[1] O documento discute o novo modelo de gestão de portfólio implementado pelo DATASUS para melhorar a entrega de tecnologia em saúde.
[2] O modelo visa aumentar a eficiência dos investimentos em TI, reduzir custos e prazos de projetos, e elevar a satisfação dos usuários.
[3] Uma apresentação detalha as ferramentas e métodos desenvolvidos para apoiar a tomada de decisão, priorização de projetos e acompanhamento de resultados.
Como qualificar a gestão de portfólio a partir de um novo modelo de tomada de decisão no Datasus
1. O NOVO MODELO DE GESTÃO DE PORTFÓLIO DO
DATASUS E SEU IMPACTO NA ENTREGA DE
TECNOLOGIA EM SAÚDE
CÉLIO LUIZ DA CUNHA
CHEFE DO NÚCLEO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DO DATASUS
02/10/2015
APOIO:
2. FICHA DA PALESTRA
NOME:
O novo Modelo de Gestão de Portfólio do DATASUS e seu impacto na entrega de tecnologia em Saúde
PRELETOR:
Célio Luiz da Cunha – Chefe do Núcleo de Gestão Estratégica do DATASUS
PRINCIPAIS TÓPICOS QUE SERÃO ABORDADOS:
1. A construção de um novo modelo de gestão de portfólio para a entrega de melhores resultados
2. A quebra de paradigmas na implementação do novo modelo de gestão de portfólio e a busca de resultados de curto prazo
3. Avaliação de possíveis trilhas para atendimento das demandas de tecnologia
4. A tomada de melhores decisões de investimento e o aumento da eficiência e assertividade do gasto
5. Prospecção de projetos inovadores de tecnologia em Saúde
6. A definição de ações que visam potencializar a rede de inovação em tecnologia em Saúde
4. CONTEXTO DE TI NO ÓRGÃO
MODELO DE ATUAÇÃO
Efeitos indesejados de uma má gestão da
rede:
a
Falta de visibilidade
Falta de integração
Despadronização de fluxo
Gestão descentralizada
Aumento de custo (internalização e repetição)
Gestão financeira ineficiente
5. O DATASUS
CRIAÇÃO: 1991
PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS:
Responsabilidade prover os órgãos do SUS de sistemas de informação e suporte de informática, necessários ao
processo de planejamento, operação e controle.
MISSÃO:
Prover os órgãos do SUS de sistemas de informação e suporte de informática, necessários ao processo de
planejamento, operação e controle do Sistema Único de Saúde, por meio da manutenção de bases de dados
nacionais, apoio e consultoria na implantação de sistemas e coordenação das atividades de informática
inerentes ao funcionamento integrado dos mesmos.
6. ESTRUTURA DO DATASUS
PRINCIPAIS ENVOLVIDOS NO ESCOPO DO PROJETO
Gestão de projetos
Abertura de Projetos
Gestão do Portfólio
Gestão interna
Conformidade
Orçamento
Infraestrutura de TIC
Parque tecnológico
Desenvolvimento
Banco de dados
Fábrica de software
Gestão e disseminação
da informação
7. CONTEXTO DO PROJETO
SITUAÇÃO DA GOVERNANÇA DE TI DO MINISTÉRIO
Os dois fatores combinados fazem com que o desenvolvimento de sistemas seja demorado e caro
para o Ministério da Saúde. Apesar disso, os sistemas desenvolvidos se apresentam fora dos
padrões necessários para a colocação em produção ou são compostos de funcionalidades que
agregam pouco ou nenhum valor para o demandante. Portanto, trata-se de um processo que
apresenta problemas de baixa satisfação dos clientes, alto tempo de desenvolvimento e custo e,
claro, problemas relacionados à conformidade dos processos.
DESPADRONIZAÇÃO
As diversas Secretarias do Ministério
da Saúde e atuam de forma
autônoma, o que gera dificuldades
de organização
EFICIÊNCIA E EFICÁCIA
As áreas de negócio realizam
contato direto com os
fornecedores sem um
monitoramento do DATASUS
8. CONTEXTO
SITUAÇÃO DA GOVERNANÇA DE TI DO MINISTÉRIO
SATISFAÇÃO
TEMPO DE DESENVOLVIMENTO
CONFORMIDADE
CUSTOS DE DESENVOLVIMENTO
9. GANHOS ESPERADOS
GANHOS DE DESEMPENHO ESPERADOS COM O PROJETO DE TRANSFORMAÇÃO
Aumentar a satisfação dos demandantes
Aumentar a satisfação dos usuários de sistemas no
atendimento da demanda
Aumentar a conformidade do processo
Garantir a execução do processo respeitando todas as etapas
para que a tomada de decisão seja assertiva
Reduzir o tempo de implantação
Reduzir o tempo decorrido entre a consolidação da demanda e
a conclusão do projeto
Aumentar a assertividade dos
investimentos
Realizar bons investimentos, empregando os recursos com as
soluções mais adequadas para atendimento das demandas
19. MATRIZ DE ADERÊNCIA
MATRIZ PARA ANÁLISE DE ADERÊNCIA DAS POSSÍVEIS SOLUÇÕES DE TI PARA
ATENDIMENTO DA DEMANDA
20. APRESENTAÇÃO PARA TOMADA DE DECISÃO
ESTRUTURAÇÃO DO MODELO DE APRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA A TOMADA DE
DECISÃO PELO CIINFO
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA DEMANDA 2. APRESENTAÇÃO DAS POSSÍVEIS SOLUÇÕES
22. EXEMPLO DE RESULTADO CONCRETO
COM A MUDANÇA DO MINDSET PARA DETERMINAÇÃO DA MELHOR SOLUÇÃO PARA A
DEMANDA, ESTE JÁ É UM RESULTADO CONCRETO ALCANÇADO PELA A EQUIPE DO NGE!
DEMANDA: INTERNALIZAÇÃO DE UM SISTEMA X
SOLICITAÇÃO DE
COTAÇÃO DE
INTERNALIZAÇÃO
PELA FÁBRICA
APRESENTAÇÃO DE
PROPOSTA DE
INTERNALIZAÇÃO
PELA FÁBRICA
ANÁLISE DA
PROPOSTA E
QUESTIONAMENTO
DO ALTO CUSTO PELA
EQUIPE DO NGE
APRESENTAÇÃO DE
NOVA PROPOSTA DE
INTERNALIZAÇÃO
PELA FÁBRICA
ANÁLISE DA
PROPOSTA E
QUESTIONAMENTO
DO ALTO CUSTO PELA
EQUIPE DO NGE
APRESENTAÇÃO DE
OUTRA NOVA
PROPOSTA DE
INTERNALIZAÇÃO PELA
FÁBRICA
NGE
FÁBRICA
PREÇO A
R$ 1.135.962,00
PREÇO B
R$ 941.541,00
PREÇO C
R$ 235.385,00
23. EXEMPLO DE RESULTADO CONCRETO
COM A MUDANÇA DO MINDSET PARA DETERMINAÇÃO DA MELHOR SOLUÇÃO PARA A
DEMANDA, ESTE JÁ É UM RESULTADO CONCRETO ALCANÇADO PELA A EQUIPE DO NGE!
DEMANDA: INTERNALIZAÇÃO DE UM SISTEMA XDEMANDA: INTERNALIZAÇÃO DE UM SISTEMA X
PREÇO A
R$ 1.135.962,00
PREÇO B
R$ 941.541,00
PREÇO C
R$ 235.385,00
- 17%
- 75%
ECONOMIA GERADA
EM APENAS UMA
ANÁLISE:
R$ 900.577,00