SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  178
Télécharger pour lire hors ligne
XÔ ANSIEDADE
Matemática e suas tecnologias
Matemática 
ANÁLISE COMBINATÓRIA 
Matemática
Matemática 
FATORIAL 
n ! = n.(n-1).(n-2).(n-3).......1 
OBS. 
0 ! = 1 
1 ! = 1 
Matemática
Matemática 
ARRANJOS SIMPLES 
São agrupamentos de elementos distintos 
nos quais 
A ORDEM DO ELEMENTOS É 
IMPORTANTE. 
( )! 
! 
, n p 
n 
A n p  
 
10.9.8 10,3 A  
8.7.6.5 1680 8,4 A   
Matemática
Dentre os oito diretores de uma empresa, deve 
ser escolhida uma chapa constituída de um 
presidente e um vice-presidente. Se x é o 
número de chapas distintas que podem ser 
formadas então x é igual a: 
a) 8 
b) 28 
c) 32 
d) 56 
e) 336 
8.7 56 8,2 A   
P V 
Matemática 
Rodrigo e Arthur 
Arthur e Rodrigo 
ou 
Matemática
COMBINAÇÕES SIMPLES 
São agrupamentos de elementos distintos 
nos quais 
A ORDEM DOS ELEMENTOS NÃO É 
IMPORTANTE. 
! 
, 
, p 
A 
C n p 
n p  
Matemática 
45 
2.1 
10.9 
2! 
10,2 
10,2    
A 
C 
Matemática
Numa empresa trabalham 7 baianos e 4 
pernambucanos. Deseja-se formar um número de 
comissões com 5 nordestinos. Considerando-se 
que cada comissão será constituída por 3 baianos e 
2 pernambucanos, pode-se afirmar que o número de 
comissões a se formar é igual a: 
a) 210 
b) 180 
c) 160 
d) 90 
e) 40 
210 
2.1 
4.3 
3.2.1 
7.6.5 
. 7,3 4,2 C C  x  
B1 B2 B3 e P1 P2 
MaMtaetemmáátitcaic a
PERMUTAÇÃO SIMPLES 
É UM ARRANJO SIMPLES NO QUAL n = p. 
! , A P n n n n   
PERMUTAÇÃO COM REPETIÇÃO 
!. ! 
! , 
x y 
n 
P x y 
n  
MaMtaetemmáátitcaic a
O número de anagramas distintos da 
palavra sucesso é igual a 
a) 840 
b) 720 
c) 600 
d) 540 
e) 400 
840 
3! 
7! 3 
7 P   
s u c e s s o 
MaMtaetemmáátitcaic a
PROBABILIDADE 
Matemática 
Matemática
( ) 
( ) 
n U 
n E 
P  
n(E) : NÚMERO DE ELEMENTOS DO EVENTO 
n(U) : NÚMERO DE ELEMENTOS DO ESPAÇO 
AMOSTRAL 
PROBABILIDADE DO 
EVENTO 
MaMtaetemmáátitcaic a
Matemática 
PROBABILIDADE DA 
UNIÃO DE EVENTOS 
P(AB)  P(A)  P(B)  P(AB) 
Matemática
Matemática 
TURMA A TURMA B TURMA C 
NÚMERO DE 
MENINOS 
17 18 15 
NÚMERO DE 
MENINAS 
23 22 25 
Observe a tabela abaixo, na qual consta a distribuição de alunos 
por sexo e turma de uma determinada série de uma escola. 
Sorteando-se um estudante do curso, a probabilidade de ser 
uma menina ou ser da turma A é de: 
a) 87/120 
b) 110/120 
c) 97/120 
d) 90/120 
e) 107/120 
P(M  A)  P(M)  P(A)  P(M  A) 
120 
87 
120 
23 
120 
40 
120 
70 
P(M  A)     
Matemática
Ação de véspera
Ciências humanas e suas tecnologias
1ª Guerra Mundial (1914-1918) 
 Antecedentes: A Era das Revoluções 
Humanas
1ª Guerra Mundial (1914-1918) 
 Antecedentes: A Revolução Tecnológica 
Humanas
1ª Guerra Mundial (1914-1918) 
 Antecedentes: O Imperialismo 
Humanas
1ª Guerra Mundial (1914-1918) 
 Antecedentes: Sistema de Alianças 
Tríplice 
Aliança 
Tríplice Entente 
França 
Rússia 
Alemanha 
Áustria 
Itália 
Humanas 
Inglaterra
1ª Guerra Mundial (1914-1918) 
 Antecedentes: Alianças na Região Balcânica 
Aliada da Rússia 
Aliada da Áustria
1ª Guerra Mundial (1914-1918) 
 Antecedentes: O Existencialismo 
Filósofos: Kierkegaard, Nietzsche, Husserl e Heidegger. Heidegger negou-o com veemência e Nietzsche morreu antes que alguém pudesse lhe dizer que ele era. 
Humanas
1ª Guerra Mundial (1914-1918) 
 A Guerra: O Encontro Fatal 
Humanas
1ª Guerra Mundial (1914-1918) 
 A Guerra: 1ª Fase (1914-15)-Movimento 
Humanas
1ª Guerra Mundial (1914-1918) 
 A Guerra: 2ª fase (1915-17) Trincheiras 
Humanas
1ª Guerra Mundial (1914-1918) 
 A Guerra: 3ª fase: out. 1917 – mar. 1918 
oRússia: Mais de 3.300.000 mortos- Revolução 1917 
Humanas
1ª Guerra Mundial (1914-1918) 
 A Guerra: 3ª fase: out. 1917 – mar. 1918 
oA entrada dos EUA na guerra 
Humanas
1ª Guerra Mundial (1914-1918) 
 Consequências 
oEuropa destruída, revanchismo Alemão, difusão do comunismo a partir da Rússia, EUA como potência... 
Humanas
Entre Guerras(1918-1939) 
 A ESCOLA DE FRANKFURT 
Instituto de Pesquisa Social, fundada no auditório da Universidade de Frankfurt em 22 de junho de 1924... 
Humanas
Entre Guerras(1918-1939) 
 A ESCOLA DE FRANKFURT 
Theodor Adorno, Max Horkheimer, Herbert Marcuse, Walter Benjamin, Hannah Arendt, Jürgen Habermas. 
Humanas
Entre Guerras(1918-1939) 
 Existencialismo: Pós 2ª Guerra Mundial 
O existencialismo vingou, com o aparecimento do filósofo francês Jean-Paul Sartre 
Humanas
A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985) 
Humanas
A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985) 
 A ideia inicial: um golpe passageiro contra o populismo de Jango 
Humanas
A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985) 
o1º Arthur da Costa e Silva 
 OS ANOS DE CHUMBO: 1968 – 1974- A Linha Dura no poder 
Humanas
A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985) 
 OS ANOS DE CHUMBO: 1968 – 1974- A Linha Dura no poder 
o1968- morte do estudante Edson Luís, VPR lança carro-bomba, Passeata dos Cem Mil, discurso do deputado Márcio Moreira Alves... 
Humanas
A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985) 
 OS ANOS DE CHUMBO: 1968 – 1974- A Linha Dura no poder 
AI-05 
Humanas
A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985) 
 OS ANOS DE CHUMBO: 1968 – 1974- A Linha Dura no poder 
Humanas
A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985) 
 OS ANOS DE CHUMBO: 1968 – 1974- A Linha Dura no poder 
Humanas
A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985) 
 OS ANOS DE CHUMBO: 1968 – 1974- A Linha Dura no poder 
oAuge: Emílio Garrastazu Médici 
Humanas
A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985) 
 OS ANOS DE CHUMBO: 1968 – 1974- A Linha Dura no poder 
oAuge: Emílio Garrastazu Médici 
Humanas
A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985) 
 A crise e os indicadores do período 
Humanas
QUESTÕES ÉTNICO-NACIONALISTAS 
Humanas
RAÇA 
O conceito de “raças” foi usado pelos regimes coloniais (apartheid na África do Sul), para perpetuar a submissão dos colonizados (maioria negra, mas sem recursos). Reúne basicamente características morfológicas. 
Humanas
ETNIA 
Uma etnia ou um grupo étnico é, no sentido mais amplo, uma comunidade humana definida por afinidades linguísticas, culturais e genéticas. 
Humanas
POVO, NAÇÃO, PAÍS, ESTADO... 
ETNIA 
Humanas
QUESTÃO ÁRABE-ISRAELENSE 
Humanas
QUESTÃO SÍRIA 
Humanas
QUESTÃO DA CRIMÉIA 
Humanas
QUESTÃO DA CATALUNHA 
Humanas
QUESTÃO DO PAÍS BASCO 
Humanas
# MEUCONCORRENTESERASGOUTODO
Matriz Energética 
Humanas
Gás de Xisto Seria a solução? 
Humanas
Matriz de Transportes 
Humanas
Busca por uma solução 
Humanas
Amazônia 
Brasil possui 64% 
da área total. 
20% da área devastada 
Destaque para 
Agropecuária e 
Mineração. 
PIB aquecido 
Geração de energia 
Humanas
Migrações Internacionais 
NOVOS DESTINOS: BRASIL; MÉXICO; CATAR 
e EMIRADOS ÁRABES 
•FLUXOS TRADICIONAIS: AMÉRICA LATINA  ESTADOS UNIDOS ÁFRICA  EUROPA OCIDENTAL
Migrações: Brasil 
Humanas
Deslocados (Migrações Forçadas) 
•16,7 milhões de REFUGIADOS: pessoas que fugiram para outro país, onde receberam asilo; 
•33,3 milhões de DESLOCADOS INTERNAMENTE: pessoas que não saíram das nações em que nasceram; 
•1,2 milhão de SOLICITANTES DE ASILO: que ainda estão esperando. 
Humanas
Migrações: Brasil 
Humanas
Dilemas do envelhecimento 
Humanas
Um Forte abraço, sucesso a todos.
Escolha a roupa
Matemática e suas tecnologias
Matemática 
ESCALA 
TAMANHO REAL 
TAMANHO NO DESENHO 
ESCALA  
CUIDADO AO VERIFICAR AS UNIDADES 
TRABALHADAS EM CADA GRANDEZA ! 
Matemática
ENEM 
Sabe-se que a distância real, em linha reta, de uma cidade A, localizada no Estado de São Paulo, a uma cidade B localizada no Estado de Alagoas, é igual a 2000 km. Um estudante, ao analisar um mapa, verificou com sua régua que a distância entre essas duas cidades, A e B, era de 8 cm. Os dados nos indicam que o mapa observado pelo estudante está na escala de a) 1: 250 b) 1: 25 000 c) 1 : 25 000 000 d) 1: 2 500 e) 1: 250 000 
Matemática
ENEM 
2 000 km = 200 000 000 cm 
TAMANHO REAL 
TAMANHO NO DESENHO 
ESCALA  
200 000 000 cm 
8 cm 
ESCALA  
ou 1: 25 000 000 
25 000 000 
1 
ESCALA  
Matemática
Matemática 
PORCENTAGEM(%) 
É uma razão com denominador 100, 
ou seja, é dividir um número por 100. 
0,15 
100 
15 
15%   
Matemática
ENEM 
Matemática
ENEM
Matemática 
RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS 
NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 
HIPOTENUSA 
CATETO OPOSTO 
SENO  
HIPOTENUSA 
CATETO ADJACENTE 
COSSENO  
CATETO ADJACENTE 
CATETO OPOSTO 
TANGENTE 
 
C.O. 
C.A. 
HIP. 
Matemática
Matemática 
ESTATÍSTICA 
n 
x x ... x 
Média 1 2 n    
 
Moda : a classe mais frequente 
Mediana : classe que ocupa a posição central do ROL 
Matemática
ENEM
ENEM
Matemática 
FUNÇÃO DO 1º GRAU 
; ( 0) 
: 
  
 
x ax b a 
f R R 
 
FUNÇÃO DO 2º GRAU 
; ( 0) 
: 
2    
 
x ax bx c a 
f R R 
 
Matemática
ENEM 
Matemática
Matemática 
Matemática
Horário de verão
Linguagens e suas tecnologias
REDAÇÃO
Cubismo 
Les demoiselles d’Avignon 
Garota com o bandolim 
Fragmentação 
Simultaneidade de ângulos 
Sobreposição de planos 
Linguagens
O pintor espanhol Pablo Picasso (1881-1973), um dos mais valorizados no mundo artístico, tanto em termos financeiros quanto históricos, criou a obra Guernica em protesto ao ataque aéreo à pequena cidade basca de mesmo nome. A obra, feita para integrar o Salão Internacional de Artes Plásticas de Paris, percorreu toda a Europa, chegando aos EUA e instalando-se no MoMA, onde sairia apenas em 1981. Essa obra cubista apresenta elementos plásticos identificados pelo 
PICASSO, P. Guernica. Óleo sobre tela. 349x776cm. Centro de Arte Reina Sofia,Espanha,1937. Disponível em: http://www.fddreis.files.wordpress.com. Aceso em: 26 jul.2010.
a) painel ideográfico, monocomático, que enfoca várias dimensões de um evento, renunciando à realidade, colocando-se em plano frontal ao espectador. 
b) horror da guerra de forma fotográfica, com o uso da perspectiva clássica, envolvendo o espectador nesse exemplo brutal de crueldade do ser humano. c) uso das formas geométricas no mesmo plano, sem emoção e expressão, despreocupado com o volume, a perspectiva e a sensação escultórica. d) esfacelamento dos objetos abordados na mesma narrativa, minimizando a dor humana a serviço da objetividade, observada pelo uso do claro-escuro. e) uso de vários ícones que representam personagens fragmentados bidimensionalmente, de forma fotográfica livre de sentimentalismo.
a) painel ideográfico, monocomático, que enfoca várias dimensões de um evento, renunciando à realidade, colocando-se em plano frontal ao espectador. 
b) horror da guerra de forma fotográfica, com o uso da perspectiva clássica, envolvendo o espectador nesse exemplo brutal de crueldade do ser humano. c) uso das formas geométricas no mesmo plano, sem emoção e expressão, despreocupado com o volume, a perspectiva e a sensação escultórica. d) esfacelamento dos objetos abordados na mesma narrativa, minimizando a dor humana a serviço da objetividade, observada pelo uso do claro-escuro. e) uso de vários ícones que representam personagens fragmentados bidimensionalmente, de forma fotográfica livre de sentimentalismo.
O autor da tira utilizou os princípios de composição de um conhecido movimento artístico para representar a necessidade de um mesmo observador aprender a considerar, simultaneamente, diferentes pontos de vista.
Das obras reproduzidas, todas de autoria do pintor espanhol Pablo Picasso, aquela em cuja composição foi adotado um procedimento semelhante é: 
Os amantes 
a) 
Retrato de Françoise 
b) 
Pobres na Praia 
c) 
Os dois saltimbancos 
d) 
Marie-Therèse apoiada no cotovelo 
e)
Os amantes 
a) 
Retrato de Françoise 
b) 
Pobres na Praia 
c) 
Os dois saltimbancos 
d) 
Marie-Therèse apoiada no cotovelo 
e) 
Das obras reproduzidas, todas de autoria do pintor espanhol Pablo Picasso, aquela em cuja composição foi adotado um procedimento semelhante é:
•Intertextualidade 
•Intratextualidade 
•Paródia 
•Paráfrase 
Linguagens 
Diálogos artísticos
TEXTO I 
Lutar com palavras 
É a luta mais vã. 
Entanto lutamos 
Mal rompe a manhã. 
São muitas, eu pouco. 
Algumas, tão fortes 
Como o javali. 
Não me julgo louco. 
Se o fosse, teria 
Poder de encantá-las. 
Mas lúcido e frio, 
Apareço e tento 
Apanhar algumas 
Para meu sustento 
Num dia de vida. 
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1992, p. 84)
TEXTO II 
Lutar com palavras 
Até nos domingos 
É voltar à infância 
Por outros caminhos. 
Lutar com palavras 
É luta profunda. 
Começa na estúpida 
Manhã de segunda. 
Lutar com palavras 
É luta perversa. 
No entanto voltamos 
À luta na terça. 
Lutar com palavras 
No verso ou na carta 
De amor. Por desleixo, 
Lutamos na quarta. 
Lutar com palavras 
De forma sucinta 
É estar acordado 
À espera da quinta. 
Lutar com palavras 
É a luta mais besta 
E falaz. Mas sempre 
Lutamos na sexta. 
Lutar com palavras 
Em dia de sábado 
É não se dar conta 
Do tempo acabado. 
(CARVALHO,Francisco. Mortos não jogam xadrez. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2008, p. 49)
Linguagens
Linguagens
Em janeiro de 2004, pouco menos de um mês antes de o hoje todo- poderoso Mark Zuckerberg lançar o thefacebook – protótipo do que posteriormente viria a ser a atual maior rede social do mundo, o Orkut entrava no ar pela primeira vez. Batizada com o nome de seu idealizador, o turco Orkut Büyükkökten, a rede social americana rapidamente se popularizou no Brasil transformando-se em uma febre que parecia não arrefecer. Parecia. Depois de entrar em um longo processo decadente frente à concorrência e se tornar vítima de seu próprio mal – a ‘orkutização’; nesta terça-feira, 30 de setembro, a pioneira rede social do Google encerra as atividades deixando um enorme legado à social media e uma multidão de brasileiros nostálgicos. (http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed818_o_fim_do_orkut)
Desde seu surgimento o Orkut teve grande impacto no Brasil, o que não veio a acontecer de forma concreta e duradoura em seu próprio país de origem, onde os números da época já mostravam a inclinação dos americanos pelo falecido MySpace, lançado em 2003. Não demorou para os brasileiros superarem os EUA na quantidade de usuários cadastrados: em junho de 2004 o país saiu da terceira posição para assumir a liderança no Orkut, com 30,63% do uso da rede, o que levou o Google a criar uma versão em português no ano seguinte. A adesão em massa, na época só possível através de convites de usuários já cadastrados, fomentou reações xenófobas que rechaçavam a onda verde e amarela. No entanto, comunidades como a ‘Too Many Brazilians on Orkut’ (‘Muitos brasileiros no Orkut’, em português) logo foram engolidas pela brasilidade dos usuários.
Charge 
Publicidade 
Letra de música 
Poesia 
Inglês no Enem é interpretacão de textos: 
Reportagem 
Linguagens
Estratégias de Leitura 
Foco na ideia central 
A Gramática como auxílio interpretativo 
Dicas 
tipográficas 
Conhecimento prévio 
Falsos 
cognatos 
Recursos visuais 
Linguagens
A Gramática como auxílio interpretativo 
Linguagens
ENEM/2011 
Linguagens
ENEM/2011 
A tira, definida como um segmento de história em quadrinhos, pode transmitir uma mensagem com efeito de humor. A presença desse efeito no diálogo entre Jon e Garfield acontece porque 
A.Jon pensa que sua ex-namorada e maluca e que Garfield não sabia disso. 
B.Jodell é a única namorada maluca que Jon teve, e Garfield acha isso estranho. 
C.Garfield tem certeza de que a ex-namorada de Jon é sensata , o maluco é o amigo. 
D.Garfield conhece as ex-namoradas de Jon e considera mais de uma como maluca. 
E.Jon caracteriza a ex-namorada como maluca e não entende a cara de Garfield.
ENEM/2013 
Linguagens
ENEM/2013 Informações sobre pessoas famosas são recorrentes na mídia, divulgadas de forma impressa ou virtualmente. Em relação a Steve Jobs, esse texto propõe 
A.expor as maiores conquistas da sua empresa. 
B.descrever suas criações na área da tecnologia. 
C.enaltecer sua contribuição para o mundo digital. 
D.lamentar sua ausência na criação de novas tecnologias. 
E.discutir o impacto de seu trabalho para a geração digital. 
Linguagens
Good luck in the exam!
Charge 
Campanhas de prevenção 
Música 
Poemas 
(A)prova no Enem é muita linguagem: 
Artigo de Opinião 
Tirinhas
Pensando… 
Linguagens
Pensando… 
Linguagens
Pensando… 
Proteção da cultura e da história; 
Tombamento; 
Preservação e valorização do patrimônio cultural e natural; 
Restauração de parte do patrimônio. 
Linguagens
Pensando… 
Patrimônio Material (Cultural ou Natural); 
Patrimônio Imaterial. 
Linguagens
Devo levar
Matemática e suas tecnologias
Matemática 
SEMELHANÇA 
2 x 
2 y 
1 x 
1 y 
3 x 
3 y 
X 
Y 
2 
2 2 
K 
h 
H 
l 
L 
s 
S 
  
 
 
 
  
 
 
 
 
RAZÕES 
HOMOTETIA = SEMELHANÇA 
Matemática
Matemática 
PRISMA 
CILINDRO 
ÁREA LATERAL = PERÍMETRO DA BASE X ALTURA 
ÁREA TOTAL = 2 X ÁREA DA BASE + ÁREA LATERAL 
VOLUME = ÁREA DA BASE X ALTURA 
Matemática
ENEM
Matemática 
Matemática
Matemática 
ÁREA LATERAL = SEMI-PERÍMETRO DA BASE X APÓTEMA(GERATRIZ) 
ÁREA TOTAL = ÁREA DA BASE + ÁREA LATERAL 
VOLUME = (ÁREA DA BASE X ALTURA) 
1 
3 
PIRÂMIDE 
CONE 
Matemática
ENEM 
Um arquiteto está fazendo um projeto de iluminação de ambiente e necessita saber a altura que deverá instalar a luminária ilustrada na figura. 
Sabendo-se que a luminária deverá iluminar uma área circular de 28,26 m2, considerando Π=3,14, a altura h será igual a: 
a) 3 m b) 4 m c) 5 m d) 9 m e) 16 m
Matemática 
Matemática 
h2 + r2 = g2 
h2 + 32 = 52 
h2 = 25 - 9 
h = 4 m
A PROBABILIDADE DOS ALUNOS DO SARTRE FAZEREM UMA ÓTIMA PROVA DO ENEM É DE... 
UM GRANDE ABRAÇO E BOA PROVA!!!! 
100% 
Matemática
Durma o suficiente
Ciências da natureza e suas tecnologias
C = C 
C = C 
CH3 
CH3 
C2H5 
CH3 
C2H5 
C2H5 
C2H5 
CH3 
CIS 
TRANS 
Isomeria geométrica 
Química
C = C 
C = C 
CH3 
C3H7 
CH3 
C4H9 
C3H7 
C4H9 
C2H5 
C2H5 
Z 
E 
Isomeria geométrica 
Química
Química
Esterificação 
R - C 
O 
OH 
+ 
R’- OH 
+ H2O 
R - C 
O 
O – R’ 
Éster 
Ácido 
Álcool 
Química
Esterificação 
R - C 
O 
OH 
+ 
R’- OH 
+ H2O 
R - C 
O 
O – R’ 
Éster 
Hidrólise 
Reação reversível 
Equilíbrio Químico 
Química
Hidrólise de ésteres 
R - C 
O 
O – R’ 
Éster 
+ H2O 
R - C 
O 
+ 
O – R’ 
HOH 
OH 
H 
Ácido 
Álcool 
Química
Hidrólise de ésteres 
Enem 2012 
Ácido benzóico Etanol 
OH 
H 
Química
R - C 
O 
OH 
R = cadeia longa (graxo) 
HO - CH2 
HO - CH 
HO - CH2 
Glicerina 
3 + 
- O - CH2 
- O - CH 
- O - CH2 
R - C 
O 
R - C 
O 
- O - CH2 
CH 
CH2 
R - C 
O 
R - C 
O 
- O - CH2 
- O - CH 
- O - CH2 
R - C 
O 
CH 
- O - CH2 
R - C 
O 
R - C 
O 
+ 3 H2O 
Triéster de glicerila 
Triglicerídeos 
Ácido graxo 
Glicerina 
Esterificação 
Química
Esterificação 
- O - CH2 
- O - CH 
- O - CH2 
R - C 
O 
R - C 
O 
- O - CH2 
CH 
CH2 
R - C 
O 
R - C 
O 
- O - CH2 
- O - CH 
- O - CH2 
R - C 
O 
CH 
- O - CH2 
R - C 
O 
R - C 
O 
Óleos 
Gorduras 
Lipídios 
Química
Saponificação 
- O - CH2 
- O - CH 
- O - CH2 
R - C 
O 
R - C 
O 
- O - CH2 
CH 
CH2 
R - C 
O 
R - C 
O 
- O - CH2 
- O - CH 
- O - CH2 
R - C 
O 
CH 
- O - CH2 
R - C 
O 
R - C 
O 
+ NaOH 
- O - CH2 
- O - CH 
- O - CH2 
R - C 
O 
R - C 
O 
HO 
HO 
HO 
- O - CH2 
- O - CH 
- O - CH2 
R - C 
O 
R - C 
O 
- Na+ 
+ 
Glicerina Sabões 
Química
Reciclagem 
Química
Reciclagem 
Química
Reciclagem 
Química
Reciclagem 
Química
Biologia 
Impactos ambientais
Maré negra
Maré negra 
Comprometimento da produtividade primária 
Redução de biodiversidade 
Intoxicação e magnificação 
Isolamento térmico (aves e mamíferos)
Bioacumulação 
Poder residual 
Compostos não biodegradáveis 
P O L U E N T E 
Magnificação trófica
Biorremediação 
Utilização de seres vivos ou de suas enzimas na recuperação de áreas contaminadas.
Controle biológico 
Redução do uso de produtos químicos 
Uso de predadores, parasitas e feromônios para controlar pragas
Biologia 
Resíduos 
Reutilização 
Reciclagem 
Tratamento 
Rejeitos 
Disposição (Aterros sanitários) 
Gestão de resíduos sólidos
Biologia 
Gestão de resíduos sólidos
Biologia
Biologia 
Lixão
Biologia 
Aterro sanitário
Acelulares 
Dengue,Aids, Ebola, Chikungunya 
Envelope 
capsídeo 
Genoma viral 
Procariontes 
Unicelulares 
Bacterioses-Antibióticos 
Vírus e Bactérias 
Biologia
Protozoários e Fungos 
Eucariontes 
Unicelulares 
Heterótrofos 
Eucariontes 
Heterótrofos por absorção 
Leveduras/Pluricelulares (micélio) 
Biologia
Agente etiológico: Plasmodium sp 
•Esporozoário 
•Parasita intracelular 
•heteroxeno H.I. Homem H.D. Anopheles 
Distribuição: zona intertropical 
Malária - Protozoose 
Biologia
Modalidades de energia. 
Física
Modalidades de energia. 
Constante. 
Física
Experiência de Joule. 
10Kg 
10Kg 
8,36m 
Repetiu a queda 10 
vezes 
Ep = m.g.h 
Ep = 20. 
Ep = 16.720J 
Q = m.c.Δθ 
Q = 200.1.20 
Q = 4.000 cal 
10. 
83,6 
Δθ = 20oC
Experiência de Joule. 
10Kg 
10Kg 
4,48m 
Repetiu a queda 10 
vezes 
Ep = 16.720J 
Q = 4.000 cal 
4.000 cal 16.720J 
1 cal X J 
1cal = 4,18J
Carregamento de eletrônicos sem fio 
Indução eletromagnética 
Física
Carregamento de eletrônicos sem fio
Como carregar celulares, escovas eletrônicas, câmeras digitais, iPod’s, computadores e até automóveis híbridos sem uso de fios? 
Carregamento de eletrônicos sem fio 
Física
Carregamento de eletrônicos sem fio 
Física
Como funciona 
Física
Como funciona 
No receptor do aparelho, as bobinas captam o campo eletro magnético produzido pela fonte oscilante, gerando uma corrente elétrica para o circuito interno do aparelho. 
Física
Como funciona 
Física
Como funciona 
Física
Futuro? 
Física
Inovações presentes 
Em 2006, pesquisadores do MIT descobriram que é possível transferir energia entre as bobinas distantes entre si de alguns metros por efeito de ressonância. 
O tamanho, o formato e a composição do material de um trompete determinam a sua frequência de ressonância. 
Física
Recarga por indução ressonante 
Física
Parafuso de Arquimedes 
•Trata-se de um grande parafuso (helicoide) que funciona de forma inclinada (plano inclinado) e gira movendo o fluido para a extremidade oposta do parafuso. Ele facilitava o trabalho no Egito transportando as águas do rio Nilo para os famosos diques de contenção. 
Podia ser movido por manivela, moinho ou com os pés (tipo bicicleta). 
Física
Parafuso de Arquimedes
Física
Nos dias de hoje: 
Física
Exemplo:
70 . 
500.10.4 
2 
500.2 
50. .(2.3.1) 
2 
. 
. .(2 ) 
2 
. 
. 
2 
. 
0 
2 
. 
2 
2 
2 
2 
2 
n voltas 
n 
mgh 
mv 
F n R 
mgh 
mv 
F d 
mgh 
mv 
mv 
E 
mão 
mão peso 
R C 
 
  
  
  
  
   
  
 
 
  
 
Resolução:
BOA PROVA !!!
Aula Dica 2014 - Lâminas

Contenu connexe

En vedette

Bioquímica - Enem compacto
Bioquímica - Enem compactoBioquímica - Enem compacto
Bioquímica - Enem compactoemanuel
 
Revisão ENEM EVOLUÇÃO
Revisão ENEM EVOLUÇÃORevisão ENEM EVOLUÇÃO
Revisão ENEM EVOLUÇÃOemanuel
 
Revisão bahiana 2ª etapa
Revisão bahiana 2ª etapaRevisão bahiana 2ª etapa
Revisão bahiana 2ª etapaemanuel
 
Aula dica 2014
Aula dica 2014Aula dica 2014
Aula dica 2014emanuel
 
Reino Monera 2015
Reino Monera 2015Reino Monera 2015
Reino Monera 2015emanuel
 
Sistema digestório e circulatório
Sistema digestório e circulatórioSistema digestório e circulatório
Sistema digestório e circulatórioemanuel
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino moneraemanuel
 
Biologia do câncer
Biologia do câncerBiologia do câncer
Biologia do cânceremanuel
 
Ecologia - Níveis de organização
Ecologia - Níveis de organizaçãoEcologia - Níveis de organização
Ecologia - Níveis de organizaçãoemanuel
 
Genética e doenças
Genética e doençasGenética e doenças
Genética e doençasemanuel
 
Noções de Biotecnologia
Noções de BiotecnologiaNoções de Biotecnologia
Noções de Biotecnologiaemanuel
 
Tecido Epitelial
Tecido EpitelialTecido Epitelial
Tecido Epitelialemanuel
 
Noções de Cladistica
Noções de CladisticaNoções de Cladistica
Noções de Cladisticaemanuel
 
Câncer ( arquivo atualizado)
Câncer ( arquivo atualizado)Câncer ( arquivo atualizado)
Câncer ( arquivo atualizado)emanuel
 
Sistema imune
Sistema imuneSistema imune
Sistema imuneemanuel
 
Revisão de Ecologia
Revisão de Ecologia   Revisão de Ecologia
Revisão de Ecologia emanuel
 
Ecologia- Enem compacto
Ecologia- Enem compactoEcologia- Enem compacto
Ecologia- Enem compactoemanuel
 
Origem da vida e evolução - ENEM compacto
Origem da vida e evolução - ENEM compactoOrigem da vida e evolução - ENEM compacto
Origem da vida e evolução - ENEM compactoemanuel
 
Tecido conjuntivo I
Tecido conjuntivo ITecido conjuntivo I
Tecido conjuntivo Iemanuel
 
AULA DICA SARTRECOC 2013
AULA DICA SARTRECOC 2013AULA DICA SARTRECOC 2013
AULA DICA SARTRECOC 2013emanuel
 

En vedette (20)

Bioquímica - Enem compacto
Bioquímica - Enem compactoBioquímica - Enem compacto
Bioquímica - Enem compacto
 
Revisão ENEM EVOLUÇÃO
Revisão ENEM EVOLUÇÃORevisão ENEM EVOLUÇÃO
Revisão ENEM EVOLUÇÃO
 
Revisão bahiana 2ª etapa
Revisão bahiana 2ª etapaRevisão bahiana 2ª etapa
Revisão bahiana 2ª etapa
 
Aula dica 2014
Aula dica 2014Aula dica 2014
Aula dica 2014
 
Reino Monera 2015
Reino Monera 2015Reino Monera 2015
Reino Monera 2015
 
Sistema digestório e circulatório
Sistema digestório e circulatórioSistema digestório e circulatório
Sistema digestório e circulatório
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Biologia do câncer
Biologia do câncerBiologia do câncer
Biologia do câncer
 
Ecologia - Níveis de organização
Ecologia - Níveis de organizaçãoEcologia - Níveis de organização
Ecologia - Níveis de organização
 
Genética e doenças
Genética e doençasGenética e doenças
Genética e doenças
 
Noções de Biotecnologia
Noções de BiotecnologiaNoções de Biotecnologia
Noções de Biotecnologia
 
Tecido Epitelial
Tecido EpitelialTecido Epitelial
Tecido Epitelial
 
Noções de Cladistica
Noções de CladisticaNoções de Cladistica
Noções de Cladistica
 
Câncer ( arquivo atualizado)
Câncer ( arquivo atualizado)Câncer ( arquivo atualizado)
Câncer ( arquivo atualizado)
 
Sistema imune
Sistema imuneSistema imune
Sistema imune
 
Revisão de Ecologia
Revisão de Ecologia   Revisão de Ecologia
Revisão de Ecologia
 
Ecologia- Enem compacto
Ecologia- Enem compactoEcologia- Enem compacto
Ecologia- Enem compacto
 
Origem da vida e evolução - ENEM compacto
Origem da vida e evolução - ENEM compactoOrigem da vida e evolução - ENEM compacto
Origem da vida e evolução - ENEM compacto
 
Tecido conjuntivo I
Tecido conjuntivo ITecido conjuntivo I
Tecido conjuntivo I
 
AULA DICA SARTRECOC 2013
AULA DICA SARTRECOC 2013AULA DICA SARTRECOC 2013
AULA DICA SARTRECOC 2013
 

Similaire à Aula Dica 2014 - Lâminas

SIMULADO Matematica 1 ano
SIMULADO Matematica 1 anoSIMULADO Matematica 1 ano
SIMULADO Matematica 1 anoananiasdoamaral
 
Actividades de probabilidades_dos_1001_itens
Actividades de probabilidades_dos_1001_itensActividades de probabilidades_dos_1001_itens
Actividades de probabilidades_dos_1001_itensSofia Figueiredo
 
Avaliação diagnóstica 1º ano
Avaliação diagnóstica   1º anoAvaliação diagnóstica   1º ano
Avaliação diagnóstica 1º anodayvid
 
Bianchini 6° ano - Livros de Matemática1
Bianchini 6° ano - Livros de Matemática1Bianchini 6° ano - Livros de Matemática1
Bianchini 6° ano - Livros de Matemática1ProfJanffersonJosdos
 
Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)
Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)
Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)Vera Gonçalves
 
Multiplo ef1 ano4_mat_b0_c0_atividades extras
Multiplo ef1 ano4_mat_b0_c0_atividades extrasMultiplo ef1 ano4_mat_b0_c0_atividades extras
Multiplo ef1 ano4_mat_b0_c0_atividades extrasbiapaula3
 
Aulão Sale ferias
Aulão Sale feriasAulão Sale ferias
Aulão Sale feriasBoscOliveira
 
Analise graficosporcentagens2011
Analise graficosporcentagens2011Analise graficosporcentagens2011
Analise graficosporcentagens2011Rogério Magalhães
 
Georges Perec e o Monitoramento de Midias sociais
Georges Perec e o Monitoramento de Midias sociaisGeorges Perec e o Monitoramento de Midias sociais
Georges Perec e o Monitoramento de Midias sociaisTarcízio Silva
 
Enade engenharia de produção- 2008 g6
Enade engenharia de produção- 2008 g6Enade engenharia de produção- 2008 g6
Enade engenharia de produção- 2008 g6mariainesmachado
 

Similaire à Aula Dica 2014 - Lâminas (20)

Enade engenharia- 2008 g1
Enade engenharia- 2008 g1Enade engenharia- 2008 g1
Enade engenharia- 2008 g1
 
SIMULADO Matematica 1 ano
SIMULADO Matematica 1 anoSIMULADO Matematica 1 ano
SIMULADO Matematica 1 ano
 
2º dia 2º ano E.M.
2º dia 2º ano E.M.2º dia 2º ano E.M.
2º dia 2º ano E.M.
 
Carlos Fadon Vicente
Carlos Fadon VicenteCarlos Fadon Vicente
Carlos Fadon Vicente
 
Actividades de probabilidades_dos_1001_itens
Actividades de probabilidades_dos_1001_itensActividades de probabilidades_dos_1001_itens
Actividades de probabilidades_dos_1001_itens
 
Avaliação de Matemática - 5º Ano - 1º Bimestre
Avaliação  de Matemática - 5º  Ano - 1º BimestreAvaliação  de Matemática - 5º  Ano - 1º Bimestre
Avaliação de Matemática - 5º Ano - 1º Bimestre
 
Avaliação diagnóstica 1º ano
Avaliação diagnóstica   1º anoAvaliação diagnóstica   1º ano
Avaliação diagnóstica 1º ano
 
Bianchini 6° ano - Livros de Matemática1
Bianchini 6° ano - Livros de Matemática1Bianchini 6° ano - Livros de Matemática1
Bianchini 6° ano - Livros de Matemática1
 
Estatistica trab
Estatistica trab Estatistica trab
Estatistica trab
 
2º dia 3º ano E.M.
2º dia 3º ano E.M.2º dia 3º ano E.M.
2º dia 3º ano E.M.
 
Prova Bolsista Colégio Certo 1º ano
Prova Bolsista Colégio Certo 1º anoProva Bolsista Colégio Certo 1º ano
Prova Bolsista Colégio Certo 1º ano
 
Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)
Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)
Prova do-concurso-2013-2014-(agrimensura)
 
Multiplo ef1 ano4_mat_b0_c0_atividades extras
Multiplo ef1 ano4_mat_b0_c0_atividades extrasMultiplo ef1 ano4_mat_b0_c0_atividades extras
Multiplo ef1 ano4_mat_b0_c0_atividades extras
 
Aulão Sale ferias
Aulão Sale feriasAulão Sale ferias
Aulão Sale ferias
 
Analise graficosporcentagens2011
Analise graficosporcentagens2011Analise graficosporcentagens2011
Analise graficosporcentagens2011
 
Georges Perec e o Monitoramento de Midias sociais
Georges Perec e o Monitoramento de Midias sociaisGeorges Perec e o Monitoramento de Midias sociais
Georges Perec e o Monitoramento de Midias sociais
 
Simulado 4º semestre ok!
Simulado 4º semestre ok!Simulado 4º semestre ok!
Simulado 4º semestre ok!
 
Prova apmbb 2010
Prova apmbb 2010Prova apmbb 2010
Prova apmbb 2010
 
Enade engenharia de produção- 2008 g6
Enade engenharia de produção- 2008 g6Enade engenharia de produção- 2008 g6
Enade engenharia de produção- 2008 g6
 
Planejamento 2º ano 28 e 01 de abril
Planejamento 2º ano 28 e 01 de abrilPlanejamento 2º ano 28 e 01 de abril
Planejamento 2º ano 28 e 01 de abril
 

Plus de emanuel

3° simulado ENEM - matematica e linguagens
3° simulado ENEM -  matematica e linguagens3° simulado ENEM -  matematica e linguagens
3° simulado ENEM - matematica e linguagensemanuel
 
3º simulado enem - ciencias humanas e naturais
3º simulado enem -  ciencias humanas e naturais3º simulado enem -  ciencias humanas e naturais
3º simulado enem - ciencias humanas e naturaisemanuel
 
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
2º simulado Enem - Matematica e Linguagensemanuel
 
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturaisemanuel
 
1º simulado Enem Compacto
1º simulado   Enem Compacto 1º simulado   Enem Compacto
1º simulado Enem Compacto emanuel
 
Simulado Bahiana 2015.1
Simulado Bahiana 2015.1Simulado Bahiana 2015.1
Simulado Bahiana 2015.1emanuel
 
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagensemanuel
 
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
1º simulado ENEM - Humanas e Naturaisemanuel
 
Lista de Histologia Animal
Lista de Histologia AnimalLista de Histologia Animal
Lista de Histologia Animalemanuel
 
Gabarito s4 sim_teste_2014
Gabarito s4 sim_teste_2014Gabarito s4 sim_teste_2014
Gabarito s4 sim_teste_2014emanuel
 
Av1 matemática e linguagens - 17-05
Av1   matemática e linguagens - 17-05Av1   matemática e linguagens - 17-05
Av1 matemática e linguagens - 17-05emanuel
 
AV1 - ciências humanas e naturais- II bimestre
AV1  - ciências humanas e naturais- II bimestreAV1  - ciências humanas e naturais- II bimestre
AV1 - ciências humanas e naturais- II bimestreemanuel
 
Simulado Bahiana de medicina - SartreCOC
Simulado Bahiana de medicina - SartreCOCSimulado Bahiana de medicina - SartreCOC
Simulado Bahiana de medicina - SartreCOCemanuel
 
Simulado ENEM - linguagens e matemática (27.04.14)
Simulado ENEM -  linguagens e matemática (27.04.14)Simulado ENEM -  linguagens e matemática (27.04.14)
Simulado ENEM - linguagens e matemática (27.04.14)emanuel
 
Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)
Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)
Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)emanuel
 
AV2 - ciências humanas e naturais - I unidade
AV2 - ciências humanas e naturais - I unidadeAV2 - ciências humanas e naturais - I unidade
AV2 - ciências humanas e naturais - I unidadeemanuel
 

Plus de emanuel (16)

3° simulado ENEM - matematica e linguagens
3° simulado ENEM -  matematica e linguagens3° simulado ENEM -  matematica e linguagens
3° simulado ENEM - matematica e linguagens
 
3º simulado enem - ciencias humanas e naturais
3º simulado enem -  ciencias humanas e naturais3º simulado enem -  ciencias humanas e naturais
3º simulado enem - ciencias humanas e naturais
 
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
2º simulado Enem - Matematica e Linguagens
 
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
2º simulado Enem- Ciências Humanas e Naturais
 
1º simulado Enem Compacto
1º simulado   Enem Compacto 1º simulado   Enem Compacto
1º simulado Enem Compacto
 
Simulado Bahiana 2015.1
Simulado Bahiana 2015.1Simulado Bahiana 2015.1
Simulado Bahiana 2015.1
 
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
1º simulado ENEM - Matematica e Linguagens
 
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
1º simulado ENEM - Humanas e Naturais
 
Lista de Histologia Animal
Lista de Histologia AnimalLista de Histologia Animal
Lista de Histologia Animal
 
Gabarito s4 sim_teste_2014
Gabarito s4 sim_teste_2014Gabarito s4 sim_teste_2014
Gabarito s4 sim_teste_2014
 
Av1 matemática e linguagens - 17-05
Av1   matemática e linguagens - 17-05Av1   matemática e linguagens - 17-05
Av1 matemática e linguagens - 17-05
 
AV1 - ciências humanas e naturais- II bimestre
AV1  - ciências humanas e naturais- II bimestreAV1  - ciências humanas e naturais- II bimestre
AV1 - ciências humanas e naturais- II bimestre
 
Simulado Bahiana de medicina - SartreCOC
Simulado Bahiana de medicina - SartreCOCSimulado Bahiana de medicina - SartreCOC
Simulado Bahiana de medicina - SartreCOC
 
Simulado ENEM - linguagens e matemática (27.04.14)
Simulado ENEM -  linguagens e matemática (27.04.14)Simulado ENEM -  linguagens e matemática (27.04.14)
Simulado ENEM - linguagens e matemática (27.04.14)
 
Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)
Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)
Simulado ENEM - Humanas e naturais (26.04.14)
 
AV2 - ciências humanas e naturais - I unidade
AV2 - ciências humanas e naturais - I unidadeAV2 - ciências humanas e naturais - I unidade
AV2 - ciências humanas e naturais - I unidade
 

Dernier

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 

Dernier (20)

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 

Aula Dica 2014 - Lâminas

  • 1.
  • 3. Matemática e suas tecnologias
  • 5. Matemática FATORIAL n ! = n.(n-1).(n-2).(n-3).......1 OBS. 0 ! = 1 1 ! = 1 Matemática
  • 6. Matemática ARRANJOS SIMPLES São agrupamentos de elementos distintos nos quais A ORDEM DO ELEMENTOS É IMPORTANTE. ( )! ! , n p n A n p   10.9.8 10,3 A  8.7.6.5 1680 8,4 A   Matemática
  • 7. Dentre os oito diretores de uma empresa, deve ser escolhida uma chapa constituída de um presidente e um vice-presidente. Se x é o número de chapas distintas que podem ser formadas então x é igual a: a) 8 b) 28 c) 32 d) 56 e) 336 8.7 56 8,2 A   P V Matemática Rodrigo e Arthur Arthur e Rodrigo ou Matemática
  • 8. COMBINAÇÕES SIMPLES São agrupamentos de elementos distintos nos quais A ORDEM DOS ELEMENTOS NÃO É IMPORTANTE. ! , , p A C n p n p  Matemática 45 2.1 10.9 2! 10,2 10,2    A C Matemática
  • 9. Numa empresa trabalham 7 baianos e 4 pernambucanos. Deseja-se formar um número de comissões com 5 nordestinos. Considerando-se que cada comissão será constituída por 3 baianos e 2 pernambucanos, pode-se afirmar que o número de comissões a se formar é igual a: a) 210 b) 180 c) 160 d) 90 e) 40 210 2.1 4.3 3.2.1 7.6.5 . 7,3 4,2 C C  x  B1 B2 B3 e P1 P2 MaMtaetemmáátitcaic a
  • 10. PERMUTAÇÃO SIMPLES É UM ARRANJO SIMPLES NO QUAL n = p. ! , A P n n n n   PERMUTAÇÃO COM REPETIÇÃO !. ! ! , x y n P x y n  MaMtaetemmáátitcaic a
  • 11. O número de anagramas distintos da palavra sucesso é igual a a) 840 b) 720 c) 600 d) 540 e) 400 840 3! 7! 3 7 P   s u c e s s o MaMtaetemmáátitcaic a
  • 13. ( ) ( ) n U n E P  n(E) : NÚMERO DE ELEMENTOS DO EVENTO n(U) : NÚMERO DE ELEMENTOS DO ESPAÇO AMOSTRAL PROBABILIDADE DO EVENTO MaMtaetemmáátitcaic a
  • 14. Matemática PROBABILIDADE DA UNIÃO DE EVENTOS P(AB)  P(A)  P(B)  P(AB) Matemática
  • 15. Matemática TURMA A TURMA B TURMA C NÚMERO DE MENINOS 17 18 15 NÚMERO DE MENINAS 23 22 25 Observe a tabela abaixo, na qual consta a distribuição de alunos por sexo e turma de uma determinada série de uma escola. Sorteando-se um estudante do curso, a probabilidade de ser uma menina ou ser da turma A é de: a) 87/120 b) 110/120 c) 97/120 d) 90/120 e) 107/120 P(M  A)  P(M)  P(A)  P(M  A) 120 87 120 23 120 40 120 70 P(M  A)     Matemática
  • 17. Ciências humanas e suas tecnologias
  • 18. 1ª Guerra Mundial (1914-1918)  Antecedentes: A Era das Revoluções Humanas
  • 19. 1ª Guerra Mundial (1914-1918)  Antecedentes: A Revolução Tecnológica Humanas
  • 20.
  • 21. 1ª Guerra Mundial (1914-1918)  Antecedentes: O Imperialismo Humanas
  • 22. 1ª Guerra Mundial (1914-1918)  Antecedentes: Sistema de Alianças Tríplice Aliança Tríplice Entente França Rússia Alemanha Áustria Itália Humanas Inglaterra
  • 23. 1ª Guerra Mundial (1914-1918)  Antecedentes: Alianças na Região Balcânica Aliada da Rússia Aliada da Áustria
  • 24. 1ª Guerra Mundial (1914-1918)  Antecedentes: O Existencialismo Filósofos: Kierkegaard, Nietzsche, Husserl e Heidegger. Heidegger negou-o com veemência e Nietzsche morreu antes que alguém pudesse lhe dizer que ele era. Humanas
  • 25. 1ª Guerra Mundial (1914-1918)  A Guerra: O Encontro Fatal Humanas
  • 26. 1ª Guerra Mundial (1914-1918)  A Guerra: 1ª Fase (1914-15)-Movimento Humanas
  • 27. 1ª Guerra Mundial (1914-1918)  A Guerra: 2ª fase (1915-17) Trincheiras Humanas
  • 28. 1ª Guerra Mundial (1914-1918)  A Guerra: 3ª fase: out. 1917 – mar. 1918 oRússia: Mais de 3.300.000 mortos- Revolução 1917 Humanas
  • 29. 1ª Guerra Mundial (1914-1918)  A Guerra: 3ª fase: out. 1917 – mar. 1918 oA entrada dos EUA na guerra Humanas
  • 30. 1ª Guerra Mundial (1914-1918)  Consequências oEuropa destruída, revanchismo Alemão, difusão do comunismo a partir da Rússia, EUA como potência... Humanas
  • 31. Entre Guerras(1918-1939)  A ESCOLA DE FRANKFURT Instituto de Pesquisa Social, fundada no auditório da Universidade de Frankfurt em 22 de junho de 1924... Humanas
  • 32. Entre Guerras(1918-1939)  A ESCOLA DE FRANKFURT Theodor Adorno, Max Horkheimer, Herbert Marcuse, Walter Benjamin, Hannah Arendt, Jürgen Habermas. Humanas
  • 33. Entre Guerras(1918-1939)  Existencialismo: Pós 2ª Guerra Mundial O existencialismo vingou, com o aparecimento do filósofo francês Jean-Paul Sartre Humanas
  • 34. A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985) Humanas
  • 35. A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985)  A ideia inicial: um golpe passageiro contra o populismo de Jango Humanas
  • 36. A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985) o1º Arthur da Costa e Silva  OS ANOS DE CHUMBO: 1968 – 1974- A Linha Dura no poder Humanas
  • 37. A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985)  OS ANOS DE CHUMBO: 1968 – 1974- A Linha Dura no poder o1968- morte do estudante Edson Luís, VPR lança carro-bomba, Passeata dos Cem Mil, discurso do deputado Márcio Moreira Alves... Humanas
  • 38. A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985)  OS ANOS DE CHUMBO: 1968 – 1974- A Linha Dura no poder AI-05 Humanas
  • 39. A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985)  OS ANOS DE CHUMBO: 1968 – 1974- A Linha Dura no poder Humanas
  • 40. A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985)  OS ANOS DE CHUMBO: 1968 – 1974- A Linha Dura no poder Humanas
  • 41. A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985)  OS ANOS DE CHUMBO: 1968 – 1974- A Linha Dura no poder oAuge: Emílio Garrastazu Médici Humanas
  • 42. A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985)  OS ANOS DE CHUMBO: 1968 – 1974- A Linha Dura no poder oAuge: Emílio Garrastazu Médici Humanas
  • 43. A Ditadura Militar no Brasil (1964-1985)  A crise e os indicadores do período Humanas
  • 45. RAÇA O conceito de “raças” foi usado pelos regimes coloniais (apartheid na África do Sul), para perpetuar a submissão dos colonizados (maioria negra, mas sem recursos). Reúne basicamente características morfológicas. Humanas
  • 46.
  • 47. ETNIA Uma etnia ou um grupo étnico é, no sentido mais amplo, uma comunidade humana definida por afinidades linguísticas, culturais e genéticas. Humanas
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51. POVO, NAÇÃO, PAÍS, ESTADO... ETNIA Humanas
  • 56. QUESTÃO DO PAÍS BASCO Humanas
  • 59. Gás de Xisto Seria a solução? Humanas
  • 61. Busca por uma solução Humanas
  • 62. Amazônia Brasil possui 64% da área total. 20% da área devastada Destaque para Agropecuária e Mineração. PIB aquecido Geração de energia Humanas
  • 63. Migrações Internacionais NOVOS DESTINOS: BRASIL; MÉXICO; CATAR e EMIRADOS ÁRABES •FLUXOS TRADICIONAIS: AMÉRICA LATINA  ESTADOS UNIDOS ÁFRICA  EUROPA OCIDENTAL
  • 65. Deslocados (Migrações Forçadas) •16,7 milhões de REFUGIADOS: pessoas que fugiram para outro país, onde receberam asilo; •33,3 milhões de DESLOCADOS INTERNAMENTE: pessoas que não saíram das nações em que nasceram; •1,2 milhão de SOLICITANTES DE ASILO: que ainda estão esperando. Humanas
  • 68. Um Forte abraço, sucesso a todos.
  • 70. Matemática e suas tecnologias
  • 71. Matemática ESCALA TAMANHO REAL TAMANHO NO DESENHO ESCALA  CUIDADO AO VERIFICAR AS UNIDADES TRABALHADAS EM CADA GRANDEZA ! Matemática
  • 72. ENEM Sabe-se que a distância real, em linha reta, de uma cidade A, localizada no Estado de São Paulo, a uma cidade B localizada no Estado de Alagoas, é igual a 2000 km. Um estudante, ao analisar um mapa, verificou com sua régua que a distância entre essas duas cidades, A e B, era de 8 cm. Os dados nos indicam que o mapa observado pelo estudante está na escala de a) 1: 250 b) 1: 25 000 c) 1 : 25 000 000 d) 1: 2 500 e) 1: 250 000 Matemática
  • 73. ENEM 2 000 km = 200 000 000 cm TAMANHO REAL TAMANHO NO DESENHO ESCALA  200 000 000 cm 8 cm ESCALA  ou 1: 25 000 000 25 000 000 1 ESCALA  Matemática
  • 74. Matemática PORCENTAGEM(%) É uma razão com denominador 100, ou seja, é dividir um número por 100. 0,15 100 15 15%   Matemática
  • 76. ENEM
  • 77. Matemática RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO HIPOTENUSA CATETO OPOSTO SENO  HIPOTENUSA CATETO ADJACENTE COSSENO  CATETO ADJACENTE CATETO OPOSTO TANGENTE  C.O. C.A. HIP. Matemática
  • 78. Matemática ESTATÍSTICA n x x ... x Média 1 2 n     Moda : a classe mais frequente Mediana : classe que ocupa a posição central do ROL Matemática
  • 79. ENEM
  • 80. ENEM
  • 81. Matemática FUNÇÃO DO 1º GRAU ; ( 0) :    x ax b a f R R  FUNÇÃO DO 2º GRAU ; ( 0) : 2     x ax bx c a f R R  Matemática
  • 85. Linguagens e suas tecnologias
  • 87. Cubismo Les demoiselles d’Avignon Garota com o bandolim Fragmentação Simultaneidade de ângulos Sobreposição de planos Linguagens
  • 88. O pintor espanhol Pablo Picasso (1881-1973), um dos mais valorizados no mundo artístico, tanto em termos financeiros quanto históricos, criou a obra Guernica em protesto ao ataque aéreo à pequena cidade basca de mesmo nome. A obra, feita para integrar o Salão Internacional de Artes Plásticas de Paris, percorreu toda a Europa, chegando aos EUA e instalando-se no MoMA, onde sairia apenas em 1981. Essa obra cubista apresenta elementos plásticos identificados pelo PICASSO, P. Guernica. Óleo sobre tela. 349x776cm. Centro de Arte Reina Sofia,Espanha,1937. Disponível em: http://www.fddreis.files.wordpress.com. Aceso em: 26 jul.2010.
  • 89. a) painel ideográfico, monocomático, que enfoca várias dimensões de um evento, renunciando à realidade, colocando-se em plano frontal ao espectador. b) horror da guerra de forma fotográfica, com o uso da perspectiva clássica, envolvendo o espectador nesse exemplo brutal de crueldade do ser humano. c) uso das formas geométricas no mesmo plano, sem emoção e expressão, despreocupado com o volume, a perspectiva e a sensação escultórica. d) esfacelamento dos objetos abordados na mesma narrativa, minimizando a dor humana a serviço da objetividade, observada pelo uso do claro-escuro. e) uso de vários ícones que representam personagens fragmentados bidimensionalmente, de forma fotográfica livre de sentimentalismo.
  • 90. a) painel ideográfico, monocomático, que enfoca várias dimensões de um evento, renunciando à realidade, colocando-se em plano frontal ao espectador. b) horror da guerra de forma fotográfica, com o uso da perspectiva clássica, envolvendo o espectador nesse exemplo brutal de crueldade do ser humano. c) uso das formas geométricas no mesmo plano, sem emoção e expressão, despreocupado com o volume, a perspectiva e a sensação escultórica. d) esfacelamento dos objetos abordados na mesma narrativa, minimizando a dor humana a serviço da objetividade, observada pelo uso do claro-escuro. e) uso de vários ícones que representam personagens fragmentados bidimensionalmente, de forma fotográfica livre de sentimentalismo.
  • 91. O autor da tira utilizou os princípios de composição de um conhecido movimento artístico para representar a necessidade de um mesmo observador aprender a considerar, simultaneamente, diferentes pontos de vista.
  • 92. Das obras reproduzidas, todas de autoria do pintor espanhol Pablo Picasso, aquela em cuja composição foi adotado um procedimento semelhante é: Os amantes a) Retrato de Françoise b) Pobres na Praia c) Os dois saltimbancos d) Marie-Therèse apoiada no cotovelo e)
  • 93. Os amantes a) Retrato de Françoise b) Pobres na Praia c) Os dois saltimbancos d) Marie-Therèse apoiada no cotovelo e) Das obras reproduzidas, todas de autoria do pintor espanhol Pablo Picasso, aquela em cuja composição foi adotado um procedimento semelhante é:
  • 94. •Intertextualidade •Intratextualidade •Paródia •Paráfrase Linguagens Diálogos artísticos
  • 95. TEXTO I Lutar com palavras É a luta mais vã. Entanto lutamos Mal rompe a manhã. São muitas, eu pouco. Algumas, tão fortes Como o javali. Não me julgo louco. Se o fosse, teria Poder de encantá-las. Mas lúcido e frio, Apareço e tento Apanhar algumas Para meu sustento Num dia de vida. (ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1992, p. 84)
  • 96. TEXTO II Lutar com palavras Até nos domingos É voltar à infância Por outros caminhos. Lutar com palavras É luta profunda. Começa na estúpida Manhã de segunda. Lutar com palavras É luta perversa. No entanto voltamos À luta na terça. Lutar com palavras No verso ou na carta De amor. Por desleixo, Lutamos na quarta. Lutar com palavras De forma sucinta É estar acordado À espera da quinta. Lutar com palavras É a luta mais besta E falaz. Mas sempre Lutamos na sexta. Lutar com palavras Em dia de sábado É não se dar conta Do tempo acabado. (CARVALHO,Francisco. Mortos não jogam xadrez. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2008, p. 49)
  • 99. Em janeiro de 2004, pouco menos de um mês antes de o hoje todo- poderoso Mark Zuckerberg lançar o thefacebook – protótipo do que posteriormente viria a ser a atual maior rede social do mundo, o Orkut entrava no ar pela primeira vez. Batizada com o nome de seu idealizador, o turco Orkut Büyükkökten, a rede social americana rapidamente se popularizou no Brasil transformando-se em uma febre que parecia não arrefecer. Parecia. Depois de entrar em um longo processo decadente frente à concorrência e se tornar vítima de seu próprio mal – a ‘orkutização’; nesta terça-feira, 30 de setembro, a pioneira rede social do Google encerra as atividades deixando um enorme legado à social media e uma multidão de brasileiros nostálgicos. (http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed818_o_fim_do_orkut)
  • 100. Desde seu surgimento o Orkut teve grande impacto no Brasil, o que não veio a acontecer de forma concreta e duradoura em seu próprio país de origem, onde os números da época já mostravam a inclinação dos americanos pelo falecido MySpace, lançado em 2003. Não demorou para os brasileiros superarem os EUA na quantidade de usuários cadastrados: em junho de 2004 o país saiu da terceira posição para assumir a liderança no Orkut, com 30,63% do uso da rede, o que levou o Google a criar uma versão em português no ano seguinte. A adesão em massa, na época só possível através de convites de usuários já cadastrados, fomentou reações xenófobas que rechaçavam a onda verde e amarela. No entanto, comunidades como a ‘Too Many Brazilians on Orkut’ (‘Muitos brasileiros no Orkut’, em português) logo foram engolidas pela brasilidade dos usuários.
  • 101. Charge Publicidade Letra de música Poesia Inglês no Enem é interpretacão de textos: Reportagem Linguagens
  • 102. Estratégias de Leitura Foco na ideia central A Gramática como auxílio interpretativo Dicas tipográficas Conhecimento prévio Falsos cognatos Recursos visuais Linguagens
  • 103. A Gramática como auxílio interpretativo Linguagens
  • 105. ENEM/2011 A tira, definida como um segmento de história em quadrinhos, pode transmitir uma mensagem com efeito de humor. A presença desse efeito no diálogo entre Jon e Garfield acontece porque A.Jon pensa que sua ex-namorada e maluca e que Garfield não sabia disso. B.Jodell é a única namorada maluca que Jon teve, e Garfield acha isso estranho. C.Garfield tem certeza de que a ex-namorada de Jon é sensata , o maluco é o amigo. D.Garfield conhece as ex-namoradas de Jon e considera mais de uma como maluca. E.Jon caracteriza a ex-namorada como maluca e não entende a cara de Garfield.
  • 107. ENEM/2013 Informações sobre pessoas famosas são recorrentes na mídia, divulgadas de forma impressa ou virtualmente. Em relação a Steve Jobs, esse texto propõe A.expor as maiores conquistas da sua empresa. B.descrever suas criações na área da tecnologia. C.enaltecer sua contribuição para o mundo digital. D.lamentar sua ausência na criação de novas tecnologias. E.discutir o impacto de seu trabalho para a geração digital. Linguagens
  • 108. Good luck in the exam!
  • 109. Charge Campanhas de prevenção Música Poemas (A)prova no Enem é muita linguagem: Artigo de Opinião Tirinhas
  • 112. Pensando… Proteção da cultura e da história; Tombamento; Preservação e valorização do patrimônio cultural e natural; Restauração de parte do patrimônio. Linguagens
  • 113. Pensando… Patrimônio Material (Cultural ou Natural); Patrimônio Imaterial. Linguagens
  • 115. Matemática e suas tecnologias
  • 116. Matemática SEMELHANÇA 2 x 2 y 1 x 1 y 3 x 3 y X Y 2 2 2 K h H l L s S            RAZÕES HOMOTETIA = SEMELHANÇA Matemática
  • 117. Matemática PRISMA CILINDRO ÁREA LATERAL = PERÍMETRO DA BASE X ALTURA ÁREA TOTAL = 2 X ÁREA DA BASE + ÁREA LATERAL VOLUME = ÁREA DA BASE X ALTURA Matemática
  • 118. ENEM
  • 120. Matemática ÁREA LATERAL = SEMI-PERÍMETRO DA BASE X APÓTEMA(GERATRIZ) ÁREA TOTAL = ÁREA DA BASE + ÁREA LATERAL VOLUME = (ÁREA DA BASE X ALTURA) 1 3 PIRÂMIDE CONE Matemática
  • 121. ENEM Um arquiteto está fazendo um projeto de iluminação de ambiente e necessita saber a altura que deverá instalar a luminária ilustrada na figura. Sabendo-se que a luminária deverá iluminar uma área circular de 28,26 m2, considerando Π=3,14, a altura h será igual a: a) 3 m b) 4 m c) 5 m d) 9 m e) 16 m
  • 122. Matemática Matemática h2 + r2 = g2 h2 + 32 = 52 h2 = 25 - 9 h = 4 m
  • 123. A PROBABILIDADE DOS ALUNOS DO SARTRE FAZEREM UMA ÓTIMA PROVA DO ENEM É DE... UM GRANDE ABRAÇO E BOA PROVA!!!! 100% Matemática
  • 125. Ciências da natureza e suas tecnologias
  • 126. C = C C = C CH3 CH3 C2H5 CH3 C2H5 C2H5 C2H5 CH3 CIS TRANS Isomeria geométrica Química
  • 127. C = C C = C CH3 C3H7 CH3 C4H9 C3H7 C4H9 C2H5 C2H5 Z E Isomeria geométrica Química
  • 129. Esterificação R - C O OH + R’- OH + H2O R - C O O – R’ Éster Ácido Álcool Química
  • 130. Esterificação R - C O OH + R’- OH + H2O R - C O O – R’ Éster Hidrólise Reação reversível Equilíbrio Químico Química
  • 131. Hidrólise de ésteres R - C O O – R’ Éster + H2O R - C O + O – R’ HOH OH H Ácido Álcool Química
  • 132. Hidrólise de ésteres Enem 2012 Ácido benzóico Etanol OH H Química
  • 133. R - C O OH R = cadeia longa (graxo) HO - CH2 HO - CH HO - CH2 Glicerina 3 + - O - CH2 - O - CH - O - CH2 R - C O R - C O - O - CH2 CH CH2 R - C O R - C O - O - CH2 - O - CH - O - CH2 R - C O CH - O - CH2 R - C O R - C O + 3 H2O Triéster de glicerila Triglicerídeos Ácido graxo Glicerina Esterificação Química
  • 134. Esterificação - O - CH2 - O - CH - O - CH2 R - C O R - C O - O - CH2 CH CH2 R - C O R - C O - O - CH2 - O - CH - O - CH2 R - C O CH - O - CH2 R - C O R - C O Óleos Gorduras Lipídios Química
  • 135. Saponificação - O - CH2 - O - CH - O - CH2 R - C O R - C O - O - CH2 CH CH2 R - C O R - C O - O - CH2 - O - CH - O - CH2 R - C O CH - O - CH2 R - C O R - C O + NaOH - O - CH2 - O - CH - O - CH2 R - C O R - C O HO HO HO - O - CH2 - O - CH - O - CH2 R - C O R - C O - Na+ + Glicerina Sabões Química
  • 140.
  • 143. Maré negra Comprometimento da produtividade primária Redução de biodiversidade Intoxicação e magnificação Isolamento térmico (aves e mamíferos)
  • 144. Bioacumulação Poder residual Compostos não biodegradáveis P O L U E N T E Magnificação trófica
  • 145. Biorremediação Utilização de seres vivos ou de suas enzimas na recuperação de áreas contaminadas.
  • 146. Controle biológico Redução do uso de produtos químicos Uso de predadores, parasitas e feromônios para controlar pragas
  • 147. Biologia Resíduos Reutilização Reciclagem Tratamento Rejeitos Disposição (Aterros sanitários) Gestão de resíduos sólidos
  • 148. Biologia Gestão de resíduos sólidos
  • 152. Acelulares Dengue,Aids, Ebola, Chikungunya Envelope capsídeo Genoma viral Procariontes Unicelulares Bacterioses-Antibióticos Vírus e Bactérias Biologia
  • 153. Protozoários e Fungos Eucariontes Unicelulares Heterótrofos Eucariontes Heterótrofos por absorção Leveduras/Pluricelulares (micélio) Biologia
  • 154. Agente etiológico: Plasmodium sp •Esporozoário •Parasita intracelular •heteroxeno H.I. Homem H.D. Anopheles Distribuição: zona intertropical Malária - Protozoose Biologia
  • 156. Modalidades de energia. Constante. Física
  • 157. Experiência de Joule. 10Kg 10Kg 8,36m Repetiu a queda 10 vezes Ep = m.g.h Ep = 20. Ep = 16.720J Q = m.c.Δθ Q = 200.1.20 Q = 4.000 cal 10. 83,6 Δθ = 20oC
  • 158. Experiência de Joule. 10Kg 10Kg 4,48m Repetiu a queda 10 vezes Ep = 16.720J Q = 4.000 cal 4.000 cal 16.720J 1 cal X J 1cal = 4,18J
  • 159. Carregamento de eletrônicos sem fio Indução eletromagnética Física
  • 161. Como carregar celulares, escovas eletrônicas, câmeras digitais, iPod’s, computadores e até automóveis híbridos sem uso de fios? Carregamento de eletrônicos sem fio Física
  • 162. Carregamento de eletrônicos sem fio Física
  • 164. Como funciona No receptor do aparelho, as bobinas captam o campo eletro magnético produzido pela fonte oscilante, gerando uma corrente elétrica para o circuito interno do aparelho. Física
  • 168. Inovações presentes Em 2006, pesquisadores do MIT descobriram que é possível transferir energia entre as bobinas distantes entre si de alguns metros por efeito de ressonância. O tamanho, o formato e a composição do material de um trompete determinam a sua frequência de ressonância. Física
  • 169. Recarga por indução ressonante Física
  • 170. Parafuso de Arquimedes •Trata-se de um grande parafuso (helicoide) que funciona de forma inclinada (plano inclinado) e gira movendo o fluido para a extremidade oposta do parafuso. Ele facilitava o trabalho no Egito transportando as águas do rio Nilo para os famosos diques de contenção. Podia ser movido por manivela, moinho ou com os pés (tipo bicicleta). Física
  • 173.
  • 174. Nos dias de hoje: Física
  • 176. 70 . 500.10.4 2 500.2 50. .(2.3.1) 2 . . .(2 ) 2 . . 2 . 0 2 . 2 2 2 2 2 n voltas n mgh mv F n R mgh mv F d mgh mv mv E mão mão peso R C                    Resolução: