3. E
D
Nativos e Imigrantes Digitais
Necessidade de se adequar para seguir o rumo
Nativos Digitais – Geração século XXI – As crianças
já nascem situadas no contexto da informatização.
Criam-se, diariamente, softwares, hardwares e
equipamentos voltados a conquistarem-nas.
Imigrantes Digitais – O uso da tecnologia se faz por
meio da necessidade, do gosto ou da importância em
desenvolver algum padrão pré-determinado pelo trabalho
ou pela relevância do conteúdo.
eliasdemoch@yahoo.com.br
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4. E
D
Nativos e Imigrantes Digitais
Necessidade de se adequar para seguir o rumo
Nativos
Digitais
eliasdemoch@yahoo.com.br
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5.
6. E
D
Nativos e Imigrantes Digitais
Necessidade de se adequar para seguir o rumo
Imigrantes
Digitais
eliasdemoch@yahoo.com.br
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7.
8. E
D
Documentação Pedagógica
A Proposta Pedagógica da Educação Infantil,
Infâncias e Crianças em Cena: por uma Política de
Educação Infantil para o Município de Goiânia,
anuncia a documentação pedagógica compreendida
como uma possibilidade de organizar e sistematizar a
ação educativa a fim de dar visibilidade ao trabalho na
instituição, lócus de vivência e de produção de saber
de todos os segmentos que a compõem – crianças,
profissionais e comunidade.
eliasdemoch@yahoo.com.br
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9. E
D
Documentação Pedagógica
“[...]
a
documentação
oferece
aos
professores
uma
oportunidade
ímpar
para
escutar
de
novo,
para
olhar
de
novo,
para
revisitar
os
acontecimentos
e
os
processos
dos
quais
indireta
e
colabora@vamente
foram
co-‐protagonista
[...].
Por
isso,
a
documentação
é
também
um
processo
dialógico
de
construção
social
dos
significados
atribuídos
ao
processo
de
aprendizagem
das
crianças
e
dos
adultos
e
por
elas
responsáveis
e
dos
que
co-‐pesquisam
o
processo
no
contexto
da
intervenção.”
Formosinho,
2012.
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10. E
D
Documentação Pedagógica
Documentação
pedagógica
também
se
cons@tui
como
um
processo
de
formação
e
transformação
dos
profissionais,
uma
vez
que
“[...]
ela
não
apenas
estabelece
uma
nova
relação
entre
os
educadores
e
as
crianças,
mas
também
oportuniza
outra
maneira
de
trabalhar
entre
os
adultos”
Barbosa,
Fernandes,
2012,
P.11
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11. E
D
Documentação Pedagógica
Na
documentação
destacamos
o
registro,
compreendido
como
instrumento
de
descrição,
proposição,
análise
e
reflexão
do
co@diano
educa@vo
que
se
ar@cula
com
as
dimensões
da
ação
educa@va.
Vários
são
os
instrumentos
de
que
poderemos
nos
valer
para
construirmos
uma
consciente
e
qualificada
documentação
pedagógica.
Dentre
eles
Barbosa
cita:
diário
de
campo,
anedotários,
o
diário
de
aula,
o
livro
da
vida
ou
da
memória
do
grupo,
as
planilhas,
as
entrevistas,
debates
ou
conversas,
relatórios
narra@vos
de
acompanhamento
das
crianças
e
relatórios
narra@vos
de
estudos
realizados,
auto
avaliação,
trabalhos
de
integração
e
consolidação
dos
conhecimentos,
coleta
de
amostras
de
trabalho,
fotografias
e
gravações
em
vídeos
e
em
som,
depoimentos
de
pais,
comentários
dos
colegas,
teorias
de
desenvolvimento,
aprendizagem
e
ensino.
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12. E
D
Documentação Pedagógica
“Todavia, nem todo registro realizado pelo profissional constitui
uma documentação pedagógica. As anotações pessoais, por
exemplo, referem-se às impressões particulares e desabafos não
compondo acervo de documentos, já que estes nas instituições de
Educação Infantil constituem memória, a história daquele lócus
educativo. Esse tipo de escrita é diferente do registro diário, que traz
reflexão sobre as propostas realizadas com as crianças e as
manifestações das aprendizagens delas. Uma coisa é a anotação
pessoal do profissional, outra é a análise e a reflexão deste
profissional, a partir dos seus registros pessoais, que compõem um
documento institucional. “
SME, 2012, p.127
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14. E
D
TIC – Tecnologias da Informação
e Comunicação
TECNOLOGIAS – Recursos construídos para transformar o modo
de vida do ser humano, sua maneira de pensar e o integrar de forma
mais prática com o mundo.
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15. E
D
Diferentes formas de tecnologia
na Educação Infantil
eliasdemoch@yahoo.com.br
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16. E
D
Diferentes formas de tecnologia
na Educação Infantil
eliasdemoch@yahoo.com.br
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17. E
D
Diferentes formas de tecnologia
na Educação Infantil
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18. E
D
Tecnologia de Informação e
Comunicação
Designam-se por Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) as tecnologias e métodos para comunicar
surgidas no contexto da Revolução Informacional, "Revolução
Telemática" ou Terceira Revolução Industrial, desenvolvidas desde
a segunda metade da década de 1970 e, principalmente, nos anos
1990.
A maioria delas se caracteriza por
agilizar o conteúdo da comunicação por
meio da digitalização e da comunicação
em redes, para a captação, transmissão e
distribuição das informações (texto,
imagem, vídeo e som).
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19. E
D
Mídias
A palavra Mídia significa o mesmo que meios de
informação e comunicação.
São Mídias, portanto, o rádio, o jornal, a TV, a revista, o
computador, o satélite, o panfleto, o cartaz, a fotografia, o
cinema, a faixa, o banner, enfim, todo e qualquer meio
através do qual sejam possíveis a emissão e recepção de
mensagens.
Ou seja: entende-se por mídia ou mídias os vários
veículos que possibilitam a informação e a comunicação
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20. E
D
Mídias
Mídia usada para suporte de difusão e veiculação da
informação (radio, televisão, jornal)
Mídia usada para gerar informação (maquina fotográfica
e filmadora)
Mídia usada para informação é transformada e
disseminada (mídia impressa, eletrônica, digital), além do
seu aparato físico ou tecnológico empregado no registro de
informações (pen-drive, CD-ROM, DVDs).
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21. E
D
Recursos para utilização de mídias
HISTÓRIA
“Contada,
lida,
recriada,
drama@zada,
qualquer
que
seja
a
modalidade
de
expressão,
a
história
faz
parte
do
universo
infan@l.
Os
Contos
de
Fadas
tradicionais
e
a
literatura
infan@l,
de
modo
geral,
são
recursos
extremamente
ricos
e
diversificados,
no
sen@do
de
possibilitarem
aos
pais,
aos
educadores,
aos
profissionais
que
lidam
com
crianças,
um
instrumento
que,
por
suas
caracterís@cas
–
diversidade
temá@ca,
possibilidades
de
situações
imaginárias
e
de
fantasias,
ilustrações,
desfechos
para
conflitos
relacionais,
dentre
outras
-‐,
possuem
um
poder
de
sedução
e
de
centralização
da
atenção
da
criança
como
incomparável
com
outras
estratégias.
Assim,
personagens
são
reverenciados
ou
abominados,
desfechos
são
aplaudidos
ou
contestados,
enfim,
uma
ampla
mobilização
–
cogni@vo
afe@va
–
é
desencadeada
na
criança
a
par@r
de
a@vidades
com
histórias.”
Francischini;
Campos,
2008,
p.
108
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22. E
D
Recursos para utilização de mídias
FOTOGRAFIA
“A
fotografia
é
mais
um
recurso,
uma
forma
de
discurso
que
pontua
a
ação,
juntamente
ao
olhar,
ver
e
escrever.
Nesse
caminho,
a
princípio,
a
documentação
fotográfica
'fala'
quando
se
fala
por
ela,
relacionando-‐a
explicitamente
com
alguma
coisa,
mas
a
foto
começa
a
falar
por
si
quando
o
texto
se
inspira
no
que
denomina
de
uma
antropologia
visual,
ou
seja,
uma
nova
a@tude
no
movimento
etnográfico.”
(Guimarães,
2001,
p.
105-‐106)
“[...]
em
muitos
momentos
a
imagem
fala
quando
o
pesquisador
pode
relacioná-‐la
com
algo,
ampliando
a
interpretação
do
observado
que
ocorre
no
texto
escrito.
No
entanto,
em
alguns
momentos,
a
imagem
'fala
por
si
só',
contribuindo
na
produção
do
objeto
de
pesquisa,
às
vezes
subvertendo-‐o.
Não
precisa
ser
explicada,
não
ilustra,
mas
produz
acontecimento
que,
em
seguida,
é
significado
no
interior
da
pesquisa.”
(Guimarães,
2011,
p.106)
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23. E
D
Recursos para utilização de mídias
“Groisman
(2006),
afirma
que
o
ato
de
fotografar
e
a
fotografia
geram
experiências
que
têm
mais
a
revelar
do
que
a
imagem
circunscrita,
produzida
pela
câmera.
Para
o
autor,
o
clique,
ou
seja,
a
tomada
da
foto,
não
é
algo
mecânico,
mas
encontra-‐se
encerrado
num
ciclo
técnico,
esté@co,
relacional
e
polí@co.”(Guimarães,
2011,
p.107)
O
ato
de
fotografar
traz
à
tona
a
postura
crí@ca
do
pesquisador
quando
é
ele
quem
fotografa.
Há
certa
seleção
do
que
será
registrado,
evidenciando
o
seu
olhar,
que
envolve
domínio
técnico
e
sensibilidade.
A
foto
mostra
o
que
ele
acha
importante
ser
visto
–
o
lugar
da
criança,
os
sen@dos
do
corpo,
os
movimentos
intera@vos.”
(Guimarães,
2011,
p.108)
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24. E
D
Recursos para utilização de mídias
“Para
Barthes
(1984),
a
fotografia
'auten@fica',
tem
uma
forma
de
evidência,
ra@fica
o
que
representa,
'é
um
cer@ficado
de
presença'
(p.129).
Nela,
jamais
posso
negar
que
a
coisa
esteve
lá.
Então,
relaciona-‐se
ao
mesmo
tempo
com
o
passado
(a
par@r
da
foto,
podemos
dizer
com
certeza
'isso
foi')
e
com
a
realidade,
o
presente,
especialmente
a
par@r
dos
significados
que
evoca,
comprome@dos
com
o
'agora'.
É
o
real
no
estado
passado.”
(Guimarães,
2011,
p.112)
“Para
Barthes
(1984),
o
que
a
foto
reproduz
só
ocorre
uma
vez,
'ela
repete
mecanicamente
o
que
nunca
mais
poderá
repe@r-‐se
existencialmente...'.
Mas
o
congelamento
do
momento
permite
sua
ressignificação
na
linguagem.
É
na
produção
de
possíveis
sen@dos
que
a
imagem
se
atualiza.”
(Guimarães,
p.
114)
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25. E
D
A utilização das diferentes mídias
enquanto documentação pedagógica
FOTOGRAFIA
“Trata-se de levar em conta que as imagens podem ser recursos para
que as crianças tomem nas mãos suas histórias. Se pretendemos
fortalecer o lugar social da criança, é preciso que se possa discutir com
seus responsáveis, pais e educadores, sobre as imagens produzidas,
suas funções, seus significados. Isso tem sido feito através da direção da
creche e em contatos diretos com as famílias.” (Guimarães, 2011, p.111)
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26. E
D
Recursos para utilização de mídias
VÍDEO
“O
vídeo
está
umbilicalmente
ligado
à
televisão
e
a
um
contexto
de
lazer
e
entretenimento,
que
passa
impercep@velmente
para
a
sala
de
aula.
Vídeo
na
cabeça
dos
alunos
significa
descanso
e
não
“aula”,
o
que
modifica
a
postura,
as
expecta@vas
em
relação
ao
seu
uso.
Precisamos
aproveitar
essa
expecta@va
posi@va
para
atrair
o
aluno
para
assuntos
do
nosso
planejamento
pedagógico”
(
Moran,1995,
p.
27).
“O
vídeo
parte
do
concreto,
do
visível,
do
imediato,
próximo,
que
toca
todos
os
sen@dos.
Mexe
com
o
corpo,
com
a
pele
–
nos
toca
e
“tocamos”
os
outros
que
estão
ao
nosso
alcance
através
de
recortes
visuais,
do
close,
do
som
estéreo
envolvente.
Pelo
vídeo
sen@mos,
experienciamos
sensorialmente
o
outro,
o
mundo,
nós
mesmos”
(Moran,1995,p.
27
e
28).
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27. E
D
Recursos para utilização de mídias
“O
vídeo
é
também
escrita.
[...]
O
vídeo
é
sensorial,
visual,
linguagem
falada,
linguagem
musical
e
escrita.
Linguagens
que
interagem
superpostas,
interligadas,
somadas,
não
separadas.
Daí
a
sua
força.
Nos
a@ngem
por
todos
os
sen@dos
e
de
todas
as
maneiras.
[...]
o
vídeo
combina
a
comunicação
sensorial-‐
cinestésica,
com
a
audiovisual,
a
intuição
com
a
lógica,
a
emoção
com
a
razão.
Combina,
mas
começa
pelo
sensorial,
pelo
emocional
e
pelo
intui@vo,
para
a@ngir
posteriormente
o
racional”
(MORAN,
1995,
p.
28).
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28. E
D
A utilização das diferentes mídias
enquanto documentação pedagógica
“A
gravação
em
vídeo
[...]
tem-‐se
mostrado
um
instrumento
surpreendente
na
confrontação
de
dados
ob@dos
e
analisados
em
todo
processo
avalia@vo,
pois
permite
que
a
equipe
de
avaliação
retome
o
momento
em
que
foi
desenvolvida
a
validação
e
traz,
novamente,
as
manifestações
de
todos
os
par@cipantes,
clareando
possíveis
dúvidas
e
enriquecendo
os
resultados
finais.
[...]
o
registro
em
vídeo
tem
a
vantagem
de
trazer
o
campo
a
outros
membros
da
equipe
e
a
consultores
externos,
que
não
es@veram
lá
presencialmente
e
que,
portanto
introduzem
o
olhar
diferenciado
de
um
terceiro.
O
vídeo
traz
a
possibilidade
de
subs@tuir
nova
ida
ao
campo,
quando
isso
não
for
possível”
(GONÇALVES,
1999
p.
125).
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29. E
D
A utilização das diferentes mídias
enquanto documentação pedagógica
“O
vídeo
torna-‐se,
portanto,
um
documento
que
tanto
relata
experiências
úteis
para
aqueles
que
estudam
e
avaliam
quanto
apresenta
lições
extraídas
da
prá@ca
e
traz
informações
que
podem
orientar
ações
de
replanejamento
e
reformulações
para
aqueles
que
decidem
e
atuam”
(GONÇALVES,
1999
p.
125).
Como
dinâmicas
de
análise
no
qual
permite
ao
professor
fazer
uma
análise
conjunta
de
determinadas
situações,
análise
globalizante
onde
o
professor
faz
uma
síntese
final
do
que
foi
discu@do
no
cole@vo
construindo
valores
e
expressões”
(Moran,
1995
p.30).
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30. E
D
A utilização das diferentes mídias
enquanto documentação pedagógica
“Vídeo-‐relatório:
esse
pode
ser
usado
como
uma
opção
documental
que
tem
por
finalidade
sinte@zar
os
dados
ob@dos
ao
término
do
estudo
avalia@vo,
descrevendo
tanto
a
metodologia
aplicada,
como
as
percepções,
indagações
dos
interlocutores
envolvidos,
análises
e
interpretações,
além
do
levantamento
de
preocupações
e
recomendações”
(GONÇALVES,
1999
p.
125)
“Vídeo
produção/documentação:
de
acordo
com
Moran(1995),como
documentação,
registro
de
eventos,
de
aulas,
de
estudos
do
meio,
de
experiências,
de
entrevistas,
depoimentos.
Isto
facilita
o
trabalho
do
professor
e
das
crianças.
”
(GONÇALVES,
1999
p.
29)
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31. E
D
A utilização das diferentes mídias
enquanto documentação pedagógica
“Vídeo
expressão:
como
nova
forma
de
comunicação,
adaptada
à
sensibilidade
principalmente
das
crianças
e
dos
jovens.
As
crianças
adoram
fazer
vídeos
e
a
escola
precisa
incen@var
o
máximo
possível
a
produção
de
pesquisas
em
vídeo
pelos
alunos.
”
(GONÇALVES,
1999
p.
30)
“Vídeo
espelho
para
análise
do
grupo
e
dos
papeis
de
cada
um,
para
acompanhar
o
comportamento
de
cada
um,
do
ponto
de
vista
par@cipa@vo,
para
incen@var
os
mais
retraídos
e
pedir
aos
que
falam
muito
para
darem
mais
espaços
aos
colegas..
”
(GONÇALVES,
1999
p.
30)
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32. E
D
Portfólio digital
ü Recurso multimídia onde podemos colocar não só os
documentos em World, mas também Fotos, PowerPoint,
Vídeos etc.
ü Possibilidade de reflexão pessoal sobre o desempenho
profissional.
ü Instrumento de identificação de qualidade do ensinoaprendizagem mediante a avaliação do desempenho da
criança e do professor.
ü Compreende a compilação dos trabalhos realizados pelas
crianças, durante um projeto.
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33. E
D
Portfólio digital
ü Álbum digital,
ü Relato de projeto,
ü Vídeo foto,
ü Vídeo contextualizado.
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34. E
D
Portfólio digital
Passo a passo de um álbum digital:
Descarregar as fotos no computador.
ü
ü Selecionar as fotos escolhidas.
ü Criar uma pasta específica.
ü Abrir World ou PowerPoint.
ü Selecionar design.
ü Inserir as fotos e recortar
ü Inserir textos e frases.
ü Salvar.
ü Exportar como jpeg ou PDF.
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35. E
D
Para entender mais:
BARBOSA, Maria Carmem Silveira; FERNANDES, Suzana Beatriz. Uma ferramenta para educar-se e
educar de outro modo. Revista Pátio Educação Infantil. Ano X, n. 30, 2012.
OLIVEIRA – FORMOSINHO, Júlia; AZEVEDO, Ana. O projeto dos claustros: no colégio D. Pedro V – Uma
pesquisa cooperada sobre o processo de produção de qualidade. In: OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia;
KISHIMOTO, Tizuco Morchida (Orgs.). Formação em contexto: uma estratégia de integração. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
GOIÂNIA. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Infâncias e Crianças em Cena: por uma Política de
Educação Infantil para o Município de Goiânia. Goiânia, 2012.
AGOSTINHO, Kátia Adair. Formas de participação das crianças na Educação Infantil. Tese (de Doutorado) Universidade do Minho, Portugal, 2010. (Mimeo)
GUIMARÃES,
Daniela. Relações entre bebês e adultos na creche: o cuidado como ética. São Paulo:
Cortez, 2011.
MORAN, José Manoel. O vídeo na sala de aula. Revista Comunicação &Educação. São Paulo, ECA-Ed.
Moderna, [2]: 27 a 35, Jan./abr. De 1995.
LEONARDOS,
Ana
Cris@na.
FERRAZ,
Ernani
Almeida.GONÇALVES,
Helenice
Maia.
O
uso
do
vídeo
em
metodologia
de
avaliação.
Facom/UFJF-‐
v.2,n.1.p.123
–
133,
Jan/jun.1999.
Disponível
em:
www.facom.uwf.br
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