponibilização de área para instalação de equipamentos – Serviço de Co-location Exemplo
  • 23. 23 •@Eduardo Grizendi 2013 • Aplicabilidade dos dutos: – Telecom 1 (“Incumbent”); – Telecom 2 (Competidora); – Telebrás; – TV a Cabo; – Provedor de Internet da cidade; – Empresa de Segurança – Reserva Exemplo
  • 24. 24 •@Eduardo Grizendi 2013 • Custos (/m) – Construção da vala: R$ 60,00 – Duto (7 x R$4,00): R$ 28,00 – Caixa de Passagem ( 1 para cada 2 condôminos) (30 x R$ 500,00 / km): R$ 15,00 /m – Total: 60,00 + 28,00 + 15,00 = R$ 103,00 – Total: ~R$ 100,00 para 7 dutos, ~R$ 15,00 /duto • Venda IRU (10 anos) – 1 duto: R$ 40,00 /m a R$ 50,00 /m • Aluguel (5 anos) – 1 duto: R$ 8,00 a R$ 10,00/m/ano Valoração Se houver aproveitamento de construções de infra-estruturas, simultaneamente ~R$ 42,00 ~R$ 6,00/duto
  • 25. 25 •@Eduardo Grizendi 2013 O que o mercado quer? Como quer? Dutos • Preferência em rotas metropolitanas – duto ao invés de fibra apagada • Contrato de IRU, pagamento anual, de longo prazo – 10, 15, 20 & 25 anos • Preferência por trechos específicos e não pelo conjunto de todas as rotas
  • 26. 26 •@Eduardo Grizendi 2013 O que o mercado quer? Como quer? Fibras Apagadas • Preferência em rotas de longa distância – Fibras apagadas ao invés de duto – 2 a 4 pares por cliente • Contrato de Aluguel ou IRU, pagamento anual, de longo prazo – 5 a 10 anos • Preferência por trechos específicos e também pelo conjunto de todas as rotas
  • 27. 27 •@Eduardo Grizendi 2013 As Redes Ópticas e as Cidades • The Broadband City of the Future  Broadband Vision for a Healthier City  Broadband Vision for a More Prosperous City  Broadband for Prosperity  Broadband Vision for a More Efficient, Citizen-centric City  Broadband for Better Local Government  Broadband Vision for a Safer City  Broadband for Improved Public Safety
  • 28. 28 •@Eduardo Grizendi 2013 As Redes Ópticas e as Cidades
  • 29. 29 •@Eduardo Grizendi 2013 Exemplo de Provedor de Infra-estrutura metropolitano
  • 30. 30 •@Eduardo Grizendi 2013 Escopo Iniciativa Redecomep RNP - Fase 1 •Boa Vista •Macapá •Manaus •Rio Branco • [Porto Velho] •Tocantins •São Luís •Teresina •Fortaleza •Natal •Campina Grande •Recife •Maceió •Aracaju •Salvador •Belo Horizonte •Vitória •Rio de Janeiro •São Paulo •Curitiba •Florianópolis •Porto Alegre •Brasília •Cuiabá •Goiânia •Campo Grande Todas as cidades com PoPs da RNP 25 capitais e Campina Grande
  • 31. 31 •@Eduardo Grizendi 2013 Escopo Iniciativa Redecomep RNP - Fase 2 Cidades inicialmente contempladas •São Carlos/SP •Campinas/SP •Itajubá/MG •Ouro Preto-Mariana/MG •Uberlândia/MG •Uberaba/MG •Pelotas/RS •Petrolina/PE-Juazeiro/BA •Niterói/RJ •Petrópolis/RJ •Santarém/PA •Altamira/PA •Marabá/PA •Castanhal/PA •São José dos Campos •Uberlândia •Uberaba Em estudo •São Mateus, Cachoeiro e Colatina • Sorocaba (SP) •Jataí (GO) •Campos de Goytacazes (RJ) •Juiz de Fora (MG) •Londrina (PR) •Santa Maria (RS) •Vitória da Conquista (BA) •Ilhéus e Itabuna (BA) •Mossoró (RN) •Rondonópolis (MT)
  • 32. 32 •@Eduardo Grizendi 2013 A história dos 3 porquinhos – Versão Telecom • Prático, Heitor e Cícero
  • 33. 33 •@Eduardo Grizendi 2013 A história dos 3 porquinhos – Versão Telecom • Cícero
  • 34. 34 •@Eduardo Grizendi 2013 A história dos 3 porquinhos – Versão Telecom • Heitor
  • 35. 35 •@Eduardo Grizendi 2013 A história dos 3 porquinhos – Versão Telecom • Prático
  • 36. 36 •@Eduardo Grizendi 2013 • Existe um mercado de infraestrutura para telecomunicações (dutos & fibras apagadas); • As Prefeituras e Empresas em geral podem tirar proveito da abertura de vala para construção de outras infraestruturas (Empresas de Saneamento , p. ex.) para implantação desta infraestrutura; – Não fazer buraco, sem antes pensar em enterrar duto de telecom neste buraco’; • Modelo de negócio de Provedor de Infra-estrutura de Telecomunicações; – Não é para sair construindo desembestadamente; – Perseguir como princípio estratégico; • O mercado sabe como quer esta infraestrutura; Conclusão
  • 38. 38 •@Eduardo Grizendi 2013 Eduardo Grizendi – DEO/RNP eduardo.grizendi@rnp.br egrizendi@inatel.br Blog: www.eduardogrizendi.blogspot.com Slideshare: www.slideshare/egrizendi OBRIGADO