SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  22
kpmg




              Fundação de Portugal – A 1ª Nação Templária

                             Eduardo Nunes de Carvalho
           Celular 11 99257-2451 - encarvalho@ig.com.br - www.twitter.com/enunespact

       Fonte de estudo: Dom Afonso Henriques Os Mistérios e a Lógica, Altino Moreira Cardoso,
       Edições Amadora Sintra 2011; Cartas Revelação do Professor Henrique José de Souza; Aulas do
       Professor Antonio Castaño Ferreira; Portugal a Emergência de Uma Nação, Vitorino Magalhães
       Godinho, Edições Colibri, 2ª tiragem 2009; História de Portugal, David Birmingham, editora
       Terramar, 2ª edição portuguesa 2007; Portugal Templário de Vitor M. Adrião;Wikipedia, Infopédia
       e imagens obtidas na Internet.

       Apresentações: São Paulo-SP, 5 de fevereiro e 2 de março de 2013.



         Know how to do Brazilfacts! See at www.twitter.com/enunespact
                                                                                                    1
kpmg
          Manifestação trina do Movimento
       Aula do Professor Antonio Castaño Ferreira, Coluna J de JHS de 03.04.1943

       ... Do outro lado da Europa, na outra extremidade – Espanha-Portugal ou
       Ibéria. Aí seria o berço do homem. Daí a fermentação ibérica...
       ...Temos aqui a razão de ser do movimento ibérico estar destinado a
       influenciar a América Latina. Assim é que iria nascer a Eubiose, a
       Missão Y. Por causa dos diversos fracassos, este Movimento ficou
       transferido para o ano 2000. Todo o movimento traz em si sua tríplice
       forma: Político-social, Cultural-filosófica e Mística-espiritualista. Não
       havendo esforços idênticos nesses três sentidos o movimento tende a
       falhar.

         O Quinto Império, preconizado pelo padre Antônio Vieira, reuniu no
         século XII as condições para seu nascimento na Europa no “Finis
         Terrae” - Lusitânia (terra das luzes), isto é PORTUGAL, para depois
         ser trasladado para a América.


                                                                                   2
kpmg
                                     Condado Portucalense
Condado de Portucale. Fundado por Vímara Peres após a presúria de Portucale (Porto) em 868 e
incorporado no Reino da Galiza em 1071, após a morte do conde Nuno Mendes, sendo sensivelmente
equivalente ao actual Entre-Douro-e-Minho.

Condado Portucalense. Constituído em 1095 e oferecido a Henrique de Borgonha, que auxiliou na
Reconquista de terras aos mouros, tendo também recebido a mão de sua filha, a infanta D. Teresa de Leão.
Abarcava o condado de Coimbra, suprimido em 1091, partes de Trás-os-Montes e ainda o sul da Galiza.




                                                                                                      3
kpmg
                 Dom Afonso Henriques 1
       Inicio do Governo como Príncipe ou Dux: 1128-39; como Rei 1139-85.

       Nascido provavelmente em Viseu, Guimarães ou Coimbra, foram seus
       pais o conde D. Henrique de Borgonha e a infanta D. Teresa (filha
       bastarda de D. Afonso VI de Leão), senhores do Condado Portucalense.
       Assim, Afonso Henriques, ou Afonso I descende por via paterna da Casa
       Ducal de Borgonha, e, por via materna, da Casa Real de Aragão.

       Ficou órfão aos 3 anos de idade, tendo a sua educação sido confiada ao
       seu aio, o poderoso fidalgo Egas Moniz.

       Com o falecimento de D. Henrique, D. Teresa se intitulou rainha, tomou
       a seu cargo o governo do ainda Condado Portucalense, sendo o seu
       esforço direcionado na conquista de autonomia em relação ao Reino de
       Leão, fato que muito agradava aos barões da margem sul do rio Minho.
       Contudo, a influência de Fernão Pires de Trava (com quem se suspeita ter
       casado em segundas núpcias), alterou profundamente as suas convicções,
       passando a evidenciar uma clara vontade de unificação do território de4
       Portugal com a Galiza, fato que não agradava a alguns nobres.
kpmg
                 Dom Afonso Henriques 2
       Em gesto político, no domingo de Pentecostes de 1125, na Sé de Zamora,
       D. Afonso armou-se cavaleiro, como era costume os reis fazerem.

       Descontente com as atitudes e os apoios procurados por sua mãe, D.
       Afonso Henriques e alguma nobreza insatisfeita, confrontam-se no dia 24
       de Junho de 1128, com o Conde de Trava, valido de sua mãe, detestado
       pela nobreza e pelo povo na batalha de S. Mamede. Após vencer, D.
       Afonso Henriques assume a responsabilidade do Condado Portucalense,
       D. Teresa fugiu para a Galiza onde acabaria por falecer em 1130.

       Combatendo, ora Leão, ora os mouros, Afonso Henriques criou as
       condições para a independência de Portugal, em 1139, ao derrotar os
       cinco reis mouros, na Batalha de Ourique, passando a intitular-se Rei.
       Segundo reza a lenda, na véspera da batalha, enquanto o rei orava, Cristo
       aparece-lhe e promete-lhe a vitória, dando-lhe as quinas, o símbolo
       heráldico que ainda hoje constitui o principal elemento das armas de
       Portugal.
                                                                             5
kpmg
                 Dom Afonso Henriques 3
       Após estes acontecimentos, D. Afonso Henriques, reuniu Cortes em
       Lamego, com representantes do clero, nobreza e dos concelhos, para
       confirmar e formalizar a sua aclamação como Rei.

       Casou com Mafalda, filha do conde de Mouriama e Sabóia, em 1145-46.

       Na conferência de Zamora em 1143, Afonso VII não contestou o título de
       rei a seu primo, e assim é reconhecida a independência de Portugal.
       Fez importantes doações à Igreja e fundou diversos conventos.

       Terras conquistadas no sul contra os mouros: Leiria em 1135-1145
       usando a técnica de assalto; Santarém em 1146-47, também utilizando a
       técnica de assalto; Lisboa (onde utilizou o cerco como tática de
       conquista, graças à ajuda dos cruzados), Almada e Palmela em 1147,
       Alcácer em 1160 e depois quase todo o Alentejo, que posteriormente
       seria recuperado pelos mouros, pouco antes de D. Afonso falecer.

       Em 1179, o Papa Alexandre III reconheceu Portugal como país          6
       independente e vassalo da Igreja, por meio da Bula Manifestis Probatum.
kpmg
                 Dom Afonso Henriques 4
       Após o incidente de Badajoz, o fundador de Portugal encerrou sua
       carreira militar, passando a priorizar a administração dos territórios com
       a co-regência do seu filho D. Sancho. Procurou fixar a população,
       promoveu o municipalismo e concedeu forais. Contou com a ajuda da
       ordem religiosa de cister para o desenvolvimento da economia,
       predominantemente agrária.

       Morre em 6 de Dezembro de 1185. O seu túmulo está no Mosteiro de
       Santa Cruz, em Coimbra, em frente ao túmulo do filho D. Sancho I.

       O legado do seu reinado foi, entre outros:

       1) A fundação da nacionalidade, reconhecida pelo papado e pelos outros
       reinos da Europa;
       2) A pacificação interna do reino e alargamento do território por meio de
       conquistas aos mouros empurrando as fronteiras do Condado
       Portucalense para sul;
       3) A fundação do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra em 1131.            7
kpmg
       Condições favoráveis ao “Predestinado” I
            Altino Moreira Cardoso em seu livro “Dom Afonso
            Henriques – Os Mistérios e a Lógica”, partindo do princípio
            de que o Primeiro Rei foi criado por Egas Moniz (o Aio) nas
            suas terras de Ribadouro (capital e castelo em Lamego)
            apresenta, numa base lógica e segura, uma nova perspectiva
            sobre a história do Douro.

            – Ultrapassando a linha de sucessão do pai, do avô e do
            primo, D. Afonso Henriques foi preferido pelas instâncias
            teocráticas para acelerar o projecto da cruzada ibérica
            ocidental, ajudado pelos Cruzados em trânsito para a Terra
            Santa;

            – Os milagres (Baptismo, Cárquere, Ourique, Túmulo,
            Tulkuísmo...) integram-se na lógica do Projecto europeu, em
            tensão cristã político-religiosa, tecida e unificada perante a
            ameaça do garrote muçulmano;
                                                                       8
kpmg
        Condições favoráveis ao “Predestinado” II
       – A Igreja (Cluny-Cister) deu total apoio à cisão ibérica da nação mais
       antiga da Europa (depois de SanMarino), por meio de poderosas
       intervenções:

       1. a ajuda dos Cruzados;
       2. a instalação dos conventos-empresas de Cister (S. Bernardo) em
       Lamego-Tarouca;
       3. a criação das Ordens Militares (o próprio D. Afonso Henriques era
       Templário);
       4. a mediação diplomática do legado do Papa, Guido de Vico, no Tratado
       de Zamora (1143);
       5. a intervenção de S. Bernardo em Roma...
       6 ...culminando na independência do rei e do reino, em 1179, para a qual
       muito contribuíu o „milagre‟ de Ourique.




                                                                                 9
kpmg
       Condições favoráveis ao “Predestinado” III
         – A batalha de Ourique (1139) situa-se no contexto de expansão do
         castelo de Leiria: deu-se em Chãs de Ourique e foi a primeira
         tentativa de tomar Santarém;
         – Egas Moniz, o Aio, natural de Britiande (Lamego) foi o defensor
         da herança do seu „criado‟, contra o unionismo galego dos Travas,
         as fraquezas de D. Teresa e os direitos hereditários de Castela-Leão;
         – Partiu de Egas Moniz e do castelo de Lamego a mobilização
         militar pela conquista da herança em S. Mamede (25/6/1128 – dia de
         São João Batista, o Anunciador da vinda de Cristo);
         – A formação da „Távola Redonda‟ e, provavelmente, o nascimento
         do futuro líder, decorreram na zona de Lamego, capital do
         Ribadouro;
         – As Cortes de Lamego (1139-1141), situam-se num contexto lógico
         central, entre Ourique e Zamora, sendo a Assembleia Constituinte
         do Reino Português na clandestinidade.
         - A convergente força do “Itinerário de Ió” se fez presente no
         processo: derrotas nas batalhas ao Norte na Galícia, vitórias nas
         batalhas ao Sul, rumo ao Atlântico Sul.                           10
kpmg
                     Milagre de Cárquere
       O culto de Nossa Senhora de Cárquere, na região de Viseu, já se fazia na
       época, anterior à nacionalidade, em que D. Rodrigo perdeu a Espanha
       para os Mouros, sendo provavelmente muito mais antiga.

       Durante a invasão moura, a imagem foi escondida num carvalho oco,
       juntamente com uma caixa de relíquias, os sinos da ermida e uma cruz de
       prata. Estes objetos foram aí esquecidos.

       Séculos depois, nasceu D. Afonso Henriques com um grave problema de
       saúde: o infante não tinha ação nas pernas, do joelho para baixo. O seu
       aio, Egas Moniz, teve um sonho em que lhe apareceu Nossa Senhora. A
       Virgem mandou-o ir a Cárquere e cavar em determinado local, onde
       encontraria os restos da ermida e a sua imagem. Deveria então construir
       uma igreja e sobre o altar colocar o infante por uma noite de vigília.

       A construção terminou quando D. Afonso Henriques tinha cinco anos e as
       indicações da Virgem foram cumpridas. No dia seguinte, o infante andou
       e correu como uma criança saudável. O conde D. Henrique, perante este
       milagre, agradeceu à Virgem mandando construir um mosteiro junto à
       igreja que doou aos cônegos regentes de Santo Agostinho.             11
kpmg
                    Batalha de São Mamede em 1128
As tropas do infante e dos barões portucalenses enfrentaram as de Fernão Peres de
Trava e dos seus partidários portugueses e fidalgos galegos. D. Afonso Henriques
venceu no dia de S. João Batista (24 de junho). Isto serviu de prova que ele era o
anunciador do aparecimento de um novo reinado. Com a vitória, as relações de
forças sociais mudaram: os barões portucalenses, recusavam-se a aceitar a política
da alta nobreza galega e do arcebispo de Compostela. Com a batalha estava
inviabilizada um reino que englobasse Portugal e a Galiza. Decorreu-se uma
corrente independentista capaz de subsistir por si só e capaz de resistir a todas as
tentativas posteriores de reabsorção.




                                                                                   12
kpmg
          Inspiração na Usurpação de Jacó
       Jacó engana seu pai Isaque, obtém sua benção (Gn 27:1-45), quando
       por direito era de Esaú.

       No caso dos Patriarcas, Deus abençoou a Abraão, que abençoou a
       Isaque, que abençoou a Jacó. Jacó se tornou uma figura atípica nesta
       linhagem, pois violentava direitos alheios, ou que não lhe pertenciam.
       Isto tem nome: usurpar! Daí seu nome, Jacó, que quer dizer usurpador.
       Em Gênesis, encontramos nos cap. 25 a 27, a história de Jacó
       "comprando" o direito a primogenitura, que, de fato, pertencia a Esaú.
       No cap. 27, encontramos Jacó "roubando" a bênção da primogenitura,
                por meio de um ardil que teve a arquitetura de sua mãe
                protetora Rebeca.

               Cenário idêntico é o que passou Afonso Henriques em relação
               a Afonso VII, que por direito, herdaria de Afonso VI o reinado
               de toda a região.

                                                                           13
kpmg
                 Batalha de Ourique 1139
       Conta a lenda que Jesus teria aparecido a D. Afonso Henriques dizendo-
       lhe que venceria a batalha e que depois seria rei, vindo de fato a
       acontecer.

       Longe de ser um fato real, o Milagre atingiu uma significância mítica,
       sendo decisivo para justificar as suas lutas pela independência do
       Condado Portucalense e conseguir mais facilmente a "autorização" do
       papa para ser rei.

       A surpreendente vitória do jovem Rei sobre o grande exército sarraceno e
       a quantidade de despojos que ele trouxera de Ourique, como se fossem
       penhor da abundância prometida aos defensores da fé, eram uma espécie
       de milagre que se apresentava aos olhos de toda a multidão, participando,
       em uníssono, na celebração do triunfo, a chuva de bênçãos com que Deus
       cobria o seu novo povo, o Povo que o escolhera para Rei e sobre quem
       Deus outorgara o novo título pela dispensatio coelestis que lhe assistia.
       Mais o gérmen de um novo imperium no Mundo conhecido e
       desconhecido. Não fosse assim, as lendas que se transmitiram até hoje,
       não invocavam a acção da Virgem e de Jesus em Carquere e Ourique.
                                                                                14
kpmg
                  As Cortes de Lamego
       A legitimação do governo de Dom Afonso Henriques passou também
       pelo crivo dos líderes regionais. Entre 1149 e 1150 surge a Primeira
       Assembleia de Portugal. Nela surgem os sinais de que o povo
       português espera por uma monarquia assentada em liberdade
       constitucional.




                                                                          15
kpmg
                A Conferência de Zamora
       Conferência realizada, em 1143, entre D. Afonso Henriques e D. Afonso
       VII de Leão e Castela. Seguiu-se a três anos de negociações, para as
       quais muito contribuiu a intervenção do arcebispo de Braga, D. João
       Peculiar, e que contaram com a presença do legado pontifício Guido de
       Vico. Após o Acordo, Afonso Henriques passou a governar com o título
       de rei o domínio independente de Portugal, cujos limites eram já
       reconhecidos por Afonso VII.




                                                                         16
kpmg
       Reino de Portugal é reconhecido pelo Papa
       A Bula “Manifestis Probatum” é um dos mais importantes documentos
       pontifícios da História de Portugal. Foi enviada pelo papa Alexandre III a
       D. Afonso Henriques, a 23 de maio de 1179, confirmando-lhe o título de
       rei e atribuindo esse título também aos seus sucessores. Por outro lado,
       validou o Tratado de Zamora de 1143 e assim, concede ao monarca
       português o domínio dos territórios conquistados e a conquistar aos
       Mouros, o que representava um importante estímulo à expansão
       territorial.




                                                                             17
kpmg
                             Ordem dos Templários



A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão foi uma das mais famosas
Ordens Militares de Cavalaria. Foi fundada no rescaldo da 1ª Cruzada de 1096, com o
propósito de proteger os cristãos que fossem fazer peregrinação a Jerusalém.

Os seus membros fizeram voto de pobreza e castidade para se tornarem monges, usavam
mantos brancos com a característica cruz vermelha, e o seu símbolo passou a ser um cavalo
montado por dois cavaleiros.

Embora tenha sido criada para a defesa da Terra Santa é na Península Ibérica que os Templários
em 1128 fazem os seus primeiros combates para conter o avanço do Islão e guardar as
fronteiras do Sul do Condado Portucalense.

É durante o governo de D.Teresa que os Templários fundam a sua sede no castelo de Soures no
rio Mondego, construindo o castelo de Tomar no reinado de D. Afonso Henriques. O próprio rei
já havia se convertido em cavaleiro templário, assegurando a Portugal o título de primeira
nação templária.                                                                           18
kpmg
                São Bento – “Ora et Labora”
       Pai do monacato ocidental, São Bento (Núrsia, 490-547) atuou como eremita no monte
       Subíaco, depois de uma viagem pelo Oriente, durante três anos se entregou a uma vida
       semelhante a dos padres do deserto, com intensos jejuns e asceses. Depois constituiu
       ordens.

       A regra se constitui no elemento de sucesso do monacato beneditino. A regra criada por
       Bento estava expressa em um texto conciso, equilibrado e sereno, descrevendo de forma
       clara como deveria ser o comportamento de um monge durante todas as horas do dia. No
       texto da regra existe a preocupação com o trabalho que também seria uma forma de ascese
       e a oração era uma forma de trabalho. Ou seja, “ORA ET LABORA”.

       Ao final do Império Carolíngio, com a ascensão do feudalismo, a Europa entrou em um
       processo de secularização, entre os séculos X e XII e os bispos ganharam poder de
       verdadeiros senhores feudais. Muitos nobres vindos da aristocracia acabaram ocupando
       cargos eclesiásticos. O uso do prestígio, riqueza e força política desviou os mosteiros da
       essência das regras beneditinas, resultando na queda dos ideais e abrupto ganho de poder
       dos mosteiros com a percepção de divinização dos monges pela população.




                                                                                               19
kpmg
         São Bernardo de Claraval – Cluny-Cister
       Por volta do ano 910, nasceu na Borgonha “O império de Cluny”.
       Fundada por uma doação do Duque Guilherme de Aquitânia sua abadia
       iria se tornar a ordem exemplar, vindo a se reportar unicamente ao Papa.
       Cluny se expandiu e fundou filiais por várias regiões da Europa,
       nascendo uma organização meticulosa, com uma administração
       semelhante à monárquica. A ordem de Cluny, mesmo fechada na
       clausura, influenciava nos vários negócios temporais da cristandade, seus
       membros participaram das cruzadas, conseguindo uma quantia generosa
       pelos seus serviços de “especialistas em oração”.

       Alguns monges liderados por São Bernardo de Claraval criaram a Ordem
       Cisterciense, retomando a vocação monástica mais autêntica (Regra de
       São Bento), sem compromissos com o mundo, buscando só a Deus na
       pobreza, no despojamento, no trabalho das próprias mãos, no silêncio e
       na oração. O pequeno núcleo de Cister desenvolveu-se rapidamente,
       chegando a ser uma grande influência na Igreja, pouco tempo depois de
       sua fundação. São Bernardo teve um relevante papel na expansão e
       difusão da Ordem e de sua espiritualidade no século XII.             20
kpmg
       CR 28.04.1958 A Chave de Pushkara
       ... Muito antes já tinha revelado que a Serra de Sintra
       também é formada de sete substâncias. Lá nasceu a
       Obra, no avatara de 1800. Lá essa mesma Obra se
       ocultou em seu seio, velada por Dois Kumaras,
       enquanto Dois outros acompanhavam as duas cigarras
       que ficaram, naquele túmulo frio e pétreo, como o
       maior e mais digno de todos os Túmulos. Portugal, tu és
       a origem da Raça Brasileira. E esta formada por sete
       elos raciais, que tu guardavas também no teu régio
               arquivo, como provam as tuas ruínas, a profecia
               da Serra de Sintra.




                                                             21
kpmg
                  “Spes messis in semine”
          Brasil, terra do Fogo Sagrado, Tu és o Santuário da Iniciação moral
           do gênero humano a caminho da sociedade futura, Henrique José de
           Souza.

          Eubiose é viver em perfeita harmonia com as leis universais. Em
           outras palavras, é a ciência da vida, a sabedoria iniciática das idades.
           É vivenciar um conjunto de conhecimentos, cujo objetivo primordial
           é congregar, construir e religar integralmente as dimensões do
           sagrado, profano, divino e humano.

          Há inscrições para cursos. Para inscrição, contate o departamento
           mais próximo ou o site www.eubiose.org.br




                                                                               22

Contenu connexe

Tendances

A FormaçãO De Portugal Trabalh O Ja Feit O
A FormaçãO De Portugal Trabalh O Ja Feit OA FormaçãO De Portugal Trabalh O Ja Feit O
A FormaçãO De Portugal Trabalh O Ja Feit OSílvia Mendonça
 
Formação de portugal
Formação de portugalFormação de portugal
Formação de portugalHugo Ferreira
 
Ft20 Informativa Lusiadas
Ft20 Informativa LusiadasFt20 Informativa Lusiadas
Ft20 Informativa LusiadasFernanda Soares
 
Dinastia afonsina
Dinastia afonsinaDinastia afonsina
Dinastia afonsinaCarmo Silva
 
As dinastias em portugal e estilos arquitetonicos
As dinastias em portugal  e estilos arquitetonicosAs dinastias em portugal  e estilos arquitetonicos
As dinastias em portugal e estilos arquitetonicosSoniaCabeleira
 
História De Portugal
História De PortugalHistória De Portugal
História De Portugalgigilu
 
Dinastias de portugal
Dinastias de portugalDinastias de portugal
Dinastias de portugalCarmo Silva
 
1294586040 a bandeira_e_o_hinoaaa
1294586040 a bandeira_e_o_hinoaaa1294586040 a bandeira_e_o_hinoaaa
1294586040 a bandeira_e_o_hinoaaaPelo Siro
 
Dinastia de bragança (1815 – 1822)
Dinastia de bragança   (1815 – 1822)Dinastia de bragança   (1815 – 1822)
Dinastia de bragança (1815 – 1822)Laís Maíne
 
A Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalA Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalHistN
 
D. Afonso Henriques
D. Afonso HenriquesD. Afonso Henriques
D. Afonso HenriquesMaria Gomes
 
Reis da 1ª dinastia
Reis da 1ª dinastiaReis da 1ª dinastia
Reis da 1ª dinastiaAna Forte
 
A formação e alargamento do território português
A formação e alargamento do território portuguêsA formação e alargamento do território português
A formação e alargamento do território portuguêsAnabela Sobral
 
Reis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª DinastiaReis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª Dinastiakhistoria
 
Reis portugal
Reis portugalReis portugal
Reis portugalputcheca
 

Tendances (20)

A FormaçãO De Portugal Trabalh O Ja Feit O
A FormaçãO De Portugal Trabalh O Ja Feit OA FormaçãO De Portugal Trabalh O Ja Feit O
A FormaçãO De Portugal Trabalh O Ja Feit O
 
Sancho II
Sancho IISancho II
Sancho II
 
Reis 5º Ano
Reis 5º AnoReis 5º Ano
Reis 5º Ano
 
Formação de portugal
Formação de portugalFormação de portugal
Formação de portugal
 
Ft20 Informativa Lusiadas
Ft20 Informativa LusiadasFt20 Informativa Lusiadas
Ft20 Informativa Lusiadas
 
Dinastia afonsina
Dinastia afonsinaDinastia afonsina
Dinastia afonsina
 
As dinastias em portugal e estilos arquitetonicos
As dinastias em portugal  e estilos arquitetonicosAs dinastias em portugal  e estilos arquitetonicos
As dinastias em portugal e estilos arquitetonicos
 
História De Portugal
História De PortugalHistória De Portugal
História De Portugal
 
Dinastias de portugal
Dinastias de portugalDinastias de portugal
Dinastias de portugal
 
1294586040 a bandeira_e_o_hinoaaa
1294586040 a bandeira_e_o_hinoaaa1294586040 a bandeira_e_o_hinoaaa
1294586040 a bandeira_e_o_hinoaaa
 
Dinastia de bragança (1815 – 1822)
Dinastia de bragança   (1815 – 1822)Dinastia de bragança   (1815 – 1822)
Dinastia de bragança (1815 – 1822)
 
A Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalA Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de Portugal
 
D. Afonso Henriques
D. Afonso HenriquesD. Afonso Henriques
D. Afonso Henriques
 
Reis da 1ª dinastia
Reis da 1ª dinastiaReis da 1ª dinastia
Reis da 1ª dinastia
 
A 1ª dinastia
A 1ª dinastiaA 1ª dinastia
A 1ª dinastia
 
História de Portugal
História de PortugalHistória de Portugal
História de Portugal
 
A formação e alargamento do território português
A formação e alargamento do território portuguêsA formação e alargamento do território português
A formação e alargamento do território português
 
Reis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª DinastiaReis de Portugal 1ª Dinastia
Reis de Portugal 1ª Dinastia
 
Reis portugal
Reis portugalReis portugal
Reis portugal
 
A FormaçãO De Portugal
A FormaçãO De PortugalA FormaçãO De Portugal
A FormaçãO De Portugal
 

Similaire à A fundação de Portugal como primeira nação templária

História da cultura portuguesa
História da cultura portuguesaHistória da cultura portuguesa
História da cultura portuguesaPatrícia Vitorino
 
A+história+de+portugal
A+história+de+portugalA+história+de+portugal
A+história+de+portugalbelinhas
 
Resumo da matéria para o teste fevereiro
Resumo da matéria para o teste fevereiroResumo da matéria para o teste fevereiro
Resumo da matéria para o teste fevereiropatriciacanico
 
4 aformaodoreinodeportugal
4 aformaodoreinodeportugal4 aformaodoreinodeportugal
4 aformaodoreinodeportugalR C
 
Formação reino--portugal.ppt_
 Formação reino--portugal.ppt_ Formação reino--portugal.ppt_
Formação reino--portugal.ppt_Isa Alves
 
A formação do Condado Portucalense.pptx
A formação do Condado Portucalense.pptxA formação do Condado Portucalense.pptx
A formação do Condado Portucalense.pptxMariana Neves
 
Estudo meio 2_historiaportugal
Estudo meio 2_historiaportugalEstudo meio 2_historiaportugal
Estudo meio 2_historiaportugalSílvia Rocha
 
Criação de uma identidade nacional CEF B9
Criação de uma identidade nacional CEF B9Criação de uma identidade nacional CEF B9
Criação de uma identidade nacional CEF B9profribeiro
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdfVítor Santos
 

Similaire à A fundação de Portugal como primeira nação templária (20)

A FormaçãO De Portugal
A FormaçãO De PortugalA FormaçãO De Portugal
A FormaçãO De Portugal
 
A FormaçãO De Portugal
A FormaçãO De PortugalA FormaçãO De Portugal
A FormaçãO De Portugal
 
História da cultura portuguesa
História da cultura portuguesaHistória da cultura portuguesa
História da cultura portuguesa
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
A+história+de+portugal
A+história+de+portugalA+história+de+portugal
A+história+de+portugal
 
Resumo da matéria para o teste fevereiro
Resumo da matéria para o teste fevereiroResumo da matéria para o teste fevereiro
Resumo da matéria para o teste fevereiro
 
Formaçaõ de portugal
Formaçaõ de portugalFormaçaõ de portugal
Formaçaõ de portugal
 
Afonso henriquesrevd1
Afonso henriquesrevd1Afonso henriquesrevd1
Afonso henriquesrevd1
 
1.ª Dinastia
1.ª Dinastia1.ª Dinastia
1.ª Dinastia
 
2ª dinastia trabalho marco2012
2ª dinastia   trabalho marco20122ª dinastia   trabalho marco2012
2ª dinastia trabalho marco2012
 
4 aformaodoreinodeportugal
4 aformaodoreinodeportugal4 aformaodoreinodeportugal
4 aformaodoreinodeportugal
 
Formação reino--portugal.ppt_
 Formação reino--portugal.ppt_ Formação reino--portugal.ppt_
Formação reino--portugal.ppt_
 
A FormaçãO De Portugal
A FormaçãO De PortugalA FormaçãO De Portugal
A FormaçãO De Portugal
 
hp_6_7.pdf
hp_6_7.pdfhp_6_7.pdf
hp_6_7.pdf
 
Afonso Henriques
Afonso Henriques Afonso Henriques
Afonso Henriques
 
D. Afonso Henriques
D. Afonso HenriquesD. Afonso Henriques
D. Afonso Henriques
 
A formação do Condado Portucalense.pptx
A formação do Condado Portucalense.pptxA formação do Condado Portucalense.pptx
A formação do Condado Portucalense.pptx
 
Estudo meio 2_historiaportugal
Estudo meio 2_historiaportugalEstudo meio 2_historiaportugal
Estudo meio 2_historiaportugal
 
Criação de uma identidade nacional CEF B9
Criação de uma identidade nacional CEF B9Criação de uma identidade nacional CEF B9
Criação de uma identidade nacional CEF B9
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 

Plus de Numeric Contadores

Eubiose sgr heraldica e toponimia 13nov2021
Eubiose sgr heraldica e toponimia 13nov2021Eubiose sgr heraldica e toponimia 13nov2021
Eubiose sgr heraldica e toponimia 13nov2021Numeric Contadores
 
Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020
Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020
Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020Numeric Contadores
 
Símbolos e Tônicas da Bahia - SGI
Símbolos e Tônicas da Bahia - SGISímbolos e Tônicas da Bahia - SGI
Símbolos e Tônicas da Bahia - SGINumeric Contadores
 
Celacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeira
Celacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeiraCelacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeira
Celacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeiraNumeric Contadores
 
Bandeira e brasão de Maranhão e São Luís
Bandeira e brasão de Maranhão e São LuísBandeira e brasão de Maranhão e São Luís
Bandeira e brasão de Maranhão e São LuísNumeric Contadores
 
Eubiose 12 mai-2015 noite estrelada e van gogh uma experiencia sensorial
Eubiose 12 mai-2015 noite estrelada e van gogh uma experiencia sensorialEubiose 12 mai-2015 noite estrelada e van gogh uma experiencia sensorial
Eubiose 12 mai-2015 noite estrelada e van gogh uma experiencia sensorialNumeric Contadores
 
Eubiose 4 out-2011 monolito do inga
Eubiose 4 out-2011 monolito do ingaEubiose 4 out-2011 monolito do inga
Eubiose 4 out-2011 monolito do ingaNumeric Contadores
 
Eubiose 23 fev-2014 idhm 2010 do sgi-sgr-sgsm
Eubiose 23 fev-2014 idhm 2010 do sgi-sgr-sgsmEubiose 23 fev-2014 idhm 2010 do sgi-sgr-sgsm
Eubiose 23 fev-2014 idhm 2010 do sgi-sgr-sgsmNumeric Contadores
 
Eubiose 16 out-2013 brasilia misterios de sua fundacao
Eubiose 16 out-2013 brasilia misterios de sua fundacaoEubiose 16 out-2013 brasilia misterios de sua fundacao
Eubiose 16 out-2013 brasilia misterios de sua fundacaoNumeric Contadores
 
Anefac gt processos e riscos e social 8 out-2013 xrisk
Anefac gt processos e riscos e social 8 out-2013 xriskAnefac gt processos e riscos e social 8 out-2013 xrisk
Anefac gt processos e riscos e social 8 out-2013 xriskNumeric Contadores
 
Eubiose 24 nov-2012 bandeira brasil e seu brasão
Eubiose 24 nov-2012 bandeira brasil e seu brasãoEubiose 24 nov-2012 bandeira brasil e seu brasão
Eubiose 24 nov-2012 bandeira brasil e seu brasãoNumeric Contadores
 
Anefac processos e riscos 9 out-2012
Anefac processos e riscos 9 out-2012Anefac processos e riscos 9 out-2012
Anefac processos e riscos 9 out-2012Numeric Contadores
 
Eubiose 25 mai-2012 simbologia e fundacao de sao paulo
Eubiose 25 mai-2012 simbologia e fundacao de sao pauloEubiose 25 mai-2012 simbologia e fundacao de sao paulo
Eubiose 25 mai-2012 simbologia e fundacao de sao pauloNumeric Contadores
 
Eubiose 21 jul-2010 livro de enoch
Eubiose 21 jul-2010 livro de enochEubiose 21 jul-2010 livro de enoch
Eubiose 21 jul-2010 livro de enochNumeric Contadores
 

Plus de Numeric Contadores (14)

Eubiose sgr heraldica e toponimia 13nov2021
Eubiose sgr heraldica e toponimia 13nov2021Eubiose sgr heraldica e toponimia 13nov2021
Eubiose sgr heraldica e toponimia 13nov2021
 
Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020
Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020
Sgsm heraldica e toponimia 22fev2020
 
Símbolos e Tônicas da Bahia - SGI
Símbolos e Tônicas da Bahia - SGISímbolos e Tônicas da Bahia - SGI
Símbolos e Tônicas da Bahia - SGI
 
Celacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeira
Celacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeiraCelacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeira
Celacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeira
 
Bandeira e brasão de Maranhão e São Luís
Bandeira e brasão de Maranhão e São LuísBandeira e brasão de Maranhão e São Luís
Bandeira e brasão de Maranhão e São Luís
 
Eubiose 12 mai-2015 noite estrelada e van gogh uma experiencia sensorial
Eubiose 12 mai-2015 noite estrelada e van gogh uma experiencia sensorialEubiose 12 mai-2015 noite estrelada e van gogh uma experiencia sensorial
Eubiose 12 mai-2015 noite estrelada e van gogh uma experiencia sensorial
 
Eubiose 4 out-2011 monolito do inga
Eubiose 4 out-2011 monolito do ingaEubiose 4 out-2011 monolito do inga
Eubiose 4 out-2011 monolito do inga
 
Eubiose 23 fev-2014 idhm 2010 do sgi-sgr-sgsm
Eubiose 23 fev-2014 idhm 2010 do sgi-sgr-sgsmEubiose 23 fev-2014 idhm 2010 do sgi-sgr-sgsm
Eubiose 23 fev-2014 idhm 2010 do sgi-sgr-sgsm
 
Eubiose 16 out-2013 brasilia misterios de sua fundacao
Eubiose 16 out-2013 brasilia misterios de sua fundacaoEubiose 16 out-2013 brasilia misterios de sua fundacao
Eubiose 16 out-2013 brasilia misterios de sua fundacao
 
Anefac gt processos e riscos e social 8 out-2013 xrisk
Anefac gt processos e riscos e social 8 out-2013 xriskAnefac gt processos e riscos e social 8 out-2013 xrisk
Anefac gt processos e riscos e social 8 out-2013 xrisk
 
Eubiose 24 nov-2012 bandeira brasil e seu brasão
Eubiose 24 nov-2012 bandeira brasil e seu brasãoEubiose 24 nov-2012 bandeira brasil e seu brasão
Eubiose 24 nov-2012 bandeira brasil e seu brasão
 
Anefac processos e riscos 9 out-2012
Anefac processos e riscos 9 out-2012Anefac processos e riscos 9 out-2012
Anefac processos e riscos 9 out-2012
 
Eubiose 25 mai-2012 simbologia e fundacao de sao paulo
Eubiose 25 mai-2012 simbologia e fundacao de sao pauloEubiose 25 mai-2012 simbologia e fundacao de sao paulo
Eubiose 25 mai-2012 simbologia e fundacao de sao paulo
 
Eubiose 21 jul-2010 livro de enoch
Eubiose 21 jul-2010 livro de enochEubiose 21 jul-2010 livro de enoch
Eubiose 21 jul-2010 livro de enoch
 

Dernier

Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadofreivalentimpesente
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxRoseLucia2
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............Nelson Pereira
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 

Dernier (12)

Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significado
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.pptFluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 

A fundação de Portugal como primeira nação templária

  • 1. kpmg Fundação de Portugal – A 1ª Nação Templária Eduardo Nunes de Carvalho Celular 11 99257-2451 - encarvalho@ig.com.br - www.twitter.com/enunespact Fonte de estudo: Dom Afonso Henriques Os Mistérios e a Lógica, Altino Moreira Cardoso, Edições Amadora Sintra 2011; Cartas Revelação do Professor Henrique José de Souza; Aulas do Professor Antonio Castaño Ferreira; Portugal a Emergência de Uma Nação, Vitorino Magalhães Godinho, Edições Colibri, 2ª tiragem 2009; História de Portugal, David Birmingham, editora Terramar, 2ª edição portuguesa 2007; Portugal Templário de Vitor M. Adrião;Wikipedia, Infopédia e imagens obtidas na Internet. Apresentações: São Paulo-SP, 5 de fevereiro e 2 de março de 2013. Know how to do Brazilfacts! See at www.twitter.com/enunespact 1
  • 2. kpmg Manifestação trina do Movimento Aula do Professor Antonio Castaño Ferreira, Coluna J de JHS de 03.04.1943 ... Do outro lado da Europa, na outra extremidade – Espanha-Portugal ou Ibéria. Aí seria o berço do homem. Daí a fermentação ibérica... ...Temos aqui a razão de ser do movimento ibérico estar destinado a influenciar a América Latina. Assim é que iria nascer a Eubiose, a Missão Y. Por causa dos diversos fracassos, este Movimento ficou transferido para o ano 2000. Todo o movimento traz em si sua tríplice forma: Político-social, Cultural-filosófica e Mística-espiritualista. Não havendo esforços idênticos nesses três sentidos o movimento tende a falhar. O Quinto Império, preconizado pelo padre Antônio Vieira, reuniu no século XII as condições para seu nascimento na Europa no “Finis Terrae” - Lusitânia (terra das luzes), isto é PORTUGAL, para depois ser trasladado para a América. 2
  • 3. kpmg Condado Portucalense Condado de Portucale. Fundado por Vímara Peres após a presúria de Portucale (Porto) em 868 e incorporado no Reino da Galiza em 1071, após a morte do conde Nuno Mendes, sendo sensivelmente equivalente ao actual Entre-Douro-e-Minho. Condado Portucalense. Constituído em 1095 e oferecido a Henrique de Borgonha, que auxiliou na Reconquista de terras aos mouros, tendo também recebido a mão de sua filha, a infanta D. Teresa de Leão. Abarcava o condado de Coimbra, suprimido em 1091, partes de Trás-os-Montes e ainda o sul da Galiza. 3
  • 4. kpmg Dom Afonso Henriques 1 Inicio do Governo como Príncipe ou Dux: 1128-39; como Rei 1139-85. Nascido provavelmente em Viseu, Guimarães ou Coimbra, foram seus pais o conde D. Henrique de Borgonha e a infanta D. Teresa (filha bastarda de D. Afonso VI de Leão), senhores do Condado Portucalense. Assim, Afonso Henriques, ou Afonso I descende por via paterna da Casa Ducal de Borgonha, e, por via materna, da Casa Real de Aragão. Ficou órfão aos 3 anos de idade, tendo a sua educação sido confiada ao seu aio, o poderoso fidalgo Egas Moniz. Com o falecimento de D. Henrique, D. Teresa se intitulou rainha, tomou a seu cargo o governo do ainda Condado Portucalense, sendo o seu esforço direcionado na conquista de autonomia em relação ao Reino de Leão, fato que muito agradava aos barões da margem sul do rio Minho. Contudo, a influência de Fernão Pires de Trava (com quem se suspeita ter casado em segundas núpcias), alterou profundamente as suas convicções, passando a evidenciar uma clara vontade de unificação do território de4 Portugal com a Galiza, fato que não agradava a alguns nobres.
  • 5. kpmg Dom Afonso Henriques 2 Em gesto político, no domingo de Pentecostes de 1125, na Sé de Zamora, D. Afonso armou-se cavaleiro, como era costume os reis fazerem. Descontente com as atitudes e os apoios procurados por sua mãe, D. Afonso Henriques e alguma nobreza insatisfeita, confrontam-se no dia 24 de Junho de 1128, com o Conde de Trava, valido de sua mãe, detestado pela nobreza e pelo povo na batalha de S. Mamede. Após vencer, D. Afonso Henriques assume a responsabilidade do Condado Portucalense, D. Teresa fugiu para a Galiza onde acabaria por falecer em 1130. Combatendo, ora Leão, ora os mouros, Afonso Henriques criou as condições para a independência de Portugal, em 1139, ao derrotar os cinco reis mouros, na Batalha de Ourique, passando a intitular-se Rei. Segundo reza a lenda, na véspera da batalha, enquanto o rei orava, Cristo aparece-lhe e promete-lhe a vitória, dando-lhe as quinas, o símbolo heráldico que ainda hoje constitui o principal elemento das armas de Portugal. 5
  • 6. kpmg Dom Afonso Henriques 3 Após estes acontecimentos, D. Afonso Henriques, reuniu Cortes em Lamego, com representantes do clero, nobreza e dos concelhos, para confirmar e formalizar a sua aclamação como Rei. Casou com Mafalda, filha do conde de Mouriama e Sabóia, em 1145-46. Na conferência de Zamora em 1143, Afonso VII não contestou o título de rei a seu primo, e assim é reconhecida a independência de Portugal. Fez importantes doações à Igreja e fundou diversos conventos. Terras conquistadas no sul contra os mouros: Leiria em 1135-1145 usando a técnica de assalto; Santarém em 1146-47, também utilizando a técnica de assalto; Lisboa (onde utilizou o cerco como tática de conquista, graças à ajuda dos cruzados), Almada e Palmela em 1147, Alcácer em 1160 e depois quase todo o Alentejo, que posteriormente seria recuperado pelos mouros, pouco antes de D. Afonso falecer. Em 1179, o Papa Alexandre III reconheceu Portugal como país 6 independente e vassalo da Igreja, por meio da Bula Manifestis Probatum.
  • 7. kpmg Dom Afonso Henriques 4 Após o incidente de Badajoz, o fundador de Portugal encerrou sua carreira militar, passando a priorizar a administração dos territórios com a co-regência do seu filho D. Sancho. Procurou fixar a população, promoveu o municipalismo e concedeu forais. Contou com a ajuda da ordem religiosa de cister para o desenvolvimento da economia, predominantemente agrária. Morre em 6 de Dezembro de 1185. O seu túmulo está no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, em frente ao túmulo do filho D. Sancho I. O legado do seu reinado foi, entre outros: 1) A fundação da nacionalidade, reconhecida pelo papado e pelos outros reinos da Europa; 2) A pacificação interna do reino e alargamento do território por meio de conquistas aos mouros empurrando as fronteiras do Condado Portucalense para sul; 3) A fundação do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra em 1131. 7
  • 8. kpmg Condições favoráveis ao “Predestinado” I Altino Moreira Cardoso em seu livro “Dom Afonso Henriques – Os Mistérios e a Lógica”, partindo do princípio de que o Primeiro Rei foi criado por Egas Moniz (o Aio) nas suas terras de Ribadouro (capital e castelo em Lamego) apresenta, numa base lógica e segura, uma nova perspectiva sobre a história do Douro. – Ultrapassando a linha de sucessão do pai, do avô e do primo, D. Afonso Henriques foi preferido pelas instâncias teocráticas para acelerar o projecto da cruzada ibérica ocidental, ajudado pelos Cruzados em trânsito para a Terra Santa; – Os milagres (Baptismo, Cárquere, Ourique, Túmulo, Tulkuísmo...) integram-se na lógica do Projecto europeu, em tensão cristã político-religiosa, tecida e unificada perante a ameaça do garrote muçulmano; 8
  • 9. kpmg Condições favoráveis ao “Predestinado” II – A Igreja (Cluny-Cister) deu total apoio à cisão ibérica da nação mais antiga da Europa (depois de SanMarino), por meio de poderosas intervenções: 1. a ajuda dos Cruzados; 2. a instalação dos conventos-empresas de Cister (S. Bernardo) em Lamego-Tarouca; 3. a criação das Ordens Militares (o próprio D. Afonso Henriques era Templário); 4. a mediação diplomática do legado do Papa, Guido de Vico, no Tratado de Zamora (1143); 5. a intervenção de S. Bernardo em Roma... 6 ...culminando na independência do rei e do reino, em 1179, para a qual muito contribuíu o „milagre‟ de Ourique. 9
  • 10. kpmg Condições favoráveis ao “Predestinado” III – A batalha de Ourique (1139) situa-se no contexto de expansão do castelo de Leiria: deu-se em Chãs de Ourique e foi a primeira tentativa de tomar Santarém; – Egas Moniz, o Aio, natural de Britiande (Lamego) foi o defensor da herança do seu „criado‟, contra o unionismo galego dos Travas, as fraquezas de D. Teresa e os direitos hereditários de Castela-Leão; – Partiu de Egas Moniz e do castelo de Lamego a mobilização militar pela conquista da herança em S. Mamede (25/6/1128 – dia de São João Batista, o Anunciador da vinda de Cristo); – A formação da „Távola Redonda‟ e, provavelmente, o nascimento do futuro líder, decorreram na zona de Lamego, capital do Ribadouro; – As Cortes de Lamego (1139-1141), situam-se num contexto lógico central, entre Ourique e Zamora, sendo a Assembleia Constituinte do Reino Português na clandestinidade. - A convergente força do “Itinerário de Ió” se fez presente no processo: derrotas nas batalhas ao Norte na Galícia, vitórias nas batalhas ao Sul, rumo ao Atlântico Sul. 10
  • 11. kpmg Milagre de Cárquere O culto de Nossa Senhora de Cárquere, na região de Viseu, já se fazia na época, anterior à nacionalidade, em que D. Rodrigo perdeu a Espanha para os Mouros, sendo provavelmente muito mais antiga. Durante a invasão moura, a imagem foi escondida num carvalho oco, juntamente com uma caixa de relíquias, os sinos da ermida e uma cruz de prata. Estes objetos foram aí esquecidos. Séculos depois, nasceu D. Afonso Henriques com um grave problema de saúde: o infante não tinha ação nas pernas, do joelho para baixo. O seu aio, Egas Moniz, teve um sonho em que lhe apareceu Nossa Senhora. A Virgem mandou-o ir a Cárquere e cavar em determinado local, onde encontraria os restos da ermida e a sua imagem. Deveria então construir uma igreja e sobre o altar colocar o infante por uma noite de vigília. A construção terminou quando D. Afonso Henriques tinha cinco anos e as indicações da Virgem foram cumpridas. No dia seguinte, o infante andou e correu como uma criança saudável. O conde D. Henrique, perante este milagre, agradeceu à Virgem mandando construir um mosteiro junto à igreja que doou aos cônegos regentes de Santo Agostinho. 11
  • 12. kpmg Batalha de São Mamede em 1128 As tropas do infante e dos barões portucalenses enfrentaram as de Fernão Peres de Trava e dos seus partidários portugueses e fidalgos galegos. D. Afonso Henriques venceu no dia de S. João Batista (24 de junho). Isto serviu de prova que ele era o anunciador do aparecimento de um novo reinado. Com a vitória, as relações de forças sociais mudaram: os barões portucalenses, recusavam-se a aceitar a política da alta nobreza galega e do arcebispo de Compostela. Com a batalha estava inviabilizada um reino que englobasse Portugal e a Galiza. Decorreu-se uma corrente independentista capaz de subsistir por si só e capaz de resistir a todas as tentativas posteriores de reabsorção. 12
  • 13. kpmg Inspiração na Usurpação de Jacó Jacó engana seu pai Isaque, obtém sua benção (Gn 27:1-45), quando por direito era de Esaú. No caso dos Patriarcas, Deus abençoou a Abraão, que abençoou a Isaque, que abençoou a Jacó. Jacó se tornou uma figura atípica nesta linhagem, pois violentava direitos alheios, ou que não lhe pertenciam. Isto tem nome: usurpar! Daí seu nome, Jacó, que quer dizer usurpador. Em Gênesis, encontramos nos cap. 25 a 27, a história de Jacó "comprando" o direito a primogenitura, que, de fato, pertencia a Esaú. No cap. 27, encontramos Jacó "roubando" a bênção da primogenitura, por meio de um ardil que teve a arquitetura de sua mãe protetora Rebeca. Cenário idêntico é o que passou Afonso Henriques em relação a Afonso VII, que por direito, herdaria de Afonso VI o reinado de toda a região. 13
  • 14. kpmg Batalha de Ourique 1139 Conta a lenda que Jesus teria aparecido a D. Afonso Henriques dizendo- lhe que venceria a batalha e que depois seria rei, vindo de fato a acontecer. Longe de ser um fato real, o Milagre atingiu uma significância mítica, sendo decisivo para justificar as suas lutas pela independência do Condado Portucalense e conseguir mais facilmente a "autorização" do papa para ser rei. A surpreendente vitória do jovem Rei sobre o grande exército sarraceno e a quantidade de despojos que ele trouxera de Ourique, como se fossem penhor da abundância prometida aos defensores da fé, eram uma espécie de milagre que se apresentava aos olhos de toda a multidão, participando, em uníssono, na celebração do triunfo, a chuva de bênçãos com que Deus cobria o seu novo povo, o Povo que o escolhera para Rei e sobre quem Deus outorgara o novo título pela dispensatio coelestis que lhe assistia. Mais o gérmen de um novo imperium no Mundo conhecido e desconhecido. Não fosse assim, as lendas que se transmitiram até hoje, não invocavam a acção da Virgem e de Jesus em Carquere e Ourique. 14
  • 15. kpmg As Cortes de Lamego A legitimação do governo de Dom Afonso Henriques passou também pelo crivo dos líderes regionais. Entre 1149 e 1150 surge a Primeira Assembleia de Portugal. Nela surgem os sinais de que o povo português espera por uma monarquia assentada em liberdade constitucional. 15
  • 16. kpmg A Conferência de Zamora Conferência realizada, em 1143, entre D. Afonso Henriques e D. Afonso VII de Leão e Castela. Seguiu-se a três anos de negociações, para as quais muito contribuiu a intervenção do arcebispo de Braga, D. João Peculiar, e que contaram com a presença do legado pontifício Guido de Vico. Após o Acordo, Afonso Henriques passou a governar com o título de rei o domínio independente de Portugal, cujos limites eram já reconhecidos por Afonso VII. 16
  • 17. kpmg Reino de Portugal é reconhecido pelo Papa A Bula “Manifestis Probatum” é um dos mais importantes documentos pontifícios da História de Portugal. Foi enviada pelo papa Alexandre III a D. Afonso Henriques, a 23 de maio de 1179, confirmando-lhe o título de rei e atribuindo esse título também aos seus sucessores. Por outro lado, validou o Tratado de Zamora de 1143 e assim, concede ao monarca português o domínio dos territórios conquistados e a conquistar aos Mouros, o que representava um importante estímulo à expansão territorial. 17
  • 18. kpmg Ordem dos Templários A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão foi uma das mais famosas Ordens Militares de Cavalaria. Foi fundada no rescaldo da 1ª Cruzada de 1096, com o propósito de proteger os cristãos que fossem fazer peregrinação a Jerusalém. Os seus membros fizeram voto de pobreza e castidade para se tornarem monges, usavam mantos brancos com a característica cruz vermelha, e o seu símbolo passou a ser um cavalo montado por dois cavaleiros. Embora tenha sido criada para a defesa da Terra Santa é na Península Ibérica que os Templários em 1128 fazem os seus primeiros combates para conter o avanço do Islão e guardar as fronteiras do Sul do Condado Portucalense. É durante o governo de D.Teresa que os Templários fundam a sua sede no castelo de Soures no rio Mondego, construindo o castelo de Tomar no reinado de D. Afonso Henriques. O próprio rei já havia se convertido em cavaleiro templário, assegurando a Portugal o título de primeira nação templária. 18
  • 19. kpmg São Bento – “Ora et Labora” Pai do monacato ocidental, São Bento (Núrsia, 490-547) atuou como eremita no monte Subíaco, depois de uma viagem pelo Oriente, durante três anos se entregou a uma vida semelhante a dos padres do deserto, com intensos jejuns e asceses. Depois constituiu ordens. A regra se constitui no elemento de sucesso do monacato beneditino. A regra criada por Bento estava expressa em um texto conciso, equilibrado e sereno, descrevendo de forma clara como deveria ser o comportamento de um monge durante todas as horas do dia. No texto da regra existe a preocupação com o trabalho que também seria uma forma de ascese e a oração era uma forma de trabalho. Ou seja, “ORA ET LABORA”. Ao final do Império Carolíngio, com a ascensão do feudalismo, a Europa entrou em um processo de secularização, entre os séculos X e XII e os bispos ganharam poder de verdadeiros senhores feudais. Muitos nobres vindos da aristocracia acabaram ocupando cargos eclesiásticos. O uso do prestígio, riqueza e força política desviou os mosteiros da essência das regras beneditinas, resultando na queda dos ideais e abrupto ganho de poder dos mosteiros com a percepção de divinização dos monges pela população. 19
  • 20. kpmg São Bernardo de Claraval – Cluny-Cister Por volta do ano 910, nasceu na Borgonha “O império de Cluny”. Fundada por uma doação do Duque Guilherme de Aquitânia sua abadia iria se tornar a ordem exemplar, vindo a se reportar unicamente ao Papa. Cluny se expandiu e fundou filiais por várias regiões da Europa, nascendo uma organização meticulosa, com uma administração semelhante à monárquica. A ordem de Cluny, mesmo fechada na clausura, influenciava nos vários negócios temporais da cristandade, seus membros participaram das cruzadas, conseguindo uma quantia generosa pelos seus serviços de “especialistas em oração”. Alguns monges liderados por São Bernardo de Claraval criaram a Ordem Cisterciense, retomando a vocação monástica mais autêntica (Regra de São Bento), sem compromissos com o mundo, buscando só a Deus na pobreza, no despojamento, no trabalho das próprias mãos, no silêncio e na oração. O pequeno núcleo de Cister desenvolveu-se rapidamente, chegando a ser uma grande influência na Igreja, pouco tempo depois de sua fundação. São Bernardo teve um relevante papel na expansão e difusão da Ordem e de sua espiritualidade no século XII. 20
  • 21. kpmg CR 28.04.1958 A Chave de Pushkara ... Muito antes já tinha revelado que a Serra de Sintra também é formada de sete substâncias. Lá nasceu a Obra, no avatara de 1800. Lá essa mesma Obra se ocultou em seu seio, velada por Dois Kumaras, enquanto Dois outros acompanhavam as duas cigarras que ficaram, naquele túmulo frio e pétreo, como o maior e mais digno de todos os Túmulos. Portugal, tu és a origem da Raça Brasileira. E esta formada por sete elos raciais, que tu guardavas também no teu régio arquivo, como provam as tuas ruínas, a profecia da Serra de Sintra. 21
  • 22. kpmg “Spes messis in semine”  Brasil, terra do Fogo Sagrado, Tu és o Santuário da Iniciação moral do gênero humano a caminho da sociedade futura, Henrique José de Souza.  Eubiose é viver em perfeita harmonia com as leis universais. Em outras palavras, é a ciência da vida, a sabedoria iniciática das idades. É vivenciar um conjunto de conhecimentos, cujo objetivo primordial é congregar, construir e religar integralmente as dimensões do sagrado, profano, divino e humano.  Há inscrições para cursos. Para inscrição, contate o departamento mais próximo ou o site www.eubiose.org.br 22