SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  15
Celso Furtado
e Milton Braga Furtado
   Crise na Ásia;

   Oportunidade Brasileira
        Descentralização e boas terras Brasileiras;
        Inflação de credito;
        Depreciação Cambial;
 Enquanto o preço desse produto não baixasse
 a ponto de que aquela vantagem
 desaparecesse, os capitais formados no país
 continuariam acorrendo para cultura do
 mesmo.
Crise na economia cafeeira
 Nofinal do século XIX o Brasil participava
 com cerca de 70% da exportação mundial de
 café.
Os mecanismos de defesa e a crise de
              1929
A)   Que mais convinha, colher o café ou deixá-lo
     apodrecer nos arbustos, abandonando parte das
     plantações como uma fábrica cujas portas se
     fecham durante a crise?
B)   Caso se decidisse colher o café, que destino deveria
     dar-se ao mesmo? Forçar o mercado mundial, retê-
     lo em estoques ou destruí-lo?
C)   Caso se decidisse estocar ou destruir o
     produto, como financiar essa operação? Isto
     é, sobre quem recairia a carga, caso fosse colhido o
     café?
-> acúmulo dos estoques em 1929 -> rápida
liquidação das reservas metálicas brasileiras ->
as precárias perspectivas de financiamento das
grandes safras futuras.




 Aceleram a queda do preço internacional do
                   café.
 Processo tecnológico acentuado (química
  pesada, eletricidade, etc);
 Aumento da produção e serviços;
 Aumento da competição estimula a formação
  de monopólios e oligopólios;

    Com isso, agravou-se ainda mais as crises
    econômicas nacionais, à medida que os países
    se industrializavam.
   Fatores:
        Super produção
        Subconsumo
        Especulação=> Quebra da bolsa


   Consequências:
        Depressão (Falência desemprego, crise
         social)
        Internacionalização da crise
 No final do séc. XIX, o Brasil
  participava com cerca de 70% da
  exportação do mercado mundial do
  café.
 A crise de superprodução, que
  provocou a queda do preço no
  mercado mundial, começou a se
  agravar...
O  café não encontrava
  compradores;
 Os compradores
  existiam, mas
  efetuavam a compra a
  crédito, isto
  é, pagavam com uma
  moeda que, em
  parte, era simples
  promessa de pagamento
  futuro.
É o preço de uma moeda estrangeira medido
 em unidades ou frações (centavos) da moeda
 nacional. Dessa forma, quando dizemos, por
 exemplo, que a taxa de câmbio é
 2,00, significa que um dólar dos Estados
 Unidos custa R$ 2,00. A taxa de câmbio
 reflete, assim, o custo de uma moeda em
 relação à outra.
A alta da taxa cambial reduziu
 praticamente à metade o poder
 aquisitivo externo da moeda
 brasileira. Esta situação
 permitira um amplo
 barateamento relativo das
 mercadorias de produção
 interna.
 Na crise dos anos trinta, a
 política cambial foi usada
 para o que se chamou
 “destruir o
 visinho”, devido às
 desvalorizações
 monetárias
 competitivas, com as quais
 os países procuravam
 vender o máximo e nada
 comprar no mercado
 internacional.
   O ritmo do atual crescimento econômico no Brasil deve-se
    ao cambio e e controle de importações que faz com que os
    equipamentos fiquem a baixos custos. Ocorreu uma
    transferência de renda real para o setor de
    empresarial, ma medida em que o custo de bens da capital
    e insumos industriais se reduziu significativamente em
    termos reais, em virtude da fixação da taxa de cambio em
    um período que se acelerava a inflação domestica. Isto
    constituiu um estímulo ao investimento privado. No
    momento em que a economia crescia por causa da
    elevação de preços de exportação, desejando o aumento
    da capacidade de produção de bens de consumo industriais
    substitutos de importações . assim se promovia o
    crescimento econômico no pais por meio de estímulos
    diretamente voltado pela industrialização do mesmo. o
    processo inflacionário teria sido o mecanismo que operou a
    transferência de parcela crescente na renda real para a
    classe empresarial, para assim ter a expansão do
    investimento que foi ampliado a capacidade de produção
    da economia.
   Elvis de Lima – www.twitter.com/elvistopetinho
   Anna Elisa - http://www.facebook.com/annaelisaml
   Sandir Barros
   Danilo Alves



    Furtado, Milton Braga. Síntese da Economia Brasileira.
    Livros Técnicos e científicos. Rio de janeiro, 1999.
    Furtado, Celso. Formação Econômica do Brasil.
    Companhia das Letras. São Paulo, 2007.

Contenu connexe

Tendances

Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade cultural
Paula Tomaz
 
Geografia Do Brasil RegiõEs
Geografia Do Brasil   RegiõEsGeografia Do Brasil   RegiõEs
Geografia Do Brasil RegiõEs
Mateus Silva
 
A regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasilA regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasil
Professor
 
Plano de aula slides
Plano de aula slidesPlano de aula slides
Plano de aula slides
MarinaGLD
 

Tendances (20)

Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais Os Movimentos Sociais
Os Movimentos Sociais
 
O neoliberalismo
O neoliberalismoO neoliberalismo
O neoliberalismo
 
Transporte no brasil
Transporte no brasilTransporte no brasil
Transporte no brasil
 
Cartografia Social
Cartografia SocialCartografia Social
Cartografia Social
 
Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade cultural
 
LDB - 9394/96
LDB - 9394/96LDB - 9394/96
LDB - 9394/96
 
O Processo de Industrialização do Brasil - 7º Ano (2017)
O Processo de Industrialização do Brasil - 7º Ano (2017)O Processo de Industrialização do Brasil - 7º Ano (2017)
O Processo de Industrialização do Brasil - 7º Ano (2017)
 
Políticas Públicas Educacionais
Políticas Públicas EducacionaisPolíticas Públicas Educacionais
Políticas Públicas Educacionais
 
Questão Ambiental
Questão AmbientalQuestão Ambiental
Questão Ambiental
 
Educação, o que é?
Educação, o que é?Educação, o que é?
Educação, o que é?
 
Globalização da Economia
Globalização da EconomiaGlobalização da Economia
Globalização da Economia
 
Geografia Do Brasil RegiõEs
Geografia Do Brasil   RegiõEsGeografia Do Brasil   RegiõEs
Geografia Do Brasil RegiõEs
 
A regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasilA regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasil
 
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASILO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL
 
Plano de aula slides
Plano de aula slidesPlano de aula slides
Plano de aula slides
 
Taylorismo, Fordismo e Toyotismo
Taylorismo, Fordismo e Toyotismo Taylorismo, Fordismo e Toyotismo
Taylorismo, Fordismo e Toyotismo
 
Conceitos Da Geografia
Conceitos Da GeografiaConceitos Da Geografia
Conceitos Da Geografia
 
Agricultura
AgriculturaAgricultura
Agricultura
 
Capitalismo e socialismo
Capitalismo e socialismoCapitalismo e socialismo
Capitalismo e socialismo
 
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRAINDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
 

En vedette

História da economia brasileira
História da economia brasileiraHistória da economia brasileira
História da economia brasileira
Thaina007
 
Formação econômica do brasil
Formação econômica do brasilFormação econômica do brasil
Formação econômica do brasil
Juliana Sarieddine
 
Economia 2 desenvolvimento histórico e econômico do brasil (i) café
Economia 2 desenvolvimento histórico e econômico do brasil (i) caféEconomia 2 desenvolvimento histórico e econômico do brasil (i) café
Economia 2 desenvolvimento histórico e econômico do brasil (i) café
Jorge Miklos
 
Ciclos económicos pdf
Ciclos económicos   pdfCiclos económicos   pdf
Ciclos económicos pdf
Alda Ribeiro
 
Economia no brasil império
Economia no brasil impérioEconomia no brasil império
Economia no brasil império
HistoriaCramer
 
2. a economia no brasil imperial
2. a economia no brasil imperial2. a economia no brasil imperial
2. a economia no brasil imperial
dayvidprofessor
 
Balanço patrimonial passivo e pl vf lfg
Balanço patrimonial passivo e pl vf lfgBalanço patrimonial passivo e pl vf lfg
Balanço patrimonial passivo e pl vf lfg
Lane78
 

En vedette (20)

Economia Brasileira - Aula 01 - Formação Econômica do Brasil
Economia Brasileira - Aula 01 - Formação Econômica do BrasilEconomia Brasileira - Aula 01 - Formação Econômica do Brasil
Economia Brasileira - Aula 01 - Formação Econômica do Brasil
 
História da economia brasileira
História da economia brasileiraHistória da economia brasileira
História da economia brasileira
 
Histórico da economia brasileira- da colonização até aos dias de hoje. 2014
Histórico da economia brasileira- da colonização até aos dias de hoje. 2014Histórico da economia brasileira- da colonização até aos dias de hoje. 2014
Histórico da economia brasileira- da colonização até aos dias de hoje. 2014
 
Formação econômica do brasil
Formação econômica do brasilFormação econômica do brasil
Formação econômica do brasil
 
Resumo dos cinco ciclos econômicos no brasil
Resumo dos cinco ciclos econômicos no brasilResumo dos cinco ciclos econômicos no brasil
Resumo dos cinco ciclos econômicos no brasil
 
Evolucão economia brasil
Evolucão economia brasilEvolucão economia brasil
Evolucão economia brasil
 
Slide - Trab. Economia Brasileira
Slide - Trab. Economia BrasileiraSlide - Trab. Economia Brasileira
Slide - Trab. Economia Brasileira
 
Economia 2 desenvolvimento histórico e econômico do brasil (i) café
Economia 2 desenvolvimento histórico e econômico do brasil (i) caféEconomia 2 desenvolvimento histórico e econômico do brasil (i) café
Economia 2 desenvolvimento histórico e econômico do brasil (i) café
 
Ciclos económicos pdf
Ciclos económicos   pdfCiclos económicos   pdf
Ciclos económicos pdf
 
Brasil Colônia - economia
Brasil Colônia - economiaBrasil Colônia - economia
Brasil Colônia - economia
 
A crise da economia cafeeira
A crise da economia cafeeiraA crise da economia cafeeira
A crise da economia cafeeira
 
Semelhanças entre as crises de 1930 e 2015 no brasil
Semelhanças entre as crises de 1930 e 2015 no brasilSemelhanças entre as crises de 1930 e 2015 no brasil
Semelhanças entre as crises de 1930 e 2015 no brasil
 
Revisão IBC
Revisão IBCRevisão IBC
Revisão IBC
 
Economia no brasil império
Economia no brasil impérioEconomia no brasil império
Economia no brasil império
 
2. a economia no brasil imperial
2. a economia no brasil imperial2. a economia no brasil imperial
2. a economia no brasil imperial
 
HISTÓRIA DO BRASIL - Formacao Economica Do Brasil
HISTÓRIA DO BRASIL - Formacao Economica Do BrasilHISTÓRIA DO BRASIL - Formacao Economica Do Brasil
HISTÓRIA DO BRASIL - Formacao Economica Do Brasil
 
Moedas Do Brasil
Moedas Do BrasilMoedas Do Brasil
Moedas Do Brasil
 
Balanço patrimonial passivo e pl vf lfg
Balanço patrimonial passivo e pl vf lfgBalanço patrimonial passivo e pl vf lfg
Balanço patrimonial passivo e pl vf lfg
 
História da moeda
História da moedaHistória da moeda
História da moeda
 
Internet capitulo 5 balanço patrimonial
Internet capitulo 5   balanço patrimonialInternet capitulo 5   balanço patrimonial
Internet capitulo 5 balanço patrimonial
 

Similaire à Formação Econômica do Brasil - Celso Furtado

Crise econômica MUNDIAL
Crise econômica MUNDIALCrise econômica MUNDIAL
Crise econômica MUNDIAL
izzidoro
 
Economia na República Velha
Economia na República VelhaEconomia na República Velha
Economia na República Velha
Marco Santos
 
Artigo equina 17 mai jun-2008
Artigo equina 17 mai jun-2008Artigo equina 17 mai jun-2008
Artigo equina 17 mai jun-2008
Roberto Arruda
 
Exercícios de economia brasileira cap 5,6,7,8,9,10
Exercícios de economia brasileira cap 5,6,7,8,9,10Exercícios de economia brasileira cap 5,6,7,8,9,10
Exercícios de economia brasileira cap 5,6,7,8,9,10
Elessandro Manuel
 
O brasil em um mundo globalizado
O brasil em um mundo globalizadoO brasil em um mundo globalizado
O brasil em um mundo globalizado
marcosa1212
 

Similaire à Formação Econômica do Brasil - Celso Furtado (20)

Crise de 1929 - A Grande Depressão
Crise de 1929 - A Grande Depressão Crise de 1929 - A Grande Depressão
Crise de 1929 - A Grande Depressão
 
Crise de 1929
Crise de 1929Crise de 1929
Crise de 1929
 
A indústria no brasil ifpe
A indústria no brasil ifpeA indústria no brasil ifpe
A indústria no brasil ifpe
 
O Nosso Tempo
O Nosso TempoO Nosso Tempo
O Nosso Tempo
 
Crise econômica MUNDIAL
Crise econômica MUNDIALCrise econômica MUNDIAL
Crise econômica MUNDIAL
 
Economia na República Velha
Economia na República VelhaEconomia na República Velha
Economia na República Velha
 
A grande depressão
A grande depressãoA grande depressão
A grande depressão
 
A crise de 1929
A crise de 1929A crise de 1929
A crise de 1929
 
A crise de 1929 oficial
A crise de 1929   oficialA crise de 1929   oficial
A crise de 1929 oficial
 
Artigo equina 17 mai jun-2008
Artigo equina 17 mai jun-2008Artigo equina 17 mai jun-2008
Artigo equina 17 mai jun-2008
 
Exercícios de economia brasileira cap 5,6,7,8,9,10
Exercícios de economia brasileira cap 5,6,7,8,9,10Exercícios de economia brasileira cap 5,6,7,8,9,10
Exercícios de economia brasileira cap 5,6,7,8,9,10
 
Crise 29
Crise 29Crise 29
Crise 29
 
Tsunami monetário e outros babados.
Tsunami monetário e outros babados.Tsunami monetário e outros babados.
Tsunami monetário e outros babados.
 
O brasil em um mundo globalizado
O brasil em um mundo globalizadoO brasil em um mundo globalizado
O brasil em um mundo globalizado
 
Crise de 29
Crise de 29Crise de 29
Crise de 29
 
A crise de 29
A crise de 29A crise de 29
A crise de 29
 
CURSO DE ATUALIDADES INICIO
CURSO DE ATUALIDADES INICIOCURSO DE ATUALIDADES INICIO
CURSO DE ATUALIDADES INICIO
 
Capas de-resvistas-atuais-1224097238017293-9
Capas de-resvistas-atuais-1224097238017293-9Capas de-resvistas-atuais-1224097238017293-9
Capas de-resvistas-atuais-1224097238017293-9
 
Crise 1929
Crise 1929Crise 1929
Crise 1929
 
Depressão economica ou grande depressão
Depressão economica ou grande depressãoDepressão economica ou grande depressão
Depressão economica ou grande depressão
 

Plus de Elvis Vinícius

Plus de Elvis Vinícius (8)

I mostra de projetos experimentais
I mostra de projetos experimentaisI mostra de projetos experimentais
I mostra de projetos experimentais
 
Redação
RedaçãoRedação
Redação
 
Jornalismo online resumo final
Jornalismo online   resumo finalJornalismo online   resumo final
Jornalismo online resumo final
 
Mafalda para rádio
Mafalda para rádioMafalda para rádio
Mafalda para rádio
 
Chico bento tv
Chico bento tvChico bento tv
Chico bento tv
 
O texto em rádio
O texto em rádioO texto em rádio
O texto em rádio
 
O século XXI de muitas mídias
O século XXI de muitas mídiasO século XXI de muitas mídias
O século XXI de muitas mídias
 
O texto na tv
O texto na tvO texto na tv
O texto na tv
 

Dernier

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
Ana Lemos
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 

Dernier (20)

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 

Formação Econômica do Brasil - Celso Furtado

  • 1. Celso Furtado e Milton Braga Furtado
  • 2. Crise na Ásia;  Oportunidade Brasileira  Descentralização e boas terras Brasileiras;  Inflação de credito;  Depreciação Cambial;
  • 3.  Enquanto o preço desse produto não baixasse a ponto de que aquela vantagem desaparecesse, os capitais formados no país continuariam acorrendo para cultura do mesmo.
  • 4. Crise na economia cafeeira  Nofinal do século XIX o Brasil participava com cerca de 70% da exportação mundial de café.
  • 5. Os mecanismos de defesa e a crise de 1929 A) Que mais convinha, colher o café ou deixá-lo apodrecer nos arbustos, abandonando parte das plantações como uma fábrica cujas portas se fecham durante a crise? B) Caso se decidisse colher o café, que destino deveria dar-se ao mesmo? Forçar o mercado mundial, retê- lo em estoques ou destruí-lo? C) Caso se decidisse estocar ou destruir o produto, como financiar essa operação? Isto é, sobre quem recairia a carga, caso fosse colhido o café?
  • 6. -> acúmulo dos estoques em 1929 -> rápida liquidação das reservas metálicas brasileiras -> as precárias perspectivas de financiamento das grandes safras futuras. Aceleram a queda do preço internacional do café.
  • 7.  Processo tecnológico acentuado (química pesada, eletricidade, etc);  Aumento da produção e serviços;  Aumento da competição estimula a formação de monopólios e oligopólios; Com isso, agravou-se ainda mais as crises econômicas nacionais, à medida que os países se industrializavam.
  • 8. Fatores:  Super produção  Subconsumo  Especulação=> Quebra da bolsa  Consequências:  Depressão (Falência desemprego, crise social)  Internacionalização da crise
  • 9.  No final do séc. XIX, o Brasil participava com cerca de 70% da exportação do mercado mundial do café.  A crise de superprodução, que provocou a queda do preço no mercado mundial, começou a se agravar...
  • 10. O café não encontrava compradores;  Os compradores existiam, mas efetuavam a compra a crédito, isto é, pagavam com uma moeda que, em parte, era simples promessa de pagamento futuro.
  • 11. É o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional. Dessa forma, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio é 2,00, significa que um dólar dos Estados Unidos custa R$ 2,00. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra.
  • 12. A alta da taxa cambial reduziu praticamente à metade o poder aquisitivo externo da moeda brasileira. Esta situação permitira um amplo barateamento relativo das mercadorias de produção interna.
  • 13.  Na crise dos anos trinta, a política cambial foi usada para o que se chamou “destruir o visinho”, devido às desvalorizações monetárias competitivas, com as quais os países procuravam vender o máximo e nada comprar no mercado internacional.
  • 14. O ritmo do atual crescimento econômico no Brasil deve-se ao cambio e e controle de importações que faz com que os equipamentos fiquem a baixos custos. Ocorreu uma transferência de renda real para o setor de empresarial, ma medida em que o custo de bens da capital e insumos industriais se reduziu significativamente em termos reais, em virtude da fixação da taxa de cambio em um período que se acelerava a inflação domestica. Isto constituiu um estímulo ao investimento privado. No momento em que a economia crescia por causa da elevação de preços de exportação, desejando o aumento da capacidade de produção de bens de consumo industriais substitutos de importações . assim se promovia o crescimento econômico no pais por meio de estímulos diretamente voltado pela industrialização do mesmo. o processo inflacionário teria sido o mecanismo que operou a transferência de parcela crescente na renda real para a classe empresarial, para assim ter a expansão do investimento que foi ampliado a capacidade de produção da economia.
  • 15. Elvis de Lima – www.twitter.com/elvistopetinho  Anna Elisa - http://www.facebook.com/annaelisaml  Sandir Barros  Danilo Alves Furtado, Milton Braga. Síntese da Economia Brasileira. Livros Técnicos e científicos. Rio de janeiro, 1999. Furtado, Celso. Formação Econômica do Brasil. Companhia das Letras. São Paulo, 2007.