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1
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
PROJETO
POLÍTICO
PEDAGÓGICO
2015
EMEB LAURO GOMES
2
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
PPP 2015
EMEB LAURO GOMES
SUMÁRIO
I- Calendário Anual da Unidade Escolar ------------------------------05
II- Biografia do Prefeito Lauro Gomes de Almeida-------------06
III. Identificação da Unidade Escolar-------------------------------09
1- Histórico da Unidade Escolar -----------------------------------------------10
2- Estrutura física--------------------------------------------------------------------11
3 -Quadro de identificação dos funcionários---------------------------------13
4- Quadro de Organização das Modalidades -------------------------------14
3.1- Regular --------------------------------------------------------------------14
3.2- Integral ---------------------------------------------------------------------15
IV. Concepções
1-Concepções--------------------------------------------------------------------------17
1.1- Concepção Pedagógica---------------------------------------------------17
1.2- Concepção de Escola------------------------------------------------------19
1.3- Concepção de Criança-----------------------------------------------------20
1.4- Concepção de Educação Infantil----------------------------------------21
V. Caracterização e Plano de Ação para os Segmentos de Atuação
da Escola --------------------------------------------------------------------------23
1-Caracterização da Comunidade------------------------------------------------23
2-Comunidade Escolar---------------------------------------------------------------25
2.1-Caracterização-----------------------------------------------------------------25
2.2-Plano de ação para Comunidade Escolar------------------------------36
2.3-Avaliação------------------------------------------------------------------------37
3- Equipe Escolar----------------------------------------------------------------------38
3
3.1-Professores------------------------------------------------------------------38
3.1.1-Caracterização------------------------------------------------------39
3.1.2-Plano de Formação para Professores------------------------40
3.1.3-Avaliação do Plano de Formação------------------------------48
3.2-Auxiliar em Educação-------------------------------------------------------49
3.2.1-Caracterização------------------------------------------------------49
3.2.2-Plano de Formação para os Auxiliares-----------------------49
3.2.3- Avaliação do plano de formação-------------------------------51
3.3- Funcionários de Apoio/ Secretaria--------------------------------------52
3.3.1-Caracterização--------------------------------------------------------52
3.3.2-Plano de formação dos funcionários---------------------------53
3.3.3-Avaliação do plano de formação--------------------------------55
3.4- Equipe da Merenda---------------------------------------------------------56
3.4.1- -Caracterização-----------------------------------------------------56
3.4.2-Plano de formação para equipe de merenda----------------57
3.4.3-Avaliação do plano de formação--------------------------------57
4-Conselhos ----------------------------------------------------------------------------58
4.1- Conselho de Escola --------------------------------------------------------58
4.1.1-Caracterização do Conselho de Escola-----------------------58
4.1.2-Plano de ação do Conselho de Escola------------------------59
4.1.3- Avaliação ------------------------------------------------------------60
5-Associação de Pais e Mestres-------------------------------------------------61
5.1-Caracterização----------------------------------------------------------------61
5.2-Plano de ação da Associação de Pais e Mestres--------------------62
5.3-Avaliação-----------------------------------------------------------------------63
VI. Organização e desenvolvimento do Trabalho Pedagógico-64
1-Levantamento de Objetivos da Unidade Escolar--------------------------64
2-Objetivos e práticas dos Eixos de Experiência-----------------------------66
3-Objetivos e conteúdos por Eixos de Experiência--------------------------68
4- Rotina------------------------------------------------------------------------------------86
4.1 - Organização da Rotina---------------------------------------------------86
4.1.1- Orientações para organização da rotina------------------------86
4.1.2- Rotina do Período Integral -----------------------------------------95
4.2- Adaptação--------------------------------------------------------------------97
4.2.1- Período de Adaptação no Regular-------------------------------97
4
4.2.2 -Período de Adaptação para as crianças que permanecem no
período Integral---------------------------------------------------------------------------------100
4.3-Organização dos Eventos------------------------------------------------100
5 - Avaliação das Aprendizagens dos alunos----------------------------------102
5.1- Planejamento Semanal--------------------------------------------------102
5.2- Registro----------------------------------------------------------------------102
5.3- Relatórios de classe------------------------------------------------------102
5.4- Portifólio--------------------------------------------------------------------105
6- Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos------------110
7- Ações Suplementares---------------------------------------------------------109
7.1- AEE- Atendimento Educacional Especializado----------------109
7.2- Como o AEE acontece nesta Unidade Escolar-------------------111
7.3- Plano de Ação do AEE -------------------------------------------------111
VII. Referências Bibliográficas-----------------------------------------------------------112
5
Município de São Bernardo do Campo
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Projeto Político Pedagógico de 2015
EMEB LAURO GOMES
I. Calendário Anual
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Município de São Bernardo do Campo
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Departamento de Ações Educacionais
SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
II. Biografia do Prefeito Lauro Gomes de Almeida
Lauro Gomes de Almeida
1952 a 1954 e 1960 a 1963
Lauro Gomes de Almeida, natural de Rochedo, Estado de Minas Gerais, nasceu a 27
de fevereiro de 1895, filho de Sebastião Gomes de Almeida e Olímpia Gomes de
Almeida. Viveu em Três Corações – MG e fez seus estudos primários em sua terra
natal e, posteriormente, no Seminário de Mariana.
Transferindo-se para São Paulo, cursou os ginásios do Carmo e Macedo Soares.
Foi Diretor do Frigorífico Wilson do Brasil S. A, onde entrou como operário,
tendo posteriormente, a seu cargo, a chefia do Departamento Legal. Retirou-se da
firma em fins de 1951, para, a primeiro de janeiro de 1952, tomar posse do cargo de
Prefeito Municipal de São Bernardo do Campo, para o qual foi eleito após memorável
campanha cívica.
.
Casou-se com Lavínia Rudge Ramos, filha única de Orlandina Rudge Ramos
e Artur Rudge Ramos (o “inglês”, como era conhecido) o homem que, de 1913 a
1920, construiu a Caminho do Mar, preparando a primeira estrada pavimentada para
automóveis da América do Sul, desfiando a Serra do Mar e ligando São Paulo a
Santos e assando pela rua Marechal Deodoro. Reativou a atividade comercial de São
Bernardo e deu indiretamente início ao crescimento do Bairro dos Meninos, que
7
nascera em 1886 e que, em homenagem a tradicional família, deu nome ao populoso
bairro de São Bernardo.
Candidatou-se a prefeito em 1951 através de procuração, quando passeava
pela Europa, tendo iniciado a campanha efetivamente com apoio do executivo, por
volta do dia 20 de outubro, vencendo o pleito Edmundo Delta que tinha o apoio de sua
irmã Deputada Tereza Delta. Filiou-se, na ocasião, ao Partido Trabalhista Brasileiro
(PTB).
.
Tendo tomado posse em primeiro de janeiro de 1952 do cargo de Prefeito,
deixou-o porque não podia protelar mais, para a posse da Câmara Federal no
segundo semestre de 1955, após garantir a vitória de seu sucessor, Aldino Pinotti. O
mandato federal terminou em 31 de dezembro de 1958.
Em 1954, por expressiva votação, foi eleito Deputado Federal por São Paulo,
pelo PTB, mandato que terminou em 31 de dezembro de 1958, mas não tomou posse
imediata para não deixar a Prefeitura. Foi combatido politicamente, principalmente
pelo presidente do Partido, Joaquim Firmino de Freitas (O Marechal da Vitória),
chegando a ser expulso do mesmo e depois reintegrado, em 1963.
Em 1959 foi novamente eleito prefeito de São Bernardo do Campo, tendo
tomado posse a primeiro de janeiro de 1960, para mandato que terminou em 31 de
dezembro de 1963. Seu vice-prefeito era Hygino Baptista de Lima. Durante esse
período colaborou decisivamente para que a Associação dos Funcionários Públicos
construísse seu Ginásio de Esportes coberto, que seria o primeiro da cidade, e foi o
inspirador da lei dos vencimentos variáveis para o funcionalismo que reajustava
automaticamente os seus salários, livrando-os de anualmente pedirem aos políticos,
de chapéu na mão, um reajuste. Essa providência permitiu a travessia do maior
período inflacionário nacional sem problemas.
Foi eleito Deputado Estadual a 07 de outubro de 1963, cargo do qual não
tomou posse, visto que a população de Santo André, mobilizada pela sua eficiência
em São Bernardo, elegeu-o prefeito daquela cidade, onde assumiu o mandato a
primeiro de janeiro de 1964 e permaneceu durante pouco tempo, mas o suficiente
para que o povo andreense sentisse a presença dinâmica do grande realizador. Antes
mesmo de tomar posse já se vira envolvido com os grandes problemas daquele
8
município (este teria continuidade administrativa, porque havia sido eleito o seu
candidato Hygino de Lima), tais como: plebiscitos para emancipação de
Paranapiacaba, separação da Vila Prosperidade e mudança de divisa com Mauá, que
na época, foram defendidas satisfatoriamente para Santo André.
O ambiente de Santo André era estranho para Lauro Gomes. A sua amizade
com Juscelino Kubitschek, a visita de João Goulart em 1963 à Escola Técnica
Industrial, a política dos vereadores locais, a máquina administrativa da prefeitura
reacionária, a corrupção disfarçada, e por último, a Revolução de 31 de março de
1964, acabaram de minar a saúde já abalada de Lauro Gomes, que faleceu em 20 de
maio de 1964, estando seus restos sepultados no Cemitério de Vila Euclides, em São
Bernardo do Campo.
Em sua homenagem, denominam-se Lauro Gomes, em São Bernardo do
Campo, uma praça, uma Avenida que serve aos três municípios básicos do ABC, uma
Raia de regatas, um loteamento (Jardim), a Escola Técnica Industrial, um Colégio
Estadual e uma Escola de Educação Infantil no Bairro de Rudge Ramos e o Ginásio
de Esportes da Associação dos Funcionários Públicos Municipais, que erigiu um
busto em seu jardim de entrada.
(Fonte: Biblioteca do Acervo Histórico de São Bernardo do Campo)
9
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
III. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Nossa Escola Municipal de Educação Básica “LAURO GOMES” fica situada à
Rua Piagentini, nº 79, Bairro de Rudge Ramos em São Bernardo do Campo. O
número de telefone-fax é 4368-1865, 4368-3535, o e-mail é
lauro.gomes@saobernardo.sp.gov.br e o número do CIE é 051073. Lilian de
Alcantara Silva é a Diretora da escola e Solange Vasconcelos Muñoz é a
Coordenadora Pedagógica. Nossa Orientadora Pedagógica é Tosca Maria Tosto que
é responsável pelo acompanhamento da unidade escolar, juntamente com a Equipe
de Orientação Técnica composta por Carla Silvestre (fonoaudióloga), Maria Inês
Bertine (psicóloga), Claudia Silvestre (terapeuta ocupacional), Assistente Social e
Fisioterapeuta Claudia Silvestre.
Nosso atendimento é das 08h às 17h direcionado à faixa etária de 3 a 5 anos
em período regular manhã e tarde e atendimento com período integral constituindo
uma classe com crianças de diferentes idades no horário das 08h às 13h e que no
período tarde estão em turma regular de acordo com a faixa etária. O horário de
funcionamento da secretaria é das 08h às 17h de segunda a sexta-feira.
10
1. Histórico da Unidade Escolar
Os irmãos Piagentini chegaram ao Brasil, instalando-se em São Bernardo do
Campo, empenhados em obras religiosas e sociais.
Em 1954, a Igreja São João Batista, torna-se a primeira Paróquia a desmembrar-
se da Matriz de São Bernardo do Campo em um terreno que foi desapropriado do Sr.
João José Menaglia, passando então, a pertencer a Cúria.
Transforma-se, então, na Matriz de Rudge Ramos com condições de abrigar
todos os fiéis. Em 1962, iniciam-se as obras de construção da atual igreja e que
somente em 1970 foram totalmente concluídas.
A partir de 1964, tem início a instalação de Parques Infantis, surgindo o primeiro
nas dependências da Igreja São João Batista, em Rudge Ramos, por iniciativa do
Padre Fiorente Elena, vigário da Paróquia.
A iniciativa de oferecer às crianças do local, um lugar onde pudessem brincar,
aprender e receber atenção e carinho, foi do Padre Fiorente Elena e teve todo apoio
do Prefeito Hygino Baptista de Lima.
O início da obra foi em 1964 e a data da inauguração foi 01 /09/1964, com a
denominação de Parque Escola “Lauro Gomes”. Em 18/03/1979 recebeu a
denominação de Escola Municipal de Educação Infantil “Lauro Gomes”.
O Parque foi denominado Lauro Gomes em homenagem ao prefeito Lauro
Gomes (o Prefeito das Crianças) que deu início a criação da rede pré-escolar
municipal.
Ele começou com três classes para o atendimento às 270 crianças dos 3 aos
11 anos de idade, em 2 períodos.
A escola encontra-se, até hoje, localizada ao lado da Igreja São João Batista,
em acomodações construídas pela administração Tito Costa.
Houve a necessidade , em 1964, de imprimir diretrizes para o processo iniciado
neste Parque. O prefeito Hygino Baptista de Lima convidou a Sra. Regina Dulce
Donadelli Pinto para orientar e descobrir métodos e técnicas de estimulação para o
desenvolvimento integral das crianças. Os êxitos obtidos foram ótimos e a partir deste
Parque surgiram outros. Dona Dulce foi a primeira diretora do Parque Infantil Lauro
Gomes.
Os funcionários antigos da escola lembram-se das classes que funcionavam no
salão Paroquial da Igreja e nas salas de madeira. As festas eram grandes
11
acontecimentos no Largo da Matriz. Nestes dias a comunidade ajudava montar o
cenário e apoiava na realização das mesmas.
De acordo com o decreto nº13061 de 12/11/99 a Escola Municipal de
Educação Infantil passa a denominar-se oficialmente Escola Municipal de Educação
Básica (EMEB).
Hoje a comunidade através da Associação de Pais e Mestres, e do Conselho
de Escola, que são muito atuantes nesta unidade escolar, participam de forma mais
direta nas decisões, com identificação de necessidades, propostas para viabilizar
ações e suprí-las, participação em encontros com a administração, reivindicações
para melhoria da qualidade do prédio e do atendimento às crianças.
2- Estrutura física
Nossa escola tem um espaço muito aconchegante, possui um amplo terreno de
3.600 m2, composto por árvores ornamentais: uma imensa seringueira que cobre todo
o "playground”, cibipirunas, tipuana, pau-brasil, e árvores frutíferas abacates, mangas,
goiabas, ameixas, pitangas, além de grãos vermelhos de café enfeitando os galhos.
Podemos sentir as estações com muita intensidade, pois no outono o chão fica
todo florido; no inverno coberto de folhas e na primavera/verão tudo muito claro e
ensolarado. Sem falar nas duas floreiras forradas de lantanas que enchem os olhos
de admiração.
O terreno é bastante plano e é composto por:
PARTE EXTERNA:
 1 tanque de areia
 1 área arborizada com "playground"
 2 espaços abertos para recreação
 2 escovódromos
 Uma pequena área que funciona como estacionamento
 1 quadra recreativa
 1 casa de boneca
 1 corredor coberto por toldo para receber as crianças
12
PARTE INTERNA:
 1 diretoria
 5 salas de aula
 1 sala de professor/secretaria
 Ateliê de artes
 Espaço multicultural (com brinquedoteca e biblioteca)
 1 corredor coberto de circulação (ligação entre as salas de aula, refeitório e
banheiro)

 Banheiro infantil:- Feminino- 4 banheiros
-Masculino - 2 banheiros e 1 mictório
 Espaço de banho infantil
 Banheiro adulto: - feminino - 2 banheiros
Chuveiro
Vestiário
-masculino / visitantes: 1 banheiro
 1 cozinha
 1 dispensa
 1 almoxarifado
 1 refeitório semi aberto
 1 lavanderia adaptada
 1 coxinho para a área operacional
Em 2007 foi realizada a mudança do portão da entrada (em frente à rua Dr.
Rudge Ramos com o Largo São João Batista. Era uma antiga reivindicação da
comunidade e da escola devido ao movimento de carros do restaurante vizinho, que
utilizava o mesmo espaço para transitar que as crianças e, no mesmo horário. Agora
13
há uma entrada, exclusivamente para as crianças, em cuja lateral foi feito um jardim,
deixando-a mais bonita e segura para recebê-los e à comunidade.
Houve também em 2007 a reforma da Cozinha que atendeu alguns itens
propostos pela gestão, mas que ainda é preciso ampliação da mesma, para atender
as necessidades atuais. Em 2010 ocorreu nova reforma focando pintura da Unidade,
também aproveitamos para aprovação da colocação do toldo na ala nova e novo piso
no pátio.
3 - Quadro de Identificação dos Funcionários
*Funcionários em ordem alfabética
Funcionários da Prefeitura de São Bernardo do Campo
NOME Matrícula Cargo Função Horário de
trabalho
Período de
férias
Alessandra Queiroz 39.509-4 Professora
Titular
08h00 às
17h20 (2ª feira)
08h00 às
(16h20
(3ª/4ª feira)
08h00 às
13h20 (5ª e 6ª
feira)
Janeiro
Alexandra Olias Franco 60.793-0 Professora
Substituta
07h às 12h Janeiro
Arlete Engbruch 9.427-0 Professora
Titular
08h às
17h00
Janeiro
Crislei Serzedello dos Santos 31.267-8 Professora
Titular
13h às 18h Janeiro
Dirce Maria dos Santos 40.442-5 Auxiliar em
Educação
13h00 às
17h00
Janeiro
Elaine Ramos e Silva 38.882-9 Professora
Titular
07h às 12h Janeiro
Gerda Engbruch Sobrinha 27.910-5 Professora
Titular
13h00 às
18h00
Janeiro
Gisele Cristina de Souza da Cunha 22.388-7 Professora
Titular
07h às 12h Janeiro
Gisele Moreira 33.374-3 Professora
Titular
07h às 12h Janeiro
Keila de Freitas Soares 38.968-9 Professora
Titular
13h00 às
18h00
Janeiro
Letícia Adriany Pina Maestrelo 38.510-6 Oficial de
Escola
08h às 17h Janeiro
Lilian de Alcantara Silva 28.476-8 Diretora 0830h às
18h00
Janeiro
Lindinalva Lourenço de Moura
Pereira
33.965-0 Auxiliar em
Educação
08h00 às
17h
Janeiro
14
Maracy S. O. Barros Auxiliar de
Limpeza
09h00 às
18h
Janeiro
Maria do Socorro Guerra Passos de
Santana
31.146-0 Professor
Titular
13h00 às
18h
Janeiro
Natalia Biazon 78.485-7 Estagiária de
Pedagogia
08h00 às
14h
Janeiro
Roseli Teixeira de Souza 26.346-5 Professora
Titular
(dupla
matrícula)
07h00 às
12h00 e das
13h00 às
18h00
Janeiro
Silva Megume Watanabe 35.433-9 Auxiliar em
Educação
08h00 às
17h
Janeiro
Solange Vasconcelos Muñoz 35.096-1 Coordenadora
Pedagógica
07h00 às
18h00
Janeiro
Funcionários Terceirizados - Cozinha
Lucilania Pereira de Oliveira Moura ERJ Merendeira Jr 07h00 às
16h50
_______
Cleideleide Dias Batista ERJ Auxiliar de
Cozinha
07h00 às
16h50
_______
Funcionários Terceirizados – Apoio à Limpeza
Minervina Ribeiro Guima Auxiliar de
Limpeza
07h00 às
16h48
Lindiane F. de Oliveira Romeiro Guima Auxiliar de
Limpeza
07h00 às
16h48
Inajara Pereira da S. Lopes Guima Auxiliar de
Limpeza
07h00 às
16h48
Maurina Luiz Passos Guima Auxiliar de
Limpeza
08h12 às
18h00
Eliane Francisca dos Santos Guima Auxiliar de
Limpeza
08h12 às
18h00
4- Quadro de organização das Modalidades
4.1- Regular (Período Parcial)
A EMEB Lauro Gomes está planejada para atender no ano de 2015 271
crianças para o regular (período parcial) e 25 crianças de integral. Atendemos no
ensino regular a faixa etária de 3 anos (a completar) à 5 anos em dois períodos,
manhã e tarde, e as crianças do integral sendo 25 no período da manhã.
As crianças são matriculadas por faixa etária, em ordem cronológica, sendo
que a prioridade é: 5 anos, 4anos, 3 anos e 3 anos à completar, segundo a Resolução
nº13/2012 da P.M.S.B.C.
15
4.2- Integral
O período Integral atende crianças de 3 a 5 anos na mesma sala. A inscrição
da criança nesta modalidade obedece aos seguintes critérios:
 Estar matriculado no período regular;
 Ter efetuado inscrição apresentando os seguintes documentos:
comprovante de renda e trabalho do pai e da mãe (emitida pelo
empregador) e comprovante de aluguel;
 Menor faixa de renda “per capita”;
 Em caso de empate: terão prioridade os alunos mais velhos,
observando-se a ordem cronológica descendente do nascimento;
 As informações prestadas no ato da inscrição poderão, a qualquer
momento, ser confirmadas por telefone ou visitas, para comprovação
dos dados da ficha de inscrição e/ou matrícula.
Ao final, haverá uma listagem, por ordem de faixa de renda “per capita” para
definir os contemplados.
Distribuição dos números máximos de crianças por classe.
Período Turma Agrupamento Professora Auxiliar Total de
alunos por
turma
Total de
alunos
por
período
Manhã
Integral
Alessandra
Queiroz
Dirce Maria
dos Santos
25
140
Infantil II Regular Elaine Ramos e
Silva
Lindinalva
Lourenço de
Moura
Pereira
23
Infantil III Regular Gisele Moreira Silva
Megume
Watanabe
28
Infantil IV Regular Roseli Teixeira
de Souza
32
Infantil V Regular Gisele Cristina
de Souza da
Cunha
32
Tarde
Infantil III Regular Gerda
Engbruch
Sobrinha
Lindinalva
Lourenço de
Moura
Pereira
28
156
Infantil IV Regular Arlete Engbruch Silva
Megume
Watanabe
27
Infantil IV Regular Roseli Teixeira
de Souza
32
16
Infantil V Regular Maria do
Socorro Guerra
Passos de
Santana
32
Infantil V Regular Crislei
Serzedello dos
Santos
Dirce Maria
dos Santos
32
TOTAL: 10 turmas
17
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Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
IV.CONCEPÇÕES
1- Concepção Pedagógica
De acordo com a Proposta Curricular da Rede de São Bernardo do Campo
(Volume 1- pag. 19), a concepção pedagógica adotada pela Secretaria de Educação é
a sócio-construtivista-interacionista. Nesse contexto, alguns aspectos das teorias de
Jean Piaget, Lev Semenovich Vygotsky e Henry Wallon serão explicitados. A opção
por esses autores reside no fato de que eles estudaram o desenvolvimento infantil
buscando compreender o funcionamento psicológico humano a partir de sua gênese e
evolução, constituindo-se, dessa forma, como importantes referenciais teóricos.
O construtivismo e o sócio-interacionismo são teorias de aprendizagem que
surgiram no século XX, ambas analisando o processo de aquisição do conhecimento,
compreendendo a relação entre o sujeito e o objeto de maneira dialética, ou seja, na
interação entre eles. As duas concepções se aproximam em considerar a interação
entre organismo e meio e se diferenciam quando consideram a forma como essa
interação se dá.
A prática construtivista tem base nos estudos de Jean Piaget, que demonstrou
que a criança raciocina segundo lógicas próprias, que evoluem conforme faixas
etárias e são diferentes da lógica dos adultos.
Segundo Piaget o sujeito existe porque a natureza de suas estruturas mentais
consiste em seu vir a ser, ou seja, é um ser em construção. O indivíduo é considerado
como um ser em processo, que se constitui físico, biológico e cognitivo. O estudo de
Piaget causou grande impacto na educação sendo imprescindível à discussão sobre
construtivismo a ser implementado no âmbito educacional.
Para a concepção sócio-interacionista, defendida por Vygostsky, a ênfase está
no meio social, no objeto que está no mundo e tem a sua significação. O sujeito se
confronta com o objeto pela mediação do outro, através da linguagem. A
aprendizagem se dá na troca, na interação, portanto o desenvolvimento cognitivo
depende tanto do conteúdo a ser apropriado, como das relações que se estabelecem
ao longo do processo de educação, com adultos ou companheiros mais experientes.
18
Dentro dessa concepção, consideramos importante também destacar alguns
pontos sobre o desenvolvimento infantil, segundo a perspectiva do teórico Henri
Wallon que considera o homem como um ser geneticamente social, e o seu
desenvolvimento é fruto de suas relações com o meio, através de atividades afetivas,
motoras e intelectuais. Sua teoria enfoca a questão da emoção relacionando-a com a
inteligência. Wallon considera que a emoção e a inteligência têm origens diferentes,
assinalando que a afetividade é anterior à inteligência, no entanto, uma pressupõe a
outra para desenvolver o indivíduo. Tanto a afetividade como a inteligência evolui no
decorrer do desenvolvimento e à medida que o indivíduo se desenvolve, as
necessidades afetivas se tornam cognitivas. Wallon vê o desenvolvimento da pessoa
como uma construção progressiva em que se alternam fases com predominância
afetiva e cognitiva, de acordo com os recursos de que dispõe para interagir com o
ambiente.
Mediante a síntese de Piaget, Vygotsky e Wallon, pode-se concluir que estas
abordagens se completam e compõem a concepção construtivista onde mediante
aprendizagens significativas, a criança constrói, modifica, diversifica e coordena seus
esquemas mentais, enriquecendo o seu conhecimento do mundo físico, social e
emocional.
19
2- Concepção de Escola
A escola deve estar atenta ao que a criança vive fora do ambiente escolar, já
que o desenvolvimento de sua aprendizagem depende das experiências que vive
dentro e fora da escola, pois isso é importante para a equipe de trabalho e para toda a
comunidade escolar. A gestão escolar faz a diferença se tiver uma prática mediadora
com a equipe escolar. Nesta perspectiva, é possível inferir que as aprendizagens
ocorrem por meio da troca com o ambiente e a criança, e esse processo não é
necessariamente linear. Daí a importância do olhar atento do professor e da equipe
escolar, que convive com a criança a fim de que constantes situações de desafios
possam ser inseridas em sua rotina escolar. Cabe à escola oferecer às crianças a
oportunidade de aprender a buscar as informações, e selecioná-las oportunizando
também elementos da cultura mais elaborada. Este contexto comunitário, em sua
grande maioria, tem acesso a uma variedade de recursos. A aprendizagem da criança
deve estar vinculada a este contexto, pois a mesma traz consigo uma bagagem muito
rica de expectativas que irão se confrontar com as expectativas de seus pares e da
escola. Para nós, tudo o que está inserido no meio social é objeto de aprendizagem
da criança, e tudo isso influencia a criança que recebemos na escola e que iremos
formar para o meio social. O papel do professor e da escola, nesse momento, é o de
mediar, orientar, desafiar, participar do processo, estimular, etc., sem deixar de
considerar aspectos interpessoais. Estamos falando em competência docente. A
gestão da unidade em parceria com a orientadora pedagógica faz toda a articulação
entre a comunidade escolar, mediando às relações entre todos os envolvidos. A
família tem um papel significativo no crescimento da criança, que deve ser amparado
pela escola e pela família, já que ela é o principal foco. Neste processo de ensino e
aprendizagem as estratégias e recursos diferenciados devem ser utilizados a fim de
torna-lo o mais dinâmico possível, considerando as necessidades inerentes à
natureza infantil.
Nossas ações têm como base os seguintes princípios: Qualidade da Educação,
Atendimento à Diversidade, Gestão Democrática, Autonomia e Valorização
Profissional. Incorporados em tais princípios estão outros que também norteiam as
práticas pedagógicas desta escola:
Igualdade: Dentro deste princípio, todos têm igualdade de direitos, independente
de sua condição social, econômica, cultural, étnica e religiosa. Não há privilégios e
favorecimentos individuais, ou de grupos que representem a maioria. Assim sendo, a
20
escola deve oferecer uma educação pública, gratuita e laica para todos e todas como
direito de cidadania e com a possibilidade de construção do sujeito coletivo visando o
bem comum.
Solidariedade: Dentro deste princípio, os interesses e causas devem ser
coletivos na busca da construção de significados compartilhados, assegurando o
sentido de pertencimento e de identidade coletiva. As ações são executadas para
promover o bem comum e, nesse sentido, ser solidário é oferecer apoio à causa
coletiva.
Inclusão: Este princípio prevê uma “Escola para Todos”, com respeito à
diversidade. Os valores existentes são a liberdade, tolerância, sabedoria ao conviver
com o diferente, tratamento igualitário aos diversos costumes, crenças religiosas e
expressões artísticas, além da aceitação das limitações e capacidades individuais.
Visando atender estes princípios reestruturamos nosso trabalho em eixos
pedagógicos ressignificando as áreas de conhecimento em um trabalho integrado e
não compartimentando, que serão detalhados no item V-Organização e
desenvolvimento do trabalho pedagógico.
3- Concepção de criança
“Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas
cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina,
fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos
sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.”
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010)
As crianças possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres
que sentem e pensam o mundo de maneira muito própria. Assim entendemos que a
criança é um ser pensante que produz cultura, sente, atua, tem gostos e preferências,
elabora hipóteses e constrói conhecimentos na interação com o meio. Traz sua
experiência sóciocultural para dentro da escola e, neste sentido vai transformá-la.
No processo de construção do conhecimento, as crianças utilizam as diferentes
linguagens e exercem a capacidade de formular hipóteses sobre aquilo que estudam.
Elas vão, gradualmente, percebendo-se e percebendo os outros como diferentes, ao
acionar recursos próprios, vão desenvolvendo a autonomia.
21
Assim, é preciso planejar oportunidades em que as crianças dirijam suas
próprias ações, tendo em vista seus recursos individuais e os limites inerentes ao
ambiente.
4- Concepção de Educação Infantil
Na Educação Infantil seguimos os princípios das Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Infantil 2010, que são os seguintes:
 “Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao
bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e
singularidades”.
 “Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à
ordem democrática.”
 “Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de
expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.”
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010)
A Educação deve ter como objetivo garantir à criança o acesso a processos de
apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de
diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à
confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com
outras crianças. Buscamos garantir que cumpram plenamente sua função
sociopolítica e pedagógica:
 Oferecendo condições e recursos para que as crianças usufruam seus direitos
civis, humanos e sociais;
 Assumindo a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e
cuidado das crianças com as famílias;
 Possibilitando tanto a convivência entre crianças e entre adultos e crianças
quanto à ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas;
22
 Promovendo a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de
diferentes classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às
possibilidades de vivência da infância;
 Construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas
com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o
rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial,
de gênero, regional, linguística e religiosa.
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010)
23
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
V. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS
DE ATUAÇÃO DA ESCOLA
Em decorrência ao processo de remoção vivenciado no final de 2014 a escola
recebeu novas professoras para compor a equipe, o que nos fez ter um olhar
cuidadoso para acolher as novas ideias somando aos projetos permanentes da escola
que foram avaliados positivamente, complementando os encaminhamentos para
2015.
1- Caracterização da Comunidade
Podemos dizer que a EMEB está localizada em um nó urbano, pois a sua
construção é junto à Igreja São João Batista, no largo São João Batista, que por sua
vez é rodeado de ruas e avenidas de grande movimento.
A região tem um fluxo intenso de carros e transeuntes. É considerada uma
região central e pela localização geográfica torna-se um ponto de ligação entre outros
municípios como Santo André, São Caetano do Sul, São Paulo e Diadema, e é
permeada por grandes avenidas como Avenida Lauro Gomes, Avenida Lions, Avenida
Senador Vergueiro, Avenida Caminho do Mar e acesso a Via Anchieta.
A EMEB Lauro Gomes está situada no centro do Bairro Rudge Ramos e, no
seu entorno conta com inúmeros recursos:
 Alimentação: Lanchonetes, bares, restaurantes, pizzarias, confeitarias, feira livre
noturna as quintas-feiras e aos sábados, supermercado Extra, Pastelaria, Cacau
Show, Habib`s, Cooperativa da Rhodia e Rotisseries.
 Lazer: O Tradicional Clube dos Meninos, a Praça dos Meninos com estilo
arquitetônico oriental que tem apresentações regulares da Banda Sinfônica
Municipal, o parque Engenheiro Salvador Arena com área de lazer, aquário
exposto ao ar livre, árvores frutíferas, pista de “Cooper” teatro de arena (que conta
com diversas apresentações culturais), o Teatro Lauro Gomes e o Mercado
Municipal que é tradicional no bairro.
24
 Serviços: Sub-Prefeitura, lotérica, despachantes, Banco do Brasil, Santander,
Bradesco, Itaú, Caixa Econômica Federal, marmorarias, imobiliárias, lojas de
tinta, materiais de construção, móveis usados, salões de beleza, mecânicos, posto
de gasolina, duas agências de Correio, dois cartórios, bancas de Artesanato,
óticas, bancas de jornal, padarias, adega, marcenaria, loja de tecidos, loja de
informática, bazar, papelaria, laticínios, pet shop, loja de esquadrias e alumínio,
açougues, serviços automotivos(concessionárias de autos e motos, bicicletarias),
imobiliárias.
 Lojas de Departamento: Lojas de sapato e roupas, brechós, Casas Bahia, Casas
Pernambucanas, Lojas Americanas, lojas populares, lojas de brinquedo, O
Boticário, Shopping Rudge Ramos, OutLets .
 Educação e cultura: Biblioteca Municipal Malba Tahan, escolas estaduais de
Primeiro e Segundo Grau, municipais (Ensino Médio, Fundamental, Infantil e
Creche) e particulares (Fundamental, Infantil e Ensino Médio), creche conveniada
Menino Jesus, São Francisco e Faculdade Metodista.
 Transporte: Acesso a muitas linhas de ônibus atendendo dentro e fora do
município e pontos de Táxi.
 Segurança: Delegacia da Mulher, Delegacia de Polícia (2º DP), Base comunitária
da Polícia Militar, Inspetoria Regional do Rugde Ramos, Ronda Escolar (que
percorre diariamente, por todo dia e noite, o quarteirão da escola). A escola é
equipada com alarme e a Guarda Civil Municipal é responsável pelo seu
monitoramento.
 Saúde: Clínicas de olhos, clínica de fisioterapia, consultórios odontológicos,
farmácias de alopatia e homeopatia, UBS (Unidade Básica de Saúde) Rudge
Ramos (onde são realizados os atendimentos às nossas crianças e comunidade),
a UPA do Rudge Ramos (onde levamos nossas crianças em casos de
emergência), o HMU (Hospital Municipal Universitário).
25
 Instituições Religiosas: Católicas (São João Batista ao lado da escola),
Evangélicas, Espírita e Seicho-no-ie.
2- Comunidade Escolar
2.1- Caracterização
Em 2013 realizamos uma pesquisa com a comunidade escolar para traçarmos
características da população que atendemos. A próxima pesquisa será realizada em
2016, considerando que as crianças permanecem por três anos nesta Unidade.
Convidamos todos os pais a participarem dessa pesquisa. Das 296 pesquisas
que enviamos, tivemos o retorno de 223, ou seja, 75% de retorno, o que nos dá
condições de obter uma amostragem significativa nas respostas.
Através da tabulação do questionário levantamos os seguintes dados:
Gráfico 1.1-Pais e mães que trabalham
PAIS E MÃES QUE TRABALHAM
Autônomo Temporário Aposentado Registrados Bico Falecido Funcionário Público Outros Não trabalham
87 9 0 125 18 2 12 23 46
26
Gráfico 1.2- REGIÃO ONDE OS PAIS TRABALHAM
ALUNOS COM PAIS SEPARADOS
Mora com a mãe Mora com o pai Outros: considerar avós, tios, etc. Não responderam
48 1 5 22
Gráfico 1.3- PAIS SEPARADOS
MUNICÍPIO ONDE TRABALHA
S.B. do Campo
ABCD - Não
Considerar SBC
Grande São
Paulo
Interior/ Fora
do Estado
Mauá Fora do país
Não
Responderam
162 80 73 5 18 1 35
27
MORADIA
Próprio Alugado Cedido
Apartamento 29 24 4
Casa Térrea 22 40 12
Sobrado 24 17 6
Outros 1 1 1
Não Responderam 36
Gráfico 1.4- TIPOS DE MORADIA
Gráfico 1.5- PESSOAS QUE MORAM NA CASA
QUANTAS PESSOAS MORAM NA CASA
2 a 4 5 a 6 7 a 10 Mais de 10 Não Responderam
145 56 14 0 8
28
COMO AS CRIANÇAS VÊM PARA A ESCOLA
Carro Ônibus A pé Outros Transporte Escolar
55 5 85 2 76
Gráfico 1.6.- COMO AS CRIANÇAS VEM PARA A ESCOLA
2- VIDA SOCIAL
ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO EDUCACIONAL
1 Hora 2 Horas Mais de 2 Horas Outros Não Respondeu
34 31 113 33 12
Gráfico 2.1 – ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO EDUCACIONAL
29
Gráfico 2.2- DIVERSÃO DA CRIANÇA
Gráfico 2.3- MEIOS DE COMUNICAÇÃO
DIVERSÃO DA CRIANÇA
Visita Parentes Igreja Parques Shopping Outros
151 118 139 140 34
MEIOS DE COMUNICAÇÃO
Livros Computador Jornais/Revistas TV Outros
171 142 6 209 12
30
Gráfico 2.4- PRÁTICA DE ESPORTES
Gráfico 2.5- CURSOS FORA DO HORÁRIO DE AULA
PRÁTICA DE ESPORTES
Sim Não Não Respondeu
22 179 19
CURSOS EXTRACURRICULARES
Sim Não Não Respondeu
12 187 24
31
Gráfico 2.6- ACESSO A INTERNET
3- HISTÓRIA DA CRIANÇA E FAMÍLIA
ONDE A CRIANÇA NASCEU
S. B. do Campo
ABCD -
desconsiderar
SBCAMPO
Grande São Paulo
Interior/ Fora do
Estado
Outro País Mauá
104 68 28 13 5 1
Gráfico 3.1- ONDE A CRIANÇA NASCEU
ACESSO A INTERNET
Sim Não Não Respondeu
192 22 9
32
Gráfico 3.2- REGIÃO EM QUE A FAMÍLIA A NASCEU
HÁ QUANTO TEMPO ESTÁ NA CIDADE
3 anos 4 anos 5 anos Mais de 5 anos Menos de 3 anos Não Respondeu
17 8 7 83 14 17
Gráfico 3.3 – HÁ QUANTO TEMPO ESTÁ NA CIDADE
REGIÃO EM QUE A FAMÍLIA NASCEU
Norte Nordeste Sudeste Centro-oeste Sul
7 71 128 1 8
33
4- SAÚDE DA CRIANÇA
APRESENTAM ALGUMA ALERGIA
Não Insetos Medicamentos Alimentos Outros Não Responderam
7 74 19 7 18 98
Gráfico 4.1- ALERGIAS
FEZ OU ESTÁ FAZENDO TRATAMENTO DE SAÚDE
Sim Não Não Respondeu
42 176 5
Gráfico 4.2- TRATAMENTO DE SAÚDE
34
FAZ USO DE MEDICAMENTO CONTÍNUO
Sim Não Não Respondeu
17 195 11
Gráfico 4.3- MEDICAMENTOS
CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA
DA DF DI DV
Sim 0 0 1 0
Não 183 0 0 0
Não Respondeu 39
Gráfico 4.4- DEFICIÊNCIA
35
A CRIANÇA APRESENTA PROBLEMAS DE:
Fala Bronquite Desmaios Epilepsia Diabete
Infecções no
ouvido
Convulsões Outros
26 17 0 0 0 4 0 10
Gráfico 4.5- PROBLEMAS
ROTINA HOSPITALAR
Utiliza UBS Convênio Médico UBS + Convênio Não Respondeu
103 98 12 10
Gráfico 4.6- ASSISTÊNCIA MÉDICA
36
2.2- Plano de ação para Comunidade Escolar
Considerando o perfil da comunidade levantado através de tabulação realizada
em 2013, constatamos dados importantes que revelaram perspectivas de trabalho na
qual ainda continuaremos investindo em 2015, a fim de sensibilizar os envolvidos do
processo ampliando a ação recíproca entre escola e comunidade.
1- Gráfico 2.4 - 81% de nossas crianças não praticam esportes, o que nos
leva a propor mais práticas pedagógicas que envolvam o corpo e
movimento;
2- Gráfico 2.5 – 84% não realizam atividades extracurriculares. Mediante
este dado e levando em conta a riqueza de equipamentos públicos a
escola pretende articular estes serviços com a comunidade através de
socialização de informações das programações e uso dos mesmos.
3- Gráfico 2.6 – 86% da comunidade acessa a internet e isso nos leva a
pensar que é um aliado importante no trabalho pedagógico. Por esta
razão criamos o blog da escola onde divulgaremos as práticas e
ações desenvolvidas com as crianças.
4- Gráfico 1.1 – 53% dos pais trabalham fora o que nos leva a evitar
convocações próximas às reuniões de pais, bem como aproveitar ao
máximo estes momentos para esclarecimentos em relação à
aprendizagem dos alunos, procurando equacionar o fluxo de informes
de forma objetiva e que façam valer a pena a saída dos pais de seus
trabalhos. Citamos as ações propostas no cotidiano da escola:
• Reunião de pais em focos de estruturações:
- 1ª Reunião (mês de fevereiro): conhecer a equipe escolar
- 2ª Reunião (mês de abril): tratar sobre a rotina escolar
- 3ª Reunião (mês de agosto) e 4ª Reunião (mês de dezembro): temas
específicos levantados através de necessidades observadas pela equipe e
pelos interesses levantados pela comunidade
• Eventos promovidos pela escola integrando a comunidade (sábados
letivos e palestras)
• Socialização das aprendizagens das crianças através de exposições;
• Atendimento individualizado aos pais, quando necessário.
• Colaboração os pais nas atividades pedagógicas (dia de biblioteca
circulante, estudo de meio, sábado letivo, entre outras)
• Palestras para comunidade (que são levantadas através de sugestões)
37
 Reuniões mensais com a APM e Conselho.
5- Gráfico 1.6 – 38% de nossas crianças vêm de transporte escolar.
Considerando que esses transportadores frequentemente chegam
após o tempo de tolerância, estamos buscando propostas de
acolhimento.
Partindo da análise dos dados, em 2015 aprofundaremos as ações acima e em
2016 com a nova caracterização da comunidade investiremos em novos dados e se
necessário dar continuidade aos já iniciados.
2.3- Avaliação
Em 2015 continuaremos com o processo de avaliação que é realizado através
de conversas e registros, em especial, observando e levantando aspectos positivos a
melhorar, em reuniões de pais, APM e Conselho de Escola, considerando opiniões,
sugestões e críticas feitas de forma pontual pela comunidade sobre o trabalho
desenvolvido na Unidade e sobre os eventos promovidos pela equipe escolar. Para
avaliarmos todo o processo estamos planejando novos mecanismos de registros que
contemplem cada momento, como exemplo citamos os cartazes para registros
espontâneos da comunidade nos eventos, e ainda o registro coletivo das impressões
da equipe escolar.
38
3- Equipe Escolar
3.1- Professores
3.1.1- Caracterização
Em 2015 recebemos novas professoras devido ao processo de remoção no
final de 2014 com uma alteração no quadro de 40% dos professores sendo que uma
delas tem duas matrículas na escola. Em uma das fases desta movimentação, que
contempla a troca interna na Unidade, ocorreu alteração de período entre duas
professoras. Fazendo um comparativo ao quadro do ano passado, em que tínhamos
uma professora efetiva sem sala para substituição no período da manhã e duas
efetivas sem sala para o período da tarde para substituição interna, este ano
contamos apenas com uma substituta volante que sai para outras Unidades no
período da manhã, e uma professora efetiva sem sala para substituição interna no
período da tarde.
Com esse novo perfil, nosso quadro conta com três professoras com acúmulo
de cargo em outra rede pública, duas na rede privada e uma na mesma rede em outra
Unidade Escolar, o que implica em momentos de Reuniões Pedagógicas e Sábados
Letivos ocorram sempre em dois períodos. Todas possuem graduação, sendo que
uma é licenciada em Letras e seis com Pós-Graduação.
39
Quadro de professoras
PROFESSORES
NOME SITUAÇÃO
FUNCIONAL
ESCOLARIDADE
TEMPO NA
PMSBC
TEMPO
NA
ESCOLA
OBSERVAÇÃO
MAGISTÉRIO GRADUAÇÃO PÓS-
GRADUAÇÃO
Alessandra
Queiroz
Professora
Titular
Sim
Cursando
Licenciatura em
Artes
Não
Desde
28/09/2013
Desde
2015
Alexandra Olias
Franco
Professora
Substituta
Volante
Sim
Pedagogia
(Supervisão,
Orientação e
Administração)
Psicopedagogia
/ Educação
Infantil
Desde
06/11/2006
Desde
2015
Arlete Engbruch
Professora
Titular
Sim
Pedagogia
(Orientação
e Administração)
Educação
Infantil
Desde
16/10/1986
Desde
2002
Crislei
Serzedello dos
Santos
Professora
Titular
Sim
Pedagogia
(Administração)
Não
Desde
27/01/2005
Desde
2011
Trabalha no
Estado
(período da
tarde)
Elaine Ramos e
Silva
Professora
Titular
Sim
Pedagogia
(Supervisão,
Orientação e
Administração)
Não
Desde
14/03/2013
Desde
2015
Gerda Engbruch
Sobrinha
Professora
Titular
Sim
Pedagogia
(Administração)
Metodologia do
ensino e
Educação
Especial
Desde
28/08/2001
Desde
2009
Trabalha na
PMSA
(período da
manhã)
Gisele Cristina
de Souza da
Cunha
Professora
Titular
Sim
Pedagogia
(Supervisão e
Administração)
Educação
Infantil
Desde
22/04/1992
Desde
2013
Trabalha em
escola
particular
(período da
manhã)
Gisele Moreira
Professora
Titular
Sim Letras
Educação
Infantil
Desde
17/03/2008
Desde
2012
Trabalha em
escola
particular
(período da
tarde)
Keila de Freitas
Soares
Professora
Titular
Não Pedagogia Não
Desde
16/04/2013
Desde
2015
Trabalha na
PMSA
(período da
manhã)
Maria do
Socorro Guerra
Passos de
Santana
Professora
Titular
Sim
Pedagogia
(Administração)
Não
Desde
30/06/2004
Desde
2013
Trabalha na
EMEB
Vicente de
Carvalho
(período da
manhã)
Roseli Teixeira
de Souza
Professora
Titular
Sim
Pedagogia
(Supervisão e
Administração)
Educação
Infantil
Desde
25/02/1999
Desde
2015
40
3.1.2- Plano de Formação para os Professores
Neste ano todas as professoras realizam Horário de trabalho Pedagógico
(HTP) acontecendo antes da aula no período da manhã, e no período da tarde após a
aula, sendo 01h diária. As professoras cumprem o Horário de Trabalho Pedagógico
(HTP) com planejamento específico para essas horas semanais. Já os encontros de
Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) são realizados às segundas-feiras
das 18h40 às 21h40 com acompanhamento da equipe gestora.
Segue quadro ilustrativo:
QUADRO – JORNADA DE TRABALHO DOS PROFESSORES
PROFESSOR
Jornada
de
trabalho
semanal
Horas
semanais
em
docência
Horário
de
Trabalho
Pedagógic
o Coletivo
(HTPC)
Horário de
Trabalho
Pedagógico
Livre
(HTPL)
Horário
de
Trabalho
Pedagógic
o
(HTP)
Horas
Remanesce
ntes
“Docência
Complemen
tar”
- CRISLEI S.
DOS SANTOS
- GERDA E.
SOBRINHA
- GISELE
MOREIRA
- MARIA DO
SOCORRO G. P.
DE SANTANA
- GISELE
CRISTINA DE S.
DA CUNHA
- ALEXANDRA
OLIAS FRANCO
- KEILA DE F.
SOARES
- ROSELI
TEIXEIRA DE
SOUZA
- ELAINE
30 horas 20 horas 3 horas 2 horas 5 horas Não há
41
RAMOS E SILVA
- ARLETE
ENGBRUCH
- ALESSANDRA
QUEIROZ
40 horas
e
*Profess
or com
antiga
jornada
dupla
20 horas 3 horas 3h20 7 horas 6 h40
26h40
(semi)
3 horas 3h20 7 horas Não há
Horário de Trabalho Pedagógico (HTP)
Sobre o planejamento específico de Horário de Trabalho Pedagógico (HTP)
das professoras de 30h segue abaixo:
PLANEJAMENTO DE HTP
PROFª GISELE MOREIRA – INF III MANHÃ/2015
2ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU
PLANEJAMENTO.
3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
4ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE
CRIANÇAS.
5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
42
PROFª ROSELI – INF IV MANHÃ/2015
2ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
3ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE
CRIANÇAS.
4ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
5ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU
PLANEJAMENTO.
6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
PROFª GISELE CRISTINA - INF V MANHÃ/2015
2ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
3ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU
PLANEJAMENTO.
4ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
5ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
6ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE
CRIANÇAS.
43
PROFª CRISLEI - INF V TARDE/2015
2ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE
CRIANÇAS.
3ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU
PLANEJAMENTO.
5ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
6ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
PROFª ARLETE - INF IV TARDE/2015
2ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE
CRIANÇAS. (realizado no período da manhã)
3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU
PLANEJAMENTO.
5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
PROFª MARIA- INF V TARDE/2015
2ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU
PLANEJAMENTO.
5ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE
CRIANÇAS.
6ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
44
PROFª ROSELI- INF IV TARDE/2015
2ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU
PLANEJAMENTO.
5ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE
CRIANÇAS. (realizado no período da manhã)
6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
PROFª GERDA- INF III TARDE/2015
2ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU
PLANEJAMENTO.
3ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE
CRIANÇAS.
4ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
PLANEJAMENTO DE HTP – PROFª DE 40H
PROFª ALESSANDRA – SEMI-INTEGRAL 2015
2ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU
PLANEJAMENTO.
*PLANEJAMENTO SEMANAL.
3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS
NECESSIDADES.
45
4ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE
CRIANÇAS.
5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
6ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
46
Plano de Formação das Professoras
TEMA: CURRÍCULO
JUSTIFICATIVA:
A trajetória histórica e os conhecimentos atualmente disponíveis sobre as
formas de aprendizado e desenvolvimento da criança, tem sido importantes
referências nos trabalhos realizados na Educação Infantil. Elas legitimam a
importância do trabalho educativo e do professor no planejamento de situações de
aprendizagem, sua realização e avaliação como parte integrante do projeto
pedagógico da educação.
No esforço de avaliar os melhores caminhos para promover o desenvolvimento
das crianças com as quais trabalham, as decisões pedagógicas de cada professor
precisam tomar como referência algumas diretrizes traçadas. Essas diretrizes
apresentam uma proposta de currículo que concebe a integração dos saberes, para
que as crianças tenham a oportunidade de reconstruir e sistematizar os
conhecimentos por meio da reflexão sobre a realidade para sua transformação.
Em 2015 daremos continuidade a discussão de Currículo iniciada em
2012 sobre os Eixos de Experiências (Conhecimento de si e do outro, Conhecimento
do mundo, Conhecimento matemático, Múltiplas linguagens – corporal, oral e escrita,
plástica, dramática, artística, musical, - Brincar), pois exige aprofundamento e reflexão
com intuito de promover o desenvolvimento integral das crianças.
OBJETIVOS GERAIS:
1. Educar como uma prática que apresente possibilidades e capacidades
das crianças;
2. Flexibilizar tempos e espaços para construção do conhecimento,
respeitando a capacidade dos alunos de seguir seu próprio ritmo de
aprendizagem;
3. Partilhar da concepção de integração dos eixos a serem trabalhados.
RESPONSÁVEIS:
Equipe Gestora
47
PERIODICIDADE/PRAZO
1 Semestre
Cronograma trimestral de HTPC :
 1º trimestre:
Para o primeiro trimestre, serão priorizados os seguintes assuntos:
 Construção do PPP, com discussão das principais ações e organização
de eventos a serem realizadas dentro da unidade escolar no ano letivo
de 2015;
 Plano de Formação;
 Acompanhamento e orientação individual do planejamento e rotina
semanal, com ênfase à reorganização do plano de ação e orientação da
rotina;
 Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;
 Informes gerais (da Unidade e do Departamento).
 2º trimestre:
 Orientação e sistematização do acompanhamento ao planejamento e
rotina semanal, com ênfase à reorganização do plano de ação e
orientação da rotina;
 Avaliação das ações propostas no PPP.
 Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;
 Plano de Formação
 Informes gerais (da Unidade e do Departamento).
 3º trimestre:
 Plano de Formação
 Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;
 Informes gerais (da Unidade e do Departamento).
 Avaliação das ações propostas no PPP.
48
3.1.3- Avaliação do Plano de Formação
Avaliação se dará de forma processual constante das incorporações nas
práticas e através dos retornos individuais dos profissionais, registros e observações
feitos, possibilitando refletir e replanejar. Também ao final de cada semestre faremos
uma avaliação, pelas professoras, das formações com consequente tabulação e
análise de dados, buscando aprimorar e implementar as novas formações enquanto
instrumento de aperfeiçoamento da prática docente.
49
3.2- Auxiliar em Educação
3.2.1- Caracterização
Iniciamos o ano de 2015 com o mesmo quadro de auxiliares que encerramos
em 2014. Atendendo as necessidades previstas para este ano a atribuição de salas
foi feita ao final do ano anterior.
Elas possuem jornada de trabalho de 40h semanais (período manhã e tarde).
AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
NOME SITUAÇÃO
FUNCIONAL
ESCOLARIDADE
TEMPO
NA
PMSBC
TEMPO NA
ESCOLA
OBSERVAÇÃO
MAGISTÉRIO GRADUAÇÃO PÓS-
GRADUAÇÃO
Dirce Maria dos
Santos
Auxiliar em
Educação
Não
Pedagogia
Não Desde
26/03/14
Desde
27/03/14
Lindinalva
Lourenço de
Moura Pereira
Auxiliar em
Educação
Não
Pedagogia
Não Desde
02/02/09
Desde
03/02/14
Silvia Megume
Watana
Auxiliar em
Educação
Sim Não Não Desde
26/04/10
Desde
03/02/14
Natália Biazon Estagiária Não Cursando
Pedagogia
Não Desde
22/04/14
Desde
22/04/14
3.2.2- Plano de Formação para as Auxiliares
Com o desafio de construir coletivamente seu papel enquanto colaboradora na
inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais, nossa principal
expectativa é que as auxiliares possam tomar para si a sistematização de orientações
importantes no que diz respeito ao cuidado e acompanhamento e assim
conscientizar-se do processo que envolve a aprendizagem das crianças.
As auxiliares da Rede não dispõem de um horário específico de formação,
como os professores no HTPC, participam apenas das Reuniões Pedagógicas. Em
2014 sofremos uma falta de continuidade nos encontros propostos e para 2015 temos
intuito de disponibilizar reuniões mensais no horário de trabalho, viabilizando textos
para estudos e um caderno como instrumento, na qual registrem observações e
dúvidas.
Com isso, aguarda-se que o trabalho realizado junto às crianças alcance os
objetivos comuns da escola. Aguarda-se também que as auxiliares, ainda que não
50
possua formação específica na área da educação, possam sentir-se integradas e
capazes de superar os desafios que o ambiente escolar apresenta.
O plano de formação de 2015 será permeado pelo livro Comunicação Entre
Pais e Filhos: A Linguagem do Sentir, de Maria Tereza Maldonado, Editora: Saraiva,
1994, e segue abaixo:
PLANO DE FORMAÇÃO: FORMAS DE COMUNICAÇÃO (anual)
JUSTIFICATIVA
Cada pessoa é um ser complexo resultante da combinação de
diversos fatores como: Biológicos; Psicológicos; Históricos. Em
cada fase do desenvolvimento, há muitos desafios a serem
encarados. Pensando na necessidade de saber dialogar com
cada fase de desenvolvimento e também sobre as relações
particulares que permeiam essas fases vamos enfatizar os
tipos de comunicações e seus efeitos trabalhando na
perspectiva do papel das auxiliares. Baseado no livro
Comunicação Entre Pais e Filhos: A Linguagem do Sentir, de
Maria Tereza Maldonado, Editora: Saraiva, 1994 levantaremos
algumas formas de comunicação que serão analisadas no
contexto escolar.
OBJETIVOS
GERAIS E
ESPECÍFICOS
- Sistematizar conceitos e práticas por indicação de leitura de
documentos oficiais disponibilizados pela Secretaria de
Educação e/ou por estudo de teóricos.
- Ampliar as possibilidades de trabalho após explanação dos
temas com os envolvidos.
- Orientar sobre as especificidades apresentadas contribuindo
com a rotina escolar.
AÇÕES
PROPOSTAS
(METODOLOGIA)
- Levantamento das expectativas no intuito de favorecer o
trabalho individual e coletivo.
- Discussão sobre sete formas: 1- dar ordens / 2- ameaçar / 3-
dar lições de moral / 4-persuadir / 5- negar percepções / 6-
criticar e ofender / 7- ridicularizar e apelidar depreciativamente
-Dúvidas em relação ao trabalho com as crianças de
51
necessidades educacionais especiais em relação ao
planejamento mensal.
RESPONSÁVEIS Gestão e auxiliares
PRAZO/
PERIODICIDADE
- um encontro por mês
Duração: anual
3.2.3- Avaliação do Plano de Formação
A avaliação ocorrerá no decorrer do processo, ao final de cada etapa prevista e
sistematicamente ao longo do ano letivo possibilitando falas e sugestões, promovendo
momentos de reflexão a cada nova necessidade ou relação que se estabelecer.
52
3.3- Funcionários de apoio / limpeza / secretaria
3.3.1-Caracterização
No segundo semestre de 2014 passamos por mudanças no quadro de
apoio que alterou a característica do grupo. O serviço de limpeza foi terceirizado,
recebemos cinco funcionárias da empresa GUIMA, porém ainda não temos uma
equipe permanente devido a trocas constantes de funcionárias. Considerando que as
novas funcionárias vieram de Hospitais/UBS, Secretarias e que nunca trabalharam
em serviço de limpeza escolar nos encontramos em um processo formativo junto a
essa equipe para que se apropriem das características e necessidades para a
organização do trabalho em escola e de Educação Infantil. Com o movimento de
terceirização recebemos uma funcionária de apoio concursada e com restrições que
fica encarregada de montar os colchões na sala do integral no momento de repouso,
atender os portões para a comunidade e entrega de materiais e merenda.
Temos uma oficial de escola para as demandas de secretaria e
atendimento à comunidade.
FUNCIONÁRIOS
NOME SITUAÇÃO
FUNCIONAL
ESCOLARIDADE TEMPO NA
PMSBC
TEMPO NA
ESCOLA
MARACY
SILVANA
OLIVEIRA
BARROS
Apoio a
Educação / CLT
Ensino superior
completo
Desde 05/01/2010 Desde 17/11/2014
LETÍCIA
ADRIANY
PINA
MAESTRELO
Oficial de Escola Ensino Médio completo Desde 2012 Desde 2013
MINERVINA
RIBEIRO
Terceirizada pela
empresa GUIMA
Ensino médio completo Desde 2013 Desde 2014
MARIA
BENEDITA
DA SILVA
Terceirizada pela
empresa GUIMA
Ensino fundamental
completo
Desde 2014 Desde 2014
LINDIANE
FERREIRA
DE OLIVEIRA
ROMEIRO
Terceirizada pela
empresa GUIMA
Ensino Médio
incompleto
Desde 2013 Desde 2015
MARILIA
CASIMIRO
FERREIRO
Terceirizada pela
empresa GUIMA
Desde 2015
53
3.3.2- Plano de formação dos Funcionários
Considerando que o ambiente escolar possui atribuições específicas para
atendimento, o plano de formação visa subsidiar a organização do trabalho e
atendimento das crianças na rotina educacional, buscando formas mais adequadas
para resoluções de problemas.
JUSTIFICATIVA OBJETIVOS
GERAIS E
ESPECÍFICOS
AÇÕES
PROPOSTAS
(METODOLOGIA)
RESPONSÁVEIS PRAZO/
PERIODICIDADE
Considerando que
a escola é um
espaço de
aprimoramento
contante onde a
formação
continuada deve
ocorrer em todos
os segmentos de
funcionários de
acordo com seus
interesses e
necessidades e
para que
possamos refletir
sobre nossa prática
diária, entendemos
que uma formação
onde cada um
possa entender o
papel de cada um
como educador,
bem como o
trabalho
relacionado à
autoestima,
possibilitará o
melhor
entendimento de
propostas
pedagógicas
oferecidas pela
escola, bem como
a constante
harmonia entre
diversos atores que
 1º trimestre –
Papel do
educador
dentro do
espaço escolar
 Envolver todos
os segmentos da
equipe escolar
buscando a
parceria do
trabalho em
equipe;
 Discutir sobre o
papel que exerce
na escola como
educador;
 Conscientizar
sobre a parceria
nos diversos
momentos da
rotina na escola
(parque, lanche,
ateliê, biblioteca,
circuito,
conversas com
alunos e
famílias);
 Estimular a
relação
interpessoal
através de
atividades
desenvolvidas
junto com os
funcionários;
 Trabalhar com a
 Discussão e
reflexão
utilizando com
disparador o
texto “O jovem e
as estrelas do
mar” (autor
desconhecido)
 Levantamento
sobre suas
expectativas no
intuito de favorecer
o trabalho
individual e
coletivo;
 Discussão sobre a
parceria nos
diversos
momentos da
rotina na escola
Equipe de gestão e
articulações
necessárias
Trimestral
MAURINA
LUIZ DE
PASSOS
Terceirizada pela
empresa GUIMA
Ensino fundamental
incompleto
Desde 2014 Desde 2014
54
atuam no espaço
escolar.
construção de
atitudes positivas
privilegiando o
comportamento
adequado diante
do respeito,
buscando
sempre
compreender o
outro;
 Contribuir para o
trabalho coletivo,
valorizando o
trabalho e
empenho do
outro.
 2º trimestre – O
papel do
educador dentro
do espaço
escolar/autoesti
ma Refletir sobre
o papel do
funcionário como
agente educador
dentro do espaço
escolar;
Discutir sobre a
importância de
cada um no
processo.
 Palestra:
Autoestima
Equipe de gestão e
articulações
necessárias
Trimestral
 3º trimestre A
importância do
trabalho em
equipe
Refletir sobre o
papel de cada
um numa equipe;
 Discutir sobre
maneiras de
aproveitar as
potencialidades
no trabalho em
equipe;
 Refletir
sobre ações
dentro do espaço
escolar,
identificando
quais são
essenciais para o
trabalho em
equipe.
 Discussão e
reflexão utilizando
um roteiro de
observação como
disparador um
vídeo: “Trabalho
em equipe”
Equipe de gestão e
articulações
necessárias
Trimestral
55
3.3.3- Avaliação do Plano de Formação
Acontecerá através de observações e reflexões coletivas.
56
3.4 – Equipe da Merenda
3.4.1 – Caracterização
Esta equipe é formada por duas funcionárias (1 merendeira e 1 auxiliar de
cozinha) terceirizadas pela empresa ERJ. Como características apresentam bom
relacionamento e entrosamento, iniciativa e discernimento para o desenvolvimento do
trabalho. Além da equipe, uma supervisora / nutricionista faz acompanhamento
periódico (semanais), mediando o trabalho da equipe com a empresa prestadora de
serviço. Dentre suas funções estão o preparo dos alimentos, a higienização da
cozinha e alimentos, o controle quanto ao porcionamento das crianças e a entrega de
alimentos, validade e armazenamento dos produtos.
EQUIPE DA MERENDA
NOME
SITUAÇÃO
FUNCIONAL
ESCOLARIDADE
TEMPO NA
EMPRESA TEMPO NA
ESCOLA
OBSERVAÇÃO
LUCILANIA
PEREIRA DE
OLIVEIRA MOURA
Terceirizada
pela empresa
ERJ
Ensino médio
completo
Desde 2009 Desde 2012
CLEIDENEIDE
DIAS BATISTA
Terceirizada
pela empresa
ERJ
Ensino médio
completo
Desde 2014 Desde 2014
57
3.4.2 Plano de formação para a equipe da merenda
Além das orientações e assessoria oferecida pela empresa ERJ, temos
oportunizado a participação nas Reuniões Pedagógicas, compartilhando informações
que norteiam nossa concepção de escola enquanto espaço de práticas educativas.
Nesse sentido, o trabalho desenvolvido por este segmento é também educativo e,
portanto, deverá ser acompanhado pedagogicamente. Os apontamentos individuais
também é outro mecanismo de formação e diálogo com esta equipe.
3.4.3 Avaliação do Plano de Formação
Realizada através do acompanhamento do trabalho, da observação
quanto à aceitação das crianças e outras observações que nos levem a reflexões
sobre o trabalho.
58
4 – Conselhos
4.1 -Conselho de Escola ( CE )
4.1.1- Caracterização do Conselho de Escola
O Conselho é composto por representantes de segmentos da escola e pais
de crianças, sendo que para a maioria dos pais, é a primeira experiência de
participação em órgãos colegiados. As expectativas dos membros é que de fato
possam participar do cotidiano escolar e que as decisões sejam compartilhadas. Tem
a responsabilidade de garantir a gestão democrática, assessorar a direção em
tomadas de decisões, aquisição de compras de caráter deliberativo, participar da
construção do PPP e aprovação do calendário escolar.
Conselho de Escola
Nome Função Segmento Mandato
LILIAN DE
ALCÂNTARA SILVA PRESIDENTE DIRETOR ESCOLAR
de 1º de abril de 2015
a 31 de março de 2016
SOLANGE
VASCONCELOS
MUÑOZ
SECRETÁRIO
COORDENADOR
PEDAGÓGICO
CATIA LEME
MENDES
MEMBRO
REPRESENTANTES
DOS PAIS / PAI DE
ALUNO
REGINA SANDRA
MODESTO
GERALDO
MEMBRO
REPRESENTANTES
DOS PAIS / PAI DE
ALUNO
FRANCISCA SABINO
TAVARES
MEMBRO
REPRESENTANTES
DOS PAIS / MÃE DE
ALUNO
ANA PAULA
AMORIM SILVA
MEMBRO
REPRESENTANTES
DOS PAIS / MÃE DE
ALUNO
ELAINE RAMOS P.
SILVA MEMBRO
REPRESENTANTE
DOS PROFESSORES /
PROFESSORA
LINDINALVA
LOURENÇO DE
MOURA PEREIRA
SUPLENTE
REPRESENTANTE
DOS FUNCIONÁRIOS /
AUXILIAR EM
EDUCAÇÃO
ROBERTA
FERREIRA ZIKAN
DOS SANTOS
MEMBRO
REPRESENTANTES
DOS PAIS / PAI DE
ALUNO
59
4.1.2- Plano de ação do Conselho de Escola
Tendo em vista o princípio da gestão democrática, e sendo o Conselho
de Escola uma instituição privilegiada para o exercício deste princípio, este plano visa
enfrentar o desafio de conquistar a participação de todos e construir o conceito de
representatividade, na qual o conselheiro não deve expressar a sua opinião pessoal,
mas representar e defender a opinião do segmento do qual faz parte.
Para o exercício da participação é necessário que os membros do
Conselho de Escola conheçam os princípios e diretrizes das escolas municipais além
da concepção pedagógica da rede, pois as decisões não podem ser pautadas no
senso comum, mas devem ser coerentes com a proposta da rede municipal.
OBJETIVOS GERAIS E
ESPECIFICOS
AÇÕES PROPOSTAS
(METODOLOGIA)
RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA
 Discutir os
princípios e
diretrizes das
escolas
municipais
de São
Bernardo do
Campo:
escola laica,
pública e
gratuita;
igualdade,
solidariedade
e inclusão;
acesso e
permanência
; qualidade
social da
educação;
valorização
profissional
dos
educadores
e gestão
democrática;
 Discutir os
problemas
específicos
da escola,
deliberando
sobre os
encaminham
entos
 Buscar a opinião
do segmento
representado
através de
pesquisas e
reuniões por
segmento;
 Participar de
reuniões
mensais com os
membros do
conselho,
respeitado o
cronograma
constante do
Calendário
Escolar;
 Avaliar rotinas e
serviços
oferecidos pela
EMEB e pela
SE, propondo
soluções/adequ
ações;
 Acompanhar e
deliberar sobre
aplicação de
verbas, visando
sempre o
melhor
desenvolviment
o da
aprendizagem
Membros do
Conselho de
Escola e Equipe
de Gestão
13 de fevereiro
19 de março
15 de abril
13 de maio
10 de junho
29 de julho
12 de agosto
16 de setembro
21 de outubro
18 de novembro
09 de dezembro
60
necessários;
 Decidir sobre as
prioridades
nas
aplicações
dos recursos
financeiros;
 Representar as
aspirações
da
comunidade
 Efetivar a
participação
da
comunidade
nas
atividades da
escola;
 Participar das
ações
desenvolvida
s pela escola
dos alunos;
 Acompanhar os
resultados de
avaliações de
aprendizagem
internas e
externas,
auxiliando a
equipe escolar a
buscar
contínuas
melhorias no
processo de
ensino e
aprendizagem;
 Auxiliar na
organização das
atividades da
escola: eventos
internos, Mostra
Cultural, Estudo
do Meio, etc..
4.1.3- Avaliação
A avaliação das ações planejadas ocorrerá semestralmente, com registro em
instrumento específico, considerando cada objetivo proposto, com encaminhamentos
para adequação às necessidades da escola, fazendo as devidas modificações no
plano.
61
5- Associação de Pais e Mestres ( APM )
5.1- Caracterização
A Associação de Pais e Mestres sempre foi presente nesta EMEB. São pais
que além de acompanhar a rotina lutam por uma escola melhor, ajudam a tomar
decisões e eleger prioridades de despesas diversas para execução pela APM que
representa a Unidade Escolar frente às instituições financeiras. Também participam
da rotina escolar apoiando em atividades, projetos e organização de eventos
escolares.
Membros da APM
Nome Função Segmento Mandato
LILIAN DE
ALCANTARA DILVA
PRESIDENTE
DIRETORA DA
UNIDADE ESCOLAR
De 1º de Abril de 2015 a
31 de Março de 2016
ANGELA CRISTINA
GONÇALVES
SIQUEIRA
1ª SECRETÁRIA
PAI OU MÃE DE
ALUNO
VIRLANEIDE NUNES
DOS REIS SOARES
2ª SECRETÁRIA
PAI OU MÃE DE
ALUNO
MARCIO RODRIGUES MEMBRO
PAI OU MÃE DE
ALUNO
AMANDA
DAMASCENO
BEZERRA MACIEL
MEMBRO
PAI OU MÃE DE
ALUNO
VITÓRIA COSTA
ALVES
MEMBRO
PAI OU MÃE DE
ALUNO
ALESSANDRA
QUEIROZ
MEMBRO PROFESSORA
GISELE CRISTINA DE
SOUZA CUNHA
MEMBRO PROFESSORA
MARIA DO SOCORRO
G. P. DE SANTANA
MEMBRO PROFESSORA
LETÍCIA ADRIANY
PINA MAESTRELO
DIRETOR EXECUTIVO
PAI OU MÃE DE
ALUNO
SIMONE MIRANDA
PEIXOTO
VICE-DIRETOR
PAI OU MÃE DE
ALUNO
CLAUDIA DELIBERAI
ANDRIOLI
1ª TESOUREIRA
PAI OU MÃE DE
ALUNO
VANDA CAMILO DA
SILVA
2ª TESOUREIRA
PAI OU MÃE DE
ALUNO
TATIANA SILVA
ARAUJO DE LIMA
1ª SECRETÁRIA
PAI OU MÃE DE
ALUNO
MARIA VALERIA
MATELLA
2ª SECRETÁRIA
PAI OU MÃE DE
ALUNO
MARIZA BATISTA DA
C. RODRIGUES
PRESIDENTE
PAI OU MÃE DE
ALUNO
ROSA IMELDA
ZUNIGA MEDINA
MEMBRO
PAI OU MÃE DE
ALUNO
ROSELI TEIXEIRA DE
SOUZA
MEMBRO PROFESSORA
62
5.2- Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres
A APM tem a função de encaminhar solicitações manifestando-se sobre
necessidades da escola. Representa a Unidade Escolar em encontros, palestras
reuniões e demais eventos relacionados à gestão democrática e participativa.
Promove eventos com a finalidade de fortalecer a parceria da escola com as famílias
ou outras de interesse das crianças.
OBJETIVOS GERAIS E
ESPECIFICOS
AÇÕES PROPOSTAS
(METODOLOGIA)
RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA
 Discutir os
princípios e
diretrizes das
escolas
municipais
de São
Bernardo do
Campo:
escola laica,
pública e
gratuita;
igualdade,
solidariedade
e inclusão;
acesso e
permanência
; qualidade
social da
educação;
valorização
profissional
dos
educadores
e gestão
democrática;
 Discutir os
problemas
específicos
da escola,
deliberando
sobre os
encaminham
entos
necessários;
 Decidir sobre as
prioridades
nas
aplicações
dos recursos
financeiros;
 Buscar a opinião
do segmento
representado
através de
pesquisas e
reuniões por
segmento;
 Participar de
reuniões
mensais com os
membros do
conselho,
respeitado o
cronograma
constante do
Calendário
Escolar;
 Avaliar rotinas e
serviços
oferecidos pela
EMEB e pela
SE, propondo
soluções/adequ
ações;
 Acompanhar e
deliberar sobre
aplicação de
verbas, visando
sempre o
melhor
desenvolviment
o da
aprendizagem
dos alunos;
 Acompanhar os
resultados de
avaliações de
aprendizagem
internas e
externas,
Membros do
Conselho de
Escola e Equipe
de Gestão
24 de fevereiro
24 de março
14 de abril
19 de maio
16 de junho
28 de julho
25 de agosto
22 de setembro
20 de outubro
17 de novembro
08 de dezembro
63
 Representar as
aspirações
da
comunidade
 Efetivar a
participação
da
comunidade
nas
atividades da
escola;
 Participar das
ações
desenvolvida
s pela escola
auxiliando a
equipe escolar a
buscar
contínuas
melhorias no
processo de
ensino e
aprendizagem;
 Auxiliar na
organização das
atividades da
escola: eventos
internos, Mostra
Cultural, Estudo
do Meio, etc..
5.3- Avaliação
A avaliação das ações planejadas ocorrerá semestralmente, com registro em
instrumento específico, considerando cada objetivo proposto, com encaminhamentos
para adequação às necessidades da escola, fazendo as devidas modificações no
plano.
64
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação
Departamento de Ações Educacionais
SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil
VI. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
PEDAGÓGICO
1- Levantamento de Objetivos da Unidade Escolar
“A escola dos pequeninos tem de ser um ambiente livre, onde o princípio pedagógico
deve ser o respeito à liberdade e à criatividade das crianças. Nela, os pequeninos
devem poder se locomover, ter atividades criativas que permitam sua auto suficiência
e a desobediência e a agressividade não devem ser coibidas e, sim, orientadas, por
serem condições necessárias ao sucesso das pessoas.” (LISBOA, 1998, p. 15)
Entendemos que a organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil
deve ser orientada pelo princípio básico de procurar proporcionar, à criança, o
desenvolvimento da autonomia, isto é, a capacidade de construir as suas próprias
regras e meios de ação, que sejam flexíveis e possam ser negociadas com outras
pessoas, sejam eles adultos ou crianças. Obviamente, esta construção não se esgota
no período de 3 a 5 anos de idade, devido às próprias características do
desenvolvimento infantil. Mas tal construção necessita ser iniciada na Educação
Infantil.
Temos como objetivos as práticas pedagógicas descritas nas “Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil”, documento do MEC 2010 que
compõem a proposta curricular da Educação Infantil que tem como eixos norteadores
as interações e a brincadeira e a garantia de experiências. Cabe ao educador
pesquisar e conhecer o desenvolvimento infantil a fim de poder organizar atividades
onde a criança possa experimentar situações, as mais diversas, que possam lhe
proporcionar:
 Sentir-se segura e acolhida no ambiente escolar, utilizando este novo espaço
para ampliar suas relações sociais e afetivas, estabelecendo vínculos com as
65
crianças e adultos ali presentes, a fim de construir uma imagem positiva sobre
si mesma e sobre os outros, respeitando a diversidade e valorizando sua
riqueza.
 Tornar-se, cada vez mais, capaz de desenvolver as atividades nas quais se
engaja de maneira autônoma, e em cooperação com outras pessoas, crianças
e adultos. Desta forma, desenvolver a capacidade de começar a coordenar
pontos de vista e necessidades diferentes dos seus, socializando-se.
 Interagir com o seu meio ambiente (social, cultural, natural, histórico e
geográfico) de maneira independente, alerta e curiosa. Isto é, estabelecendo
relações e questionamentos sobre o meio ambiente, os conhecimentos prévios
de que dispõe, suas idéias originais e as novas informações que recebe.
 Apropriar-se dos mais diferentes tipos de linguagem construídos pela
humanidade (oral, escrita, matemática, corporal, plástica, musical, dramática e
artística), de acordo com as suas capacidades e necessidades, utilizando-as
para expressar o seu pensamento e as suas emoções, a fim de compreender e
comunicar-se com as outras crianças e os adultos.
Assim sendo, o educador precisa ter objetivos norteadores, a fim de avaliar as
atividades que planeja objetivos, a fim de avaliar as atividades que ele planeja e as
suas próprias atitudes, observando se elas proporcionam às crianças meios de
alcançar estes objetivos. Deve também, atuar de maneira extremamente próxima às
crianças, sendo um mediador para que elas alcancem os objetivos propostos. E,
também, deve avaliar o desenvolvimento do grupo onde atua e de cada criança, em
particular, sem, porém, jamais compará-las umas às outras, compreendendo que
cada uma delas carrega histórias de vida e ritmos de desenvolvimento próprios.
66
2- OBJETIVOS E PRÁTICAS DOS EIXOS DE EXPERIÊNCIAS
Estamos passando por um processo de mudança no currículo desde 2012, na
qual o grupo vem suscitando algumas discussões com relação a organização do
trabalho pedagógico que se somou a assessoria de formação com da Mônica Pinazza
e Suely Amaral com a equipe gestora e com o objetivo de discutir o conceito de
qualidade na Educação Infantil.
Em 2013, foram elencados pela equipe docente, cinco Eixos de Experiências
fundamentais nesta fase do desenvolvimento:
 Múltiplas linguaguens: corporal, oral e escrita, artística (plástica/
dramática/ musical);
 Conhecimento matemático;
 Conhecimento de si e do outro (relações e interações social e cultural);
 Conhecimento do mundo (físico e natural);
 Brincar.
Em 2014 nos aprofundamos no Eixo Brincar, citado acima, elencando objetivos
gerais para as crianças de 3 a 5 anos, suprimindo os objetivos específicos por faixa
etária, pois entendemos que os eixos de experiências são trabalhados ao longo de
todas as fases da educação infantil, promovendo aprendizagens significativas que se
estruturam e complexificam de acordo com o percurso de desenvolvimento da
criança.
Assim sendo, nesta experiência educativa algumas propostas já foram
validadas pela equipe escolar, tais como: ampliação do tempo do brincar, maleta
literária, contação de histórias, autor do mês, planejamento sistemático das propostas
de entrada coletiva, sistematização do planejamento de circuito temático, livre e de
exploração e vivências corporais e musicais. As vivências corporais e musicais foram
fruto de ações planejadas entre a equipe da escola e a equipe do Expresso Lazer,
cuja parceria foi firmada entre SESP (Secretaria de Esporte) e SE (Secretaria de
Educação) diferenciadas das ações desenvolvidas pelo caminhão do Expresso Lazer,
para o fortalecimento do Brincar no currículo da Educação Infantil.
Em 2015 nos debruçaremos para organizar os conteúdos do Eixo Brincar
dando sequencia aos próximos eixos e considerando para discussão os mesmos
parâmetros.
67
O planejamento das atividades e os objetivos mais específicos devem ser
descritos no caderno de planejamento do professor e acompanhado pela Equipe
Gestora.
68
3- OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR EIXO DE EXPERIÊNCIA
EIXO BRINCAR
É a atividade principal da criança. Sua importância reside no fato de ser uma
ação livre, iniciada e conduzida pela criança com a finalidade de tomar
decisões expressar sentimentos e valores, conhecer a si mesma, as outras
pessoas e o mundo em que vive. É repetir e recriar ações prazerosas,
expressar situações imaginárias, criativas, compartilhar brincadeiras com
outras pessoas, explorar a natureza, os objetos, comunicar-se e participar da
cultura lúdica para compreender seu universo. (pág. 7, Brincadeira e Interações
nas Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil. MEC, 2012).
Além disso, o brincar favorece a construção e reconstrução do
conhecimento.
Objetos gerais
 Experimentar diversas possibilidades de movimento ampliando repertório de
brincadeiras, explorando diferentes espaços e materiais;
 Utilizar- se da brincadeira como ferramenta para se expressar, aprender e se
desenvolver, por meio das interações com outras crianças e com os adultos;
 Participar de situações lúdicas, e como sujeito de aprendizagem construir o
conhecimento.
 Vivenciar experiências por meio da brincadeira simbólica;
 Utilizar- se das brincadeiras como suporte para ampliação da linguagem verbal
e expressão de sua individualidade;
 Reproduzir ou recriar novas brincadeiras, garantindo a circulação e a
preservação da cultura lúdica.
69
Conteúdos:
Brincadeiras
livres
BRINCAR
Brincadeiras
simbólicas
Jogos
Brincadeiras
tradicionais
70
Permanece em 2015 os mesmos objetivos e conteúdos por faixa etária que
serão objetos de estudo neste ano para inserção no PPP de 2016.
INFANTIL II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecimen
to de si e do
outro
(relações e
interações
social e
cultural)
 Ampliar suas
experiências
sensoriais e
corporais
 Ter atitudes e
comportament
os
cooperativos
no convívio
social
 Adquirir
noções
básicas de
higiene
 Construir sua
identidade
 Valorizar suas
conquistas e
as do outro
 Conhecimento e
exploração do
próprio corpo
 Higiene e
cuidados com o
corpo
 Jogos e
brincadeiras com
o nome
 Nome próprio
 Combinados –
respeito e
colaboração
Conhecimen
to do mundo
(físico e
natural)
 Observar e
interagir com o
meio,
desenvolvendo
a curiosidade
pelo mundo
 Cuidar do meio
ambiente
 Conhecer e
valorizar
diferentes
culturas
 Meio ambiente
 Escola e seus
espaços
 Estudo do meio
 Diferentes
culturas
Conhecimen
to
matemático
 Utilizar a
contagem em
situações da
rotina
 Adquirir
noções de
quantidade em
jogos,
brincadeiras e
músicas
 Explorar
objetos e
brinquedos,
 Contagem oral
 Calendário
 Exploração de
objetos e
brinquedos
 Jogos,
brincadeiras e
canções;
71
Múltiplas
linguagens:
- corporal
-oral e
escrita
-artística
( plástica,
dramática e
musical)
descobrindo
características
e propriedades
 Realizar
construções
com diferentes
materiais e
jogos de
encaixe
 Expressar-se
livremente
 Apreciar
imagens e
obras artísticas
 Explorar
diferentes
materiais e
suportes,
criando
desenhos,
pinturas,
colagens,
esculturas
 Apreciar a
leitura de
diferentes
portadores
textuais
 Manusear
diferentes
materiais
impressos
 Reconhecer a
escrita do nome
 Usar a
linguagem oral
para expressar
desejos,
necessidades
e sentimentos
 Usar a
linguagem oral
nas situações
de interação
no cotidiano:
conversar,
narrar,
descrever,
perguntar
 Uso da linguagem
oral como meio de
expressão
 Ampliação do
vocabulário
 Apreciação
 Produção artística
com diferentes
materiais e
suportes
 Leitura de
histórias e outros
portadores
textuais
 Jogos e
brincadeiras
 Identificação do
nome
 Jogo simbólico
 Apreciação
musical
 Exploração de
sons – do corpo,
objetos,
instrumentos
 Dança
 Canções
 Desenvolvimento
de habilidades
motoras e
deslocamento no
espaço
72
 Brincar com
elementos da
linguagem
musical
 Apreciar
diferentes
gêneros
musicais
 Explorar
movimentos
corporais de
acordo com o
ritmo
 Explorar
brinquedos
sonoros
 Divertir-se ao
cantar
 Conhecer e
reproduzir
cantigas
 Participar de
jogos
simbólicos
 Desenvolver
habilidades
motoras
( correr, pular,
andar)
INFANTIL III
EIXO OBJETIVOS CONTEÚDOS
Conhecimen
to de si e do
outro
(relações e
interações
social e
cultural)
 Construir sua
identidade a
partir da
convivência com
outras pessoas
do seu grupo e
diferentes
culturas;
 Desenvolver
atitudes e
comportamentos
 Desenhos
com
interferênci
a;
 Brincadeira
s de roda;
 Jogos
cooperativo
s;
 Esquema
corporal;
73
cooperativos e
solidários;
 Conhecer o
próprio corpo;
 Valorizar suas
conquistas e do
outro.
 Desenvolver
comportamentos
de cuidado com
os materiais
usados e
trabalhos
realizados.
 Atitudes de
cuidado
pessoal;
Conhecimen
to
matemático
 Utilizar a
contagem em
situações da
rotina;
 Manipular
diferentes tipos
de jogos;
 Vivenciar
conceitos
matemáticos
através da
ludicidade.
 Contagem
oral e
registro de
quantidade
em jogos,
brincadeira
s e
músicas;
 Comunicaç
ão de ideias
matemática
s em
situações
do
cotidiano;
 Exploração
de objetos
e
brinquedos,
descobrind
o
característic
as e
propriedade
s;
 Calendário
como
marcação
de tempo e
sequência
numérica;
 Relação
74
parte-todo;
 Exploração
do espaço;
 Exploração
de formas
geométricas.
Conhecimen
to do mundo
(físico e
natural)
 Valorizar os
cuidados com a
natureza;
 Reconhecer a
paisagem local;
 Conhecer e
valorizar as
diferentes
culturas.
 Escola e
seus
espaços;
 Estudos do
meio;
 Pesquisa
das
característic
as
folclóricas
dos países.
Múltiplas
linguagens:
- corporal
-oral e
escrita
-artística
( plástica,
dramática e
musical)
 Explorar os
movimentos
corporais, gestos
e ritmos;
 Conhecer e
respeitar as
culturas
corporais;
 Desenvolver
atitudes de
confiança nas
próprias
habilidades
motoras;
 Usar a linguagem
oral para
expressar
desejos,
necessidades e
sentimentos;
 Usar a linguagem
oral nas
 Jogos,
brincadeira
s e danças;
 Jogos de
linguagem
(canções,
parlendas e
rodas);
 Jogos
simbólicos
(recreação
e imitação
de
situações
vividas);
 Livros, gibis
e revistas;
 Desenhos,
pinturas,
colagens e
esculturas;
 Observação
e descrição
75
situações de
interação no
cotidiano:
conversar,
narrar,
descrever,
perguntar;
 Reconhecer a
escrita do próprio
nome;
 Participar de
situações que
promovem o
comportamento
leitor a escrita de
diversos tipos de
textos;
 Observar,
manusear e
explorar
diferentes
materiais e
suportes de
escrita;
 Apreciar e
valorizar
produções e
imagens;
de obras de
arte;
 Brincadeira
s e jogos
cantados;
 Brinquedos
sonoros e
instrumento
s musicais;
 Escuta de
obras
musicais
variadas.
INFANTIL IV
EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS
Conhecimen
to do mundo
(físico e
natural)
 Preservação do meio
ambiente;
 Conhecimento, identificação
e reconhecimento do seu
corpo e partes do mesmo;
 Órgãos dos sentidos (olfato
paladar, tato, visão e
audição);
 Os elementos da natureza (
 Desenvolver a
autonomia, tanto em
relação ao cuidar de
seus pertences e
materiais coletivos, no
uso dos espaços,
como nas
possibilidades de
escolha nas atividades
planejadas pelo
76
água, terra e ar);
 Experimentação, formulação,
problematização, avaliação,
validação ou não das
hipóteses e registro;
 Socialização de descobertas,
conhecimentos e
informações;
 Higiene corporal;
 Escovação dos entes;
 Alimentação;
 Adequação do vestuário de
acordo com a temperatura
do ambiente e com a
atividade a ser realizada.
professor;
 Expressar ideias e
sentimentos, por meio
das diferentes formas
de linguagem;
 Interagir com todos,
buscando atender
suas necessidades e
resolver conflitos.
Estimular o diálogo;
 Possibilitar a
ampliação do
conhecimento do
mundo natural e
social;
 Experimentar diversas
possibilidades de
movimento;
 Favorecer a
apreciação, percepção
e experimentação do
mundo que o cerca;
 Proporcionar situações
lúdicas, onde a criança
possa construir
conhecimento,
77
vivenciar experiências
por meio da
brincadeira simbólica;
 Desenvolver a
consciência ecológica,
incentivando atitudes
de preservação
ambiental;
 Possibilitar às crianças
experiências de
narrativas, de
apreciação e interação
com a linguagem oral
e escrita, e convívio
com diferentes suporte
e gêneros textuais
escritos e orais.
 Possibilitar às crianças
vivenciarem situação
onde coloquem em
jogo: raciocínio lógico,
solução de situação
problema, contagem e
registro numérico,
fazendo uso dessas
habilidades no seu
cotidiano.
CONHECIMENTO DE
SI, DO OUTRO
 Exploração, organização,
cuidados e conservação dos
78
(RELAÇÕES E
INTERAÇÕES
SOCIAL E
CULTURAL)
espaços, do acervo, do
patrimônio e de seus
pertences individuais e
coletivos;
 Localização espacial e
temporal (ontem hoje e
amanhã);
 Regras de convivência em
grupo;
 Cidadania (regras de
convivência, direitos e
deveres do aluno e do
cidadão...);
 Pluralidade cultural ( raça,
etnia,gênero, sexualidade);
 Manifestações e produções
culturais da comunidade, da
cidade e ou do país( dança,
música, brincadeiras, festas
populares, livros e
histórias...);
 Identidade ( reconhecimento
do seu nome e dos colegas);
 Higiene corporal;
 Escovação dos dentes;
 Consciência corporal ( de si,
do outro, do corpo no
espaço, esquema corporal);
CONHECIMEN
TO
MATEMÁTIC
O
 Contagem oral;
 Regularidades do sistema de
numeração decimal (
contagem, estimativa, leitura,
escrita, comparação e
ordenação de números de
uso frequente, quantidade,
algoritmo convencional);
 Situações problema;
 Noção espaço-temporal (
79
localização, deslocamento,
planos – alto, médio, baixo e
direções – frente, atrás, em
cima, embaixo, etc.);
MÚLTIPLAS
LINGUAGENS;
CORPORAL, ORAL
E ESCRITA,
ARTÍSTICA(
PLÁSTICA,
DRAMÁTICA E
MUSICAL)
 Consciência corporal de si,
do outro, do corpo no
espaço, esquema corporal);
 Expressão corporal (gestos
danças, jogos simbólicos,
dramatizações, brincadeiras
e jogos em geral);
 Postura corporal ( equilíbrio,
domínio lateral);
 Coordenação motora
movimento aprendido –
preensão, enroscar,
encaixar, abrir, fechar,
empilhar, enfiar, perfurar,
usar a tesoura etc.);
 Percepção sensorial (visão,
audição, olfato, tato ,
paladar);
 Noção espaço-temporal (
localização,
deslocamento,planos- alto,
médio, baixo e direções-
frente, atrás, em cima,
embaixo,etc.);
 Habilidade corporal ( formas
básicas de movimento- rolar,
saltar, correr etc.);
 Capacidade física (
velocidade, agilidade,
flexibilidade, equilíbrio, força
e resistência);
 Vocabulário;
 Expressão verbal,
80
 Gêneros textuais (cantigas,
lista, receita, texto
instrucional, texto científico);
 Portadores textuais (bilhetes,
livros, revistas, gibis);
 Procedimento de leitura e de
escrita;
 Comportamento leitor;
 Escrita segundo a hipótese;
 Função social da escrita;
 Escrita do nome;
 Características, propriedades
e procedimentos no uso dos
materiais e equipamentos
relativos à produção em
artes visuais;
 Formas diversas de
manifestações em artes
visuais (desenho, pintura,
modelagem, escultura etc.);
 Organização e cuidado com
os materiais e os espaços
destinados as produções
artísticas;
 Cor;
 Espaço;
 Textura;
 Luzes e sombra;
 Linha;
 Forma;
 Leitura de produções em
artes visuais ( imagens,
esculturas, pinturas, dos
alunos e de artistas);
 Releitura de produções (
81
imagens, esculturas, pinturas
dos alunos e de artistas);
 Fontes sonoras;
 Informações sobre as obras
ouvidas e sobre seus
compositores;
 Jogos e brincadeiras
cantadas e rítmicas;
 Obras musicais e
compositores de diversos
gêneros, estilos, épocas e
culturas;
 Som e silêncio;
 Voz;
 Jogo simbólico
(dramatização);
 Representação;
INFANTIL V
Eixos Conteúdos Objetivos
Conhecimento
de si e do
outro
(relações e
interações
social e
cultural)
- Autonomia
- Identidade
- Diversidade
- Interações
- Valores
- Saúde/ Higiene
- Conhecer- se a si e ao mundo por meio
das experiências sensoriais, expressivas e
corporais, expressando sua
individualidade e respeito pelo seu ritmo e
desejos;
- Oportunizar a manifestação da
individualidade das crianças, de sua
identidade, respeitando a singularidade de
cada um, criando assim, uma imagem
positiva de si e do mundo;
- respeitar os diferentes ritmos das
crianças, bem como a diversidade de seus
82
interesses;
- Atender à diversidade, desconstruindo
práticas preconceituosas de gênero,
classe social e etnia, assumindo posturas
claras para evitar sua permanência;
- Valorizar as características físicas de
cada criança, auxiliando na construção de
sua identidade;
- criar um ambiente em que meninos e
meninas tenham acesso a todos os
brinquedos sem distinção de sexo, classe
social ou etnia.
- garantir processos de criação em que os
questionamentos, a busca criativa por
diferentes materiais, o respeito pelo
trabalho individual e coletivo, estejam
presentes.
-buscar a garantia de que diferentes
pontos de vista sejam compreendidos,
respeitados, e que a escuta e o diálogo
permaneçam presentes em nossas
interações.
Conhecimento
de mundo
(físico/ natural)
- Meio- Ambiente
- Sustentabilidade
- biodiversidade
- contribuir para que as crianças vivenciem
e internalizem a importância da Educação
Ambiental enquanto processo que religa
ser humano e natureza, razão e emoção,
corpo e mente, conhecimento e vida;
- Fundar-se na ética do cuidado e
respeito à diversidade de culturas e da
biodiversidade;
-promover a interação, o cuidado, a
83
preservação e o conhecimento da
biodiversidade e da sustentabilidade da
vida na Terra, assim como o não
desperdício de seus recursos naturais;
Múltiplas
Linguagens-
Corporal, oral
e escrita,
artística
(plástica,
dramática e
musical)
- Música
- Dança
- Teatro
- Expressão verbal
- Produção de texto
- Gêneros textuais
- Nome próprio
- Artes plásticas
- Expressar sua individualidade e
identidade por meio das diferentes
linguagens;
- Explorar diferentes materiais e suportes
artísticos, expressando sua
individualidade, conhecendo o mundo,
pela sua ação e pelos sentidos:
- Ampliar a capacidade da criança em
utilizar as diversas linguagens por meio de
vários gêneros e formas de expressão:
gráfica, gestual, verbal, plástica, dramática
e musical.
- Experiências de narrativas, de
apreciação e interação com a linguagem
oral e escrita e convívio com diferentes
suportes e gêneros textuais, orais e
escritos.
- possibilitar a expressão lúdica durante as
narrativas, a apreciação e interação com a
linguagem oral e escrita, para que a
criança possa aproveitar a cultura popular
de que já dispõe e adquirir novas
experiências pelo contato com diferentes
linguagens;
- agregar a natureza lúdica no recontar
histórias, na livre expressão de
experiências, vivências e formas de ver o
mundo da criança;
84
- Envolver a criança nas narrativas
infantis, oportunizando-a a se expressar e
participar do mundo letrado.
- promover interação entre as crianças
através de experiências culturais
diversificadas (música, artes plásticas e
gráficas, fotografia, dança, teatro, poesia e
literatura) oferecendo oportunidades para
a vivência de manifestações da cultura.
Conhecimento
matemático
- Resolução de
Situação- problema
- Espaço e Forma
- Grandezas e
medidas
- Sistema de
numeração
- Proporcionar experiências para recriar,
em contextos significativos, relações
quantitativas, medidas, formas e
orientações espaço/temporais.
- Articular experiências extraescolares
com os conhecimentos matemáticos
socialmente construídos;
- Organizar situações que desafiem os
conhecimentos iniciais das crianças,
ampliando-os e sistematizando-os;
- Oferecer múltiplas oportunidades para
que as crianças participem de situações
que envolvam a exploração de diferentes
espaços e assim possam enriquecer e
ampliar suas experiências espaciais;
-promover situações nas quais as crianças
pensem sobre uma ação antes de
executá-la;
- organizar ações a fim de encontrar
soluções para problemas relativos a
diferentes espaços, que desafiem seus
conhecimentos, promovendo, assim,
novos conhecimentos;
85
- propor a análise e troca das
representações do espaço para que as
crianças possam avançar em suas
representações e referências utilizadas;
- Identificar algumas formas geométricas e
saber nomeá-las, visando a exploração,
observação e descrição das
características das figuras geométricas
(formas planas e tridimensionais)
- Propor situações problemas que
propiciem uma variedade de maneiras de
resolvê-las, para provocar trocas e
discussões entre as crianças.
- Propiciar a troca das experiências
numéricas de cada criança e fazer circular
informação para que todos avancem em
suas aprendizagens.
86
4. Rotina
A rotina da EMEB vem sendo reformulada a cada ano, visando sempre o
melhor aproveitamento do tempo e espaço para as crianças, criando oportunidades
especificamente planejadas para que elas desenvolvam práticas mais participativas.
2.1 Organização da Rotina
2.1.1- Orientações para organização da rotina
ROTINA X SEGURANÇA
A faixa etária dos dois a cinco anos pressupõe supervisão constante. Portanto
para manter uma rotina com segurança é necessário que na sala que tem auxiliar de
educação os adultos se posicionem de modo que as duas pessoas estejam em
pontos estratégicos garantindo assim melhor intervenção. Em caso de breves
ausências (ex.: ir ao banheiro) solicitar auxilio de algum outro adulto para apoio e
comunicar as crianças quem ficará e por quê. É importante considerar também na
rotina do dia o clima (chuva, sol, garoa, frio, etc.) no planejamento do professor com o
desafio de adequar o espaço flexibilizando a proposta, por exemplo, caso a classe
não possa ir ao parque/ areia que é uma atividade livre, deve-se substituir por outra
atividade livre na classe ou no pátio coberto.
ATIVIDADES DA ROTINA
ENTRADA
A criança entrará sozinha até a sala, na qual a professora estará na porta
posicionada de modo que a mesma visualize com facilidade para ser recebida e
acolhida.
Biografia do Prefeito Lauro Gomes de Almeida
Biografia do Prefeito Lauro Gomes de Almeida
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  • 1. 0
  • 2. 1 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2015 EMEB LAURO GOMES
  • 3. 2 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil PPP 2015 EMEB LAURO GOMES SUMÁRIO I- Calendário Anual da Unidade Escolar ------------------------------05 II- Biografia do Prefeito Lauro Gomes de Almeida-------------06 III. Identificação da Unidade Escolar-------------------------------09 1- Histórico da Unidade Escolar -----------------------------------------------10 2- Estrutura física--------------------------------------------------------------------11 3 -Quadro de identificação dos funcionários---------------------------------13 4- Quadro de Organização das Modalidades -------------------------------14 3.1- Regular --------------------------------------------------------------------14 3.2- Integral ---------------------------------------------------------------------15 IV. Concepções 1-Concepções--------------------------------------------------------------------------17 1.1- Concepção Pedagógica---------------------------------------------------17 1.2- Concepção de Escola------------------------------------------------------19 1.3- Concepção de Criança-----------------------------------------------------20 1.4- Concepção de Educação Infantil----------------------------------------21 V. Caracterização e Plano de Ação para os Segmentos de Atuação da Escola --------------------------------------------------------------------------23 1-Caracterização da Comunidade------------------------------------------------23 2-Comunidade Escolar---------------------------------------------------------------25 2.1-Caracterização-----------------------------------------------------------------25 2.2-Plano de ação para Comunidade Escolar------------------------------36 2.3-Avaliação------------------------------------------------------------------------37 3- Equipe Escolar----------------------------------------------------------------------38
  • 4. 3 3.1-Professores------------------------------------------------------------------38 3.1.1-Caracterização------------------------------------------------------39 3.1.2-Plano de Formação para Professores------------------------40 3.1.3-Avaliação do Plano de Formação------------------------------48 3.2-Auxiliar em Educação-------------------------------------------------------49 3.2.1-Caracterização------------------------------------------------------49 3.2.2-Plano de Formação para os Auxiliares-----------------------49 3.2.3- Avaliação do plano de formação-------------------------------51 3.3- Funcionários de Apoio/ Secretaria--------------------------------------52 3.3.1-Caracterização--------------------------------------------------------52 3.3.2-Plano de formação dos funcionários---------------------------53 3.3.3-Avaliação do plano de formação--------------------------------55 3.4- Equipe da Merenda---------------------------------------------------------56 3.4.1- -Caracterização-----------------------------------------------------56 3.4.2-Plano de formação para equipe de merenda----------------57 3.4.3-Avaliação do plano de formação--------------------------------57 4-Conselhos ----------------------------------------------------------------------------58 4.1- Conselho de Escola --------------------------------------------------------58 4.1.1-Caracterização do Conselho de Escola-----------------------58 4.1.2-Plano de ação do Conselho de Escola------------------------59 4.1.3- Avaliação ------------------------------------------------------------60 5-Associação de Pais e Mestres-------------------------------------------------61 5.1-Caracterização----------------------------------------------------------------61 5.2-Plano de ação da Associação de Pais e Mestres--------------------62 5.3-Avaliação-----------------------------------------------------------------------63 VI. Organização e desenvolvimento do Trabalho Pedagógico-64 1-Levantamento de Objetivos da Unidade Escolar--------------------------64 2-Objetivos e práticas dos Eixos de Experiência-----------------------------66 3-Objetivos e conteúdos por Eixos de Experiência--------------------------68 4- Rotina------------------------------------------------------------------------------------86 4.1 - Organização da Rotina---------------------------------------------------86 4.1.1- Orientações para organização da rotina------------------------86 4.1.2- Rotina do Período Integral -----------------------------------------95 4.2- Adaptação--------------------------------------------------------------------97 4.2.1- Período de Adaptação no Regular-------------------------------97
  • 5. 4 4.2.2 -Período de Adaptação para as crianças que permanecem no período Integral---------------------------------------------------------------------------------100 4.3-Organização dos Eventos------------------------------------------------100 5 - Avaliação das Aprendizagens dos alunos----------------------------------102 5.1- Planejamento Semanal--------------------------------------------------102 5.2- Registro----------------------------------------------------------------------102 5.3- Relatórios de classe------------------------------------------------------102 5.4- Portifólio--------------------------------------------------------------------105 6- Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos------------110 7- Ações Suplementares---------------------------------------------------------109 7.1- AEE- Atendimento Educacional Especializado----------------109 7.2- Como o AEE acontece nesta Unidade Escolar-------------------111 7.3- Plano de Ação do AEE -------------------------------------------------111 VII. Referências Bibliográficas-----------------------------------------------------------112
  • 6. 5 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil Projeto Político Pedagógico de 2015 EMEB LAURO GOMES I. Calendário Anual
  • 7. 6 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil II. Biografia do Prefeito Lauro Gomes de Almeida Lauro Gomes de Almeida 1952 a 1954 e 1960 a 1963 Lauro Gomes de Almeida, natural de Rochedo, Estado de Minas Gerais, nasceu a 27 de fevereiro de 1895, filho de Sebastião Gomes de Almeida e Olímpia Gomes de Almeida. Viveu em Três Corações – MG e fez seus estudos primários em sua terra natal e, posteriormente, no Seminário de Mariana. Transferindo-se para São Paulo, cursou os ginásios do Carmo e Macedo Soares. Foi Diretor do Frigorífico Wilson do Brasil S. A, onde entrou como operário, tendo posteriormente, a seu cargo, a chefia do Departamento Legal. Retirou-se da firma em fins de 1951, para, a primeiro de janeiro de 1952, tomar posse do cargo de Prefeito Municipal de São Bernardo do Campo, para o qual foi eleito após memorável campanha cívica. . Casou-se com Lavínia Rudge Ramos, filha única de Orlandina Rudge Ramos e Artur Rudge Ramos (o “inglês”, como era conhecido) o homem que, de 1913 a 1920, construiu a Caminho do Mar, preparando a primeira estrada pavimentada para automóveis da América do Sul, desfiando a Serra do Mar e ligando São Paulo a Santos e assando pela rua Marechal Deodoro. Reativou a atividade comercial de São Bernardo e deu indiretamente início ao crescimento do Bairro dos Meninos, que
  • 8. 7 nascera em 1886 e que, em homenagem a tradicional família, deu nome ao populoso bairro de São Bernardo. Candidatou-se a prefeito em 1951 através de procuração, quando passeava pela Europa, tendo iniciado a campanha efetivamente com apoio do executivo, por volta do dia 20 de outubro, vencendo o pleito Edmundo Delta que tinha o apoio de sua irmã Deputada Tereza Delta. Filiou-se, na ocasião, ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). . Tendo tomado posse em primeiro de janeiro de 1952 do cargo de Prefeito, deixou-o porque não podia protelar mais, para a posse da Câmara Federal no segundo semestre de 1955, após garantir a vitória de seu sucessor, Aldino Pinotti. O mandato federal terminou em 31 de dezembro de 1958. Em 1954, por expressiva votação, foi eleito Deputado Federal por São Paulo, pelo PTB, mandato que terminou em 31 de dezembro de 1958, mas não tomou posse imediata para não deixar a Prefeitura. Foi combatido politicamente, principalmente pelo presidente do Partido, Joaquim Firmino de Freitas (O Marechal da Vitória), chegando a ser expulso do mesmo e depois reintegrado, em 1963. Em 1959 foi novamente eleito prefeito de São Bernardo do Campo, tendo tomado posse a primeiro de janeiro de 1960, para mandato que terminou em 31 de dezembro de 1963. Seu vice-prefeito era Hygino Baptista de Lima. Durante esse período colaborou decisivamente para que a Associação dos Funcionários Públicos construísse seu Ginásio de Esportes coberto, que seria o primeiro da cidade, e foi o inspirador da lei dos vencimentos variáveis para o funcionalismo que reajustava automaticamente os seus salários, livrando-os de anualmente pedirem aos políticos, de chapéu na mão, um reajuste. Essa providência permitiu a travessia do maior período inflacionário nacional sem problemas. Foi eleito Deputado Estadual a 07 de outubro de 1963, cargo do qual não tomou posse, visto que a população de Santo André, mobilizada pela sua eficiência em São Bernardo, elegeu-o prefeito daquela cidade, onde assumiu o mandato a primeiro de janeiro de 1964 e permaneceu durante pouco tempo, mas o suficiente para que o povo andreense sentisse a presença dinâmica do grande realizador. Antes mesmo de tomar posse já se vira envolvido com os grandes problemas daquele
  • 9. 8 município (este teria continuidade administrativa, porque havia sido eleito o seu candidato Hygino de Lima), tais como: plebiscitos para emancipação de Paranapiacaba, separação da Vila Prosperidade e mudança de divisa com Mauá, que na época, foram defendidas satisfatoriamente para Santo André. O ambiente de Santo André era estranho para Lauro Gomes. A sua amizade com Juscelino Kubitschek, a visita de João Goulart em 1963 à Escola Técnica Industrial, a política dos vereadores locais, a máquina administrativa da prefeitura reacionária, a corrupção disfarçada, e por último, a Revolução de 31 de março de 1964, acabaram de minar a saúde já abalada de Lauro Gomes, que faleceu em 20 de maio de 1964, estando seus restos sepultados no Cemitério de Vila Euclides, em São Bernardo do Campo. Em sua homenagem, denominam-se Lauro Gomes, em São Bernardo do Campo, uma praça, uma Avenida que serve aos três municípios básicos do ABC, uma Raia de regatas, um loteamento (Jardim), a Escola Técnica Industrial, um Colégio Estadual e uma Escola de Educação Infantil no Bairro de Rudge Ramos e o Ginásio de Esportes da Associação dos Funcionários Públicos Municipais, que erigiu um busto em seu jardim de entrada. (Fonte: Biblioteca do Acervo Histórico de São Bernardo do Campo)
  • 10. 9 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil III. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Nossa Escola Municipal de Educação Básica “LAURO GOMES” fica situada à Rua Piagentini, nº 79, Bairro de Rudge Ramos em São Bernardo do Campo. O número de telefone-fax é 4368-1865, 4368-3535, o e-mail é lauro.gomes@saobernardo.sp.gov.br e o número do CIE é 051073. Lilian de Alcantara Silva é a Diretora da escola e Solange Vasconcelos Muñoz é a Coordenadora Pedagógica. Nossa Orientadora Pedagógica é Tosca Maria Tosto que é responsável pelo acompanhamento da unidade escolar, juntamente com a Equipe de Orientação Técnica composta por Carla Silvestre (fonoaudióloga), Maria Inês Bertine (psicóloga), Claudia Silvestre (terapeuta ocupacional), Assistente Social e Fisioterapeuta Claudia Silvestre. Nosso atendimento é das 08h às 17h direcionado à faixa etária de 3 a 5 anos em período regular manhã e tarde e atendimento com período integral constituindo uma classe com crianças de diferentes idades no horário das 08h às 13h e que no período tarde estão em turma regular de acordo com a faixa etária. O horário de funcionamento da secretaria é das 08h às 17h de segunda a sexta-feira.
  • 11. 10 1. Histórico da Unidade Escolar Os irmãos Piagentini chegaram ao Brasil, instalando-se em São Bernardo do Campo, empenhados em obras religiosas e sociais. Em 1954, a Igreja São João Batista, torna-se a primeira Paróquia a desmembrar- se da Matriz de São Bernardo do Campo em um terreno que foi desapropriado do Sr. João José Menaglia, passando então, a pertencer a Cúria. Transforma-se, então, na Matriz de Rudge Ramos com condições de abrigar todos os fiéis. Em 1962, iniciam-se as obras de construção da atual igreja e que somente em 1970 foram totalmente concluídas. A partir de 1964, tem início a instalação de Parques Infantis, surgindo o primeiro nas dependências da Igreja São João Batista, em Rudge Ramos, por iniciativa do Padre Fiorente Elena, vigário da Paróquia. A iniciativa de oferecer às crianças do local, um lugar onde pudessem brincar, aprender e receber atenção e carinho, foi do Padre Fiorente Elena e teve todo apoio do Prefeito Hygino Baptista de Lima. O início da obra foi em 1964 e a data da inauguração foi 01 /09/1964, com a denominação de Parque Escola “Lauro Gomes”. Em 18/03/1979 recebeu a denominação de Escola Municipal de Educação Infantil “Lauro Gomes”. O Parque foi denominado Lauro Gomes em homenagem ao prefeito Lauro Gomes (o Prefeito das Crianças) que deu início a criação da rede pré-escolar municipal. Ele começou com três classes para o atendimento às 270 crianças dos 3 aos 11 anos de idade, em 2 períodos. A escola encontra-se, até hoje, localizada ao lado da Igreja São João Batista, em acomodações construídas pela administração Tito Costa. Houve a necessidade , em 1964, de imprimir diretrizes para o processo iniciado neste Parque. O prefeito Hygino Baptista de Lima convidou a Sra. Regina Dulce Donadelli Pinto para orientar e descobrir métodos e técnicas de estimulação para o desenvolvimento integral das crianças. Os êxitos obtidos foram ótimos e a partir deste Parque surgiram outros. Dona Dulce foi a primeira diretora do Parque Infantil Lauro Gomes. Os funcionários antigos da escola lembram-se das classes que funcionavam no salão Paroquial da Igreja e nas salas de madeira. As festas eram grandes
  • 12. 11 acontecimentos no Largo da Matriz. Nestes dias a comunidade ajudava montar o cenário e apoiava na realização das mesmas. De acordo com o decreto nº13061 de 12/11/99 a Escola Municipal de Educação Infantil passa a denominar-se oficialmente Escola Municipal de Educação Básica (EMEB). Hoje a comunidade através da Associação de Pais e Mestres, e do Conselho de Escola, que são muito atuantes nesta unidade escolar, participam de forma mais direta nas decisões, com identificação de necessidades, propostas para viabilizar ações e suprí-las, participação em encontros com a administração, reivindicações para melhoria da qualidade do prédio e do atendimento às crianças. 2- Estrutura física Nossa escola tem um espaço muito aconchegante, possui um amplo terreno de 3.600 m2, composto por árvores ornamentais: uma imensa seringueira que cobre todo o "playground”, cibipirunas, tipuana, pau-brasil, e árvores frutíferas abacates, mangas, goiabas, ameixas, pitangas, além de grãos vermelhos de café enfeitando os galhos. Podemos sentir as estações com muita intensidade, pois no outono o chão fica todo florido; no inverno coberto de folhas e na primavera/verão tudo muito claro e ensolarado. Sem falar nas duas floreiras forradas de lantanas que enchem os olhos de admiração. O terreno é bastante plano e é composto por: PARTE EXTERNA:  1 tanque de areia  1 área arborizada com "playground"  2 espaços abertos para recreação  2 escovódromos  Uma pequena área que funciona como estacionamento  1 quadra recreativa  1 casa de boneca  1 corredor coberto por toldo para receber as crianças
  • 13. 12 PARTE INTERNA:  1 diretoria  5 salas de aula  1 sala de professor/secretaria  Ateliê de artes  Espaço multicultural (com brinquedoteca e biblioteca)  1 corredor coberto de circulação (ligação entre as salas de aula, refeitório e banheiro)   Banheiro infantil:- Feminino- 4 banheiros -Masculino - 2 banheiros e 1 mictório  Espaço de banho infantil  Banheiro adulto: - feminino - 2 banheiros Chuveiro Vestiário -masculino / visitantes: 1 banheiro  1 cozinha  1 dispensa  1 almoxarifado  1 refeitório semi aberto  1 lavanderia adaptada  1 coxinho para a área operacional Em 2007 foi realizada a mudança do portão da entrada (em frente à rua Dr. Rudge Ramos com o Largo São João Batista. Era uma antiga reivindicação da comunidade e da escola devido ao movimento de carros do restaurante vizinho, que utilizava o mesmo espaço para transitar que as crianças e, no mesmo horário. Agora
  • 14. 13 há uma entrada, exclusivamente para as crianças, em cuja lateral foi feito um jardim, deixando-a mais bonita e segura para recebê-los e à comunidade. Houve também em 2007 a reforma da Cozinha que atendeu alguns itens propostos pela gestão, mas que ainda é preciso ampliação da mesma, para atender as necessidades atuais. Em 2010 ocorreu nova reforma focando pintura da Unidade, também aproveitamos para aprovação da colocação do toldo na ala nova e novo piso no pátio. 3 - Quadro de Identificação dos Funcionários *Funcionários em ordem alfabética Funcionários da Prefeitura de São Bernardo do Campo NOME Matrícula Cargo Função Horário de trabalho Período de férias Alessandra Queiroz 39.509-4 Professora Titular 08h00 às 17h20 (2ª feira) 08h00 às (16h20 (3ª/4ª feira) 08h00 às 13h20 (5ª e 6ª feira) Janeiro Alexandra Olias Franco 60.793-0 Professora Substituta 07h às 12h Janeiro Arlete Engbruch 9.427-0 Professora Titular 08h às 17h00 Janeiro Crislei Serzedello dos Santos 31.267-8 Professora Titular 13h às 18h Janeiro Dirce Maria dos Santos 40.442-5 Auxiliar em Educação 13h00 às 17h00 Janeiro Elaine Ramos e Silva 38.882-9 Professora Titular 07h às 12h Janeiro Gerda Engbruch Sobrinha 27.910-5 Professora Titular 13h00 às 18h00 Janeiro Gisele Cristina de Souza da Cunha 22.388-7 Professora Titular 07h às 12h Janeiro Gisele Moreira 33.374-3 Professora Titular 07h às 12h Janeiro Keila de Freitas Soares 38.968-9 Professora Titular 13h00 às 18h00 Janeiro Letícia Adriany Pina Maestrelo 38.510-6 Oficial de Escola 08h às 17h Janeiro Lilian de Alcantara Silva 28.476-8 Diretora 0830h às 18h00 Janeiro Lindinalva Lourenço de Moura Pereira 33.965-0 Auxiliar em Educação 08h00 às 17h Janeiro
  • 15. 14 Maracy S. O. Barros Auxiliar de Limpeza 09h00 às 18h Janeiro Maria do Socorro Guerra Passos de Santana 31.146-0 Professor Titular 13h00 às 18h Janeiro Natalia Biazon 78.485-7 Estagiária de Pedagogia 08h00 às 14h Janeiro Roseli Teixeira de Souza 26.346-5 Professora Titular (dupla matrícula) 07h00 às 12h00 e das 13h00 às 18h00 Janeiro Silva Megume Watanabe 35.433-9 Auxiliar em Educação 08h00 às 17h Janeiro Solange Vasconcelos Muñoz 35.096-1 Coordenadora Pedagógica 07h00 às 18h00 Janeiro Funcionários Terceirizados - Cozinha Lucilania Pereira de Oliveira Moura ERJ Merendeira Jr 07h00 às 16h50 _______ Cleideleide Dias Batista ERJ Auxiliar de Cozinha 07h00 às 16h50 _______ Funcionários Terceirizados – Apoio à Limpeza Minervina Ribeiro Guima Auxiliar de Limpeza 07h00 às 16h48 Lindiane F. de Oliveira Romeiro Guima Auxiliar de Limpeza 07h00 às 16h48 Inajara Pereira da S. Lopes Guima Auxiliar de Limpeza 07h00 às 16h48 Maurina Luiz Passos Guima Auxiliar de Limpeza 08h12 às 18h00 Eliane Francisca dos Santos Guima Auxiliar de Limpeza 08h12 às 18h00 4- Quadro de organização das Modalidades 4.1- Regular (Período Parcial) A EMEB Lauro Gomes está planejada para atender no ano de 2015 271 crianças para o regular (período parcial) e 25 crianças de integral. Atendemos no ensino regular a faixa etária de 3 anos (a completar) à 5 anos em dois períodos, manhã e tarde, e as crianças do integral sendo 25 no período da manhã. As crianças são matriculadas por faixa etária, em ordem cronológica, sendo que a prioridade é: 5 anos, 4anos, 3 anos e 3 anos à completar, segundo a Resolução nº13/2012 da P.M.S.B.C.
  • 16. 15 4.2- Integral O período Integral atende crianças de 3 a 5 anos na mesma sala. A inscrição da criança nesta modalidade obedece aos seguintes critérios:  Estar matriculado no período regular;  Ter efetuado inscrição apresentando os seguintes documentos: comprovante de renda e trabalho do pai e da mãe (emitida pelo empregador) e comprovante de aluguel;  Menor faixa de renda “per capita”;  Em caso de empate: terão prioridade os alunos mais velhos, observando-se a ordem cronológica descendente do nascimento;  As informações prestadas no ato da inscrição poderão, a qualquer momento, ser confirmadas por telefone ou visitas, para comprovação dos dados da ficha de inscrição e/ou matrícula. Ao final, haverá uma listagem, por ordem de faixa de renda “per capita” para definir os contemplados. Distribuição dos números máximos de crianças por classe. Período Turma Agrupamento Professora Auxiliar Total de alunos por turma Total de alunos por período Manhã Integral Alessandra Queiroz Dirce Maria dos Santos 25 140 Infantil II Regular Elaine Ramos e Silva Lindinalva Lourenço de Moura Pereira 23 Infantil III Regular Gisele Moreira Silva Megume Watanabe 28 Infantil IV Regular Roseli Teixeira de Souza 32 Infantil V Regular Gisele Cristina de Souza da Cunha 32 Tarde Infantil III Regular Gerda Engbruch Sobrinha Lindinalva Lourenço de Moura Pereira 28 156 Infantil IV Regular Arlete Engbruch Silva Megume Watanabe 27 Infantil IV Regular Roseli Teixeira de Souza 32
  • 17. 16 Infantil V Regular Maria do Socorro Guerra Passos de Santana 32 Infantil V Regular Crislei Serzedello dos Santos Dirce Maria dos Santos 32 TOTAL: 10 turmas
  • 18. 17 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil IV.CONCEPÇÕES 1- Concepção Pedagógica De acordo com a Proposta Curricular da Rede de São Bernardo do Campo (Volume 1- pag. 19), a concepção pedagógica adotada pela Secretaria de Educação é a sócio-construtivista-interacionista. Nesse contexto, alguns aspectos das teorias de Jean Piaget, Lev Semenovich Vygotsky e Henry Wallon serão explicitados. A opção por esses autores reside no fato de que eles estudaram o desenvolvimento infantil buscando compreender o funcionamento psicológico humano a partir de sua gênese e evolução, constituindo-se, dessa forma, como importantes referenciais teóricos. O construtivismo e o sócio-interacionismo são teorias de aprendizagem que surgiram no século XX, ambas analisando o processo de aquisição do conhecimento, compreendendo a relação entre o sujeito e o objeto de maneira dialética, ou seja, na interação entre eles. As duas concepções se aproximam em considerar a interação entre organismo e meio e se diferenciam quando consideram a forma como essa interação se dá. A prática construtivista tem base nos estudos de Jean Piaget, que demonstrou que a criança raciocina segundo lógicas próprias, que evoluem conforme faixas etárias e são diferentes da lógica dos adultos. Segundo Piaget o sujeito existe porque a natureza de suas estruturas mentais consiste em seu vir a ser, ou seja, é um ser em construção. O indivíduo é considerado como um ser em processo, que se constitui físico, biológico e cognitivo. O estudo de Piaget causou grande impacto na educação sendo imprescindível à discussão sobre construtivismo a ser implementado no âmbito educacional. Para a concepção sócio-interacionista, defendida por Vygostsky, a ênfase está no meio social, no objeto que está no mundo e tem a sua significação. O sujeito se confronta com o objeto pela mediação do outro, através da linguagem. A aprendizagem se dá na troca, na interação, portanto o desenvolvimento cognitivo depende tanto do conteúdo a ser apropriado, como das relações que se estabelecem ao longo do processo de educação, com adultos ou companheiros mais experientes.
  • 19. 18 Dentro dessa concepção, consideramos importante também destacar alguns pontos sobre o desenvolvimento infantil, segundo a perspectiva do teórico Henri Wallon que considera o homem como um ser geneticamente social, e o seu desenvolvimento é fruto de suas relações com o meio, através de atividades afetivas, motoras e intelectuais. Sua teoria enfoca a questão da emoção relacionando-a com a inteligência. Wallon considera que a emoção e a inteligência têm origens diferentes, assinalando que a afetividade é anterior à inteligência, no entanto, uma pressupõe a outra para desenvolver o indivíduo. Tanto a afetividade como a inteligência evolui no decorrer do desenvolvimento e à medida que o indivíduo se desenvolve, as necessidades afetivas se tornam cognitivas. Wallon vê o desenvolvimento da pessoa como uma construção progressiva em que se alternam fases com predominância afetiva e cognitiva, de acordo com os recursos de que dispõe para interagir com o ambiente. Mediante a síntese de Piaget, Vygotsky e Wallon, pode-se concluir que estas abordagens se completam e compõem a concepção construtivista onde mediante aprendizagens significativas, a criança constrói, modifica, diversifica e coordena seus esquemas mentais, enriquecendo o seu conhecimento do mundo físico, social e emocional.
  • 20. 19 2- Concepção de Escola A escola deve estar atenta ao que a criança vive fora do ambiente escolar, já que o desenvolvimento de sua aprendizagem depende das experiências que vive dentro e fora da escola, pois isso é importante para a equipe de trabalho e para toda a comunidade escolar. A gestão escolar faz a diferença se tiver uma prática mediadora com a equipe escolar. Nesta perspectiva, é possível inferir que as aprendizagens ocorrem por meio da troca com o ambiente e a criança, e esse processo não é necessariamente linear. Daí a importância do olhar atento do professor e da equipe escolar, que convive com a criança a fim de que constantes situações de desafios possam ser inseridas em sua rotina escolar. Cabe à escola oferecer às crianças a oportunidade de aprender a buscar as informações, e selecioná-las oportunizando também elementos da cultura mais elaborada. Este contexto comunitário, em sua grande maioria, tem acesso a uma variedade de recursos. A aprendizagem da criança deve estar vinculada a este contexto, pois a mesma traz consigo uma bagagem muito rica de expectativas que irão se confrontar com as expectativas de seus pares e da escola. Para nós, tudo o que está inserido no meio social é objeto de aprendizagem da criança, e tudo isso influencia a criança que recebemos na escola e que iremos formar para o meio social. O papel do professor e da escola, nesse momento, é o de mediar, orientar, desafiar, participar do processo, estimular, etc., sem deixar de considerar aspectos interpessoais. Estamos falando em competência docente. A gestão da unidade em parceria com a orientadora pedagógica faz toda a articulação entre a comunidade escolar, mediando às relações entre todos os envolvidos. A família tem um papel significativo no crescimento da criança, que deve ser amparado pela escola e pela família, já que ela é o principal foco. Neste processo de ensino e aprendizagem as estratégias e recursos diferenciados devem ser utilizados a fim de torna-lo o mais dinâmico possível, considerando as necessidades inerentes à natureza infantil. Nossas ações têm como base os seguintes princípios: Qualidade da Educação, Atendimento à Diversidade, Gestão Democrática, Autonomia e Valorização Profissional. Incorporados em tais princípios estão outros que também norteiam as práticas pedagógicas desta escola: Igualdade: Dentro deste princípio, todos têm igualdade de direitos, independente de sua condição social, econômica, cultural, étnica e religiosa. Não há privilégios e favorecimentos individuais, ou de grupos que representem a maioria. Assim sendo, a
  • 21. 20 escola deve oferecer uma educação pública, gratuita e laica para todos e todas como direito de cidadania e com a possibilidade de construção do sujeito coletivo visando o bem comum. Solidariedade: Dentro deste princípio, os interesses e causas devem ser coletivos na busca da construção de significados compartilhados, assegurando o sentido de pertencimento e de identidade coletiva. As ações são executadas para promover o bem comum e, nesse sentido, ser solidário é oferecer apoio à causa coletiva. Inclusão: Este princípio prevê uma “Escola para Todos”, com respeito à diversidade. Os valores existentes são a liberdade, tolerância, sabedoria ao conviver com o diferente, tratamento igualitário aos diversos costumes, crenças religiosas e expressões artísticas, além da aceitação das limitações e capacidades individuais. Visando atender estes princípios reestruturamos nosso trabalho em eixos pedagógicos ressignificando as áreas de conhecimento em um trabalho integrado e não compartimentando, que serão detalhados no item V-Organização e desenvolvimento do trabalho pedagógico. 3- Concepção de criança “Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.” (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010) As crianças possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres que sentem e pensam o mundo de maneira muito própria. Assim entendemos que a criança é um ser pensante que produz cultura, sente, atua, tem gostos e preferências, elabora hipóteses e constrói conhecimentos na interação com o meio. Traz sua experiência sóciocultural para dentro da escola e, neste sentido vai transformá-la. No processo de construção do conhecimento, as crianças utilizam as diferentes linguagens e exercem a capacidade de formular hipóteses sobre aquilo que estudam. Elas vão, gradualmente, percebendo-se e percebendo os outros como diferentes, ao acionar recursos próprios, vão desenvolvendo a autonomia.
  • 22. 21 Assim, é preciso planejar oportunidades em que as crianças dirijam suas próprias ações, tendo em vista seus recursos individuais e os limites inerentes ao ambiente. 4- Concepção de Educação Infantil Na Educação Infantil seguimos os princípios das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil 2010, que são os seguintes:  “Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades”.  “Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.”  “Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.” (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010) A Educação deve ter como objetivo garantir à criança o acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças. Buscamos garantir que cumpram plenamente sua função sociopolítica e pedagógica:  Oferecendo condições e recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis, humanos e sociais;  Assumindo a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado das crianças com as famílias;  Possibilitando tanto a convivência entre crianças e entre adultos e crianças quanto à ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas;
  • 23. 22  Promovendo a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência da infância;  Construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e religiosa. (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 2010)
  • 24. 23 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil V. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA Em decorrência ao processo de remoção vivenciado no final de 2014 a escola recebeu novas professoras para compor a equipe, o que nos fez ter um olhar cuidadoso para acolher as novas ideias somando aos projetos permanentes da escola que foram avaliados positivamente, complementando os encaminhamentos para 2015. 1- Caracterização da Comunidade Podemos dizer que a EMEB está localizada em um nó urbano, pois a sua construção é junto à Igreja São João Batista, no largo São João Batista, que por sua vez é rodeado de ruas e avenidas de grande movimento. A região tem um fluxo intenso de carros e transeuntes. É considerada uma região central e pela localização geográfica torna-se um ponto de ligação entre outros municípios como Santo André, São Caetano do Sul, São Paulo e Diadema, e é permeada por grandes avenidas como Avenida Lauro Gomes, Avenida Lions, Avenida Senador Vergueiro, Avenida Caminho do Mar e acesso a Via Anchieta. A EMEB Lauro Gomes está situada no centro do Bairro Rudge Ramos e, no seu entorno conta com inúmeros recursos:  Alimentação: Lanchonetes, bares, restaurantes, pizzarias, confeitarias, feira livre noturna as quintas-feiras e aos sábados, supermercado Extra, Pastelaria, Cacau Show, Habib`s, Cooperativa da Rhodia e Rotisseries.  Lazer: O Tradicional Clube dos Meninos, a Praça dos Meninos com estilo arquitetônico oriental que tem apresentações regulares da Banda Sinfônica Municipal, o parque Engenheiro Salvador Arena com área de lazer, aquário exposto ao ar livre, árvores frutíferas, pista de “Cooper” teatro de arena (que conta com diversas apresentações culturais), o Teatro Lauro Gomes e o Mercado Municipal que é tradicional no bairro.
  • 25. 24  Serviços: Sub-Prefeitura, lotérica, despachantes, Banco do Brasil, Santander, Bradesco, Itaú, Caixa Econômica Federal, marmorarias, imobiliárias, lojas de tinta, materiais de construção, móveis usados, salões de beleza, mecânicos, posto de gasolina, duas agências de Correio, dois cartórios, bancas de Artesanato, óticas, bancas de jornal, padarias, adega, marcenaria, loja de tecidos, loja de informática, bazar, papelaria, laticínios, pet shop, loja de esquadrias e alumínio, açougues, serviços automotivos(concessionárias de autos e motos, bicicletarias), imobiliárias.  Lojas de Departamento: Lojas de sapato e roupas, brechós, Casas Bahia, Casas Pernambucanas, Lojas Americanas, lojas populares, lojas de brinquedo, O Boticário, Shopping Rudge Ramos, OutLets .  Educação e cultura: Biblioteca Municipal Malba Tahan, escolas estaduais de Primeiro e Segundo Grau, municipais (Ensino Médio, Fundamental, Infantil e Creche) e particulares (Fundamental, Infantil e Ensino Médio), creche conveniada Menino Jesus, São Francisco e Faculdade Metodista.  Transporte: Acesso a muitas linhas de ônibus atendendo dentro e fora do município e pontos de Táxi.  Segurança: Delegacia da Mulher, Delegacia de Polícia (2º DP), Base comunitária da Polícia Militar, Inspetoria Regional do Rugde Ramos, Ronda Escolar (que percorre diariamente, por todo dia e noite, o quarteirão da escola). A escola é equipada com alarme e a Guarda Civil Municipal é responsável pelo seu monitoramento.  Saúde: Clínicas de olhos, clínica de fisioterapia, consultórios odontológicos, farmácias de alopatia e homeopatia, UBS (Unidade Básica de Saúde) Rudge Ramos (onde são realizados os atendimentos às nossas crianças e comunidade), a UPA do Rudge Ramos (onde levamos nossas crianças em casos de emergência), o HMU (Hospital Municipal Universitário).
  • 26. 25  Instituições Religiosas: Católicas (São João Batista ao lado da escola), Evangélicas, Espírita e Seicho-no-ie. 2- Comunidade Escolar 2.1- Caracterização Em 2013 realizamos uma pesquisa com a comunidade escolar para traçarmos características da população que atendemos. A próxima pesquisa será realizada em 2016, considerando que as crianças permanecem por três anos nesta Unidade. Convidamos todos os pais a participarem dessa pesquisa. Das 296 pesquisas que enviamos, tivemos o retorno de 223, ou seja, 75% de retorno, o que nos dá condições de obter uma amostragem significativa nas respostas. Através da tabulação do questionário levantamos os seguintes dados: Gráfico 1.1-Pais e mães que trabalham PAIS E MÃES QUE TRABALHAM Autônomo Temporário Aposentado Registrados Bico Falecido Funcionário Público Outros Não trabalham 87 9 0 125 18 2 12 23 46
  • 27. 26 Gráfico 1.2- REGIÃO ONDE OS PAIS TRABALHAM ALUNOS COM PAIS SEPARADOS Mora com a mãe Mora com o pai Outros: considerar avós, tios, etc. Não responderam 48 1 5 22 Gráfico 1.3- PAIS SEPARADOS MUNICÍPIO ONDE TRABALHA S.B. do Campo ABCD - Não Considerar SBC Grande São Paulo Interior/ Fora do Estado Mauá Fora do país Não Responderam 162 80 73 5 18 1 35
  • 28. 27 MORADIA Próprio Alugado Cedido Apartamento 29 24 4 Casa Térrea 22 40 12 Sobrado 24 17 6 Outros 1 1 1 Não Responderam 36 Gráfico 1.4- TIPOS DE MORADIA Gráfico 1.5- PESSOAS QUE MORAM NA CASA QUANTAS PESSOAS MORAM NA CASA 2 a 4 5 a 6 7 a 10 Mais de 10 Não Responderam 145 56 14 0 8
  • 29. 28 COMO AS CRIANÇAS VÊM PARA A ESCOLA Carro Ônibus A pé Outros Transporte Escolar 55 5 85 2 76 Gráfico 1.6.- COMO AS CRIANÇAS VEM PARA A ESCOLA 2- VIDA SOCIAL ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO EDUCACIONAL 1 Hora 2 Horas Mais de 2 Horas Outros Não Respondeu 34 31 113 33 12 Gráfico 2.1 – ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO EDUCACIONAL
  • 30. 29 Gráfico 2.2- DIVERSÃO DA CRIANÇA Gráfico 2.3- MEIOS DE COMUNICAÇÃO DIVERSÃO DA CRIANÇA Visita Parentes Igreja Parques Shopping Outros 151 118 139 140 34 MEIOS DE COMUNICAÇÃO Livros Computador Jornais/Revistas TV Outros 171 142 6 209 12
  • 31. 30 Gráfico 2.4- PRÁTICA DE ESPORTES Gráfico 2.5- CURSOS FORA DO HORÁRIO DE AULA PRÁTICA DE ESPORTES Sim Não Não Respondeu 22 179 19 CURSOS EXTRACURRICULARES Sim Não Não Respondeu 12 187 24
  • 32. 31 Gráfico 2.6- ACESSO A INTERNET 3- HISTÓRIA DA CRIANÇA E FAMÍLIA ONDE A CRIANÇA NASCEU S. B. do Campo ABCD - desconsiderar SBCAMPO Grande São Paulo Interior/ Fora do Estado Outro País Mauá 104 68 28 13 5 1 Gráfico 3.1- ONDE A CRIANÇA NASCEU ACESSO A INTERNET Sim Não Não Respondeu 192 22 9
  • 33. 32 Gráfico 3.2- REGIÃO EM QUE A FAMÍLIA A NASCEU HÁ QUANTO TEMPO ESTÁ NA CIDADE 3 anos 4 anos 5 anos Mais de 5 anos Menos de 3 anos Não Respondeu 17 8 7 83 14 17 Gráfico 3.3 – HÁ QUANTO TEMPO ESTÁ NA CIDADE REGIÃO EM QUE A FAMÍLIA NASCEU Norte Nordeste Sudeste Centro-oeste Sul 7 71 128 1 8
  • 34. 33 4- SAÚDE DA CRIANÇA APRESENTAM ALGUMA ALERGIA Não Insetos Medicamentos Alimentos Outros Não Responderam 7 74 19 7 18 98 Gráfico 4.1- ALERGIAS FEZ OU ESTÁ FAZENDO TRATAMENTO DE SAÚDE Sim Não Não Respondeu 42 176 5 Gráfico 4.2- TRATAMENTO DE SAÚDE
  • 35. 34 FAZ USO DE MEDICAMENTO CONTÍNUO Sim Não Não Respondeu 17 195 11 Gráfico 4.3- MEDICAMENTOS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA DA DF DI DV Sim 0 0 1 0 Não 183 0 0 0 Não Respondeu 39 Gráfico 4.4- DEFICIÊNCIA
  • 36. 35 A CRIANÇA APRESENTA PROBLEMAS DE: Fala Bronquite Desmaios Epilepsia Diabete Infecções no ouvido Convulsões Outros 26 17 0 0 0 4 0 10 Gráfico 4.5- PROBLEMAS ROTINA HOSPITALAR Utiliza UBS Convênio Médico UBS + Convênio Não Respondeu 103 98 12 10 Gráfico 4.6- ASSISTÊNCIA MÉDICA
  • 37. 36 2.2- Plano de ação para Comunidade Escolar Considerando o perfil da comunidade levantado através de tabulação realizada em 2013, constatamos dados importantes que revelaram perspectivas de trabalho na qual ainda continuaremos investindo em 2015, a fim de sensibilizar os envolvidos do processo ampliando a ação recíproca entre escola e comunidade. 1- Gráfico 2.4 - 81% de nossas crianças não praticam esportes, o que nos leva a propor mais práticas pedagógicas que envolvam o corpo e movimento; 2- Gráfico 2.5 – 84% não realizam atividades extracurriculares. Mediante este dado e levando em conta a riqueza de equipamentos públicos a escola pretende articular estes serviços com a comunidade através de socialização de informações das programações e uso dos mesmos. 3- Gráfico 2.6 – 86% da comunidade acessa a internet e isso nos leva a pensar que é um aliado importante no trabalho pedagógico. Por esta razão criamos o blog da escola onde divulgaremos as práticas e ações desenvolvidas com as crianças. 4- Gráfico 1.1 – 53% dos pais trabalham fora o que nos leva a evitar convocações próximas às reuniões de pais, bem como aproveitar ao máximo estes momentos para esclarecimentos em relação à aprendizagem dos alunos, procurando equacionar o fluxo de informes de forma objetiva e que façam valer a pena a saída dos pais de seus trabalhos. Citamos as ações propostas no cotidiano da escola: • Reunião de pais em focos de estruturações: - 1ª Reunião (mês de fevereiro): conhecer a equipe escolar - 2ª Reunião (mês de abril): tratar sobre a rotina escolar - 3ª Reunião (mês de agosto) e 4ª Reunião (mês de dezembro): temas específicos levantados através de necessidades observadas pela equipe e pelos interesses levantados pela comunidade • Eventos promovidos pela escola integrando a comunidade (sábados letivos e palestras) • Socialização das aprendizagens das crianças através de exposições; • Atendimento individualizado aos pais, quando necessário. • Colaboração os pais nas atividades pedagógicas (dia de biblioteca circulante, estudo de meio, sábado letivo, entre outras) • Palestras para comunidade (que são levantadas através de sugestões)
  • 38. 37  Reuniões mensais com a APM e Conselho. 5- Gráfico 1.6 – 38% de nossas crianças vêm de transporte escolar. Considerando que esses transportadores frequentemente chegam após o tempo de tolerância, estamos buscando propostas de acolhimento. Partindo da análise dos dados, em 2015 aprofundaremos as ações acima e em 2016 com a nova caracterização da comunidade investiremos em novos dados e se necessário dar continuidade aos já iniciados. 2.3- Avaliação Em 2015 continuaremos com o processo de avaliação que é realizado através de conversas e registros, em especial, observando e levantando aspectos positivos a melhorar, em reuniões de pais, APM e Conselho de Escola, considerando opiniões, sugestões e críticas feitas de forma pontual pela comunidade sobre o trabalho desenvolvido na Unidade e sobre os eventos promovidos pela equipe escolar. Para avaliarmos todo o processo estamos planejando novos mecanismos de registros que contemplem cada momento, como exemplo citamos os cartazes para registros espontâneos da comunidade nos eventos, e ainda o registro coletivo das impressões da equipe escolar.
  • 39. 38 3- Equipe Escolar 3.1- Professores 3.1.1- Caracterização Em 2015 recebemos novas professoras devido ao processo de remoção no final de 2014 com uma alteração no quadro de 40% dos professores sendo que uma delas tem duas matrículas na escola. Em uma das fases desta movimentação, que contempla a troca interna na Unidade, ocorreu alteração de período entre duas professoras. Fazendo um comparativo ao quadro do ano passado, em que tínhamos uma professora efetiva sem sala para substituição no período da manhã e duas efetivas sem sala para o período da tarde para substituição interna, este ano contamos apenas com uma substituta volante que sai para outras Unidades no período da manhã, e uma professora efetiva sem sala para substituição interna no período da tarde. Com esse novo perfil, nosso quadro conta com três professoras com acúmulo de cargo em outra rede pública, duas na rede privada e uma na mesma rede em outra Unidade Escolar, o que implica em momentos de Reuniões Pedagógicas e Sábados Letivos ocorram sempre em dois períodos. Todas possuem graduação, sendo que uma é licenciada em Letras e seis com Pós-Graduação.
  • 40. 39 Quadro de professoras PROFESSORES NOME SITUAÇÃO FUNCIONAL ESCOLARIDADE TEMPO NA PMSBC TEMPO NA ESCOLA OBSERVAÇÃO MAGISTÉRIO GRADUAÇÃO PÓS- GRADUAÇÃO Alessandra Queiroz Professora Titular Sim Cursando Licenciatura em Artes Não Desde 28/09/2013 Desde 2015 Alexandra Olias Franco Professora Substituta Volante Sim Pedagogia (Supervisão, Orientação e Administração) Psicopedagogia / Educação Infantil Desde 06/11/2006 Desde 2015 Arlete Engbruch Professora Titular Sim Pedagogia (Orientação e Administração) Educação Infantil Desde 16/10/1986 Desde 2002 Crislei Serzedello dos Santos Professora Titular Sim Pedagogia (Administração) Não Desde 27/01/2005 Desde 2011 Trabalha no Estado (período da tarde) Elaine Ramos e Silva Professora Titular Sim Pedagogia (Supervisão, Orientação e Administração) Não Desde 14/03/2013 Desde 2015 Gerda Engbruch Sobrinha Professora Titular Sim Pedagogia (Administração) Metodologia do ensino e Educação Especial Desde 28/08/2001 Desde 2009 Trabalha na PMSA (período da manhã) Gisele Cristina de Souza da Cunha Professora Titular Sim Pedagogia (Supervisão e Administração) Educação Infantil Desde 22/04/1992 Desde 2013 Trabalha em escola particular (período da manhã) Gisele Moreira Professora Titular Sim Letras Educação Infantil Desde 17/03/2008 Desde 2012 Trabalha em escola particular (período da tarde) Keila de Freitas Soares Professora Titular Não Pedagogia Não Desde 16/04/2013 Desde 2015 Trabalha na PMSA (período da manhã) Maria do Socorro Guerra Passos de Santana Professora Titular Sim Pedagogia (Administração) Não Desde 30/06/2004 Desde 2013 Trabalha na EMEB Vicente de Carvalho (período da manhã) Roseli Teixeira de Souza Professora Titular Sim Pedagogia (Supervisão e Administração) Educação Infantil Desde 25/02/1999 Desde 2015
  • 41. 40 3.1.2- Plano de Formação para os Professores Neste ano todas as professoras realizam Horário de trabalho Pedagógico (HTP) acontecendo antes da aula no período da manhã, e no período da tarde após a aula, sendo 01h diária. As professoras cumprem o Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) com planejamento específico para essas horas semanais. Já os encontros de Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) são realizados às segundas-feiras das 18h40 às 21h40 com acompanhamento da equipe gestora. Segue quadro ilustrativo: QUADRO – JORNADA DE TRABALHO DOS PROFESSORES PROFESSOR Jornada de trabalho semanal Horas semanais em docência Horário de Trabalho Pedagógic o Coletivo (HTPC) Horário de Trabalho Pedagógico Livre (HTPL) Horário de Trabalho Pedagógic o (HTP) Horas Remanesce ntes “Docência Complemen tar” - CRISLEI S. DOS SANTOS - GERDA E. SOBRINHA - GISELE MOREIRA - MARIA DO SOCORRO G. P. DE SANTANA - GISELE CRISTINA DE S. DA CUNHA - ALEXANDRA OLIAS FRANCO - KEILA DE F. SOARES - ROSELI TEIXEIRA DE SOUZA - ELAINE 30 horas 20 horas 3 horas 2 horas 5 horas Não há
  • 42. 41 RAMOS E SILVA - ARLETE ENGBRUCH - ALESSANDRA QUEIROZ 40 horas e *Profess or com antiga jornada dupla 20 horas 3 horas 3h20 7 horas 6 h40 26h40 (semi) 3 horas 3h20 7 horas Não há Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) Sobre o planejamento específico de Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) das professoras de 30h segue abaixo: PLANEJAMENTO DE HTP PROFª GISELE MOREIRA – INF III MANHÃ/2015 2ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 4ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. 5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. 6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL.
  • 43. 42 PROFª ROSELI – INF IV MANHÃ/2015 2ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. 3ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. 4ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 5ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. PROFª GISELE CRISTINA - INF V MANHÃ/2015 2ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 3ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 4ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. 5ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. 6ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS.
  • 44. 43 PROFª CRISLEI - INF V TARDE/2015 2ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. 3ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. 4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 5ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 6ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. PROFª ARLETE - INF IV TARDE/2015 2ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. (realizado no período da manhã) 3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. 6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. PROFª MARIA- INF V TARDE/2015 2ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. 3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 5ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. 6ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
  • 45. 44 PROFª ROSELI- INF IV TARDE/2015 2ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. 3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 4ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 5ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. (realizado no período da manhã) 6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. PROFª GERDA- INF III TARDE/2015 2ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. 3ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. 4ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. 5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. 6ª FEIRA *PLANEJAMENTO SEMANAL. PLANEJAMENTO DE HTP – PROFª DE 40H PROFª ALESSANDRA – SEMI-INTEGRAL 2015 2ª FEIRA *ESTUDOS, PESQUISAS, LEITURAS REFERENTES AO SEU PLANEJAMENTO. *PLANEJAMENTO SEMANAL. 3ª FEIRA *ORGANIZAÇÃO INDIVIDUAL DA PROFª DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES.
  • 46. 45 4ª FEIRA *ATENDIMENTO INDIVIDUAL COM A CP: DEVOLUTIVAS, CASOS DE CRIANÇAS. 5ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL. 6ª FEIRA *MOMENTO PARA REGISTRO SEMANAL.
  • 47. 46 Plano de Formação das Professoras TEMA: CURRÍCULO JUSTIFICATIVA: A trajetória histórica e os conhecimentos atualmente disponíveis sobre as formas de aprendizado e desenvolvimento da criança, tem sido importantes referências nos trabalhos realizados na Educação Infantil. Elas legitimam a importância do trabalho educativo e do professor no planejamento de situações de aprendizagem, sua realização e avaliação como parte integrante do projeto pedagógico da educação. No esforço de avaliar os melhores caminhos para promover o desenvolvimento das crianças com as quais trabalham, as decisões pedagógicas de cada professor precisam tomar como referência algumas diretrizes traçadas. Essas diretrizes apresentam uma proposta de currículo que concebe a integração dos saberes, para que as crianças tenham a oportunidade de reconstruir e sistematizar os conhecimentos por meio da reflexão sobre a realidade para sua transformação. Em 2015 daremos continuidade a discussão de Currículo iniciada em 2012 sobre os Eixos de Experiências (Conhecimento de si e do outro, Conhecimento do mundo, Conhecimento matemático, Múltiplas linguagens – corporal, oral e escrita, plástica, dramática, artística, musical, - Brincar), pois exige aprofundamento e reflexão com intuito de promover o desenvolvimento integral das crianças. OBJETIVOS GERAIS: 1. Educar como uma prática que apresente possibilidades e capacidades das crianças; 2. Flexibilizar tempos e espaços para construção do conhecimento, respeitando a capacidade dos alunos de seguir seu próprio ritmo de aprendizagem; 3. Partilhar da concepção de integração dos eixos a serem trabalhados. RESPONSÁVEIS: Equipe Gestora
  • 48. 47 PERIODICIDADE/PRAZO 1 Semestre Cronograma trimestral de HTPC :  1º trimestre: Para o primeiro trimestre, serão priorizados os seguintes assuntos:  Construção do PPP, com discussão das principais ações e organização de eventos a serem realizadas dentro da unidade escolar no ano letivo de 2015;  Plano de Formação;  Acompanhamento e orientação individual do planejamento e rotina semanal, com ênfase à reorganização do plano de ação e orientação da rotina;  Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;  Informes gerais (da Unidade e do Departamento).  2º trimestre:  Orientação e sistematização do acompanhamento ao planejamento e rotina semanal, com ênfase à reorganização do plano de ação e orientação da rotina;  Avaliação das ações propostas no PPP.  Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;  Plano de Formação  Informes gerais (da Unidade e do Departamento).  3º trimestre:  Plano de Formação  Último HTPC do mês: planejamento por faixa etária;  Informes gerais (da Unidade e do Departamento).  Avaliação das ações propostas no PPP.
  • 49. 48 3.1.3- Avaliação do Plano de Formação Avaliação se dará de forma processual constante das incorporações nas práticas e através dos retornos individuais dos profissionais, registros e observações feitos, possibilitando refletir e replanejar. Também ao final de cada semestre faremos uma avaliação, pelas professoras, das formações com consequente tabulação e análise de dados, buscando aprimorar e implementar as novas formações enquanto instrumento de aperfeiçoamento da prática docente.
  • 50. 49 3.2- Auxiliar em Educação 3.2.1- Caracterização Iniciamos o ano de 2015 com o mesmo quadro de auxiliares que encerramos em 2014. Atendendo as necessidades previstas para este ano a atribuição de salas foi feita ao final do ano anterior. Elas possuem jornada de trabalho de 40h semanais (período manhã e tarde). AUXILIAR EM EDUCAÇÃO NOME SITUAÇÃO FUNCIONAL ESCOLARIDADE TEMPO NA PMSBC TEMPO NA ESCOLA OBSERVAÇÃO MAGISTÉRIO GRADUAÇÃO PÓS- GRADUAÇÃO Dirce Maria dos Santos Auxiliar em Educação Não Pedagogia Não Desde 26/03/14 Desde 27/03/14 Lindinalva Lourenço de Moura Pereira Auxiliar em Educação Não Pedagogia Não Desde 02/02/09 Desde 03/02/14 Silvia Megume Watana Auxiliar em Educação Sim Não Não Desde 26/04/10 Desde 03/02/14 Natália Biazon Estagiária Não Cursando Pedagogia Não Desde 22/04/14 Desde 22/04/14 3.2.2- Plano de Formação para as Auxiliares Com o desafio de construir coletivamente seu papel enquanto colaboradora na inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais, nossa principal expectativa é que as auxiliares possam tomar para si a sistematização de orientações importantes no que diz respeito ao cuidado e acompanhamento e assim conscientizar-se do processo que envolve a aprendizagem das crianças. As auxiliares da Rede não dispõem de um horário específico de formação, como os professores no HTPC, participam apenas das Reuniões Pedagógicas. Em 2014 sofremos uma falta de continuidade nos encontros propostos e para 2015 temos intuito de disponibilizar reuniões mensais no horário de trabalho, viabilizando textos para estudos e um caderno como instrumento, na qual registrem observações e dúvidas. Com isso, aguarda-se que o trabalho realizado junto às crianças alcance os objetivos comuns da escola. Aguarda-se também que as auxiliares, ainda que não
  • 51. 50 possua formação específica na área da educação, possam sentir-se integradas e capazes de superar os desafios que o ambiente escolar apresenta. O plano de formação de 2015 será permeado pelo livro Comunicação Entre Pais e Filhos: A Linguagem do Sentir, de Maria Tereza Maldonado, Editora: Saraiva, 1994, e segue abaixo: PLANO DE FORMAÇÃO: FORMAS DE COMUNICAÇÃO (anual) JUSTIFICATIVA Cada pessoa é um ser complexo resultante da combinação de diversos fatores como: Biológicos; Psicológicos; Históricos. Em cada fase do desenvolvimento, há muitos desafios a serem encarados. Pensando na necessidade de saber dialogar com cada fase de desenvolvimento e também sobre as relações particulares que permeiam essas fases vamos enfatizar os tipos de comunicações e seus efeitos trabalhando na perspectiva do papel das auxiliares. Baseado no livro Comunicação Entre Pais e Filhos: A Linguagem do Sentir, de Maria Tereza Maldonado, Editora: Saraiva, 1994 levantaremos algumas formas de comunicação que serão analisadas no contexto escolar. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS - Sistematizar conceitos e práticas por indicação de leitura de documentos oficiais disponibilizados pela Secretaria de Educação e/ou por estudo de teóricos. - Ampliar as possibilidades de trabalho após explanação dos temas com os envolvidos. - Orientar sobre as especificidades apresentadas contribuindo com a rotina escolar. AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA) - Levantamento das expectativas no intuito de favorecer o trabalho individual e coletivo. - Discussão sobre sete formas: 1- dar ordens / 2- ameaçar / 3- dar lições de moral / 4-persuadir / 5- negar percepções / 6- criticar e ofender / 7- ridicularizar e apelidar depreciativamente -Dúvidas em relação ao trabalho com as crianças de
  • 52. 51 necessidades educacionais especiais em relação ao planejamento mensal. RESPONSÁVEIS Gestão e auxiliares PRAZO/ PERIODICIDADE - um encontro por mês Duração: anual 3.2.3- Avaliação do Plano de Formação A avaliação ocorrerá no decorrer do processo, ao final de cada etapa prevista e sistematicamente ao longo do ano letivo possibilitando falas e sugestões, promovendo momentos de reflexão a cada nova necessidade ou relação que se estabelecer.
  • 53. 52 3.3- Funcionários de apoio / limpeza / secretaria 3.3.1-Caracterização No segundo semestre de 2014 passamos por mudanças no quadro de apoio que alterou a característica do grupo. O serviço de limpeza foi terceirizado, recebemos cinco funcionárias da empresa GUIMA, porém ainda não temos uma equipe permanente devido a trocas constantes de funcionárias. Considerando que as novas funcionárias vieram de Hospitais/UBS, Secretarias e que nunca trabalharam em serviço de limpeza escolar nos encontramos em um processo formativo junto a essa equipe para que se apropriem das características e necessidades para a organização do trabalho em escola e de Educação Infantil. Com o movimento de terceirização recebemos uma funcionária de apoio concursada e com restrições que fica encarregada de montar os colchões na sala do integral no momento de repouso, atender os portões para a comunidade e entrega de materiais e merenda. Temos uma oficial de escola para as demandas de secretaria e atendimento à comunidade. FUNCIONÁRIOS NOME SITUAÇÃO FUNCIONAL ESCOLARIDADE TEMPO NA PMSBC TEMPO NA ESCOLA MARACY SILVANA OLIVEIRA BARROS Apoio a Educação / CLT Ensino superior completo Desde 05/01/2010 Desde 17/11/2014 LETÍCIA ADRIANY PINA MAESTRELO Oficial de Escola Ensino Médio completo Desde 2012 Desde 2013 MINERVINA RIBEIRO Terceirizada pela empresa GUIMA Ensino médio completo Desde 2013 Desde 2014 MARIA BENEDITA DA SILVA Terceirizada pela empresa GUIMA Ensino fundamental completo Desde 2014 Desde 2014 LINDIANE FERREIRA DE OLIVEIRA ROMEIRO Terceirizada pela empresa GUIMA Ensino Médio incompleto Desde 2013 Desde 2015 MARILIA CASIMIRO FERREIRO Terceirizada pela empresa GUIMA Desde 2015
  • 54. 53 3.3.2- Plano de formação dos Funcionários Considerando que o ambiente escolar possui atribuições específicas para atendimento, o plano de formação visa subsidiar a organização do trabalho e atendimento das crianças na rotina educacional, buscando formas mais adequadas para resoluções de problemas. JUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA) RESPONSÁVEIS PRAZO/ PERIODICIDADE Considerando que a escola é um espaço de aprimoramento contante onde a formação continuada deve ocorrer em todos os segmentos de funcionários de acordo com seus interesses e necessidades e para que possamos refletir sobre nossa prática diária, entendemos que uma formação onde cada um possa entender o papel de cada um como educador, bem como o trabalho relacionado à autoestima, possibilitará o melhor entendimento de propostas pedagógicas oferecidas pela escola, bem como a constante harmonia entre diversos atores que  1º trimestre – Papel do educador dentro do espaço escolar  Envolver todos os segmentos da equipe escolar buscando a parceria do trabalho em equipe;  Discutir sobre o papel que exerce na escola como educador;  Conscientizar sobre a parceria nos diversos momentos da rotina na escola (parque, lanche, ateliê, biblioteca, circuito, conversas com alunos e famílias);  Estimular a relação interpessoal através de atividades desenvolvidas junto com os funcionários;  Trabalhar com a  Discussão e reflexão utilizando com disparador o texto “O jovem e as estrelas do mar” (autor desconhecido)  Levantamento sobre suas expectativas no intuito de favorecer o trabalho individual e coletivo;  Discussão sobre a parceria nos diversos momentos da rotina na escola Equipe de gestão e articulações necessárias Trimestral MAURINA LUIZ DE PASSOS Terceirizada pela empresa GUIMA Ensino fundamental incompleto Desde 2014 Desde 2014
  • 55. 54 atuam no espaço escolar. construção de atitudes positivas privilegiando o comportamento adequado diante do respeito, buscando sempre compreender o outro;  Contribuir para o trabalho coletivo, valorizando o trabalho e empenho do outro.  2º trimestre – O papel do educador dentro do espaço escolar/autoesti ma Refletir sobre o papel do funcionário como agente educador dentro do espaço escolar; Discutir sobre a importância de cada um no processo.  Palestra: Autoestima Equipe de gestão e articulações necessárias Trimestral  3º trimestre A importância do trabalho em equipe Refletir sobre o papel de cada um numa equipe;  Discutir sobre maneiras de aproveitar as potencialidades no trabalho em equipe;  Refletir sobre ações dentro do espaço escolar, identificando quais são essenciais para o trabalho em equipe.  Discussão e reflexão utilizando um roteiro de observação como disparador um vídeo: “Trabalho em equipe” Equipe de gestão e articulações necessárias Trimestral
  • 56. 55 3.3.3- Avaliação do Plano de Formação Acontecerá através de observações e reflexões coletivas.
  • 57. 56 3.4 – Equipe da Merenda 3.4.1 – Caracterização Esta equipe é formada por duas funcionárias (1 merendeira e 1 auxiliar de cozinha) terceirizadas pela empresa ERJ. Como características apresentam bom relacionamento e entrosamento, iniciativa e discernimento para o desenvolvimento do trabalho. Além da equipe, uma supervisora / nutricionista faz acompanhamento periódico (semanais), mediando o trabalho da equipe com a empresa prestadora de serviço. Dentre suas funções estão o preparo dos alimentos, a higienização da cozinha e alimentos, o controle quanto ao porcionamento das crianças e a entrega de alimentos, validade e armazenamento dos produtos. EQUIPE DA MERENDA NOME SITUAÇÃO FUNCIONAL ESCOLARIDADE TEMPO NA EMPRESA TEMPO NA ESCOLA OBSERVAÇÃO LUCILANIA PEREIRA DE OLIVEIRA MOURA Terceirizada pela empresa ERJ Ensino médio completo Desde 2009 Desde 2012 CLEIDENEIDE DIAS BATISTA Terceirizada pela empresa ERJ Ensino médio completo Desde 2014 Desde 2014
  • 58. 57 3.4.2 Plano de formação para a equipe da merenda Além das orientações e assessoria oferecida pela empresa ERJ, temos oportunizado a participação nas Reuniões Pedagógicas, compartilhando informações que norteiam nossa concepção de escola enquanto espaço de práticas educativas. Nesse sentido, o trabalho desenvolvido por este segmento é também educativo e, portanto, deverá ser acompanhado pedagogicamente. Os apontamentos individuais também é outro mecanismo de formação e diálogo com esta equipe. 3.4.3 Avaliação do Plano de Formação Realizada através do acompanhamento do trabalho, da observação quanto à aceitação das crianças e outras observações que nos levem a reflexões sobre o trabalho.
  • 59. 58 4 – Conselhos 4.1 -Conselho de Escola ( CE ) 4.1.1- Caracterização do Conselho de Escola O Conselho é composto por representantes de segmentos da escola e pais de crianças, sendo que para a maioria dos pais, é a primeira experiência de participação em órgãos colegiados. As expectativas dos membros é que de fato possam participar do cotidiano escolar e que as decisões sejam compartilhadas. Tem a responsabilidade de garantir a gestão democrática, assessorar a direção em tomadas de decisões, aquisição de compras de caráter deliberativo, participar da construção do PPP e aprovação do calendário escolar. Conselho de Escola Nome Função Segmento Mandato LILIAN DE ALCÂNTARA SILVA PRESIDENTE DIRETOR ESCOLAR de 1º de abril de 2015 a 31 de março de 2016 SOLANGE VASCONCELOS MUÑOZ SECRETÁRIO COORDENADOR PEDAGÓGICO CATIA LEME MENDES MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE ALUNO REGINA SANDRA MODESTO GERALDO MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE ALUNO FRANCISCA SABINO TAVARES MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / MÃE DE ALUNO ANA PAULA AMORIM SILVA MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / MÃE DE ALUNO ELAINE RAMOS P. SILVA MEMBRO REPRESENTANTE DOS PROFESSORES / PROFESSORA LINDINALVA LOURENÇO DE MOURA PEREIRA SUPLENTE REPRESENTANTE DOS FUNCIONÁRIOS / AUXILIAR EM EDUCAÇÃO ROBERTA FERREIRA ZIKAN DOS SANTOS MEMBRO REPRESENTANTES DOS PAIS / PAI DE ALUNO
  • 60. 59 4.1.2- Plano de ação do Conselho de Escola Tendo em vista o princípio da gestão democrática, e sendo o Conselho de Escola uma instituição privilegiada para o exercício deste princípio, este plano visa enfrentar o desafio de conquistar a participação de todos e construir o conceito de representatividade, na qual o conselheiro não deve expressar a sua opinião pessoal, mas representar e defender a opinião do segmento do qual faz parte. Para o exercício da participação é necessário que os membros do Conselho de Escola conheçam os princípios e diretrizes das escolas municipais além da concepção pedagógica da rede, pois as decisões não podem ser pautadas no senso comum, mas devem ser coerentes com a proposta da rede municipal. OBJETIVOS GERAIS E ESPECIFICOS AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA) RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA  Discutir os princípios e diretrizes das escolas municipais de São Bernardo do Campo: escola laica, pública e gratuita; igualdade, solidariedade e inclusão; acesso e permanência ; qualidade social da educação; valorização profissional dos educadores e gestão democrática;  Discutir os problemas específicos da escola, deliberando sobre os encaminham entos  Buscar a opinião do segmento representado através de pesquisas e reuniões por segmento;  Participar de reuniões mensais com os membros do conselho, respeitado o cronograma constante do Calendário Escolar;  Avaliar rotinas e serviços oferecidos pela EMEB e pela SE, propondo soluções/adequ ações;  Acompanhar e deliberar sobre aplicação de verbas, visando sempre o melhor desenvolviment o da aprendizagem Membros do Conselho de Escola e Equipe de Gestão 13 de fevereiro 19 de março 15 de abril 13 de maio 10 de junho 29 de julho 12 de agosto 16 de setembro 21 de outubro 18 de novembro 09 de dezembro
  • 61. 60 necessários;  Decidir sobre as prioridades nas aplicações dos recursos financeiros;  Representar as aspirações da comunidade  Efetivar a participação da comunidade nas atividades da escola;  Participar das ações desenvolvida s pela escola dos alunos;  Acompanhar os resultados de avaliações de aprendizagem internas e externas, auxiliando a equipe escolar a buscar contínuas melhorias no processo de ensino e aprendizagem;  Auxiliar na organização das atividades da escola: eventos internos, Mostra Cultural, Estudo do Meio, etc.. 4.1.3- Avaliação A avaliação das ações planejadas ocorrerá semestralmente, com registro em instrumento específico, considerando cada objetivo proposto, com encaminhamentos para adequação às necessidades da escola, fazendo as devidas modificações no plano.
  • 62. 61 5- Associação de Pais e Mestres ( APM ) 5.1- Caracterização A Associação de Pais e Mestres sempre foi presente nesta EMEB. São pais que além de acompanhar a rotina lutam por uma escola melhor, ajudam a tomar decisões e eleger prioridades de despesas diversas para execução pela APM que representa a Unidade Escolar frente às instituições financeiras. Também participam da rotina escolar apoiando em atividades, projetos e organização de eventos escolares. Membros da APM Nome Função Segmento Mandato LILIAN DE ALCANTARA DILVA PRESIDENTE DIRETORA DA UNIDADE ESCOLAR De 1º de Abril de 2015 a 31 de Março de 2016 ANGELA CRISTINA GONÇALVES SIQUEIRA 1ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO VIRLANEIDE NUNES DOS REIS SOARES 2ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO MARCIO RODRIGUES MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO AMANDA DAMASCENO BEZERRA MACIEL MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO VITÓRIA COSTA ALVES MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO ALESSANDRA QUEIROZ MEMBRO PROFESSORA GISELE CRISTINA DE SOUZA CUNHA MEMBRO PROFESSORA MARIA DO SOCORRO G. P. DE SANTANA MEMBRO PROFESSORA LETÍCIA ADRIANY PINA MAESTRELO DIRETOR EXECUTIVO PAI OU MÃE DE ALUNO SIMONE MIRANDA PEIXOTO VICE-DIRETOR PAI OU MÃE DE ALUNO CLAUDIA DELIBERAI ANDRIOLI 1ª TESOUREIRA PAI OU MÃE DE ALUNO VANDA CAMILO DA SILVA 2ª TESOUREIRA PAI OU MÃE DE ALUNO TATIANA SILVA ARAUJO DE LIMA 1ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO MARIA VALERIA MATELLA 2ª SECRETÁRIA PAI OU MÃE DE ALUNO MARIZA BATISTA DA C. RODRIGUES PRESIDENTE PAI OU MÃE DE ALUNO ROSA IMELDA ZUNIGA MEDINA MEMBRO PAI OU MÃE DE ALUNO ROSELI TEIXEIRA DE SOUZA MEMBRO PROFESSORA
  • 63. 62 5.2- Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres A APM tem a função de encaminhar solicitações manifestando-se sobre necessidades da escola. Representa a Unidade Escolar em encontros, palestras reuniões e demais eventos relacionados à gestão democrática e participativa. Promove eventos com a finalidade de fortalecer a parceria da escola com as famílias ou outras de interesse das crianças. OBJETIVOS GERAIS E ESPECIFICOS AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA) RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA  Discutir os princípios e diretrizes das escolas municipais de São Bernardo do Campo: escola laica, pública e gratuita; igualdade, solidariedade e inclusão; acesso e permanência ; qualidade social da educação; valorização profissional dos educadores e gestão democrática;  Discutir os problemas específicos da escola, deliberando sobre os encaminham entos necessários;  Decidir sobre as prioridades nas aplicações dos recursos financeiros;  Buscar a opinião do segmento representado através de pesquisas e reuniões por segmento;  Participar de reuniões mensais com os membros do conselho, respeitado o cronograma constante do Calendário Escolar;  Avaliar rotinas e serviços oferecidos pela EMEB e pela SE, propondo soluções/adequ ações;  Acompanhar e deliberar sobre aplicação de verbas, visando sempre o melhor desenvolviment o da aprendizagem dos alunos;  Acompanhar os resultados de avaliações de aprendizagem internas e externas, Membros do Conselho de Escola e Equipe de Gestão 24 de fevereiro 24 de março 14 de abril 19 de maio 16 de junho 28 de julho 25 de agosto 22 de setembro 20 de outubro 17 de novembro 08 de dezembro
  • 64. 63  Representar as aspirações da comunidade  Efetivar a participação da comunidade nas atividades da escola;  Participar das ações desenvolvida s pela escola auxiliando a equipe escolar a buscar contínuas melhorias no processo de ensino e aprendizagem;  Auxiliar na organização das atividades da escola: eventos internos, Mostra Cultural, Estudo do Meio, etc.. 5.3- Avaliação A avaliação das ações planejadas ocorrerá semestralmente, com registro em instrumento específico, considerando cada objetivo proposto, com encaminhamentos para adequação às necessidades da escola, fazendo as devidas modificações no plano.
  • 65. 64 Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil VI. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 1- Levantamento de Objetivos da Unidade Escolar “A escola dos pequeninos tem de ser um ambiente livre, onde o princípio pedagógico deve ser o respeito à liberdade e à criatividade das crianças. Nela, os pequeninos devem poder se locomover, ter atividades criativas que permitam sua auto suficiência e a desobediência e a agressividade não devem ser coibidas e, sim, orientadas, por serem condições necessárias ao sucesso das pessoas.” (LISBOA, 1998, p. 15) Entendemos que a organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil deve ser orientada pelo princípio básico de procurar proporcionar, à criança, o desenvolvimento da autonomia, isto é, a capacidade de construir as suas próprias regras e meios de ação, que sejam flexíveis e possam ser negociadas com outras pessoas, sejam eles adultos ou crianças. Obviamente, esta construção não se esgota no período de 3 a 5 anos de idade, devido às próprias características do desenvolvimento infantil. Mas tal construção necessita ser iniciada na Educação Infantil. Temos como objetivos as práticas pedagógicas descritas nas “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil”, documento do MEC 2010 que compõem a proposta curricular da Educação Infantil que tem como eixos norteadores as interações e a brincadeira e a garantia de experiências. Cabe ao educador pesquisar e conhecer o desenvolvimento infantil a fim de poder organizar atividades onde a criança possa experimentar situações, as mais diversas, que possam lhe proporcionar:  Sentir-se segura e acolhida no ambiente escolar, utilizando este novo espaço para ampliar suas relações sociais e afetivas, estabelecendo vínculos com as
  • 66. 65 crianças e adultos ali presentes, a fim de construir uma imagem positiva sobre si mesma e sobre os outros, respeitando a diversidade e valorizando sua riqueza.  Tornar-se, cada vez mais, capaz de desenvolver as atividades nas quais se engaja de maneira autônoma, e em cooperação com outras pessoas, crianças e adultos. Desta forma, desenvolver a capacidade de começar a coordenar pontos de vista e necessidades diferentes dos seus, socializando-se.  Interagir com o seu meio ambiente (social, cultural, natural, histórico e geográfico) de maneira independente, alerta e curiosa. Isto é, estabelecendo relações e questionamentos sobre o meio ambiente, os conhecimentos prévios de que dispõe, suas idéias originais e as novas informações que recebe.  Apropriar-se dos mais diferentes tipos de linguagem construídos pela humanidade (oral, escrita, matemática, corporal, plástica, musical, dramática e artística), de acordo com as suas capacidades e necessidades, utilizando-as para expressar o seu pensamento e as suas emoções, a fim de compreender e comunicar-se com as outras crianças e os adultos. Assim sendo, o educador precisa ter objetivos norteadores, a fim de avaliar as atividades que planeja objetivos, a fim de avaliar as atividades que ele planeja e as suas próprias atitudes, observando se elas proporcionam às crianças meios de alcançar estes objetivos. Deve também, atuar de maneira extremamente próxima às crianças, sendo um mediador para que elas alcancem os objetivos propostos. E, também, deve avaliar o desenvolvimento do grupo onde atua e de cada criança, em particular, sem, porém, jamais compará-las umas às outras, compreendendo que cada uma delas carrega histórias de vida e ritmos de desenvolvimento próprios.
  • 67. 66 2- OBJETIVOS E PRÁTICAS DOS EIXOS DE EXPERIÊNCIAS Estamos passando por um processo de mudança no currículo desde 2012, na qual o grupo vem suscitando algumas discussões com relação a organização do trabalho pedagógico que se somou a assessoria de formação com da Mônica Pinazza e Suely Amaral com a equipe gestora e com o objetivo de discutir o conceito de qualidade na Educação Infantil. Em 2013, foram elencados pela equipe docente, cinco Eixos de Experiências fundamentais nesta fase do desenvolvimento:  Múltiplas linguaguens: corporal, oral e escrita, artística (plástica/ dramática/ musical);  Conhecimento matemático;  Conhecimento de si e do outro (relações e interações social e cultural);  Conhecimento do mundo (físico e natural);  Brincar. Em 2014 nos aprofundamos no Eixo Brincar, citado acima, elencando objetivos gerais para as crianças de 3 a 5 anos, suprimindo os objetivos específicos por faixa etária, pois entendemos que os eixos de experiências são trabalhados ao longo de todas as fases da educação infantil, promovendo aprendizagens significativas que se estruturam e complexificam de acordo com o percurso de desenvolvimento da criança. Assim sendo, nesta experiência educativa algumas propostas já foram validadas pela equipe escolar, tais como: ampliação do tempo do brincar, maleta literária, contação de histórias, autor do mês, planejamento sistemático das propostas de entrada coletiva, sistematização do planejamento de circuito temático, livre e de exploração e vivências corporais e musicais. As vivências corporais e musicais foram fruto de ações planejadas entre a equipe da escola e a equipe do Expresso Lazer, cuja parceria foi firmada entre SESP (Secretaria de Esporte) e SE (Secretaria de Educação) diferenciadas das ações desenvolvidas pelo caminhão do Expresso Lazer, para o fortalecimento do Brincar no currículo da Educação Infantil. Em 2015 nos debruçaremos para organizar os conteúdos do Eixo Brincar dando sequencia aos próximos eixos e considerando para discussão os mesmos parâmetros.
  • 68. 67 O planejamento das atividades e os objetivos mais específicos devem ser descritos no caderno de planejamento do professor e acompanhado pela Equipe Gestora.
  • 69. 68 3- OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR EIXO DE EXPERIÊNCIA EIXO BRINCAR É a atividade principal da criança. Sua importância reside no fato de ser uma ação livre, iniciada e conduzida pela criança com a finalidade de tomar decisões expressar sentimentos e valores, conhecer a si mesma, as outras pessoas e o mundo em que vive. É repetir e recriar ações prazerosas, expressar situações imaginárias, criativas, compartilhar brincadeiras com outras pessoas, explorar a natureza, os objetos, comunicar-se e participar da cultura lúdica para compreender seu universo. (pág. 7, Brincadeira e Interações nas Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil. MEC, 2012). Além disso, o brincar favorece a construção e reconstrução do conhecimento. Objetos gerais  Experimentar diversas possibilidades de movimento ampliando repertório de brincadeiras, explorando diferentes espaços e materiais;  Utilizar- se da brincadeira como ferramenta para se expressar, aprender e se desenvolver, por meio das interações com outras crianças e com os adultos;  Participar de situações lúdicas, e como sujeito de aprendizagem construir o conhecimento.  Vivenciar experiências por meio da brincadeira simbólica;  Utilizar- se das brincadeiras como suporte para ampliação da linguagem verbal e expressão de sua individualidade;  Reproduzir ou recriar novas brincadeiras, garantindo a circulação e a preservação da cultura lúdica.
  • 71. 70 Permanece em 2015 os mesmos objetivos e conteúdos por faixa etária que serão objetos de estudo neste ano para inserção no PPP de 2016. INFANTIL II EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS Conhecimen to de si e do outro (relações e interações social e cultural)  Ampliar suas experiências sensoriais e corporais  Ter atitudes e comportament os cooperativos no convívio social  Adquirir noções básicas de higiene  Construir sua identidade  Valorizar suas conquistas e as do outro  Conhecimento e exploração do próprio corpo  Higiene e cuidados com o corpo  Jogos e brincadeiras com o nome  Nome próprio  Combinados – respeito e colaboração Conhecimen to do mundo (físico e natural)  Observar e interagir com o meio, desenvolvendo a curiosidade pelo mundo  Cuidar do meio ambiente  Conhecer e valorizar diferentes culturas  Meio ambiente  Escola e seus espaços  Estudo do meio  Diferentes culturas Conhecimen to matemático  Utilizar a contagem em situações da rotina  Adquirir noções de quantidade em jogos, brincadeiras e músicas  Explorar objetos e brinquedos,  Contagem oral  Calendário  Exploração de objetos e brinquedos  Jogos, brincadeiras e canções;
  • 72. 71 Múltiplas linguagens: - corporal -oral e escrita -artística ( plástica, dramática e musical) descobrindo características e propriedades  Realizar construções com diferentes materiais e jogos de encaixe  Expressar-se livremente  Apreciar imagens e obras artísticas  Explorar diferentes materiais e suportes, criando desenhos, pinturas, colagens, esculturas  Apreciar a leitura de diferentes portadores textuais  Manusear diferentes materiais impressos  Reconhecer a escrita do nome  Usar a linguagem oral para expressar desejos, necessidades e sentimentos  Usar a linguagem oral nas situações de interação no cotidiano: conversar, narrar, descrever, perguntar  Uso da linguagem oral como meio de expressão  Ampliação do vocabulário  Apreciação  Produção artística com diferentes materiais e suportes  Leitura de histórias e outros portadores textuais  Jogos e brincadeiras  Identificação do nome  Jogo simbólico  Apreciação musical  Exploração de sons – do corpo, objetos, instrumentos  Dança  Canções  Desenvolvimento de habilidades motoras e deslocamento no espaço
  • 73. 72  Brincar com elementos da linguagem musical  Apreciar diferentes gêneros musicais  Explorar movimentos corporais de acordo com o ritmo  Explorar brinquedos sonoros  Divertir-se ao cantar  Conhecer e reproduzir cantigas  Participar de jogos simbólicos  Desenvolver habilidades motoras ( correr, pular, andar) INFANTIL III EIXO OBJETIVOS CONTEÚDOS Conhecimen to de si e do outro (relações e interações social e cultural)  Construir sua identidade a partir da convivência com outras pessoas do seu grupo e diferentes culturas;  Desenvolver atitudes e comportamentos  Desenhos com interferênci a;  Brincadeira s de roda;  Jogos cooperativo s;  Esquema corporal;
  • 74. 73 cooperativos e solidários;  Conhecer o próprio corpo;  Valorizar suas conquistas e do outro.  Desenvolver comportamentos de cuidado com os materiais usados e trabalhos realizados.  Atitudes de cuidado pessoal; Conhecimen to matemático  Utilizar a contagem em situações da rotina;  Manipular diferentes tipos de jogos;  Vivenciar conceitos matemáticos através da ludicidade.  Contagem oral e registro de quantidade em jogos, brincadeira s e músicas;  Comunicaç ão de ideias matemática s em situações do cotidiano;  Exploração de objetos e brinquedos, descobrind o característic as e propriedade s;  Calendário como marcação de tempo e sequência numérica;  Relação
  • 75. 74 parte-todo;  Exploração do espaço;  Exploração de formas geométricas. Conhecimen to do mundo (físico e natural)  Valorizar os cuidados com a natureza;  Reconhecer a paisagem local;  Conhecer e valorizar as diferentes culturas.  Escola e seus espaços;  Estudos do meio;  Pesquisa das característic as folclóricas dos países. Múltiplas linguagens: - corporal -oral e escrita -artística ( plástica, dramática e musical)  Explorar os movimentos corporais, gestos e ritmos;  Conhecer e respeitar as culturas corporais;  Desenvolver atitudes de confiança nas próprias habilidades motoras;  Usar a linguagem oral para expressar desejos, necessidades e sentimentos;  Usar a linguagem oral nas  Jogos, brincadeira s e danças;  Jogos de linguagem (canções, parlendas e rodas);  Jogos simbólicos (recreação e imitação de situações vividas);  Livros, gibis e revistas;  Desenhos, pinturas, colagens e esculturas;  Observação e descrição
  • 76. 75 situações de interação no cotidiano: conversar, narrar, descrever, perguntar;  Reconhecer a escrita do próprio nome;  Participar de situações que promovem o comportamento leitor a escrita de diversos tipos de textos;  Observar, manusear e explorar diferentes materiais e suportes de escrita;  Apreciar e valorizar produções e imagens; de obras de arte;  Brincadeira s e jogos cantados;  Brinquedos sonoros e instrumento s musicais;  Escuta de obras musicais variadas. INFANTIL IV EIXO CONTEÚDOS OBJETIVOS Conhecimen to do mundo (físico e natural)  Preservação do meio ambiente;  Conhecimento, identificação e reconhecimento do seu corpo e partes do mesmo;  Órgãos dos sentidos (olfato paladar, tato, visão e audição);  Os elementos da natureza (  Desenvolver a autonomia, tanto em relação ao cuidar de seus pertences e materiais coletivos, no uso dos espaços, como nas possibilidades de escolha nas atividades planejadas pelo
  • 77. 76 água, terra e ar);  Experimentação, formulação, problematização, avaliação, validação ou não das hipóteses e registro;  Socialização de descobertas, conhecimentos e informações;  Higiene corporal;  Escovação dos entes;  Alimentação;  Adequação do vestuário de acordo com a temperatura do ambiente e com a atividade a ser realizada. professor;  Expressar ideias e sentimentos, por meio das diferentes formas de linguagem;  Interagir com todos, buscando atender suas necessidades e resolver conflitos. Estimular o diálogo;  Possibilitar a ampliação do conhecimento do mundo natural e social;  Experimentar diversas possibilidades de movimento;  Favorecer a apreciação, percepção e experimentação do mundo que o cerca;  Proporcionar situações lúdicas, onde a criança possa construir conhecimento,
  • 78. 77 vivenciar experiências por meio da brincadeira simbólica;  Desenvolver a consciência ecológica, incentivando atitudes de preservação ambiental;  Possibilitar às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suporte e gêneros textuais escritos e orais.  Possibilitar às crianças vivenciarem situação onde coloquem em jogo: raciocínio lógico, solução de situação problema, contagem e registro numérico, fazendo uso dessas habilidades no seu cotidiano. CONHECIMENTO DE SI, DO OUTRO  Exploração, organização, cuidados e conservação dos
  • 79. 78 (RELAÇÕES E INTERAÇÕES SOCIAL E CULTURAL) espaços, do acervo, do patrimônio e de seus pertences individuais e coletivos;  Localização espacial e temporal (ontem hoje e amanhã);  Regras de convivência em grupo;  Cidadania (regras de convivência, direitos e deveres do aluno e do cidadão...);  Pluralidade cultural ( raça, etnia,gênero, sexualidade);  Manifestações e produções culturais da comunidade, da cidade e ou do país( dança, música, brincadeiras, festas populares, livros e histórias...);  Identidade ( reconhecimento do seu nome e dos colegas);  Higiene corporal;  Escovação dos dentes;  Consciência corporal ( de si, do outro, do corpo no espaço, esquema corporal); CONHECIMEN TO MATEMÁTIC O  Contagem oral;  Regularidades do sistema de numeração decimal ( contagem, estimativa, leitura, escrita, comparação e ordenação de números de uso frequente, quantidade, algoritmo convencional);  Situações problema;  Noção espaço-temporal (
  • 80. 79 localização, deslocamento, planos – alto, médio, baixo e direções – frente, atrás, em cima, embaixo, etc.); MÚLTIPLAS LINGUAGENS; CORPORAL, ORAL E ESCRITA, ARTÍSTICA( PLÁSTICA, DRAMÁTICA E MUSICAL)  Consciência corporal de si, do outro, do corpo no espaço, esquema corporal);  Expressão corporal (gestos danças, jogos simbólicos, dramatizações, brincadeiras e jogos em geral);  Postura corporal ( equilíbrio, domínio lateral);  Coordenação motora movimento aprendido – preensão, enroscar, encaixar, abrir, fechar, empilhar, enfiar, perfurar, usar a tesoura etc.);  Percepção sensorial (visão, audição, olfato, tato , paladar);  Noção espaço-temporal ( localização, deslocamento,planos- alto, médio, baixo e direções- frente, atrás, em cima, embaixo,etc.);  Habilidade corporal ( formas básicas de movimento- rolar, saltar, correr etc.);  Capacidade física ( velocidade, agilidade, flexibilidade, equilíbrio, força e resistência);  Vocabulário;  Expressão verbal,
  • 81. 80  Gêneros textuais (cantigas, lista, receita, texto instrucional, texto científico);  Portadores textuais (bilhetes, livros, revistas, gibis);  Procedimento de leitura e de escrita;  Comportamento leitor;  Escrita segundo a hipótese;  Função social da escrita;  Escrita do nome;  Características, propriedades e procedimentos no uso dos materiais e equipamentos relativos à produção em artes visuais;  Formas diversas de manifestações em artes visuais (desenho, pintura, modelagem, escultura etc.);  Organização e cuidado com os materiais e os espaços destinados as produções artísticas;  Cor;  Espaço;  Textura;  Luzes e sombra;  Linha;  Forma;  Leitura de produções em artes visuais ( imagens, esculturas, pinturas, dos alunos e de artistas);  Releitura de produções (
  • 82. 81 imagens, esculturas, pinturas dos alunos e de artistas);  Fontes sonoras;  Informações sobre as obras ouvidas e sobre seus compositores;  Jogos e brincadeiras cantadas e rítmicas;  Obras musicais e compositores de diversos gêneros, estilos, épocas e culturas;  Som e silêncio;  Voz;  Jogo simbólico (dramatização);  Representação; INFANTIL V Eixos Conteúdos Objetivos Conhecimento de si e do outro (relações e interações social e cultural) - Autonomia - Identidade - Diversidade - Interações - Valores - Saúde/ Higiene - Conhecer- se a si e ao mundo por meio das experiências sensoriais, expressivas e corporais, expressando sua individualidade e respeito pelo seu ritmo e desejos; - Oportunizar a manifestação da individualidade das crianças, de sua identidade, respeitando a singularidade de cada um, criando assim, uma imagem positiva de si e do mundo; - respeitar os diferentes ritmos das crianças, bem como a diversidade de seus
  • 83. 82 interesses; - Atender à diversidade, desconstruindo práticas preconceituosas de gênero, classe social e etnia, assumindo posturas claras para evitar sua permanência; - Valorizar as características físicas de cada criança, auxiliando na construção de sua identidade; - criar um ambiente em que meninos e meninas tenham acesso a todos os brinquedos sem distinção de sexo, classe social ou etnia. - garantir processos de criação em que os questionamentos, a busca criativa por diferentes materiais, o respeito pelo trabalho individual e coletivo, estejam presentes. -buscar a garantia de que diferentes pontos de vista sejam compreendidos, respeitados, e que a escuta e o diálogo permaneçam presentes em nossas interações. Conhecimento de mundo (físico/ natural) - Meio- Ambiente - Sustentabilidade - biodiversidade - contribuir para que as crianças vivenciem e internalizem a importância da Educação Ambiental enquanto processo que religa ser humano e natureza, razão e emoção, corpo e mente, conhecimento e vida; - Fundar-se na ética do cuidado e respeito à diversidade de culturas e da biodiversidade; -promover a interação, o cuidado, a
  • 84. 83 preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício de seus recursos naturais; Múltiplas Linguagens- Corporal, oral e escrita, artística (plástica, dramática e musical) - Música - Dança - Teatro - Expressão verbal - Produção de texto - Gêneros textuais - Nome próprio - Artes plásticas - Expressar sua individualidade e identidade por meio das diferentes linguagens; - Explorar diferentes materiais e suportes artísticos, expressando sua individualidade, conhecendo o mundo, pela sua ação e pelos sentidos: - Ampliar a capacidade da criança em utilizar as diversas linguagens por meio de vários gêneros e formas de expressão: gráfica, gestual, verbal, plástica, dramática e musical. - Experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais, orais e escritos. - possibilitar a expressão lúdica durante as narrativas, a apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, para que a criança possa aproveitar a cultura popular de que já dispõe e adquirir novas experiências pelo contato com diferentes linguagens; - agregar a natureza lúdica no recontar histórias, na livre expressão de experiências, vivências e formas de ver o mundo da criança;
  • 85. 84 - Envolver a criança nas narrativas infantis, oportunizando-a a se expressar e participar do mundo letrado. - promover interação entre as crianças através de experiências culturais diversificadas (música, artes plásticas e gráficas, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura) oferecendo oportunidades para a vivência de manifestações da cultura. Conhecimento matemático - Resolução de Situação- problema - Espaço e Forma - Grandezas e medidas - Sistema de numeração - Proporcionar experiências para recriar, em contextos significativos, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço/temporais. - Articular experiências extraescolares com os conhecimentos matemáticos socialmente construídos; - Organizar situações que desafiem os conhecimentos iniciais das crianças, ampliando-os e sistematizando-os; - Oferecer múltiplas oportunidades para que as crianças participem de situações que envolvam a exploração de diferentes espaços e assim possam enriquecer e ampliar suas experiências espaciais; -promover situações nas quais as crianças pensem sobre uma ação antes de executá-la; - organizar ações a fim de encontrar soluções para problemas relativos a diferentes espaços, que desafiem seus conhecimentos, promovendo, assim, novos conhecimentos;
  • 86. 85 - propor a análise e troca das representações do espaço para que as crianças possam avançar em suas representações e referências utilizadas; - Identificar algumas formas geométricas e saber nomeá-las, visando a exploração, observação e descrição das características das figuras geométricas (formas planas e tridimensionais) - Propor situações problemas que propiciem uma variedade de maneiras de resolvê-las, para provocar trocas e discussões entre as crianças. - Propiciar a troca das experiências numéricas de cada criança e fazer circular informação para que todos avancem em suas aprendizagens.
  • 87. 86 4. Rotina A rotina da EMEB vem sendo reformulada a cada ano, visando sempre o melhor aproveitamento do tempo e espaço para as crianças, criando oportunidades especificamente planejadas para que elas desenvolvam práticas mais participativas. 2.1 Organização da Rotina 2.1.1- Orientações para organização da rotina ROTINA X SEGURANÇA A faixa etária dos dois a cinco anos pressupõe supervisão constante. Portanto para manter uma rotina com segurança é necessário que na sala que tem auxiliar de educação os adultos se posicionem de modo que as duas pessoas estejam em pontos estratégicos garantindo assim melhor intervenção. Em caso de breves ausências (ex.: ir ao banheiro) solicitar auxilio de algum outro adulto para apoio e comunicar as crianças quem ficará e por quê. É importante considerar também na rotina do dia o clima (chuva, sol, garoa, frio, etc.) no planejamento do professor com o desafio de adequar o espaço flexibilizando a proposta, por exemplo, caso a classe não possa ir ao parque/ areia que é uma atividade livre, deve-se substituir por outra atividade livre na classe ou no pátio coberto. ATIVIDADES DA ROTINA ENTRADA A criança entrará sozinha até a sala, na qual a professora estará na porta posicionada de modo que a mesma visualize com facilidade para ser recebida e acolhida.