SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  22
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DAAMAZÔNIA – UFRA
CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
QUÍMICA APLICADA
PROFESSOR: Dr. RICARDO OKUMURA
CAPITÃO POÇO-PA
MAIO/2014
GRAVIMETRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DAAMAZÔNIA – UFRA
CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
QUÍMICA APLICADA
PROFESSOR: Dr. RICARDO OKUMURA
CAPITÃO POÇO-PA
MAIO/2014
EDINALDO SOUSA SANTOS
EMANUEL BONFIM DE A. FRANÇA.
JERRY ADRANE DE SOUZA.
JÚLIO BARRETO SOARES.
RAIMUNDO ELINALDO ALVES COREIA.
WHESLEY THIAGO DOS S. LOBATO.
CONTEÚDO
 Introdução.
 Pureza dos precipitados co-precipitação e pós-precipitação.
 Condições de precipitação.
Solubilidade dos precipitados (Influência do excesso de agente
precipitante; Efeitos: salino, do pH, da temperatura, de formação de
complexos; Influência devido a adição de solventes orgânicos).
Precipitação em solução homogênea.
 Aplicação da gravimetria.
INTRODUÇÃO
O que são Precipitados.
A análise gravimétrica. SOLUÇÂO
Dicionário
Quím.
• Precipitados.
Sólido que se
forma e se
deposita no seio de
uma solução
líquida
PUREZA DOS PRECIPITADOS
O precipitado ao se formar pode arrastar da solução outros
constituintes que são normalmente solúveis e que são removidos por
simples lavagem do precipitado.
As impurezas que acompanham o precipitado constituem a maior
fonte de erros na análise gravimétrica e podem ser incorporadas ao
precipitado por co-precipitação ou pela pós-precipitação.
PUREZA DOS PRECIPITADOS
Contaminação mecânica Pós-precipitação Coprecipitação
O precipitado pode
reter impurezas da
solução mãe.
Precipitado permanece
em contato com a
solução mãe e uma 2ª
substância insolúvel se
forma no precipitado
existente.
Adsorção superficial
Inclusão / oclusão
Contaminação do precipitado
PUREZA DOS PRECIPITADOS
Coprecipitação: É uma contaminação
do precipitado durante a separação da
fase sólida por substância normalmente
solúvel.
Ex.: BaSO4 precipitado a partir da mistura de soluções de BaCl2 e Na2SO4,
pode estar contaminado com NaSO4, ainda que este sal seja bastante solúvel
em água.
BaSO4
• Sulfato de bário
BaCl2
• Cloreto de bário
Na2SO4
• sulfato de sódio
Pode estar contaminado
com NaSO4
Na2SO
BaSO4
BaCl2
 Co-precipitação por adsorção.
 Co-precipitação por oclusão.
PUREZA DOS PRECIPITADOS
 Pós-precipitação:
Ex.: Na precipitação de cálcio com
oxalato na presença de magnésio.
Solução supersaturada
PUREZA DOS PRECIPITADOS
Diferenças entre a cooprecipitação (cp) e a pós-precipitação (pp):
Na pp a contaminação aumenta com o tempo de contato do precipitado
com a solução mãe, na cp a contaminação diminui.
Na pp a contaminação aumenta com a rapidez da agitação, na cp dá-se o
oposto.
A grandeza da contaminação na pp pode ser muito maior.
CONDIÇÕES DE PRECIPITAÇÃO
Usa soluções diluídas
A mistura dos reagentes deve ser feita de forma lenta
e agitação constante.
Quando as características do precipitado permite, as
solução devem ser aquecidas.
A coagulação é favorecida com a diminuição da
formação do soluto.
A velocidade de cristalização é aumentada levando a
cristais mais perfeitos.
O crescimento de cristais de acetato de
sódio a partir de
uma solução supersaturada.
SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
• INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE AGENTE PRECIPITANTES
A precipitação será mais completa se aumentarmos a quantidade do agente precipitante. O
excesso poderá ser até 1,5 vezes a quantidade mínima calculada.
Ex: precipitação do PbSO4 com H2SO4 se aumentarmos o fator [SO4
--] diminuiremos o fator [Pb++].
O método exige cuidados um grande excesso de precipitante pode causar o aumento na
solubilidade do precipitado.
Ex: precipitação do HgI2 pelo KI com um excesso de KI forma-se o sal complexo K[HgI4] solúvel.
A precipitação do agente precipitante.
Ex: precipitação da dimetilglioxima na precipitação do níquel.
SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
• INFLUÊNCIA DO PH
se a concentração de H+ aumenta a concentração de OH- diminui, se
isto está acontecendo significa que o pH está se tornando mais ácido
• (diminuindo), neste primeiro caso (precipitação dos hidróxidos) para se
• obter uma precipitação completa a precipitação deverá se dar em um
meio
• de pH elevado.
SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
• Efeito salino:
vários eletrólitos fortes quando presentes na solução, aumentam a solubilidade do
precipitado
Ex: PbSO4 Pb++ + SO4
--
Kps = aPb ++ x aSO4
--
aPb ++ = [Pb ++] x fPb ++
aSO4
-- =[SO4--] x fSO4
--
Kps = [Pb ++] x [SO4
-- ] x fPb ++ x fSO4
--
O produto das concentrações dos íons numa solução saturada de PbSO4 é na
verdade.
SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
• Efeito salino:
[Pb ++] x [SO4 --] = KpsPbSO4
fPb ++ x fSO4 –
Quando se introduz qualquer eletrólito forte como NaNO3, KNO3 etc. Ocorre a diminuição
dos valores de fPb++ e fSO4-- e consequentemente ocorre o aumento na solubilidade do sal
(s =√kps )
SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
• EFEITO DA TEMPERATURA:
A solubilidade da maioria dos precipitados aumenta com
a temperatura embora nem sempre esse aumento seja muito
sensível.
Ex: a solubilidade do AgCl à 100°C é cerca de 25 vezes maior
que a 10°C.
Existem casos em que a solubilidade diminui com o
aumento da temperatura (é exceção).
AgCl
• Cloreto de prata
AgCl em becker
• A variação da solubilidade é causada pelo efeito térmico da dissolução.
SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
PRECIPITAÇÃO EM SOLUÇÃO HOMOGÊNEA
• A precipitação a partir de uma solução homogênea é um processo no qual um
precipitado é formado pela geração lenta de um reagente precipitante de forma
homogênea em toda a solução.
VANTAGENS:
Elimina os efeitos indesejáveis da elevação da
concentração.
 O precipitado resultante é denso e prontamente
filtrável.
A co-precipitação é reduzida a um mínimo.
É possível alterar a aparência do precipitado
pela variação da velocidade da reação.
Hidróxido de
ferro(III) formado pela adição direta
de amônia (esquerda) e pela produção
homogênea do hidróxido (direita).
APLICAÇÃO DA GRAVIMETRIA.
EXEMPLOS
Determinação de Fe (III) em minérios: Tratamento com NH4OH
Determinação de Ca2+ em águas naturais: Tratamento com C4O4
2-
Determinação de Ba2+: Tratamento com SO4
2-
Determinação de Cl- em água do mar: Tratamento com AgNO3
Principais etapas da análise gravimétrica do ferro (III)
Dicionário
Quím.
• Calcinar o
precipitado
• 2.P. ext. Submeter
a temperatura
muito elevada;
aquecer em
altíssimo grau;
abrasar.
APLICAÇÃO DA GRAVIMETRIA.
Pesar a
amostra
Solubilizar a
amostra
Oxidar e
precipitar o
ferro
Filtrar o
precipitado
Lavar o
precipitado
Calcinar o
precipitado
Resfriar em
dessecador
pesar
cálculos
• VANTAGENS
• O método permite exatidão elevada;
• Instrumentação simples e barata;
• O método é absoluto e não depende de padrões.
• DESVANTAGENS
• Procedimentos laboratoriais demorados;
• Não é aplicável a análise de traços;
• Erros no processo de precipitação;
• Perdas de precipitados nas etapas de transferência, filtração, lavagem e secagem.
APLICAÇÃO DA GRAVIMETRIA.
Referencias
• UNIVERSIDADE Federal do Pará. Belém, 1998. Disponível em:
<http://www.ufpa.br/quimicanalitica/steoprecp.htm> . Acesso em: 21 mai. 2014
• UNIVERSIDADE Federal do Pará. Belém, 1998. Disponível em:
<http://www.ufpa.br/quimicanalitica/pdesolubilidade.htm> . Acesso em: 21 mai.
2014
• UNIVERSIDADE Federal do Pará. Belém, 1998. Disponível
em:
<http://www.ufpa.br/quimicanalitica/fluxog.htm> . Acesso em: 21 mai. 2014
• UNIVERSIDADE federal do para. Belém, 1998. Disponível em:
<http://www.ufpa.br/quimicanalitica/itensolubilidade.htm> . Acesso em: 21 mai.
2014

Contenu connexe

Tendances

Relatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralizaçãoRelatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralizaçãoAna Morais Nascimento
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIOEzequias Guimaraes
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Ivys Antônio
 
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometriaRelatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometriaFernanda Borges de Souza
 
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Dhion Meyg Fernandes
 
Determinação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTADeterminação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTAAdrianne Mendonça
 
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIADETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIATaline Góes
 
Preparação e propriedades da solução tampão.
Preparação e propriedades da solução tampão.Preparação e propriedades da solução tampão.
Preparação e propriedades da solução tampão.Paulo George
 
Compostos de coordenação
Compostos de coordenaçãoCompostos de coordenação
Compostos de coordenaçãoLarissa Cadorin
 
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...AlaydeSimedo
 
Relatório sobre-fermentação-alcoólica
Relatório sobre-fermentação-alcoólicaRelatório sobre-fermentação-alcoólica
Relatório sobre-fermentação-alcoólicaAldo Henrique
 
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) BioquímicaDoseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) BioquímicaDavid Quintino
 
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISQuimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISJessica Amaral
 
Análise instrumental aula1 introducao
Análise instrumental   aula1 introducaoAnálise instrumental   aula1 introducao
Análise instrumental aula1 introducaoPânico Final
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG... RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...Ezequias Guimaraes
 
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos OrgânicosReações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos OrgânicosLuís Rita
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIErica Souza
 
Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de EliminaçãoReações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de EliminaçãoJosé Nunes da Silva Jr.
 
8. R. Oxidação - Prof Sidney - UFPI
8. R. Oxidação  - Prof Sidney - UFPI8. R. Oxidação  - Prof Sidney - UFPI
8. R. Oxidação - Prof Sidney - UFPISidney Lima
 

Tendances (20)

Relatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralizaçãoRelatório prática 1 volumetria de neutralização
Relatório prática 1 volumetria de neutralização
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
 
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometriaRelatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
 
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
 
Determinação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTADeterminação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTA
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIADETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
 
Preparação e propriedades da solução tampão.
Preparação e propriedades da solução tampão.Preparação e propriedades da solução tampão.
Preparação e propriedades da solução tampão.
 
Compostos de coordenação
Compostos de coordenaçãoCompostos de coordenação
Compostos de coordenação
 
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
 
Relatório sobre-fermentação-alcoólica
Relatório sobre-fermentação-alcoólicaRelatório sobre-fermentação-alcoólica
Relatório sobre-fermentação-alcoólica
 
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) BioquímicaDoseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
 
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAISQuimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
Quimica Experimental - Relatorio REAÇÕES COM METAIS
 
Análise instrumental aula1 introducao
Análise instrumental   aula1 introducaoAnálise instrumental   aula1 introducao
Análise instrumental aula1 introducao
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG... RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
 
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos OrgânicosReações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
Reações Ácido-Base para Separação de Compostos Orgânicos
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
 
Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de EliminaçãoReações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
Reações de Substituição Nucleofílica e de Eliminação
 
8. R. Oxidação - Prof Sidney - UFPI
8. R. Oxidação  - Prof Sidney - UFPI8. R. Oxidação  - Prof Sidney - UFPI
8. R. Oxidação - Prof Sidney - UFPI
 

En vedette (20)

Análise Gravimétrica
Análise GravimétricaAnálise Gravimétrica
Análise Gravimétrica
 
Gravimetria
GravimetriaGravimetria
Gravimetria
 
Gravimetria
GravimetriaGravimetria
Gravimetria
 
Aula 6 gravimetria - 12-09-13
Aula 6   gravimetria - 12-09-13Aula 6   gravimetria - 12-09-13
Aula 6 gravimetria - 12-09-13
 
Sandrogreco Aula 4 ReaçõEs Em SoluçãO Aquosa Quimica Geral
Sandrogreco Aula 4   ReaçõEs Em SoluçãO Aquosa   Quimica GeralSandrogreco Aula 4   ReaçõEs Em SoluçãO Aquosa   Quimica Geral
Sandrogreco Aula 4 ReaçõEs Em SoluçãO Aquosa Quimica Geral
 
Gravimetría
GravimetríaGravimetría
Gravimetría
 
Gravimetria
GravimetriaGravimetria
Gravimetria
 
41054480 unidade-1-gravimetria-a06-m-web-161008
41054480 unidade-1-gravimetria-a06-m-web-16100841054480 unidade-1-gravimetria-a06-m-web-161008
41054480 unidade-1-gravimetria-a06-m-web-161008
 
Gravimetria
GravimetriaGravimetria
Gravimetria
 
Método gravimétrico
Método gravimétricoMétodo gravimétrico
Método gravimétrico
 
Aula 10 _reações quimicas
Aula 10 _reações quimicasAula 10 _reações quimicas
Aula 10 _reações quimicas
 
Quimica
QuimicaQuimica
Quimica
 
Cálculo de ph de bases e ácidos fracos
Cálculo de ph de bases e ácidos fracosCálculo de ph de bases e ácidos fracos
Cálculo de ph de bases e ácidos fracos
 
Química básica
Química básicaQuímica básica
Química básica
 
CoagulaçãO
CoagulaçãOCoagulaçãO
CoagulaçãO
 
Manual de TQE 2014 v1
Manual de TQE 2014 v1Manual de TQE 2014 v1
Manual de TQE 2014 v1
 
Estudo do ferro, cobalto e cobre
Estudo do ferro, cobalto e cobreEstudo do ferro, cobalto e cobre
Estudo do ferro, cobalto e cobre
 
solubilidade e precipitação
solubilidade e precipitaçãosolubilidade e precipitação
solubilidade e precipitação
 
Apostila pratica
Apostila praticaApostila pratica
Apostila pratica
 
Qaq gravimetria
Qaq   gravimetriaQaq   gravimetria
Qaq gravimetria
 

Similaire à Gravimetria dos precipitados, Química analitica

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOSRELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOSEzequias Guimaraes
 
Relatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amôniaRelatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amôniaIvys Antônio
 
Hidrólise salina solução-tampão e kps.pdf
Hidrólise salina solução-tampão e kps.pdfHidrólise salina solução-tampão e kps.pdf
Hidrólise salina solução-tampão e kps.pdfLayzzaTardindaSilvaS
 
Chuva Ácida - Prof. Fernando Abreu
Chuva Ácida - Prof. Fernando AbreuChuva Ácida - Prof. Fernando Abreu
Chuva Ácida - Prof. Fernando AbreuFernando Abreu
 
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e Sais
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e SaisQuímica Geral - Acidos, Hidroxidos e Sais
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e SaisLucas Valente
 
Fosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanos
Fosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanosFosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanos
Fosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanosleonesquierro
 
Aula 12 - Volumetria de Precipitação 2.pptx
Aula 12 - Volumetria de Precipitação 2.pptxAula 12 - Volumetria de Precipitação 2.pptx
Aula 12 - Volumetria de Precipitação 2.pptxBiancaFerreira586790
 
Qualidade da água
Qualidade da águaQualidade da água
Qualidade da águaLimnos Ufsc
 
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de PoçosProblemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poçosslides-mci
 

Similaire à Gravimetria dos precipitados, Química analitica (20)

Gessagem
GessagemGessagem
Gessagem
 
3°aula produção da amônia
3°aula   produção da amônia3°aula   produção da amônia
3°aula produção da amônia
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOSRELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOS
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DE HIDRÓXIDOS DOS METAIS ALCALINOS TERROSOS
 
Chuvas ácidas.pptx
Chuvas ácidas.pptxChuvas ácidas.pptx
Chuvas ácidas.pptx
 
Quimica
QuimicaQuimica
Quimica
 
Relatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amôniaRelatório de preparação e caracterização da amônia
Relatório de preparação e caracterização da amônia
 
Slides ácidos e bases
Slides ácidos e basesSlides ácidos e bases
Slides ácidos e bases
 
Apostila-Show-da-Química.pdf
Apostila-Show-da-Química.pdfApostila-Show-da-Química.pdf
Apostila-Show-da-Química.pdf
 
Hidrólise salina solução-tampão e kps.pdf
Hidrólise salina solução-tampão e kps.pdfHidrólise salina solução-tampão e kps.pdf
Hidrólise salina solução-tampão e kps.pdf
 
1S fotossíntese outubro 2015
1S fotossíntese outubro 20151S fotossíntese outubro 2015
1S fotossíntese outubro 2015
 
Relatorio n°12
Relatorio n°12Relatorio n°12
Relatorio n°12
 
Chuva Ácida - Prof. Fernando Abreu
Chuva Ácida - Prof. Fernando AbreuChuva Ácida - Prof. Fernando Abreu
Chuva Ácida - Prof. Fernando Abreu
 
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e Sais
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e SaisQuímica Geral - Acidos, Hidroxidos e Sais
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e Sais
 
Fosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanos
Fosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanosFosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanos
Fosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanos
 
Aula 12 - Volumetria de Precipitação 2.pptx
Aula 12 - Volumetria de Precipitação 2.pptxAula 12 - Volumetria de Precipitação 2.pptx
Aula 12 - Volumetria de Precipitação 2.pptx
 
Qualidade da água
Qualidade da águaQualidade da água
Qualidade da água
 
Revisão Química - enem 2009
Revisão Química - enem 2009Revisão Química - enem 2009
Revisão Química - enem 2009
 
Ácidos e bases
Ácidos e basesÁcidos e bases
Ácidos e bases
 
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de PoçosProblemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
 
Àcido Sulfurico
Àcido SulfuricoÀcido Sulfurico
Àcido Sulfurico
 

Plus de Emanuel Fraca

Identificação Botânica, Indicação terapêutica e Cultivo das plantas: Matricar...
Identificação Botânica, Indicação terapêutica e Cultivo das plantas: Matricar...Identificação Botânica, Indicação terapêutica e Cultivo das plantas: Matricar...
Identificação Botânica, Indicação terapêutica e Cultivo das plantas: Matricar...Emanuel Fraca
 
Aula a importância da polinização por insetos
Aula a importância da polinização por insetosAula a importância da polinização por insetos
Aula a importância da polinização por insetosEmanuel Fraca
 
Controle de metabolismo
Controle de metabolismo Controle de metabolismo
Controle de metabolismo Emanuel Fraca
 
Sobre o controle da fusariose na Pimenta-do-reino
Sobre o controle da fusariose na Pimenta-do-reinoSobre o controle da fusariose na Pimenta-do-reino
Sobre o controle da fusariose na Pimenta-do-reinoEmanuel Fraca
 
Programas para gestão de animais e pastagens
Programas para gestão de animais e pastagensProgramas para gestão de animais e pastagens
Programas para gestão de animais e pastagensEmanuel Fraca
 

Plus de Emanuel Fraca (7)

O Milho Crioulo
O Milho CriouloO Milho Crioulo
O Milho Crioulo
 
Identificação Botânica, Indicação terapêutica e Cultivo das plantas: Matricar...
Identificação Botânica, Indicação terapêutica e Cultivo das plantas: Matricar...Identificação Botânica, Indicação terapêutica e Cultivo das plantas: Matricar...
Identificação Botânica, Indicação terapêutica e Cultivo das plantas: Matricar...
 
Aula a importância da polinização por insetos
Aula a importância da polinização por insetosAula a importância da polinização por insetos
Aula a importância da polinização por insetos
 
Controle de metabolismo
Controle de metabolismo Controle de metabolismo
Controle de metabolismo
 
Giberelinas
GiberelinasGiberelinas
Giberelinas
 
Sobre o controle da fusariose na Pimenta-do-reino
Sobre o controle da fusariose na Pimenta-do-reinoSobre o controle da fusariose na Pimenta-do-reino
Sobre o controle da fusariose na Pimenta-do-reino
 
Programas para gestão de animais e pastagens
Programas para gestão de animais e pastagensProgramas para gestão de animais e pastagens
Programas para gestão de animais e pastagens
 

Dernier

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 

Gravimetria dos precipitados, Química analitica

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DAAMAZÔNIA – UFRA CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA QUÍMICA APLICADA PROFESSOR: Dr. RICARDO OKUMURA CAPITÃO POÇO-PA MAIO/2014 GRAVIMETRIA
  • 2. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DAAMAZÔNIA – UFRA CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA QUÍMICA APLICADA PROFESSOR: Dr. RICARDO OKUMURA CAPITÃO POÇO-PA MAIO/2014 EDINALDO SOUSA SANTOS EMANUEL BONFIM DE A. FRANÇA. JERRY ADRANE DE SOUZA. JÚLIO BARRETO SOARES. RAIMUNDO ELINALDO ALVES COREIA. WHESLEY THIAGO DOS S. LOBATO.
  • 3. CONTEÚDO  Introdução.  Pureza dos precipitados co-precipitação e pós-precipitação.  Condições de precipitação. Solubilidade dos precipitados (Influência do excesso de agente precipitante; Efeitos: salino, do pH, da temperatura, de formação de complexos; Influência devido a adição de solventes orgânicos). Precipitação em solução homogênea.  Aplicação da gravimetria.
  • 4. INTRODUÇÃO O que são Precipitados. A análise gravimétrica. SOLUÇÂO Dicionário Quím. • Precipitados. Sólido que se forma e se deposita no seio de uma solução líquida
  • 5. PUREZA DOS PRECIPITADOS O precipitado ao se formar pode arrastar da solução outros constituintes que são normalmente solúveis e que são removidos por simples lavagem do precipitado. As impurezas que acompanham o precipitado constituem a maior fonte de erros na análise gravimétrica e podem ser incorporadas ao precipitado por co-precipitação ou pela pós-precipitação.
  • 6. PUREZA DOS PRECIPITADOS Contaminação mecânica Pós-precipitação Coprecipitação O precipitado pode reter impurezas da solução mãe. Precipitado permanece em contato com a solução mãe e uma 2ª substância insolúvel se forma no precipitado existente. Adsorção superficial Inclusão / oclusão Contaminação do precipitado
  • 7. PUREZA DOS PRECIPITADOS Coprecipitação: É uma contaminação do precipitado durante a separação da fase sólida por substância normalmente solúvel. Ex.: BaSO4 precipitado a partir da mistura de soluções de BaCl2 e Na2SO4, pode estar contaminado com NaSO4, ainda que este sal seja bastante solúvel em água. BaSO4 • Sulfato de bário BaCl2 • Cloreto de bário Na2SO4 • sulfato de sódio Pode estar contaminado com NaSO4 Na2SO BaSO4 BaCl2  Co-precipitação por adsorção.  Co-precipitação por oclusão.
  • 8. PUREZA DOS PRECIPITADOS  Pós-precipitação: Ex.: Na precipitação de cálcio com oxalato na presença de magnésio. Solução supersaturada
  • 9. PUREZA DOS PRECIPITADOS Diferenças entre a cooprecipitação (cp) e a pós-precipitação (pp): Na pp a contaminação aumenta com o tempo de contato do precipitado com a solução mãe, na cp a contaminação diminui. Na pp a contaminação aumenta com a rapidez da agitação, na cp dá-se o oposto. A grandeza da contaminação na pp pode ser muito maior.
  • 10. CONDIÇÕES DE PRECIPITAÇÃO Usa soluções diluídas A mistura dos reagentes deve ser feita de forma lenta e agitação constante. Quando as características do precipitado permite, as solução devem ser aquecidas. A coagulação é favorecida com a diminuição da formação do soluto. A velocidade de cristalização é aumentada levando a cristais mais perfeitos. O crescimento de cristais de acetato de sódio a partir de uma solução supersaturada.
  • 12. SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS • INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE AGENTE PRECIPITANTES A precipitação será mais completa se aumentarmos a quantidade do agente precipitante. O excesso poderá ser até 1,5 vezes a quantidade mínima calculada. Ex: precipitação do PbSO4 com H2SO4 se aumentarmos o fator [SO4 --] diminuiremos o fator [Pb++]. O método exige cuidados um grande excesso de precipitante pode causar o aumento na solubilidade do precipitado. Ex: precipitação do HgI2 pelo KI com um excesso de KI forma-se o sal complexo K[HgI4] solúvel. A precipitação do agente precipitante. Ex: precipitação da dimetilglioxima na precipitação do níquel.
  • 13. SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS • INFLUÊNCIA DO PH se a concentração de H+ aumenta a concentração de OH- diminui, se isto está acontecendo significa que o pH está se tornando mais ácido • (diminuindo), neste primeiro caso (precipitação dos hidróxidos) para se • obter uma precipitação completa a precipitação deverá se dar em um meio • de pH elevado.
  • 14. SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS • Efeito salino: vários eletrólitos fortes quando presentes na solução, aumentam a solubilidade do precipitado Ex: PbSO4 Pb++ + SO4 -- Kps = aPb ++ x aSO4 -- aPb ++ = [Pb ++] x fPb ++ aSO4 -- =[SO4--] x fSO4 -- Kps = [Pb ++] x [SO4 -- ] x fPb ++ x fSO4 -- O produto das concentrações dos íons numa solução saturada de PbSO4 é na verdade.
  • 15. SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS • Efeito salino: [Pb ++] x [SO4 --] = KpsPbSO4 fPb ++ x fSO4 – Quando se introduz qualquer eletrólito forte como NaNO3, KNO3 etc. Ocorre a diminuição dos valores de fPb++ e fSO4-- e consequentemente ocorre o aumento na solubilidade do sal (s =√kps )
  • 16. SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS • EFEITO DA TEMPERATURA: A solubilidade da maioria dos precipitados aumenta com a temperatura embora nem sempre esse aumento seja muito sensível. Ex: a solubilidade do AgCl à 100°C é cerca de 25 vezes maior que a 10°C. Existem casos em que a solubilidade diminui com o aumento da temperatura (é exceção). AgCl • Cloreto de prata AgCl em becker
  • 17. • A variação da solubilidade é causada pelo efeito térmico da dissolução. SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS
  • 18. PRECIPITAÇÃO EM SOLUÇÃO HOMOGÊNEA • A precipitação a partir de uma solução homogênea é um processo no qual um precipitado é formado pela geração lenta de um reagente precipitante de forma homogênea em toda a solução. VANTAGENS: Elimina os efeitos indesejáveis da elevação da concentração.  O precipitado resultante é denso e prontamente filtrável. A co-precipitação é reduzida a um mínimo. É possível alterar a aparência do precipitado pela variação da velocidade da reação. Hidróxido de ferro(III) formado pela adição direta de amônia (esquerda) e pela produção homogênea do hidróxido (direita).
  • 19. APLICAÇÃO DA GRAVIMETRIA. EXEMPLOS Determinação de Fe (III) em minérios: Tratamento com NH4OH Determinação de Ca2+ em águas naturais: Tratamento com C4O4 2- Determinação de Ba2+: Tratamento com SO4 2- Determinação de Cl- em água do mar: Tratamento com AgNO3
  • 20. Principais etapas da análise gravimétrica do ferro (III) Dicionário Quím. • Calcinar o precipitado • 2.P. ext. Submeter a temperatura muito elevada; aquecer em altíssimo grau; abrasar. APLICAÇÃO DA GRAVIMETRIA. Pesar a amostra Solubilizar a amostra Oxidar e precipitar o ferro Filtrar o precipitado Lavar o precipitado Calcinar o precipitado Resfriar em dessecador pesar cálculos
  • 21. • VANTAGENS • O método permite exatidão elevada; • Instrumentação simples e barata; • O método é absoluto e não depende de padrões. • DESVANTAGENS • Procedimentos laboratoriais demorados; • Não é aplicável a análise de traços; • Erros no processo de precipitação; • Perdas de precipitados nas etapas de transferência, filtração, lavagem e secagem. APLICAÇÃO DA GRAVIMETRIA.
  • 22. Referencias • UNIVERSIDADE Federal do Pará. Belém, 1998. Disponível em: <http://www.ufpa.br/quimicanalitica/steoprecp.htm> . Acesso em: 21 mai. 2014 • UNIVERSIDADE Federal do Pará. Belém, 1998. Disponível em: <http://www.ufpa.br/quimicanalitica/pdesolubilidade.htm> . Acesso em: 21 mai. 2014 • UNIVERSIDADE Federal do Pará. Belém, 1998. Disponível em: <http://www.ufpa.br/quimicanalitica/fluxog.htm> . Acesso em: 21 mai. 2014 • UNIVERSIDADE federal do para. Belém, 1998. Disponível em: <http://www.ufpa.br/quimicanalitica/itensolubilidade.htm> . Acesso em: 21 mai. 2014