2. Apresentação Elvis Fusco Centro UniversitárioEurípides de Marília - Univem COMPSI - Computing and Information Systems Research Lab DoutoremCiênciadaInformação MestreemCiênciadaComputação Coordenador dos cursos de CiênciadaComputação e Sistemas de Informação Coordenador do curso de Pós-Graduação em Sistemas para Internet Gerente do Departamento de Sistemas – Univem Empresário no ramo de software (TPC SoluçõesemInformática e MevintecTecnologia) Membro da Comissão Especial em Sistemas de Informação da Sociedade Brasileira de Computação Presidente do Comitê Gestor do Núcleo de Empresas Desenvolvedoras de Software de Marília e Região
3. Problemas As empresas, especialmente as pequenas e médias, gastam muito com infraestrutura de TI (“sala de servidores”). Equipamentos redundantes Software Energia redundante Link de internet redundante Refrigeração Atualizações de software Equipe 24 x 7
4. Problemas Apesar de caro, o serviço em grande parte das vezes é deficiente: Disponibilidade menor que o desejado; Atualizações quebram o que já funciona; Backups deficientes; Falhas de equipamentos tem alto impacto; Dificuldade em atualizar softwares; Dificuldade em contratar e gerir mão-de-obra; Dificuldade de atender picos de demanda;
5. Problemas Fragmentação de sistemas; Projetos concluídos fora do prazo; Acúmulo de tecnologias; Sistemas legados; Tudo isso aumenta a complexidade e custos da operação.
14. Uma arquitetura em nuvem é muito mais que apenas um conjunto de computadores. Ela deve dispor de uma infraestruturapara gerenciamento, que inclua funções como provisionamento de recursos computacionais, balanceamento dinâmico do workload e monitoração do desempenho.Conceito
16. Servidor Comum x Cloud SERV 02 SERVIDOR COMUM ocioso Situação do servidor do cliente em 80% do tempo Pico de demanda em 20% do tempo em uso DEMANDA DEMANDA ocioso em uso em uso em uso DEMANDA SERV 01 SERV 01 SERV 01
22. IaaS – Infrastructure as a Service Terceirização de infraestrutura; Redução de desperdícios; Público-alvo: arquitetos de infraestrutura.
23. PaaS – Platform as a Service Ambiente para criação, teste e hospedam de aplicativos em nuvem; Aplicações mais escaláveis; Público-alvo: desenvolvedores.
24. SaaS – Software as a Service Softwares rodando no browser; Custo baseado na demanda; Público-alvo: usuário final.
25. DbaaS – Database as a Service Informação de qualquer lugar; Escalabilidade; Performance; Uso sob demanda
27. “Windows Azure is a cloudservicesoperating system that serves as thedevelopment, run-time, andcontrolenviroment for theAzureServicesPlataform.” Suporta .NET, Java, PHP e Ruby Paas - Azure http://www.microsoft.com/windowsazure
28. Paas - eyeOS A plataforma é criadasobreumaarquiteturacliente-servidor, em que o eyeOS é o servidor e o cliente é geralmente um web browser. http://eyeos.org
29. Paas - heroku Plataformaparadesenvolvimento e armazenamento de aplicações Ruby. http://www.heroku.com
36. Modelo de negócio IaaS pode ser entregue pela própria área de TI da empresa (insourced) ou por um provedor de nuvens externo (outsourced). A infraestrutura física por trás pode estar hospedado no data center da própria empresa ou no data centerdo provedor. Esta infraestrutura pode ser de uso privado (privatecloud), compartilhada entre um grupo ou consórcio de empresas (communitycloud) ou compartilhada com os demais clientes do provedor externo (publiccloud).
37. Modelo de negócio Estratégia de TI Oferecimento de TI para as empresas. Pagamento dos serviços na medida do uso. Escalabidade do negócio (capacidade de expandir processamento, armazenamento e largura de banda). Deve ser adotado não apenas por redução de custos, mas pela velocidade e flexibilidade que permite a empresa inovar e criar novos produtos e serviços suportados por TI.
38. Estratégia “cloud First Policy” A primeira opção é o modelo em nuvem e apenas se o modelo não for adequado, a implementação de um novo sistema poderá ser no atual modelo computacional. [FEDERAL CLOUD COMPUTING STRATEGY, 2011]
39. Decision Framework for Cloud Migration 1) Select. Identifica que serviços podem ser transferidos para Cloud Computing e quando podem ser movidos. Passa pela determinação do chamado “cloudreadiness” ou seja, qual o grau de preparação que a empresa se encontra para migrar para Cloud; 2) Provision. Busca garantir critérios de interoperabilidade entre aplicações e serviços na nuvem com os que continuam on-premise, bem como contratos e acordos de nível de serviço com os provedores de nuvem e 3) Management. São as recomendações de monitoração e gestão das nuvens. Um ponto importante é a recomendação de reavaliação periódica dos provedores. [FEDERAL CLOUD COMPUTING STRATEGY, 2011]
41. ELASTICIDADE: Recursos sob demanda, ou seja, consegue-se aumentar ou diminuir a capacidade de processamento, espaço, memória ou banda de acordo com a necessidade. AGILIDADE: Simplicidade para configurar, dimensionar e redimensionar servidores sem prejudicar as aplicações. AUTONOMIA : Gerenciamento dos recursos através do Painel de Controle, com processos automáticos e sem complicação. EXCLUSIVIDADE: Todos os recursos de hardware são alocados com exclusividade, mais performance conforme o crescimento do negócio. SEGURANÇA: Menor risco de falhas, devido à arquitetura em nuvem, facilitando a manutenção de hardware/software, além da infraestrutura com sistemas de monitoramento 24 horas por dia com segurança física e lógica. CUSTO OTIMIZADO: A arquitetura em nuvem permite otimização de custos já que o cliente consegue alocar recursos de acordo com sua necessidade. vantagens
42. Desafios Compatibilidade Falta de padrões de gestão, interoperabilidade e de segurança Infraestrutura de Internet no Brasil Compliance Privacidade Segurança
44. Segurança Security Guidance for Critical Areas of Focus in Cloud Computing (Cloud Security Alliance) Cloud Computing Security Risk Assessment (European Network and Information Security Agency)
45.
46. SAAS - IMPLantação O SaaS tem a vantagem de não haver necessidade de se dispender tempo em instalação e configuração do sistema e dos componentes agregados, como um novo servidor. Uma parte substancial do tempo de implantação de um sistema depende do seu nível de intervenção nos processos de negócio da empresa. Nesta etapa não existem maiores diferenças entre um SaaS e um on-premise.
47. SAAS – integração Integração de sistemas SaaS com os legados, que operam na modalidade on-premise. A integração pode ser simples, com uploadse downloads da e para a nuvem via processos batch, ou em tempo-real, via Web Services.
48. SAAS – MULTITENANCY Modelo de arquitetura de software (multi-inquilino). Empresas clientes compartilham os mesmos recursos físicos de um aplicativo, mas permanecem logicamente isolados. Inquilino isolado. Multitenancy via hardware compartilhado (virtualização). Multitenancy via container (servidor de aplicação). Multitenancy via stackde software compartilhado.
51. Futuro É previsto um faturamento de 50 bilhões de dólares em 2014; Empresas migrando aplicações para a nuvem; 44% dos gestores de TI consideram a adoção da Cloud Computing; Aumento da demanda por profissionais especializados em virtualização; Aumento da demanda da Internet móvel; Surgimento de fornecedores de aplicações para segmentos específicos.
52. Referências BUYYA, R.; RANJAN, R.; CALHEIROS, R. N. Modeling and Simulation of Scalable Cloud Computing Environments and the CloudSim Toolkit: Challenges and Opportunities. Proceedings of the International Conference on High Performance Computing & Simulation, Nova Jersey, p. 1-11, 2009. DIKAIAKOS, M. D.; PALLIS, G.; KATSAROS, D.; MEHRA, P.; VAKALI, A. Cloud Computing – Distributed Internet Computing for IT and Scientific Research. IEEE Internet Computing, 13: 10-13, Set. 2009. IBM - developerWorks: Blogs. Política CloudFirst no governo americano demonstra potencialidade da computação em nuvem, 09/05/2011. Disponivel in: https://www.ibm.com/developerworks/mydeveloperworks/blogs/ctaurion. KUNDRA, V. FEDERAL CLOUD COMPUTING STRATEGY. Disponivel in: http://www.cio.gov/documents/Federal-Cloud-Computing-Strategy.pdf, 2011. NIST. The NIST Definition of Cloud Computing. Jul. 2009. SAP. SAP Fórum 2010 – Clareza para um novo Brasil.WA Informática Mar. 2010. SUN MICROSYSTEMS, INC. Introduction to Cloud Computing Architecture White Paper, 1ª edição, Jun. 2009a.
53. Cloud Computing Palestra ministrada na AMCHAM Câmara Americana de Comércio Elvis Fusco fusco@univem.edu.br http://elvisfusco.com.br Twitter: @elvisfusco