O documento discute a existência de filosofia africana e refuta a ideia preconceituosa de que os africanos não teriam capacidade para abstração e metafísica. Aponta que conceitos filosóficos chegam aos pensadores africanos através da música, dança e religião. Também discute as relações entre filosofia e teologia e apresenta exemplos de filósofos como Agostinho e Santo Tomás que se inspiraram em pensadores gregos.