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FILOSOFIA
Aula 2 – Clássicos gregos I
Prof. Ms. Elizeu N. Silva
Os filósofos “pré-socráticos” discutem questões relacionadas
à cosmologia e à ontologia.
•Cosmologia: teorias do cosmo, do mundo; constitui-se uma
discussão sobre a physis, ou seja, sobre o mundo natural.
•Ontologia: discussão sobre o ser, com abordagens sobre a
linguagem e a lógica.
Sócrates e os sofistas ampliam a conversação para o campo
da ética, da moral e da política. Adotam, como tema central
dos debates, o homem.
Os chamados sofistas, particularmente, discorrem sobre
questões ontológicas, mas preferem falar da “arte de bem
viver”, do “saber viver”, o que inclui a arte da argumentação
– a retórica.
Para os sofistas os
ensinamentos dos
cosmologistas tinham
erros e contradições e não
tinham utilidade para a
vida na pólis.
Entendiam que por meio da retórica podiam transformar
jovens em bons cidadãos.
Retórica: Arte da persuasão. Os sofistas ensinavam técnicas
aos jovens para que estes aprendessem a defender seus
pontos de vista e contra argumentar ante os oponentes.
Sócrates e Platão não os reconheciam como filósofos.
Diziam que não tinham amor verdadeiro pela sabedoria, mas
que defendiam qualquer ideia que lhes parecesse vantajosa.
Protágoras (490–422), um dos sofistas, cria uma máxima
que gera discussões até a contemporaneidade, ao afirmar
que “o homem é a medida de todas as coisas”.
Esta proposição origina as
ideias de relativismo e
subjetivismo, pois se o
homem é a medida de todas
as coisas, então as coisas
não têm padrão de medida
em si mesmas, mas
dependem de padrão
externo.
“Homem vitruviano”. Leonardo Da Vinci
Sócrates, um dos mais importantes filósofos gregos, não
deixou registro de seus pensamentos. O que se sabe a
respeito dele resulta do relato de seus discípulos, entre os
quais Platão.
Sócrates filosofa por meio de perguntas
abrangentes: “O que é a amizade?” “O
que é a coragem?” “O que é a honra?”. A
este método, deu-se o nome de maiêutica
– uma forma de fazer surgir as ideias por
meio de questionamentos.
Sócrates. Atenas, 469–399
Embora excelente método provocativo, a maiêutica não
conduz a resultados conclusivos. O método não favorece,
portanto, a formação de conceitos.
Sócrates não considerava que este fosse um defeito
metodológico. Para ele, ter crenças sólidas (conceituais)
sobre as coisas não leva necessariamente ao conhecimento
sobre a moral. Para Sócrates, é mais sábio aquele que
“sabe que nada sabe”.
Sócrates é acusado de desencaminhar os cidadãos,
corromper a juventude e ofender os deuses. Seus
questionamentos incomodavam.
Foi condenado à
morte por
envenenamento.
Morre em 399
a.C., aos 70 anos,
rodeado de seus
discípulos.
A morte de Sócrates. Jacques-Louis David, 1787
Platão foi o mais importante discípulo de Sócrates.
Fundou a Academia e, com ela, a Filosofia como campo
sistemático de estudo.
Platão produz tratados filosóficos.
Estabelece debate com sofistas e pré-socráticos,
sobre ontologia, teoria do conhecimento,
cosmologia e metafísica.
Platão. 427–347 a.C.
A escola de Atena. Rafael Sanzio
Dois aspectos da filosofia de Platão:
• Alegoria da caverna;
• Teoria da linha divisória.
Alegoria da Caverna
Descrita no livro “A República”. Prisioneiros vivem
amarrados no fundo de uma caverna, sem poder mexer o
corpo e nem a cabeça. Só lhes é permitido olhar fixamente
para a parede do fundo da caverna. Nunca lhes foi permitido
conhecer outra condição.
Alegoria da Caverna (cont.)
Atrás deles há um muro, através do muro pessoas passando
e levando objetos na cabeça. Encobertas pelo muro, é
possível perceber apenas os objetos conduzidos pelas
pessoas. Num plano mais atrás, há um fogo, que ilumina as
pessoas que levam os objetos e projeta luz para a parede do
interior da caverna na fresta da parte superior do muro.
Os prisioneiros veem as sombras dos objetos conduzidos
pelas pessoas no fundo da caverna. Ouvem também o eco
das vozes da rua.
Alegoria da Caverna (cont.)
Os prisioneiros passam a vida inteira crendo como
verdadeiros a sombra e o eco das vozes.
Um dos prisioneiros consegue escapar. No início, é cegado
pelo brilho da luz. Depois, com o tempo, consegue ver o
campo, as árvores e as pessoas. Consegue ouvir as vozes
diretamente de quem fala. Depois de algum tempo,
consegue olhar para o sol.
Platão sugere que se ele voltasse e contasse aos demais
que passaram a vida inteira tomando as sombras como
realidade, seria severamente castigado por dizer mentiras.
Alegoria da Caverna
Fontes bibliográficas:
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo, 13ª edição,
Ed. Ática, 2005
GHIRALDELLI JR., Paulo. Introdução à filosofia. Barueri, Ed.
Manole, 2003
Internet
CEIA, Carlos. E-dicionário de temas literários. Disponível em
www.edtl.com.pt. Consulta realizada em 21/02/2013.

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Aula 02 filosofia clássicos gregos - i

  • 1. FILOSOFIA Aula 2 – Clássicos gregos I Prof. Ms. Elizeu N. Silva
  • 2. Os filósofos “pré-socráticos” discutem questões relacionadas à cosmologia e à ontologia. •Cosmologia: teorias do cosmo, do mundo; constitui-se uma discussão sobre a physis, ou seja, sobre o mundo natural. •Ontologia: discussão sobre o ser, com abordagens sobre a linguagem e a lógica. Sócrates e os sofistas ampliam a conversação para o campo da ética, da moral e da política. Adotam, como tema central dos debates, o homem.
  • 3. Os chamados sofistas, particularmente, discorrem sobre questões ontológicas, mas preferem falar da “arte de bem viver”, do “saber viver”, o que inclui a arte da argumentação – a retórica. Para os sofistas os ensinamentos dos cosmologistas tinham erros e contradições e não tinham utilidade para a vida na pólis.
  • 4. Entendiam que por meio da retórica podiam transformar jovens em bons cidadãos. Retórica: Arte da persuasão. Os sofistas ensinavam técnicas aos jovens para que estes aprendessem a defender seus pontos de vista e contra argumentar ante os oponentes. Sócrates e Platão não os reconheciam como filósofos. Diziam que não tinham amor verdadeiro pela sabedoria, mas que defendiam qualquer ideia que lhes parecesse vantajosa.
  • 5. Protágoras (490–422), um dos sofistas, cria uma máxima que gera discussões até a contemporaneidade, ao afirmar que “o homem é a medida de todas as coisas”. Esta proposição origina as ideias de relativismo e subjetivismo, pois se o homem é a medida de todas as coisas, então as coisas não têm padrão de medida em si mesmas, mas dependem de padrão externo. “Homem vitruviano”. Leonardo Da Vinci
  • 6. Sócrates, um dos mais importantes filósofos gregos, não deixou registro de seus pensamentos. O que se sabe a respeito dele resulta do relato de seus discípulos, entre os quais Platão. Sócrates filosofa por meio de perguntas abrangentes: “O que é a amizade?” “O que é a coragem?” “O que é a honra?”. A este método, deu-se o nome de maiêutica – uma forma de fazer surgir as ideias por meio de questionamentos. Sócrates. Atenas, 469–399
  • 7. Embora excelente método provocativo, a maiêutica não conduz a resultados conclusivos. O método não favorece, portanto, a formação de conceitos. Sócrates não considerava que este fosse um defeito metodológico. Para ele, ter crenças sólidas (conceituais) sobre as coisas não leva necessariamente ao conhecimento sobre a moral. Para Sócrates, é mais sábio aquele que “sabe que nada sabe”.
  • 8. Sócrates é acusado de desencaminhar os cidadãos, corromper a juventude e ofender os deuses. Seus questionamentos incomodavam. Foi condenado à morte por envenenamento. Morre em 399 a.C., aos 70 anos, rodeado de seus discípulos. A morte de Sócrates. Jacques-Louis David, 1787
  • 9. Platão foi o mais importante discípulo de Sócrates. Fundou a Academia e, com ela, a Filosofia como campo sistemático de estudo. Platão produz tratados filosóficos. Estabelece debate com sofistas e pré-socráticos, sobre ontologia, teoria do conhecimento, cosmologia e metafísica. Platão. 427–347 a.C. A escola de Atena. Rafael Sanzio
  • 10. Dois aspectos da filosofia de Platão: • Alegoria da caverna; • Teoria da linha divisória. Alegoria da Caverna Descrita no livro “A República”. Prisioneiros vivem amarrados no fundo de uma caverna, sem poder mexer o corpo e nem a cabeça. Só lhes é permitido olhar fixamente para a parede do fundo da caverna. Nunca lhes foi permitido conhecer outra condição.
  • 11. Alegoria da Caverna (cont.) Atrás deles há um muro, através do muro pessoas passando e levando objetos na cabeça. Encobertas pelo muro, é possível perceber apenas os objetos conduzidos pelas pessoas. Num plano mais atrás, há um fogo, que ilumina as pessoas que levam os objetos e projeta luz para a parede do interior da caverna na fresta da parte superior do muro. Os prisioneiros veem as sombras dos objetos conduzidos pelas pessoas no fundo da caverna. Ouvem também o eco das vozes da rua.
  • 12. Alegoria da Caverna (cont.) Os prisioneiros passam a vida inteira crendo como verdadeiros a sombra e o eco das vozes. Um dos prisioneiros consegue escapar. No início, é cegado pelo brilho da luz. Depois, com o tempo, consegue ver o campo, as árvores e as pessoas. Consegue ouvir as vozes diretamente de quem fala. Depois de algum tempo, consegue olhar para o sol. Platão sugere que se ele voltasse e contasse aos demais que passaram a vida inteira tomando as sombras como realidade, seria severamente castigado por dizer mentiras.
  • 14. Fontes bibliográficas: CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo, 13ª edição, Ed. Ática, 2005 GHIRALDELLI JR., Paulo. Introdução à filosofia. Barueri, Ed. Manole, 2003 Internet CEIA, Carlos. E-dicionário de temas literários. Disponível em www.edtl.com.pt. Consulta realizada em 21/02/2013.