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D
O uso da tecnologia na
documentação pedagógica
da Educação Infantil	


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D

Novas Tecnologias
A evolução da ciência a favor da humanidade

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D

Nativos e Imigrantes Digitais
Necessidade de se adequar para seguir o rumo

Nativos Digitais – Geração século XXI – As crianças
já nascem situadas no contexto da informatização.
Criam-se, diariamente, softwares, hardwares e
equipamentos voltados a conquistarem-nas.

Imigrantes Digitais – O uso da tecnologia se faz por
meio da necessidade, do gosto ou da importância em
desenvolver algum padrão pré-determinado pelo trabalho
ou pela relevância do conteúdo.
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Nativos e Imigrantes Digitais
Necessidade de se adequar para seguir o rumo

Nativos
Digitais
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Nativos e Imigrantes Digitais
Necessidade de se adequar para seguir o rumo

Imigrantes
Digitais
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Documentação Pedagógica

A Proposta Pedagógica da Educação Infantil,
Infâncias e Crianças em Cena: por uma Política de
Educação Infantil para o Município de Goiânia,
anuncia a documentação pedagógica compreendida
como uma possibilidade de organizar e sistematizar a
ação educativa a fim de dar visibilidade ao trabalho na
instituição, lócus de vivência e de produção de saber
de todos os segmentos que a compõem – crianças,
profissionais e comunidade.
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Documentação Pedagógica

“[...]	
   a	
   documentação	
   oferece	
   aos	
   professores	
   uma	
  
oportunidade	
  ímpar	
  para	
  escutar	
  de	
  novo,	
  para	
  olhar	
  de	
  novo,	
  
para	
   revisitar	
   os	
   acontecimentos	
   e	
   os	
   processos	
   dos	
   quais	
  
indireta	
   e	
   colabora@vamente	
   foram	
   co-­‐protagonista	
   [...].	
   Por	
  
isso,	
   a	
   documentação	
   é	
   também	
   um	
   processo	
   dialógico	
   de	
  
construção	
   social	
   dos	
   significados	
   atribuídos	
   ao	
   processo	
   de	
  
aprendizagem	
   das	
   crianças	
   e	
   dos	
   adultos	
   e	
   por	
   elas	
  
responsáveis	
   e	
   dos	
   que	
   co-­‐pesquisam	
   o	
   processo	
   no	
   contexto	
  
da	
  intervenção.”	
  	
  	
  
Formosinho,	
  2012.	
  
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Documentação Pedagógica

Documentação	
  pedagógica	
  também	
  se	
  cons@tui	
  como	
  um	
  
processo	
   de	
   formação	
   e	
   transformação	
   dos	
   profissionais,	
  
uma	
   vez	
   que	
   “[...]	
   ela	
   não	
   apenas	
   estabelece	
   uma	
   nova	
  
relação	
   entre	
   os	
   educadores	
   e	
   as	
   crianças,	
   mas	
   também	
  
oportuniza	
  outra	
  maneira	
  de	
  trabalhar	
  entre	
  os	
  adultos”	
  
Barbosa,	
  Fernandes,	
  2012,	
  P.11	
  	
  

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Documentação Pedagógica

	
   Na	
   documentação	
   destacamos	
   o	
   registro,	
   compreendido	
   como	
  
instrumento	
   de	
   descrição,	
   proposição,	
   análise	
   e	
   reflexão	
   do	
   co@diano	
  
educa@vo	
  que	
  se	
  ar@cula	
  com	
  as	
  dimensões	
  da	
  ação	
  educa@va.	
  	
  
	
   Vários	
   são	
   os	
   instrumentos	
   de	
   que	
   poderemos	
   nos	
   valer	
   para	
  
construirmos	
   uma	
   consciente	
   e	
   qualificada	
   documentação	
   pedagógica.	
  
Dentre	
  eles	
  Barbosa	
  cita:	
  diário	
  de	
  campo,	
  anedotários,	
  o	
  diário	
  de	
  aula,	
  o	
  
livro	
  da	
  vida	
  ou	
  da	
  memória	
  do	
  grupo,	
  as	
  planilhas,	
  as	
  entrevistas,	
  debates	
  
ou	
   conversas,	
   relatórios	
   narra@vos	
   de	
   acompanhamento	
   das	
   crianças	
   e	
  
relatórios	
   narra@vos	
   de	
   estudos	
   realizados,	
   auto	
   avaliação,	
   trabalhos	
   de	
  
integração	
   e	
   consolidação	
   dos	
   conhecimentos,	
   coleta	
   de	
   amostras	
   de	
  
trabalho,	
   fotografias	
   e	
   gravações	
   em	
   vídeos	
   e	
   em	
   som,	
   depoimentos	
   de	
  
pais,	
  comentários	
  dos	
  colegas,	
  teorias	
  de	
  desenvolvimento,	
  aprendizagem	
  
e	
  ensino.	
  	
  
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Documentação Pedagógica

“Todavia, nem todo registro realizado pelo profissional constitui
uma documentação pedagógica. As anotações pessoais, por
exemplo, referem-se às impressões particulares e desabafos não
compondo acervo de documentos, já que estes nas instituições de
Educação Infantil constituem memória, a história daquele lócus
educativo. Esse tipo de escrita é diferente do registro diário, que traz
reflexão sobre as propostas realizadas com as crianças e as
manifestações das aprendizagens delas. Uma coisa é a anotação
pessoal do profissional, outra é a análise e a reflexão deste
profissional, a partir dos seus registros pessoais, que compõem um
documento institucional. “
SME, 2012, p.127
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Documentação Pedagógica

GONTIJO.	
  Flávia	
  L.	
  2011.	
  
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TIC – Tecnologias da Informação
e Comunicação

TECNOLOGIAS – Recursos construídos para transformar o modo
de vida do ser humano, sua maneira de pensar e o integrar de forma
mais prática com o mundo.

eliasdemoch@yahoo.com.br	
  	
  
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Diferentes formas de tecnologia
na Educação Infantil

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Diferentes formas de tecnologia
na Educação Infantil

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Diferentes formas de tecnologia
na Educação Infantil

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Tecnologia de Informação e
Comunicação

Designam-se por Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) as tecnologias e métodos para comunicar
surgidas no contexto da Revolução Informacional, "Revolução
Telemática" ou Terceira Revolução Industrial, desenvolvidas desde
a segunda metade da década de 1970 e, principalmente, nos anos
1990.
A maioria delas se caracteriza por
agilizar o conteúdo da comunicação por
meio da digitalização e da comunicação
em redes, para a captação, transmissão e
distribuição das informações (texto,
imagem, vídeo e som).
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Mídias

A palavra Mídia significa o mesmo que meios de
informação e comunicação.
São Mídias, portanto, o rádio, o jornal, a TV, a revista, o
computador, o satélite, o panfleto, o cartaz, a fotografia, o
cinema, a faixa, o banner, enfim, todo e qualquer meio
através do qual sejam possíveis a emissão e recepção de
mensagens.
Ou seja: entende-se por mídia ou mídias os vários
veículos que possibilitam a informação e a comunicação
eliasdemoch@yahoo.com.br	
  	
  
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D

Mídias

Mídia usada para suporte de difusão e veiculação da
informação (radio, televisão, jornal)
Mídia usada para gerar informação (maquina fotográfica
e filmadora)
Mídia usada para informação é transformada e
disseminada (mídia impressa, eletrônica, digital), além do
seu aparato físico ou tecnológico empregado no registro de
informações (pen-drive, CD-ROM, DVDs).
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Recursos para utilização de mídias

HISTÓRIA	
  
	
   “Contada,	
   lida,	
   recriada,	
   drama@zada,	
   qualquer	
   que	
   seja	
   a	
   modalidade	
   de	
  
expressão,	
   a	
   história	
   faz	
   parte	
   do	
   universo	
   infan@l.	
   Os	
   Contos	
   de	
   Fadas	
  
tradicionais	
   e	
   a	
   literatura	
   infan@l,	
   de	
   modo	
   geral,	
   são	
   recursos	
   extremamente	
  
ricos	
  e	
  diversificados,	
  no	
  sen@do	
  de	
  possibilitarem	
  aos	
  pais,	
  aos	
  educadores,	
  aos	
  
profissionais	
   que	
   lidam	
   com	
   crianças,	
   um	
   instrumento	
   que,	
   por	
   suas	
  
caracterís@cas	
  –	
  diversidade	
  temá@ca,	
  possibilidades	
  de	
  situações	
  imaginárias	
  e	
  
de	
   fantasias,	
   ilustrações,	
   desfechos	
   para	
   conflitos	
   relacionais,	
   dentre	
   outras	
   -­‐,	
  
possuem	
  um	
  poder	
  de	
  sedução	
  e	
  de	
  centralização	
  da	
  atenção	
  da	
  criança	
  como	
  
incomparável	
   com	
   outras	
   estratégias.	
   Assim,	
   personagens	
   são	
   reverenciados	
   ou	
  
abominados,	
   desfechos	
   são	
   aplaudidos	
   ou	
   contestados,	
   enfim,	
   uma	
   ampla	
  
mobilização	
   –	
   cogni@vo	
   afe@va	
   –	
   é	
   desencadeada	
   na	
   criança	
   a	
   par@r	
   de	
  
a@vidades	
  com	
  histórias.”	
  	
  
Francischini;	
  Campos,	
  2008,	
  p.	
  108	
  
eliasdemoch@yahoo.com.br	
  	
  
profeliasdemoch.blogspot.com	
  
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Recursos para utilização de mídias

FOTOGRAFIA	
  
	
  “A	
  fotografia	
  é	
  mais	
  um	
  recurso,	
  uma	
  forma	
  de	
  discurso	
  que	
  pontua	
  a	
  ação,	
  
juntamente	
   ao	
   olhar,	
   ver	
   e	
   escrever.	
   Nesse	
   caminho,	
   a	
   princípio,	
   a	
  
documentação	
   fotográfica	
   'fala'	
   quando	
   se	
   fala	
   por	
   ela,	
   relacionando-­‐a	
  
explicitamente	
   com	
   alguma	
   coisa,	
   mas	
   a	
   foto	
   começa	
   a	
   falar	
   por	
   si	
   quando	
   o	
  
texto	
   se	
   inspira	
   no	
   que	
   denomina	
   de	
   uma	
   antropologia	
   visual,	
   ou	
   seja,	
   uma	
  
nova	
  a@tude	
  no	
  movimento	
  etnográfico.”	
  (Guimarães,	
  2001,	
  p.	
  105-­‐106)	
  
	
   “[...]	
   em	
   muitos	
   momentos	
   a	
   imagem	
   fala	
   quando	
   o	
   pesquisador	
   pode	
  
relacioná-­‐la	
   com	
   algo,	
   ampliando	
   a	
   interpretação	
   do	
   observado	
   que	
   ocorre	
   no	
  
texto	
   escrito.	
   No	
   entanto,	
   em	
   alguns	
   momentos,	
   a	
   imagem	
   'fala	
   por	
   si	
   só',	
  
contribuindo	
  na	
  produção	
  do	
  objeto	
  de	
  pesquisa,	
  às	
  vezes	
  subvertendo-­‐o.	
  Não	
  
precisa	
  ser	
  explicada,	
  não	
  ilustra,	
  mas	
  produz	
  acontecimento	
  que,	
  em	
  seguida,	
  é	
  
significado	
  no	
  interior	
  da	
  pesquisa.”	
  (Guimarães,	
  2011,	
  p.106)	
  
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D

Recursos para utilização de mídias

	
   “Groisman	
   (2006),	
   afirma	
   que	
   o	
   ato	
   de	
   fotografar	
   e	
   a	
   fotografia	
   geram	
  
experiências	
   que	
   têm	
   mais	
   a	
   revelar	
   do	
   que	
   a	
   imagem	
   circunscrita,	
   produzida	
  
pela	
   câmera.	
   Para	
   o	
   autor,	
   o	
   clique,	
   ou	
   seja,	
   a	
   tomada	
   da	
   foto,	
   não	
   é	
   algo	
  
mecânico,	
   mas	
   encontra-­‐se	
   encerrado	
   num	
   ciclo	
   técnico,	
   esté@co,	
   relacional	
   e	
  
polí@co.”(Guimarães,	
  2011,	
  p.107) 	
  	
  
	
  O	
  ato	
  de	
  fotografar	
  traz	
  à	
  tona	
  a	
  postura	
  crí@ca	
  do	
  pesquisador	
  quando	
  é	
  
ele	
  quem	
  fotografa.	
  Há	
  certa	
  seleção	
  do	
  que	
  será	
  registrado,	
  evidenciando	
  o	
  seu	
  
olhar,	
   que	
   envolve	
   domínio	
   técnico	
   e	
   sensibilidade.	
   A	
   foto	
   mostra	
   o	
   que	
   ele	
  
acha	
  importante	
  ser	
  visto	
  –	
  o	
  lugar	
  da	
  criança,	
  os	
  sen@dos	
  
do	
  corpo,	
  os	
  movimentos	
  intera@vos.”	
  (Guimarães,	
  2011,	
  p.108)	
  

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Recursos para utilização de mídias

	
   “Para	
   Barthes	
   (1984),	
   a	
   fotografia	
   'auten@fica',	
   tem	
   uma	
   forma	
   de	
  
evidência,	
   ra@fica	
   o	
   que	
   representa,	
   'é	
   um	
   cer@ficado	
   de	
   presença'	
   (p.129).	
  
Nela,	
   jamais	
   posso	
   negar	
   que	
   a	
   coisa	
   esteve	
   lá.	
   Então,	
   relaciona-­‐se	
   ao	
   mesmo	
  
tempo	
  com	
  o	
  passado	
  (a	
  par@r	
  da	
  foto,	
  podemos	
  dizer	
  com	
  certeza	
  'isso	
  foi')	
  e	
  
com	
  a	
  realidade,	
  o	
  presente,	
  especialmente	
  a	
  par@r	
  dos	
  significados	
  que	
  evoca,	
  
comprome@dos	
  com	
  o	
  'agora'.	
  É	
  o	
  real	
  no	
  estado	
  passado.”	
  (Guimarães,	
  2011,	
  
p.112)	
  
	
  “Para	
  Barthes	
  (1984),	
  o	
  que	
  a	
  foto	
  reproduz	
  só	
  ocorre	
  uma	
  vez,	
  'ela	
  repete	
  
mecanicamente	
  o	
   que	
  nunca	
  mais	
  poderá	
  repe@r-­‐se	
  existencialmente...'.	
  Mas	
  o	
  
congelamento	
   do	
   momento	
   permite	
   sua	
   ressignificação	
   na	
   linguagem.	
   É	
   na	
  
produção	
  de	
  possíveis	
  sen@dos	
  que	
  a	
  imagem	
  se	
  atualiza.”	
  (Guimarães,	
  p.	
  114)	
  
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D

A utilização das diferentes mídias
enquanto documentação pedagógica	


FOTOGRAFIA
“Trata-se de levar em conta que as imagens podem ser recursos para
que as crianças tomem nas mãos suas histórias. Se pretendemos
fortalecer o lugar social da criança, é preciso que se possa discutir com
seus responsáveis, pais e educadores, sobre as imagens produzidas,
suas funções, seus significados. Isso tem sido feito através da direção da
creche e em contatos diretos com as famílias.” (Guimarães, 2011, p.111)

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Recursos para utilização de mídias

VÍDEO	
  
	
  “O	
  vídeo	
  está	
  umbilicalmente	
  ligado	
  à	
  televisão	
  e	
  a	
  um	
  contexto	
  de	
  lazer	
  e	
  
entretenimento,	
   que	
   passa	
   impercep@velmente	
   para	
   a	
   sala	
   de	
   aula.	
   Vídeo	
   na	
  
cabeça	
  dos	
  alunos	
  significa	
  descanso	
  e	
  não	
  “aula”,	
  o	
  que	
  modifica	
  a	
  postura,	
  as	
  
expecta@vas	
   em	
   relação	
   ao	
   seu	
   uso.	
   Precisamos	
   aproveitar	
   essa	
   expecta@va	
  
posi@va	
   para	
   atrair	
   o	
   aluno	
   para	
   assuntos	
   do	
   nosso	
   planejamento	
  
pedagógico”	
  (	
  Moran,1995,	
  p.	
  27).	
  
	
   “O	
   vídeo	
   parte	
   do	
   concreto,	
   do	
   visível,	
   do	
   imediato,	
   próximo,	
   que	
   toca	
  
todos	
   os	
   sen@dos.	
   Mexe	
   com	
   o	
   corpo,	
   com	
   a	
   pele	
   –	
   nos	
   toca	
   e	
   “tocamos”	
   os	
  
outros	
   que	
   estão	
   ao	
   nosso	
   alcance	
   através	
   de	
   recortes	
   visuais,	
   do	
   close,	
   do	
   som	
  
estéreo	
   envolvente.	
   Pelo	
   vídeo	
   sen@mos,	
   experienciamos	
   sensorialmente	
   o	
  
outro,	
  o	
  mundo,	
  nós	
  mesmos”	
  (Moran,1995,p.	
  27	
  e	
  28).	
  

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Recursos para utilização de mídias

	
   “O	
   vídeo	
   é	
   também	
   escrita.	
   [...]	
   O	
   vídeo	
   é	
   sensorial,	
   visual,	
   linguagem	
  
falada,	
   linguagem	
   musical	
   e	
   escrita.	
   Linguagens	
   que	
   interagem	
   superpostas,	
  
interligadas,	
  somadas,	
  não	
  separadas.	
  Daí	
  a	
  sua	
  força.	
  Nos	
  a@ngem	
  por	
  todos	
  os	
  
sen@dos	
   e	
   de	
   todas	
   as	
   maneiras.	
   [...]	
   o	
   vídeo	
   combina	
   a	
   comunicação	
   sensorial-­‐
cinestésica,	
  com	
  a	
  audiovisual,	
  a	
  intuição	
  com	
  a	
  lógica,	
  a	
  emoção	
  com	
  a	
  razão.	
  
Combina,	
   mas	
   começa	
   pelo	
   sensorial,	
   pelo	
   emocional	
   e	
   pelo	
   intui@vo,	
   para	
  
a@ngir	
  posteriormente	
  o	
  racional”	
  (MORAN,	
  1995,	
  p.	
  28).	
  

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A utilização das diferentes mídias
enquanto documentação pedagógica	


	
  “A	
  gravação	
  em	
  vídeo	
  [...]	
  tem-­‐se	
  mostrado	
  um	
  instrumento	
  surpreendente	
  
na	
   confrontação	
   de	
   dados	
   ob@dos	
   e	
   analisados	
   em	
   todo	
   processo	
   avalia@vo,	
  
pois	
   permite	
   que	
   a	
   equipe	
   de	
   avaliação	
   retome	
   o	
   momento	
   em	
   que	
   foi	
  
desenvolvida	
   a	
   validação	
   e	
   traz,	
   novamente,	
   as	
   manifestações	
   de	
   todos	
   os	
  
par@cipantes,	
  clareando	
  possíveis	
  dúvidas	
  e	
  enriquecendo	
  os	
  resultados	
  finais.	
  
[...]	
  o	
  registro	
  em	
  vídeo	
  tem	
  a	
  vantagem	
  de	
  trazer	
  o	
  campo	
  a	
  outros	
  membros	
  
da	
   equipe	
   e	
   a	
   consultores	
   externos,	
   que	
   não	
   es@veram	
   lá	
   presencialmente	
   e	
  
que,	
   portanto	
   introduzem	
   o	
   olhar	
   diferenciado	
   de	
   um	
   terceiro.	
   O	
   vídeo	
   traz	
   a	
  
possibilidade	
   de	
   subs@tuir	
   nova	
   ida	
   ao	
   campo,	
   quando	
   isso	
   não	
   for	
  
possível”	
  (GONÇALVES,	
  1999	
  p.	
  125).	
  

eliasdemoch@yahoo.com.br	
  	
  
profeliasdemoch.blogspot.com	
  
E
D

A utilização das diferentes mídias
enquanto documentação pedagógica	


	
  “O	
  vídeo	
  torna-­‐se,	
  portanto,	
  um	
  documento	
  que	
  tanto	
  relata	
  experiências	
  
úteis	
   para	
   aqueles	
   que	
   estudam	
   e	
   avaliam	
   quanto	
   apresenta	
   lições	
   extraídas	
   da	
  
prá@ca	
   e	
   traz	
   informações	
   que	
   podem	
   orientar	
   ações	
   de	
   replanejamento	
   e	
  
reformulações	
  para	
  aqueles	
  que	
  decidem	
  e	
  atuam”	
  (GONÇALVES,	
  1999	
  p.	
  125).	
  
	
   Como	
   dinâmicas	
   de	
   análise	
   no	
   qual	
   permite	
   ao	
   professor	
   fazer	
   uma	
   análise	
  
conjunta	
   de	
   determinadas	
   situações,	
   análise	
   globalizante	
   onde	
   o	
   professor	
   faz	
  
uma	
   síntese	
   final	
   do	
   que	
   foi	
   discu@do	
   no	
   cole@vo	
   construindo	
   valores	
   e	
  
expressões”	
  (Moran,	
  1995	
  p.30).	
  

eliasdemoch@yahoo.com.br	
  	
  
profeliasdemoch.blogspot.com	
  
E
D

A utilização das diferentes mídias
enquanto documentação pedagógica	


	
  “Vídeo-­‐relatório:	
  esse	
  pode	
  ser	
  usado	
  como	
  uma	
  opção	
  documental	
  que	
  tem	
  
por	
   finalidade	
   sinte@zar	
   os	
   dados	
   ob@dos	
   ao	
   término	
   do	
   estudo	
   avalia@vo,	
  
descrevendo	
   tanto	
   a	
   metodologia	
   aplicada,	
   como	
   as	
   percepções,	
   indagações	
  
dos	
  interlocutores	
  envolvidos,	
  análises	
  e	
  interpretações,	
  além	
  do	
  levantamento	
  
de	
  preocupações	
  e	
  recomendações”	
  (GONÇALVES,	
  1999	
  p.	
  125)
	
   “Vídeo	
   produção/documentação:	
   de	
   acordo	
   com	
   Moran(1995),como	
  
documentação,	
   registro	
   de	
   eventos,	
   de	
   aulas,	
   de	
   estudos	
   do	
   meio,	
   de	
  
experiências,	
  de	
  entrevistas,	
  depoimentos.	
  Isto	
  facilita	
  o	
  trabalho	
  do	
  professor	
  e	
  
das	
  crianças.	
  ”	
  (GONÇALVES,	
  1999	
  p.	
  29)

eliasdemoch@yahoo.com.br	
  	
  
profeliasdemoch.blogspot.com	
  
E
D

A utilização das diferentes mídias
enquanto documentação pedagógica	


	
  “Vídeo	
  expressão:	
  como	
  nova	
  forma	
  de	
  comunicação,	
  adaptada	
  à	
  sensibilidade	
  
principalmente	
   das	
   crianças	
   e	
   dos	
   jovens.	
   As	
   crianças	
   adoram	
   fazer	
   vídeos	
   e	
   a	
  
escola	
  precisa	
  incen@var	
  o	
  máximo	
  possível	
  a	
  produção	
  de	
  pesquisas	
  em	
  vídeo	
  
pelos	
  alunos.	
  ”	
  (GONÇALVES,	
  1999	
  p.	
  30)
	
   “Vídeo	
   espelho	
   para	
   análise	
   do	
   grupo	
   e	
   dos	
   papeis	
   de	
   cada	
   um,	
   para	
  
acompanhar	
   o	
   comportamento	
   de	
   cada	
   um,	
   do	
   ponto	
   de	
   vista	
   par@cipa@vo,	
  
para	
  incen@var	
  os	
  mais	
  retraídos	
  e	
  pedir	
  aos	
  que	
  falam	
  muito	
  para	
  darem	
  mais	
  
espaços	
  aos	
  colegas..	
  ”	
  (GONÇALVES,	
  1999	
  p.	
  30)

eliasdemoch@yahoo.com.br	
  	
  
profeliasdemoch.blogspot.com	
  
E
D

Portfólio digital	


ü  Recurso multimídia onde podemos colocar não só os
documentos em World, mas também Fotos, PowerPoint,
Vídeos etc.
ü  Possibilidade de reflexão pessoal sobre o desempenho
profissional.
ü  Instrumento de identificação de qualidade do ensinoaprendizagem mediante a avaliação do desempenho da
criança e do professor.
ü  Compreende a compilação dos trabalhos realizados pelas
crianças, durante um projeto.
eliasdemoch@yahoo.com.br	
  	
  
profeliasdemoch.blogspot.com	
  
E
D

Portfólio digital	


ü  Álbum digital,
ü  Relato de projeto,
ü  Vídeo foto,
ü  Vídeo contextualizado.

eliasdemoch@yahoo.com.br	
  	
  
profeliasdemoch.blogspot.com	
  
E
D

Portfólio digital	


Passo a passo de um álbum digital:

	
   Descarregar as fotos no computador.
ü 
ü  Selecionar as fotos escolhidas.
ü  Criar uma pasta específica.
ü  Abrir World ou PowerPoint.
ü  Selecionar design.
ü  Inserir as fotos e recortar
ü  Inserir textos e frases.
ü  Salvar.
ü  Exportar como jpeg ou PDF.
eliasdemoch@yahoo.com.br	
  	
  
profeliasdemoch.blogspot.com	
  
E
D

Para entender mais:

BARBOSA, Maria Carmem Silveira; FERNANDES, Suzana Beatriz. Uma ferramenta para educar-se e
educar de outro modo. Revista Pátio Educação Infantil. Ano X, n. 30, 2012.
OLIVEIRA – FORMOSINHO, Júlia; AZEVEDO, Ana. O projeto dos claustros: no colégio D. Pedro V – Uma
pesquisa cooperada sobre o processo de produção de qualidade. In: OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia;
KISHIMOTO, Tizuco Morchida (Orgs.). Formação em contexto: uma estratégia de integração. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
GOIÂNIA. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Infâncias e Crianças em Cena: por uma Política de
Educação Infantil para o Município de Goiânia. Goiânia, 2012.
AGOSTINHO, Kátia Adair. Formas de participação das crianças na Educação Infantil. Tese (de Doutorado) Universidade do Minho, Portugal, 2010. (Mimeo)
GUIMARÃES,
Daniela. Relações entre bebês e adultos na creche: o cuidado como ética. São Paulo:
Cortez, 2011.
MORAN, José Manoel. O vídeo na sala de aula. Revista Comunicação &Educação. São Paulo, ECA-Ed.
Moderna, [2]: 27 a 35, Jan./abr. De 1995.
LEONARDOS,	
  Ana	
  Cris@na.	
  FERRAZ,	
  Ernani	
  Almeida.GONÇALVES,	
  Helenice	
  Maia.	
  O	
  uso	
  do	
  vídeo	
  em	
  metodologia	
  de	
  
avaliação.	
  Facom/UFJF-­‐	
  v.2,n.1.p.123	
  –	
  133,	
  Jan/jun.1999.	
  Disponível	
  em:	
  www.facom.uwf.br

eliasdemoch@yahoo.com.br	
  	
  
profeliasdemoch.blogspot.com	
  

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Tecnologia e educação infantil

  • 1. E D O uso da tecnologia na documentação pedagógica da Educação Infantil eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 2. E D Novas Tecnologias A evolução da ciência a favor da humanidade eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 3. E D Nativos e Imigrantes Digitais Necessidade de se adequar para seguir o rumo Nativos Digitais – Geração século XXI – As crianças já nascem situadas no contexto da informatização. Criam-se, diariamente, softwares, hardwares e equipamentos voltados a conquistarem-nas. Imigrantes Digitais – O uso da tecnologia se faz por meio da necessidade, do gosto ou da importância em desenvolver algum padrão pré-determinado pelo trabalho ou pela relevância do conteúdo. eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 4. E D Nativos e Imigrantes Digitais Necessidade de se adequar para seguir o rumo Nativos Digitais eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 5.
  • 6. E D Nativos e Imigrantes Digitais Necessidade de se adequar para seguir o rumo Imigrantes Digitais eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 7.
  • 8. E D Documentação Pedagógica A Proposta Pedagógica da Educação Infantil, Infâncias e Crianças em Cena: por uma Política de Educação Infantil para o Município de Goiânia, anuncia a documentação pedagógica compreendida como uma possibilidade de organizar e sistematizar a ação educativa a fim de dar visibilidade ao trabalho na instituição, lócus de vivência e de produção de saber de todos os segmentos que a compõem – crianças, profissionais e comunidade. eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 9. E D Documentação Pedagógica “[...]   a   documentação   oferece   aos   professores   uma   oportunidade  ímpar  para  escutar  de  novo,  para  olhar  de  novo,   para   revisitar   os   acontecimentos   e   os   processos   dos   quais   indireta   e   colabora@vamente   foram   co-­‐protagonista   [...].   Por   isso,   a   documentação   é   também   um   processo   dialógico   de   construção   social   dos   significados   atribuídos   ao   processo   de   aprendizagem   das   crianças   e   dos   adultos   e   por   elas   responsáveis   e   dos   que   co-­‐pesquisam   o   processo   no   contexto   da  intervenção.”       Formosinho,  2012.   eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 10. E D Documentação Pedagógica Documentação  pedagógica  também  se  cons@tui  como  um   processo   de   formação   e   transformação   dos   profissionais,   uma   vez   que   “[...]   ela   não   apenas   estabelece   uma   nova   relação   entre   os   educadores   e   as   crianças,   mas   também   oportuniza  outra  maneira  de  trabalhar  entre  os  adultos”   Barbosa,  Fernandes,  2012,  P.11     eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 11. E D Documentação Pedagógica   Na   documentação   destacamos   o   registro,   compreendido   como   instrumento   de   descrição,   proposição,   análise   e   reflexão   do   co@diano   educa@vo  que  se  ar@cula  com  as  dimensões  da  ação  educa@va.       Vários   são   os   instrumentos   de   que   poderemos   nos   valer   para   construirmos   uma   consciente   e   qualificada   documentação   pedagógica.   Dentre  eles  Barbosa  cita:  diário  de  campo,  anedotários,  o  diário  de  aula,  o   livro  da  vida  ou  da  memória  do  grupo,  as  planilhas,  as  entrevistas,  debates   ou   conversas,   relatórios   narra@vos   de   acompanhamento   das   crianças   e   relatórios   narra@vos   de   estudos   realizados,   auto   avaliação,   trabalhos   de   integração   e   consolidação   dos   conhecimentos,   coleta   de   amostras   de   trabalho,   fotografias   e   gravações   em   vídeos   e   em   som,   depoimentos   de   pais,  comentários  dos  colegas,  teorias  de  desenvolvimento,  aprendizagem   e  ensino.     eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 12. E D Documentação Pedagógica “Todavia, nem todo registro realizado pelo profissional constitui uma documentação pedagógica. As anotações pessoais, por exemplo, referem-se às impressões particulares e desabafos não compondo acervo de documentos, já que estes nas instituições de Educação Infantil constituem memória, a história daquele lócus educativo. Esse tipo de escrita é diferente do registro diário, que traz reflexão sobre as propostas realizadas com as crianças e as manifestações das aprendizagens delas. Uma coisa é a anotação pessoal do profissional, outra é a análise e a reflexão deste profissional, a partir dos seus registros pessoais, que compõem um documento institucional. “ SME, 2012, p.127 eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 13. E D Documentação Pedagógica GONTIJO.  Flávia  L.  2011.   eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 14. E D TIC – Tecnologias da Informação e Comunicação TECNOLOGIAS – Recursos construídos para transformar o modo de vida do ser humano, sua maneira de pensar e o integrar de forma mais prática com o mundo. eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 15. E D Diferentes formas de tecnologia na Educação Infantil eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 16. E D Diferentes formas de tecnologia na Educação Infantil eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 17. E D Diferentes formas de tecnologia na Educação Infantil eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 18. E D Tecnologia de Informação e Comunicação Designam-se por Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) as tecnologias e métodos para comunicar surgidas no contexto da Revolução Informacional, "Revolução Telemática" ou Terceira Revolução Industrial, desenvolvidas desde a segunda metade da década de 1970 e, principalmente, nos anos 1990. A maioria delas se caracteriza por agilizar o conteúdo da comunicação por meio da digitalização e da comunicação em redes, para a captação, transmissão e distribuição das informações (texto, imagem, vídeo e som). eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 19. E D Mídias A palavra Mídia significa o mesmo que meios de informação e comunicação. São Mídias, portanto, o rádio, o jornal, a TV, a revista, o computador, o satélite, o panfleto, o cartaz, a fotografia, o cinema, a faixa, o banner, enfim, todo e qualquer meio através do qual sejam possíveis a emissão e recepção de mensagens. Ou seja: entende-se por mídia ou mídias os vários veículos que possibilitam a informação e a comunicação eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 20. E D Mídias Mídia usada para suporte de difusão e veiculação da informação (radio, televisão, jornal) Mídia usada para gerar informação (maquina fotográfica e filmadora) Mídia usada para informação é transformada e disseminada (mídia impressa, eletrônica, digital), além do seu aparato físico ou tecnológico empregado no registro de informações (pen-drive, CD-ROM, DVDs). eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 21. E D Recursos para utilização de mídias HISTÓRIA     “Contada,   lida,   recriada,   drama@zada,   qualquer   que   seja   a   modalidade   de   expressão,   a   história   faz   parte   do   universo   infan@l.   Os   Contos   de   Fadas   tradicionais   e   a   literatura   infan@l,   de   modo   geral,   são   recursos   extremamente   ricos  e  diversificados,  no  sen@do  de  possibilitarem  aos  pais,  aos  educadores,  aos   profissionais   que   lidam   com   crianças,   um   instrumento   que,   por   suas   caracterís@cas  –  diversidade  temá@ca,  possibilidades  de  situações  imaginárias  e   de   fantasias,   ilustrações,   desfechos   para   conflitos   relacionais,   dentre   outras   -­‐,   possuem  um  poder  de  sedução  e  de  centralização  da  atenção  da  criança  como   incomparável   com   outras   estratégias.   Assim,   personagens   são   reverenciados   ou   abominados,   desfechos   são   aplaudidos   ou   contestados,   enfim,   uma   ampla   mobilização   –   cogni@vo   afe@va   –   é   desencadeada   na   criança   a   par@r   de   a@vidades  com  histórias.”     Francischini;  Campos,  2008,  p.  108   eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 22. E D Recursos para utilização de mídias FOTOGRAFIA    “A  fotografia  é  mais  um  recurso,  uma  forma  de  discurso  que  pontua  a  ação,   juntamente   ao   olhar,   ver   e   escrever.   Nesse   caminho,   a   princípio,   a   documentação   fotográfica   'fala'   quando   se   fala   por   ela,   relacionando-­‐a   explicitamente   com   alguma   coisa,   mas   a   foto   começa   a   falar   por   si   quando   o   texto   se   inspira   no   que   denomina   de   uma   antropologia   visual,   ou   seja,   uma   nova  a@tude  no  movimento  etnográfico.”  (Guimarães,  2001,  p.  105-­‐106)     “[...]   em   muitos   momentos   a   imagem   fala   quando   o   pesquisador   pode   relacioná-­‐la   com   algo,   ampliando   a   interpretação   do   observado   que   ocorre   no   texto   escrito.   No   entanto,   em   alguns   momentos,   a   imagem   'fala   por   si   só',   contribuindo  na  produção  do  objeto  de  pesquisa,  às  vezes  subvertendo-­‐o.  Não   precisa  ser  explicada,  não  ilustra,  mas  produz  acontecimento  que,  em  seguida,  é   significado  no  interior  da  pesquisa.”  (Guimarães,  2011,  p.106)   eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 23. E D Recursos para utilização de mídias   “Groisman   (2006),   afirma   que   o   ato   de   fotografar   e   a   fotografia   geram   experiências   que   têm   mais   a   revelar   do   que   a   imagem   circunscrita,   produzida   pela   câmera.   Para   o   autor,   o   clique,   ou   seja,   a   tomada   da   foto,   não   é   algo   mecânico,   mas   encontra-­‐se   encerrado   num   ciclo   técnico,   esté@co,   relacional   e   polí@co.”(Guimarães,  2011,  p.107)      O  ato  de  fotografar  traz  à  tona  a  postura  crí@ca  do  pesquisador  quando  é   ele  quem  fotografa.  Há  certa  seleção  do  que  será  registrado,  evidenciando  o  seu   olhar,   que   envolve   domínio   técnico   e   sensibilidade.   A   foto   mostra   o   que   ele   acha  importante  ser  visto  –  o  lugar  da  criança,  os  sen@dos   do  corpo,  os  movimentos  intera@vos.”  (Guimarães,  2011,  p.108)   eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 24. E D Recursos para utilização de mídias   “Para   Barthes   (1984),   a   fotografia   'auten@fica',   tem   uma   forma   de   evidência,   ra@fica   o   que   representa,   'é   um   cer@ficado   de   presença'   (p.129).   Nela,   jamais   posso   negar   que   a   coisa   esteve   lá.   Então,   relaciona-­‐se   ao   mesmo   tempo  com  o  passado  (a  par@r  da  foto,  podemos  dizer  com  certeza  'isso  foi')  e   com  a  realidade,  o  presente,  especialmente  a  par@r  dos  significados  que  evoca,   comprome@dos  com  o  'agora'.  É  o  real  no  estado  passado.”  (Guimarães,  2011,   p.112)    “Para  Barthes  (1984),  o  que  a  foto  reproduz  só  ocorre  uma  vez,  'ela  repete   mecanicamente  o   que  nunca  mais  poderá  repe@r-­‐se  existencialmente...'.  Mas  o   congelamento   do   momento   permite   sua   ressignificação   na   linguagem.   É   na   produção  de  possíveis  sen@dos  que  a  imagem  se  atualiza.”  (Guimarães,  p.  114)   eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 25. E D A utilização das diferentes mídias enquanto documentação pedagógica FOTOGRAFIA “Trata-se de levar em conta que as imagens podem ser recursos para que as crianças tomem nas mãos suas histórias. Se pretendemos fortalecer o lugar social da criança, é preciso que se possa discutir com seus responsáveis, pais e educadores, sobre as imagens produzidas, suas funções, seus significados. Isso tem sido feito através da direção da creche e em contatos diretos com as famílias.” (Guimarães, 2011, p.111) eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 26. E D Recursos para utilização de mídias VÍDEO    “O  vídeo  está  umbilicalmente  ligado  à  televisão  e  a  um  contexto  de  lazer  e   entretenimento,   que   passa   impercep@velmente   para   a   sala   de   aula.   Vídeo   na   cabeça  dos  alunos  significa  descanso  e  não  “aula”,  o  que  modifica  a  postura,  as   expecta@vas   em   relação   ao   seu   uso.   Precisamos   aproveitar   essa   expecta@va   posi@va   para   atrair   o   aluno   para   assuntos   do   nosso   planejamento   pedagógico”  (  Moran,1995,  p.  27).     “O   vídeo   parte   do   concreto,   do   visível,   do   imediato,   próximo,   que   toca   todos   os   sen@dos.   Mexe   com   o   corpo,   com   a   pele   –   nos   toca   e   “tocamos”   os   outros   que   estão   ao   nosso   alcance   através   de   recortes   visuais,   do   close,   do   som   estéreo   envolvente.   Pelo   vídeo   sen@mos,   experienciamos   sensorialmente   o   outro,  o  mundo,  nós  mesmos”  (Moran,1995,p.  27  e  28).   eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 27. E D Recursos para utilização de mídias   “O   vídeo   é   também   escrita.   [...]   O   vídeo   é   sensorial,   visual,   linguagem   falada,   linguagem   musical   e   escrita.   Linguagens   que   interagem   superpostas,   interligadas,  somadas,  não  separadas.  Daí  a  sua  força.  Nos  a@ngem  por  todos  os   sen@dos   e   de   todas   as   maneiras.   [...]   o   vídeo   combina   a   comunicação   sensorial-­‐ cinestésica,  com  a  audiovisual,  a  intuição  com  a  lógica,  a  emoção  com  a  razão.   Combina,   mas   começa   pelo   sensorial,   pelo   emocional   e   pelo   intui@vo,   para   a@ngir  posteriormente  o  racional”  (MORAN,  1995,  p.  28).   eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 28. E D A utilização das diferentes mídias enquanto documentação pedagógica  “A  gravação  em  vídeo  [...]  tem-­‐se  mostrado  um  instrumento  surpreendente   na   confrontação   de   dados   ob@dos   e   analisados   em   todo   processo   avalia@vo,   pois   permite   que   a   equipe   de   avaliação   retome   o   momento   em   que   foi   desenvolvida   a   validação   e   traz,   novamente,   as   manifestações   de   todos   os   par@cipantes,  clareando  possíveis  dúvidas  e  enriquecendo  os  resultados  finais.   [...]  o  registro  em  vídeo  tem  a  vantagem  de  trazer  o  campo  a  outros  membros   da   equipe   e   a   consultores   externos,   que   não   es@veram   lá   presencialmente   e   que,   portanto   introduzem   o   olhar   diferenciado   de   um   terceiro.   O   vídeo   traz   a   possibilidade   de   subs@tuir   nova   ida   ao   campo,   quando   isso   não   for   possível”  (GONÇALVES,  1999  p.  125).   eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 29. E D A utilização das diferentes mídias enquanto documentação pedagógica  “O  vídeo  torna-­‐se,  portanto,  um  documento  que  tanto  relata  experiências   úteis   para   aqueles   que   estudam   e   avaliam   quanto   apresenta   lições   extraídas   da   prá@ca   e   traz   informações   que   podem   orientar   ações   de   replanejamento   e   reformulações  para  aqueles  que  decidem  e  atuam”  (GONÇALVES,  1999  p.  125).     Como   dinâmicas   de   análise   no   qual   permite   ao   professor   fazer   uma   análise   conjunta   de   determinadas   situações,   análise   globalizante   onde   o   professor   faz   uma   síntese   final   do   que   foi   discu@do   no   cole@vo   construindo   valores   e   expressões”  (Moran,  1995  p.30).   eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 30. E D A utilização das diferentes mídias enquanto documentação pedagógica  “Vídeo-­‐relatório:  esse  pode  ser  usado  como  uma  opção  documental  que  tem   por   finalidade   sinte@zar   os   dados   ob@dos   ao   término   do   estudo   avalia@vo,   descrevendo   tanto   a   metodologia   aplicada,   como   as   percepções,   indagações   dos  interlocutores  envolvidos,  análises  e  interpretações,  além  do  levantamento   de  preocupações  e  recomendações”  (GONÇALVES,  1999  p.  125)   “Vídeo   produção/documentação:   de   acordo   com   Moran(1995),como   documentação,   registro   de   eventos,   de   aulas,   de   estudos   do   meio,   de   experiências,  de  entrevistas,  depoimentos.  Isto  facilita  o  trabalho  do  professor  e   das  crianças.  ”  (GONÇALVES,  1999  p.  29) eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 31. E D A utilização das diferentes mídias enquanto documentação pedagógica  “Vídeo  expressão:  como  nova  forma  de  comunicação,  adaptada  à  sensibilidade   principalmente   das   crianças   e   dos   jovens.   As   crianças   adoram   fazer   vídeos   e   a   escola  precisa  incen@var  o  máximo  possível  a  produção  de  pesquisas  em  vídeo   pelos  alunos.  ”  (GONÇALVES,  1999  p.  30)   “Vídeo   espelho   para   análise   do   grupo   e   dos   papeis   de   cada   um,   para   acompanhar   o   comportamento   de   cada   um,   do   ponto   de   vista   par@cipa@vo,   para  incen@var  os  mais  retraídos  e  pedir  aos  que  falam  muito  para  darem  mais   espaços  aos  colegas..  ”  (GONÇALVES,  1999  p.  30) eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 32. E D Portfólio digital ü  Recurso multimídia onde podemos colocar não só os documentos em World, mas também Fotos, PowerPoint, Vídeos etc. ü  Possibilidade de reflexão pessoal sobre o desempenho profissional. ü  Instrumento de identificação de qualidade do ensinoaprendizagem mediante a avaliação do desempenho da criança e do professor. ü  Compreende a compilação dos trabalhos realizados pelas crianças, durante um projeto. eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 33. E D Portfólio digital ü  Álbum digital, ü  Relato de projeto, ü  Vídeo foto, ü  Vídeo contextualizado. eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 34. E D Portfólio digital Passo a passo de um álbum digital:   Descarregar as fotos no computador. ü  ü  Selecionar as fotos escolhidas. ü  Criar uma pasta específica. ü  Abrir World ou PowerPoint. ü  Selecionar design. ü  Inserir as fotos e recortar ü  Inserir textos e frases. ü  Salvar. ü  Exportar como jpeg ou PDF. eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com  
  • 35. E D Para entender mais: BARBOSA, Maria Carmem Silveira; FERNANDES, Suzana Beatriz. Uma ferramenta para educar-se e educar de outro modo. Revista Pátio Educação Infantil. Ano X, n. 30, 2012. OLIVEIRA – FORMOSINHO, Júlia; AZEVEDO, Ana. O projeto dos claustros: no colégio D. Pedro V – Uma pesquisa cooperada sobre o processo de produção de qualidade. In: OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia; KISHIMOTO, Tizuco Morchida (Orgs.). Formação em contexto: uma estratégia de integração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. GOIÂNIA. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Infâncias e Crianças em Cena: por uma Política de Educação Infantil para o Município de Goiânia. Goiânia, 2012. AGOSTINHO, Kátia Adair. Formas de participação das crianças na Educação Infantil. Tese (de Doutorado) Universidade do Minho, Portugal, 2010. (Mimeo) GUIMARÃES, Daniela. Relações entre bebês e adultos na creche: o cuidado como ética. São Paulo: Cortez, 2011. MORAN, José Manoel. O vídeo na sala de aula. Revista Comunicação &Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, Jan./abr. De 1995. LEONARDOS,  Ana  Cris@na.  FERRAZ,  Ernani  Almeida.GONÇALVES,  Helenice  Maia.  O  uso  do  vídeo  em  metodologia  de   avaliação.  Facom/UFJF-­‐  v.2,n.1.p.123  –  133,  Jan/jun.1999.  Disponível  em:  www.facom.uwf.br eliasdemoch@yahoo.com.br     profeliasdemoch.blogspot.com