O documento discute os sete tipos de desperdícios identificados pela Toyota que não agregam valor aos processos produtivos e administrativos, sendo eles: superprodução, movimento desnecessário, processamento excessivo, excesso de estoque, espera, transporte de material e correção. O documento também define desperdício e custo da qualidade, e explica como a eliminação de desperdícios pode reduzir custos e melhorar a eficiência das organizações.
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO. matéria de fisiologia animal
O Custo do Desperdício
1. Desperdício:
O Custo da Não Qualidade
Desperdício:
O Custo da Não Qualidade
Prof. Elder André Zuin
2. Objetivos
Identificar a importância da Qualidade nas organizações
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Apresentar a relação entre desperdício e custo.
a importância da Qualidade nas organizações;
Apresentar a relação entre desperdício e custo.
3. Introdução ao Custo da Qualidade
Os primeiros relatos sobre custos da qualidade foram realizados em 1951, por
Joseph Moses Juran, que comparava esses custos como sendo o “ouro da mina”.
Nos anos 50, os custos da qualidade eram associados às inspeções e testes e
também eram parte integrante das operações produtivas.
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Introdução ao Custo da Qualidade
Os primeiros relatos sobre custos da qualidade foram realizados em 1951, por
, que comparava esses custos como sendo o “ouro da mina”.
Nos anos 50, os custos da qualidade eram associados às inspeções e testes e
também eram parte integrante das operações produtivas.
4. Introdução ao Custo da Qualidade
Nesta época:
Os gastos e desperdícios relacionados com a qualidade eram bem maiores do
que os reportados. Em alguns casos, correspondia de 20 a 40% do total de
vendas;
As áreas de suporte eram as que mais contribuíam com essas perdas;
Muitos desperdícios eram considerados normais e tolerados por normas e
procedimentos;
Não existia uma responsabilidade clara a respeito de quem deveria tomar as
medidas ou desencadear as ações necessárias para reduzir esses gastos e
desperdícios.4
Introdução ao Custo da Qualidade
Os gastos e desperdícios relacionados com a qualidade eram bem maiores do
que os reportados. Em alguns casos, correspondia de 20 a 40% do total de
As áreas de suporte eram as que mais contribuíam com essas perdas;
Muitos desperdícios eram considerados normais e tolerados por normas e
Não existia uma responsabilidade clara a respeito de quem deveria tomar as
medidas ou desencadear as ações necessárias para reduzir esses gastos e
5. Introdução ao Custo da Qualidade
Em 1963, o departamento de defesa americano publicou a MIL
(procedimento do programa da qualidade), cujos custos relacionados à
qualidade eram uma obrigação para muitos contratos do Governo dos Estados
Unidos.
Recentemente, com a popularização das normas ISO 9000, os custos da
qualidade continuam sendo considerados como uma importante ferramenta de
melhoria e medição de gerenciamento da qualidade.
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Introdução ao Custo da Qualidade
Em 1963, o departamento de defesa americano publicou a MIL-Q-9858A
(procedimento do programa da qualidade), cujos custos relacionados à
qualidade eram uma obrigação para muitos contratos do Governo dos Estados
Recentemente, com a popularização das normas ISO 9000, os custos da
qualidade continuam sendo considerados como uma importante ferramenta de
melhoria e medição de gerenciamento da qualidade.
6. Introdução ao Custo da Qualidade
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Custo da
Qualidade
Custo
Indireto
Custo
Operacional
Custo de
Prevenção
Custo de
Avaliação
Introdução ao Custo da Qualidade
Custo da
Qualidade
Custo
Operacional
Custo das
falhas
internas
Custo das
falhas
externas
Custo de
Investimento
7. Introdução ao Custo da Qualidade
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Custo da
Qualidade
Custo
Indireto
Custo
Operacional
Custo de
Prevenção
Custo de
Avaliação
Introdução ao Custo da Qualidade
Custo da
Qualidade
Custo
Operacional
Custo das
falhas
internas
Custo das
falhas
externas
Custo de
Investimento
8. Definição de Custo da Qualidade
É o custo associado a obtenção e
organização, tanto em manufatura como
Custos da qualidade são aqueles que
perfeito da primeira vez”
Associação com desperdícios!
8
Definição de Custo da Qualidade
e manutenção da qualidade em uma
como em serviços.
não deveriam existir se o produto saísse
Juran
Associação com desperdícios!
9. Definição de Custo Operacional
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Custo da
Qualidade
Custo
Indireto
Custo
Operacional
Custo de
Prevenção
Custo de
Avaliação
Definição de Custo Operacional
Custo da
Qualidade
Custo
Operacional
Custo das
falhas
internas
Custo das
falhas
externas
Custo de
Investimento
10. Definição de Custo Operacional
Quantia despendida para a obtenção de produtos e/ou serviços com um
determinado nível de qualidade.
Somatório de custos de prevenção de falhas, erros, defeitos e não
conformidades, avaliação da qualidade, falhas internas e externas.
10
Definição de Custo Operacional
Quantia despendida para a obtenção de produtos e/ou serviços com um
Somatório de custos de prevenção de falhas, erros, defeitos e não
conformidades, avaliação da qualidade, falhas internas e externas.
11. Definição de Custo das Falhas Internas
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Custo da
Qualidade
Custo
Indireto
Custo
Operacional
Custo de
Prevenção
Custo de
Avaliação
Definição de Custo das Falhas Internas
Custo da
Qualidade
Custo
Operacional
Custo das
falhas
internas
Custo das
falhas
externas
Custo de
Investimento
12. Definição de Custo das Falhas Internas
Somatório dos custos decorrentes de produtos/serviços que não atendam as
especificações da qualidade mesmo antes da entrega.
Quanto mais cedo os erros forem detectados, menores serão os custos
envolvidos para corrigi-los.
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Definição de Custo das Falhas Internas
Somatório dos custos decorrentes de produtos/serviços que não atendam as
especificações da qualidade mesmo antes da entrega.
Quanto mais cedo os erros forem detectados, menores serão os custos
13. Definição de Custo das Falhas Internas
Exemplos
Refugos;
Paradas;
Re-ensaios;
Retrabalhos;
Re-inspeção;
Outros.
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Definição de Custo das Falhas Internas
14. Definição de Desperdício
A definição de desperdício não tem mudado desde Henry Ford.
Qualquer entrada desnecessária ou qualquer saída indesejável em um sistema e,
especificamente, no processo fabril, é desperdício.
Assim, desperdício é todo e qualquer recurso que se gasta na execução de um
produto ou serviço além do estritamente necessário.
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A definição de desperdício não tem mudado desde Henry Ford.
Qualquer entrada desnecessária ou qualquer saída indesejável em um sistema e,
especificamente, no processo fabril, é desperdício.
Assim, desperdício é todo e qualquer recurso que se gasta na execução de um
produto ou serviço além do estritamente necessário.
15. Definição de Desperdício
É qualquer coisa que não adiciona valor ao produto final ou não contribui para
sua transformação.
É tudo aquilo que faz o fluxo contínuo de produtos parar e, portanto, é uma das
causas para a não competitividade.
Eliminar desperdícios significa analisar todas as atividades realizadas na fábrica e
eliminar aquelas que não agregam valor à produção.
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É qualquer coisa que não adiciona valor ao produto final ou não contribui para
É tudo aquilo que faz o fluxo contínuo de produtos parar e, portanto, é uma das
Eliminar desperdícios significa analisar todas as atividades realizadas na fábrica e
eliminar aquelas que não agregam valor à produção.
17. Definição de Desperdício
Outras definições:
Desperdício é o ato ou efeito de gastar sem proveito; esbanjamento,
desbaratamento, desbarato, desbarate.
“Desperdício é qualquer quantidade maior que o mínimo necessário de
equipamentos, materiais, componentes, espaço e tempo de trabalho essencial
para agregar valor ao produto.”
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Desperdício é o ato ou efeito de gastar sem proveito; esbanjamento,
desbaratamento, desbarato, desbarate.
Dicionário Aurélio
“Desperdício é qualquer quantidade maior que o mínimo necessário de
equipamentos, materiais, componentes, espaço e tempo de trabalho essencial
Shoichiro Toyoda
Presidente de honra da Toyota
18. Os Sete Desperdícios
A Toyota identificou sete grandes tipos de desperdícios sem agregação de valor
em processos administrativos ou produtivos:
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1. Super produção
Produzir mais e/ou mais cedo que o necessário.
2. Movimento desnecessário
Qualquer movimentação de pessoas ou máquinas que não
agrega valor ao produto ou serviço.
A Toyota identificou sete grandes tipos de desperdícios sem agregação de valor
em processos administrativos ou produtivos:
Produzir mais e/ou mais cedo que o necessário.
Movimento desnecessário
Qualquer movimentação de pessoas ou máquinas que não
agrega valor ao produto ou serviço.
19. Os Sete Desperdícios
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4. Excesso de estoque
Qualquer produto armazenado além da quantidade
requerida pelo cliente.
5. Espera
Tempo ocioso entre operações durante uma produção,
quando duas etapas são dependentes e as atividades não
estão sincronizadas.
3. Processamento
Esforços/passos desnecessários que não agregam valor ao
produto ou serviço.
Excesso de estoque
Qualquer produto armazenado além da quantidade
requerida pelo cliente.
Tempo ocioso entre operações durante uma produção,
quando duas etapas são dependentes e as atividades não
estão sincronizadas.
Esforços/passos desnecessários que não agregam valor ao
produto ou serviço.
20. Os Sete Desperdícios
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7. Correção
Refugo, retrabalho ou seleção de um produto ou serviço.
6. Transporte de Material
Qualquer movimentação de material que não suporta
diretamente o sincronismo do sistema.
Refugo, retrabalho ou seleção de um produto ou serviço.
Transporte de Material
Qualquer movimentação de material que não suporta
diretamente o sincronismo do sistema.
21. Os Sete Desperdícios
1. Super produção
Causas
Planejamento deficiente;
Produção desnecessária: comunicação deficiente;
Processos não eficientes;
Longos tempos de preparação e ciclos dos processos;
Otimização local (interesses de um departamento);
Insuficiente confiabilidade dos equipamentos;
Uso inadequado de automação;
Falta de nivelamento de produção;
Pensamento “em todo caso...”
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Produção desnecessária: comunicação deficiente;
Longos tempos de preparação e ciclos dos processos;
Otimização local (interesses de um departamento);
Insuficiente confiabilidade dos equipamentos;
Uso inadequado de automação;
Falta de nivelamento de produção;
22. Os Sete Desperdícios
1. Super produção – continuação
Sintomas
Estoques excessivos;
Sistema de produção empurrado;
Alto índice de refugo/retrabalho;
Equipamentos extras;
Áreas extras de armazenamento;
Força de trabalho extra.
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Sistema de produção empurrado;
Alto índice de refugo/retrabalho;
Áreas extras de armazenamento;
23. Os Sete Desperdícios
1. Super produção – continuação
Técnicas para eliminar
Produção em lotes pequenos (fluxo de 1 peça);
Sistema de produção puxado;
Nivelamento de produção.
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Produção em lotes pequenos (fluxo de 1 peça);
24. Os Sete Desperdícios
1. Super produção – continuação
Exemplos
a) As peças que foram produzidas para antecipar uma encomenda futura,
acabam por ser descartadas devido a alterações na configuração do
produto.
b) As peças armazenadas para atender futuras encomendas ocupam espaço
de armazenamento valioso, tem de ser controladas à entrada e à saída do
armazenamento, e correm o risco de sofrer danos, tendo posteriormente
de ser reparadas ou descartadas.
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As peças que foram produzidas para antecipar uma encomenda futura,
acabam por ser descartadas devido a alterações na configuração do
As peças armazenadas para atender futuras encomendas ocupam espaço
de armazenamento valioso, tem de ser controladas à entrada e à saída do
armazenamento, e correm o risco de sofrer danos, tendo posteriormente
de ser reparadas ou descartadas.
25. Os Sete Desperdícios
2. Movimento Desnecessário
Causas
Equipamento e layout da planta / escritório com falhas;
Falta de organização do local de trabalho;
Método de trabalho inconsistente;
Projeto ergonômico deficiente;
Falta de controle visual.
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da planta / escritório com falhas;
Falta de organização do local de trabalho;
Método de trabalho inconsistente;
26. Os Sete Desperdícios
2. Movimento Desnecessário – continuação
Sintomas
Inclinação / esforço de alcance excessivo;
Caminhada excessiva;
Facilidades do posto de trabalho inadequadas;
Procura por ferramentas;
Máquinas / material muito distantes;
Movimentos extras enquanto espera.
26
continuação
Inclinação / esforço de alcance excessivo;
Facilidades do posto de trabalho inadequadas;
Máquinas / material muito distantes;
Movimentos extras enquanto espera.
27. Os Sete Desperdícios
2. Movimento Desnecessário – continuação
Técnicas para eliminar
Melhorar o projeto do posto de trabalho;
Aproximar equipamentos e implementar o tamanho de lote reduzido;
Designar e demarcar área de estoque ao lado da linha.
27
continuação
Melhorar o projeto do posto de trabalho;
Aproximar equipamentos e implementar o tamanho de lote reduzido;
Designar e demarcar área de estoque ao lado da linha.
28. Os Sete Desperdícios
2. Movimento Desnecessário – continuação
Exemplos
a) Operários que tem de se deslocar repetidamente ao almoxarifado de
ferramentas para encontrarem a ferramenta adequada.
b) Operários que perdem tempo ao terem de se deslocar entre postos de
trabalho muito afastados.
28
continuação
Operários que tem de se deslocar repetidamente ao almoxarifado de
ferramentas para encontrarem a ferramenta adequada.
Operários que perdem tempo ao terem de se deslocar entre postos de
29. Os Sete Desperdícios
3. Processamento
Causas
Equipamento e layout da planta / escritório com falhas;
Falta de organização do local de trabalho;
Método de trabalho inconsistente;
Projeto ergonômico deficiente;
Falta de controle visual.
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da planta / escritório com falhas;
Falta de organização do local de trabalho;
Método de trabalho inconsistente;
30. Os Sete Desperdícios
3. Processamento – continuação
Sintomas
Material superdimensionado;
Especificações de processo superdimensionadas;
Equipamento superdimensionado ou obsoleto;
Cópias extras / informações excessivas;
“Usinando” o ar;
Tempo de processamento elevado.
30
Especificações de processo superdimensionadas;
Equipamento superdimensionado ou obsoleto;
Cópias extras / informações excessivas;
Tempo de processamento elevado.
31. Os Sete Desperdícios
3. Processamento – continuação
Técnicas para eliminar
Comparar a situação atual com o requerido pelo cliente;
Melhoria contínua no processo.
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Comparar a situação atual com o requerido pelo cliente;
32. Os Sete Desperdícios
3. Processamento – continuação
Exemplos
a) O tempo gasto na produção de um produto com características
irrelevantes para um cliente, ou pelas quais o cliente não está disposto a
pagar mais.
b) A execução de tarefas que possam ser incorporadas em outros processos.
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O tempo gasto na produção de um produto com características
irrelevantes para um cliente, ou pelas quais o cliente não está disposto a
A execução de tarefas que possam ser incorporadas em outros processos.
33. Os Sete Desperdícios
4. Excesso de Estoque
Causas
Longos tempos de preparação e ciclos dos processos;
Processo não confiável;
Fornecedor não confiável;
Processos de produção desajustados;
Produção não nivelada;
Baixa disponibilidade operacional.
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Longos tempos de preparação e ciclos dos processos;
Processos de produção desajustados;
Baixa disponibilidade operacional.
34. Os Sete Desperdícios
4. Excesso de Estoque – continuação
Sintomas
Área de estoque intermediário e final;
Grandes “pulmões” entre operações;
Espaço extra na área de recebimento;
Alto índice de retrabalho e refugo.
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Área de estoque intermediário e final;
Grandes “pulmões” entre operações;
Espaço extra na área de recebimento;
Alto índice de retrabalho e refugo.
35. Os Sete Desperdícios
4. Excesso de Estoque – continuação
Técnicas para eliminar
Produção em pequenos lotes;
Nivelamento de produção;
Reduzir o índice de retrabalhos e refugos;
Utilizar o kanban.
35
Reduzir o índice de retrabalhos e refugos;
36. Os Sete Desperdícios
4. Excesso de Estoque – continuação
Exemplos
a) A compra de grandes lotes de matérias
armazenamento durante semanas ou meses.
b) Produtos químicos que perdem a validade ainda no almoxarifado.
36
A compra de grandes lotes de matérias-primas que necessitam de
armazenamento durante semanas ou meses.
Produtos químicos que perdem a validade ainda no almoxarifado.
37. Os Sete Desperdícios
5. Espera
Causas
Carga de trabalho desbalanceada;
Falta de equipamento / materiais adequados;
Manutenção deficiente do equipamento;
Tempo de preparação excessivo;
Métodos de trabalho mal documentados e não padronizados;
Paradas não programadas.
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Carga de trabalho desbalanceada;
Falta de equipamento / materiais adequados;
Manutenção deficiente do equipamento;
Tempo de preparação excessivo;
Métodos de trabalho mal documentados e não padronizados;
38. Os Sete Desperdícios
5. Espera – continuação
Sintomas
Operador esperando pela máquina;
Operador esperando pelo material;
Máquina esperando peça;
Máquina esperando pelo operador;
Um operador esperando por outro operador;
Operações desbalanceadas.
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Operador esperando pela máquina;
Operador esperando pelo material;
Máquina esperando pelo operador;
Um operador esperando por outro operador;
39. Os Sete Desperdícios
5. Espera – continuação
Técnicas para eliminar
Balanceamento da distribuição de trabalho;
Treinamento / rodízio de operadores;
Sistema puxado de produção;
Manutenção preventiva das máquinas.
39
Balanceamento da distribuição de trabalho;
Treinamento / rodízio de operadores;
Manutenção preventiva das máquinas.
40. Os Sete Desperdícios
5. Espera – continuação
Exemplos
a) Um operador chega ao seu local de trabalho, mas precisa aguardar que
outro operador finalize a sua tarefa e libere o equipamento.
b) Uma peça do equipamento encontra
aguardar a chegada da equipe de manutenção para repará
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Um operador chega ao seu local de trabalho, mas precisa aguardar que
outro operador finalize a sua tarefa e libere o equipamento.
Uma peça do equipamento encontra-se danificada, e o operador precisa
aguardar a chegada da equipe de manutenção para repará-la ou trocá-la.
41. Os Sete Desperdícios
6. Transporte de Material
Causas
Programação desnivelada;
Múltiplos locais de estoque;
Layout inadequado;
Falta de organização no posto de trabalho;
Falta de rastreabilidade;
Excesso de inventário;
Inspeções redundantes.
41
Falta de organização no posto de trabalho;
42. Os Sete Desperdícios
6. Transporte de Material – continuação
Sintomas
Falta de sistema puxado de produção;
Lotes grandes;
Empilhadeiras extras;
Áreas de armazenamentos extras;
Perda de espaço.
42
continuação
Falta de sistema puxado de produção;
Áreas de armazenamentos extras;
43. Os Sete Desperdícios
6. Transporte de Material – continuação
Técnicas para eliminar
Rotas pré-determinadas;
Embalagens intermediárias menores;
Sistema puxado de produção;
Melhorar layout da fábrica;
Reduzir o fluxograma do processo.
43
continuação
Embalagens intermediárias menores;
Reduzir o fluxograma do processo.
44. Os Sete Desperdícios
6. Transporte de Material – continuação
Exemplos
a) Lotes de produção que são direcionados para a área de inspeção final do
produto.
b) Lotes completos que precisam ser enviados ao outro extremo da fábrica
para atender o processo seguinte.
44
continuação
Lotes de produção que são direcionados para a área de inspeção final do
Lotes completos que precisam ser enviados ao outro extremo da fábrica
para atender o processo seguinte.
45. Os Sete Desperdícios
7. Correção
Causas
Fraco controle do processo;
Material de fornecedores com defeito;
Formação / treinamento deficiente dos colaboradores;
Disposição inadequada, gerando movimentação desnecessária;
Ferramentas / equipamentos inadequados.
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Material de fornecedores com defeito;
Formação / treinamento deficiente dos colaboradores;
Disposição inadequada, gerando movimentação desnecessária;
Ferramentas / equipamentos inadequados.
46. Os Sete Desperdícios
7. Correção – continuação
Sintomas
Existência de produto que necessita ser retrabalhado ou descartado;
Tempo gasto na seleção de produtos com defeito;
Alto índice de devolução de produtos;
Áreas de refugo, retrabalho e seleção.
46
Existência de produto que necessita ser retrabalhado ou descartado;
Tempo gasto na seleção de produtos com defeito;
Alto índice de devolução de produtos;
Áreas de refugo, retrabalho e seleção.
47. Os Sete Desperdícios
7. Correção – continuação
Técnicas para eliminar
Melhoria na cadeia de fornecedores;
Utilização de dispositivos à prova de erros;
Redução da variação do processo;
Implementação de controles preventivos no processo.
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Melhoria na cadeia de fornecedores;
Utilização de dispositivos à prova de erros;
Redução da variação do processo;
Implementação de controles preventivos no processo.
48. Os Sete Desperdícios
7. Correção – continuação
Exemplos
a) Custos envolvidos na devolução de um produto ou cancelamento de um
serviço.
b) Tempo de funcionários gasto com a seleção de produtos com defeito.
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Custos envolvidos na devolução de um produto ou cancelamento de um
Tempo de funcionários gasto com a seleção de produtos com defeito.
49. Comentários
Segundo Philip Crosby, a estimativa de desperdícios nas empresas industriais,
em média, corresponde a 20% das vendas, enquanto nas prestadoras de
serviços chega a alcançar 40% dos gastos operacionais.
O custo da não conformidade é incorporado ao custo total da produção e,
muitas vezes, entendido como normal parte do processo produtivo.
49
Segundo Philip Crosby, a estimativa de desperdícios nas empresas industriais,
em média, corresponde a 20% das vendas, enquanto nas prestadoras de
serviços chega a alcançar 40% dos gastos operacionais.
O custo da não conformidade é incorporado ao custo total da produção e,
muitas vezes, entendido como normal parte do processo produtivo.
50. Conclusões
Nos processos de produção, em geral, há vários tipos de desperdícios;
Os desperdícios impactam negativamente nos resultados das organizações;
Muitas vezes, os desperdícios são ignorados ou negligenciados pelos gestores
dos processos;
Um processo de produção enxuta reduz os custos de produção e,
consequentemente, eleva a competitividade da empresa.
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Nos processos de produção, em geral, há vários tipos de desperdícios;
Os desperdícios impactam negativamente nos resultados das organizações;
Muitas vezes, os desperdícios são ignorados ou negligenciados pelos gestores
Um processo de produção enxuta reduz os custos de produção e,
consequentemente, eleva a competitividade da empresa.
51. Referências Bibliográficas
LEAL, M.; KOBAIASHI, F. M. Sessão 1 - Introdução
Systems do Brasil, 2007. 158 p. Apostila para treinamento e formação de
belt.
NETTO, A. Custos da Qualidade. São Paulo: PECE
2007. 26 p. Apostila da disciplina Técnicas Avançadas para a Qualidade Total.
51
Introdução. Piracicaba: Delphi Automotive
do Brasil, 2007. 158 p. Apostila para treinamento e formação de green
. São Paulo: PECE - Universidade de São Paulo,
2007. 26 p. Apostila da disciplina Técnicas Avançadas para a Qualidade Total.
52. Dados sobre o autor
Formado em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia
Mauá (1998) e MBA em Engenharia da Qualidade pela Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo (2009).
Belt Seis Sigma pela Setec (2015).
52
Professor universitário do curso de Engenharia
Santo Amaro e do curso de pós-graduação
com Foco no Lean Enterprise na Universidade
Elder André Zuin
Formado em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia
Mauá (1998) e MBA em Engenharia da Qualidade pela Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo (2009). Master Black
Engenharia de Produção na Universidade de
graduação em Gestão de Operações e Serviços
Universidade Municipal de São Caetano do Sul.