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A Produção da Informação
Raul Apovian Kayata
Fabio
Vitor
Bruno
Felipe
Sociedade em Rede
Agenda
1. Introdução
2. Sociedade em Rede
3. Paradigma Tecnológico
4. Economia da informação em rede
5. A economia da produção social
6. Estratégia de produção de informação
7. Catedral e o Bazar
8. O Pinguim e o Leviatã
9. Referências
Introdução
Fonte: http://www.law.harvard.edu/faculty/directory/10071/Benkler
Yochai Benkler é professor de estudos jurídicos empresariais da
Berkman, Harvard e codiretor do Centro Berkman para Internet e
Sociedade. Entre seus principais livros, estão “O Pinguim e o
Leviatã - O triunfo da cooperação sobre o auto interesse”(2011) e
“A Riqueza das Redes: Como a produção social transforma
mercados e liberdade” (Yale University Press 2006), livro no qual
ganhou o prêmios acadêmicos da Associação Americana de
Ciências Politicas, Associação Sociologica Americana e o
prêmio McGannon pela relevancia socila e ética nas comunicações.
Introdução
O livro A Riqueza das Redes, está dividido
em três partes, que são:
 Economia da informação de rede
 A economia política da propriedade e
bens comuns
 Políticas da Liberdade em um
momento de transformação
O foco da apresentação será o livro “A Riqueza das
Redes”, no qual ele relata as principais mudanças no
modo da produção de informações ao longo dos
últimos anos, como o surgimento de plataformas
colaborativas como o Wikipedia e o Linux, suas
limitantes e perspectivas para o futuro.
Riqueza das redes
 Princípio militar
 Começou a ser adotada comercialmente
em 1988
 Adotada por universidades e colégios
 Popularizada no começo da década de 90
O começo da internet
Introdução
Sociedade em Rede
“O que a sociedade em rede é atualmente, não pode
ser decidido fora da observação
empírica da organização social e das práticas que dão
corpo à lógica da rede.” Castells
Evolução
 Foco na produção de bens de consumo (ênfase
em comercialização);
 Início da globalização da informação com a
implantação da imprensa (jornal, radio, etc.);
 Elevado custo inicial bem como gestão industrial;
 Concentração de poder de produção de
informação levando a distorções.
 Imaterial, não rival (Bem Público);
 Cada consumidor vira produtor de informação;
 Baixo custo Inicial (contribuição dos usuários);
 Descentralização da estrutura de capital para
distribuição da informação;
 Barreira desarticulada pela Lei de Moore
(domínio público).
Revolução Industrial
Revolução da Informação
Sociedade em Rede
Evolução
 Poucos produtores e muitos consumidores de
informação
 Grandes Barreiras de entrada
 Economia industrial caminha em paralelo com a
evolução tecnológica.
 Advento da Internet
 Os consumidores podem interagir com a
informação e podem produzi-las a um custo
baixo.
 Poucas barreiras de entrada
Sociedade na era Industrial
Sociedade Interconectada
Sociedade em Rede
Sociedade em Rede
Regime Autoritário
Sites censurados
“The Golden Shield Project”
Mídias sociais internas
Sociedade em Rede
Regime Democrático
Mídia independente do Estado
Busca da audiência
Mitigação da diversidade
Imparcialidade duvidosa por
motivos financeiros
Sociedade em Rede
“Conjunto de práticas que os
membros da sociedade usam
para se comunicar sobre
assuntos que eles entendem ser
de interesse público e
potencialmente requerem uma
ação coletiva ou
reconhecimento”(Benkler,
p.177)
Esfera Pública
Sociedade em Rede
Dependente do sistema de meios de
comunicação global/local
A Nova Esfera Pública
Mass self-communication
Redes de comunicações horizontais
Comunicação multimodal
Sociedade em Rede
Veículos da Esfera Pública
Paradigma Tecnológico
Sociedade x Tecnologia
Sociedade dá forma a tecnologia
Benefícios do novo sistema
Aparelhos tecnológicos
Tecnologia é necessária mas insuficiente
Paradigma Tecnológico
Comportamento das redes
Rede fazia parte da vida privada
Redes tecnológicas > Históricas
Rede global
Organizações grandes e verticais
Antes da internet
Pós internet
Capacidade ou não de comunicação
Economia da informação em rede
x
Bem rival Bem não-rival
Economia da informação em rede
“Sistema de produção,
distribuição e consumos de bens de
informação caracterizado pela ação
individual descentralizada.”
Economia da informação em rede
Pré digital – Fontes de informação muito
estreitas ( consumidores passivos )
Economia digital – Fontes de informação
descentralizadas ( pessoas se tornam ativos na
criação )
Economia da informação em rede
Avanço tecnológico propiciou a
economia digital
Fácil acesso aos bens tangíveis
Redes sociais e veículos de
distribuição
Importância do avanço tecnológico
Economia da informação em rede
Produtividade
Aumento da produtividade
Produção de bens não rivais
Limitação da produtividade devido à
criação das patentes
Economia da informação em rede
Economia da informação em rede
Fonte: http://www.law.harvard.edu/faculty/directory/10071/Benkler
A economia digital propicia:
Sociedade se torna um agente ativo na
criação/inovação
Maior quantidade de fontes de
informação
Aumento da autonomia individual
Aumento do julgamento crítico
Economia da informação em rede
As ondas de protestos ocorridos no começo do mês de
julho referente ao aumento das passagens dos ônibus
– MPL ( Movimento passe livre )
Exemplo da economia digital na sociedade
Economia da informação em rede
Exemplo da mudança entre a era pré digital e a economia digital
Benkler usou como exemplo os jogos online multiplayer,
forma de plataforma colaborativa onde há a interação
entre pessoas ao redor do mundo, ocorrendo uma
intensa troca de informações entre os usuários.
Second Life : 99% dos objetos criados pelos próprios
usuários.
“Isaac Newton”
 Para produzir a informação de hoje, é necessário ter acesso
a informação de ontem.
Economia da informação em rede
“Se eu pude ver mais
longe é porque estou
sobre o ombro de
gigantes”
A economia da produção social
Produção de conteúdo
Antes:
Alto custo (Capital
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Consumidores X
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Estratégia de produção de informação
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 Empresas  Governo
 Universidades/Instituições
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Domínio
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Exclusão com base
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Lawyers
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Aprendizagem
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compartilhamento
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Estratégia de produção de informação
Estratégia de produção de informação
 Maximizadores Românticos (Domínio Público)
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 RCA (Troca/Partilha)
Exclusão com base legal
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 José Lattes (Domínio Público)
 Los Alamos (Intrafirmas)
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Estratégia de produção de informação
Estratégia de produção de informação
IBM (International Business Machines)
Estratégia de produção de informação
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Catedral e o Bazar
A História do Linux
Criado em 1992 por Linus Torvalds – “A pessoa que entende e conserta o
problema não é necessariamente o mesmo que a caracterizou.”
Catedral e o Bazar
A História do Linux
Catedral e o Bazar
Porque o Linux é gratuito?
 Foi desenvolvido sem a intenção de ganhar dinheiro e sim de fazer
um sistema para uso pessoal que atendesse suas necessidade.
 Busca de reconhecimento.
 Seu desenvolvimento depende de ajuda coletiva dos usuários, ou
seja Linus coordena os esforços de um grupo para a melhoria do
sistema.
 Milhares de pessoas contribuem gratuitamente com o
desenvolvimento do Linux, simplesmente pelo prazer de fazer um
sistema melhor.
Catedral e o Bazar
Licença GPL
1. EXECUTAR o programa independente do propósito
2. ESTUDAR como o programa funciona e adaptá-lo as suas
necessidades
3. DISTRIBUIR cópias, tanto gratuitas quanto pagas
4. MELHORAR o programa e liberar suas atualizações
O Linux está sobre a licença GPL que baseia-se em 4 liberdades:
Catedral e o Bazar
Relação Linux e GNU
 GNU foi criado em 1984 por
Richard Stallman (Inteligência
Artificial – MIT) com o objetivo
de sistema operacional
totalmente livre, com o padrão
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 Linux em si é só um kernel e somente
com isso não é usável (“núcleo” e
serve de comunicador entre o
usuário e o computador).
 Linus começa a usar os programas
da GNU para fazer seu sistema.
 Com o uso de variantes do sistema
GNU junto com o kernel, o Linux se
tornou um sistema operacional.
 Devido a esses fatos os
programadores começam a usar o
termo GNU/Linux.
Catedral e o Bazar
Ubuntu
É construido a partir de Linux,
baseado em Debian
Mais de 20 milhões de
usuários
Sotware duas vezes ao ano
sem custo
Seguro, fácil acessibilidade e
internacional
Catedral e o Bazar
Vantagens de se usar software livre
1. Redução de custo com obtenção da licença
2. Liberdade de modificação
3. Disponibilidade do aplicativo
4. Velocidade de correção
5. Segurança
Catedral e o Bazar
A Catedral e o Bazar
Livro escrito por Eric Raymond (1998)
que mostra a diferença entre dois
estilos diferente de desenvolvimento de
software. A catedral (software
convencional) e o Bazar (software livre)
Exemplos:
Catedral – Windows
Bazar – GNU/Linux
Catedral e o Bazar
A diferença entre a Catedral e o Bazar
O Pinguim e o Leviatã
O mercado da música
Em 2007 a banda Radiohead fez
o álbum In Rainbows com venda
online e permitiu que seus fãs
pagassem o que achavam justo
pelo download.
Foram pagos de 5 a 15 dólares
em 67% dos downloads.
Com o sucesso dos downloads o
CD atingiu o primeiro lugar nas
paradas dos EUA e teve mais de
100 mil cópias vendidas.
Referências
Yochai Benkler. The Wealth of Networks: How Social Production Transforms
Markets and Freedom (Yale Press 2006). Pp. 35-59 ; 91-133; 176-272.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
617 p. (A Era da informação : economia. sociedade e cultura; v. 1) ISBN
8521903294. Pp. 49-110.
RAYMOND, Eric Steven. A catedral e o bazar. The Linux Logic Home Page,
v.12
Yochai Benkler. The Penguin and the Leviathan: The Triumph of Cooperation
Over Self-interest (Crown Business, 2011). Pp. 200-236
http://www.law.harvard.edu/faculty/directory/10071/Benkler

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A Riqueza das Redes de Produção de Informação

  • 1. A Produção da Informação Raul Apovian Kayata Fabio Vitor Bruno Felipe
  • 2. Sociedade em Rede Agenda 1. Introdução 2. Sociedade em Rede 3. Paradigma Tecnológico 4. Economia da informação em rede 5. A economia da produção social 6. Estratégia de produção de informação 7. Catedral e o Bazar 8. O Pinguim e o Leviatã 9. Referências
  • 3. Introdução Fonte: http://www.law.harvard.edu/faculty/directory/10071/Benkler Yochai Benkler é professor de estudos jurídicos empresariais da Berkman, Harvard e codiretor do Centro Berkman para Internet e Sociedade. Entre seus principais livros, estão “O Pinguim e o Leviatã - O triunfo da cooperação sobre o auto interesse”(2011) e “A Riqueza das Redes: Como a produção social transforma mercados e liberdade” (Yale University Press 2006), livro no qual ganhou o prêmios acadêmicos da Associação Americana de Ciências Politicas, Associação Sociologica Americana e o prêmio McGannon pela relevancia socila e ética nas comunicações.
  • 4. Introdução O livro A Riqueza das Redes, está dividido em três partes, que são:  Economia da informação de rede  A economia política da propriedade e bens comuns  Políticas da Liberdade em um momento de transformação O foco da apresentação será o livro “A Riqueza das Redes”, no qual ele relata as principais mudanças no modo da produção de informações ao longo dos últimos anos, como o surgimento de plataformas colaborativas como o Wikipedia e o Linux, suas limitantes e perspectivas para o futuro. Riqueza das redes
  • 5.  Princípio militar  Começou a ser adotada comercialmente em 1988  Adotada por universidades e colégios  Popularizada no começo da década de 90 O começo da internet Introdução
  • 6. Sociedade em Rede “O que a sociedade em rede é atualmente, não pode ser decidido fora da observação empírica da organização social e das práticas que dão corpo à lógica da rede.” Castells
  • 7. Evolução  Foco na produção de bens de consumo (ênfase em comercialização);  Início da globalização da informação com a implantação da imprensa (jornal, radio, etc.);  Elevado custo inicial bem como gestão industrial;  Concentração de poder de produção de informação levando a distorções.  Imaterial, não rival (Bem Público);  Cada consumidor vira produtor de informação;  Baixo custo Inicial (contribuição dos usuários);  Descentralização da estrutura de capital para distribuição da informação;  Barreira desarticulada pela Lei de Moore (domínio público). Revolução Industrial Revolução da Informação Sociedade em Rede
  • 8. Evolução  Poucos produtores e muitos consumidores de informação  Grandes Barreiras de entrada  Economia industrial caminha em paralelo com a evolução tecnológica.  Advento da Internet  Os consumidores podem interagir com a informação e podem produzi-las a um custo baixo.  Poucas barreiras de entrada Sociedade na era Industrial Sociedade Interconectada Sociedade em Rede
  • 9. Sociedade em Rede Regime Autoritário Sites censurados “The Golden Shield Project” Mídias sociais internas
  • 10. Sociedade em Rede Regime Democrático Mídia independente do Estado Busca da audiência Mitigação da diversidade Imparcialidade duvidosa por motivos financeiros
  • 11. Sociedade em Rede “Conjunto de práticas que os membros da sociedade usam para se comunicar sobre assuntos que eles entendem ser de interesse público e potencialmente requerem uma ação coletiva ou reconhecimento”(Benkler, p.177) Esfera Pública
  • 12. Sociedade em Rede Dependente do sistema de meios de comunicação global/local A Nova Esfera Pública Mass self-communication Redes de comunicações horizontais Comunicação multimodal
  • 13. Sociedade em Rede Veículos da Esfera Pública
  • 14. Paradigma Tecnológico Sociedade x Tecnologia Sociedade dá forma a tecnologia Benefícios do novo sistema Aparelhos tecnológicos Tecnologia é necessária mas insuficiente
  • 15. Paradigma Tecnológico Comportamento das redes Rede fazia parte da vida privada Redes tecnológicas > Históricas Rede global Organizações grandes e verticais Antes da internet Pós internet Capacidade ou não de comunicação
  • 16. Economia da informação em rede x Bem rival Bem não-rival
  • 17. Economia da informação em rede “Sistema de produção, distribuição e consumos de bens de informação caracterizado pela ação individual descentralizada.”
  • 18. Economia da informação em rede Pré digital – Fontes de informação muito estreitas ( consumidores passivos ) Economia digital – Fontes de informação descentralizadas ( pessoas se tornam ativos na criação )
  • 19. Economia da informação em rede Avanço tecnológico propiciou a economia digital Fácil acesso aos bens tangíveis Redes sociais e veículos de distribuição Importância do avanço tecnológico
  • 20. Economia da informação em rede Produtividade Aumento da produtividade Produção de bens não rivais Limitação da produtividade devido à criação das patentes
  • 22. Economia da informação em rede Fonte: http://www.law.harvard.edu/faculty/directory/10071/Benkler A economia digital propicia: Sociedade se torna um agente ativo na criação/inovação Maior quantidade de fontes de informação Aumento da autonomia individual Aumento do julgamento crítico
  • 23. Economia da informação em rede As ondas de protestos ocorridos no começo do mês de julho referente ao aumento das passagens dos ônibus – MPL ( Movimento passe livre ) Exemplo da economia digital na sociedade
  • 24. Economia da informação em rede Exemplo da mudança entre a era pré digital e a economia digital Benkler usou como exemplo os jogos online multiplayer, forma de plataforma colaborativa onde há a interação entre pessoas ao redor do mundo, ocorrendo uma intensa troca de informações entre os usuários. Second Life : 99% dos objetos criados pelos próprios usuários.
  • 25. “Isaac Newton”  Para produzir a informação de hoje, é necessário ter acesso a informação de ontem. Economia da informação em rede “Se eu pude ver mais longe é porque estou sobre o ombro de gigantes”
  • 26. A economia da produção social Produção de conteúdo Antes: Alto custo (Capital Centralizado) Consumidores X Produtores Depois: Alto custo (Descentralização do capital) Consumidores = Produtores Transição
  • 27. A economia da produção social Caso NASA Disponibilizou imagens de marte on-line para mapeamento colaborativo. Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net/marte/esp_marte_23.htm Resultado mais rápido e em nível similar ao trabalho de PhD’s
  • 28. A economia da produção social Alguns exemplos:
  • 29. A economia da produção social Ameaça aos mercados tradicionais: • P2P • Softwares Aberto (open-source) • Skype • Wikipedia • Grandes gravadoras • Microsoft • Empresas de Telecomunicação • Enciclopédias tradicionais Fonte das imagens: Googler imagens X X X X
  • 30. A economia da produção social A produção social:  É potencializada pela internet  Em alguns contextos é mais eficiente que o mercado tradicional  Sustentável e crescendo rapidamente  Ameaça e é ameaçada por:  Propriedade intelectual, empresas de telecomunicação, leis que envolvem a nova era da comunicação digital, política tradicional.
  • 31. Estratégia de produção de informação De onde a informação vem? Agentes de mercado Agentes de não mercado  Empresas  Governo  Universidades/Instituições
  • 32. Estrategia de produção de informação Proteção da informação Propriedade intelectual Direitos autorais Patentes Da Ineficiência estática para eficiência dinâmica
  • 33. Minimização Custo/ Aquisição Benefício Domínio Público Intrafirmas Troca / Partilha Exclusão com base legal (vende informação com base em copyright) 1. Romantic Maximizers (autores, compositores, Paulo Coelho) 2. Mickey (Disney) 3. GE (pequeno número de empresas detêm patentes de bloqueio) Mercado de não exclusão (gera receita pelos serviços gerados) 4. Scholarly Lawyers (desenvolvedores de software que desenvolvem o software e fazem dinheiro ao personalizar- lo a um determinado cliente) 5. Know- How (Gerdau, IBM) 6. Redes de Aprendizagem (Promon) Não Mercado de não exclusão (são financiados) 7. José Lattes (acadêmicos que escrevem artigos para a fama) 8. Los Alamos (produzir Valiosos bens públicos) 9. Redes de compartilhamento limitada (USP) Estratégia de produção de informação
  • 34. Estratégia de produção de informação  Maximizadores Românticos (Domínio Público)  Mickey (Intrafirmas)  RCA (Troca/Partilha) Exclusão com base legal Exemplos: Autores, compositores e escritores Exemplos: Pessoas criativas trabalhando sobre seu próprio acervo Exemplos: Pequenos grupos de empresas detém grande parte das patentes
  • 35.  Scholarly Lawyers (Domínio Público)  Know-How (Intrafirmas)  Redes de aprendizagem (Troca/Partilha) Mercado de não exclusao Exemplos: Doutores ou advogados que publicam em jornais em busca de renome Exemplos: Inovação como prioridade Exemplos: Compartilhamento de informações com organizações, sem fins lucrativos diretos Estratégia de produção de informação
  • 36.  José Lattes (Domínio Público)  Los Alamos (Intrafirmas)  Redes de Compartilhamento ( Troca/Partilha) Não mercado de não exclusao Exemplos: Acadêmicos, autores ou artistas que preferem a notoriedade ao lucro Exemplos: Dependência de acervo por algumas organizações de não mercado Exemplos: Acadêmicos que compartilham informação Estratégia de produção de informação
  • 37. Estratégia de produção de informação IBM (International Business Machines)
  • 38. Estratégia de produção de informação Patentes x Software Livre (Caso IBM)
  • 39. Catedral e o Bazar A História do Linux Criado em 1992 por Linus Torvalds – “A pessoa que entende e conserta o problema não é necessariamente o mesmo que a caracterizou.”
  • 40. Catedral e o Bazar A História do Linux
  • 41. Catedral e o Bazar Porque o Linux é gratuito?  Foi desenvolvido sem a intenção de ganhar dinheiro e sim de fazer um sistema para uso pessoal que atendesse suas necessidade.  Busca de reconhecimento.  Seu desenvolvimento depende de ajuda coletiva dos usuários, ou seja Linus coordena os esforços de um grupo para a melhoria do sistema.  Milhares de pessoas contribuem gratuitamente com o desenvolvimento do Linux, simplesmente pelo prazer de fazer um sistema melhor.
  • 42. Catedral e o Bazar Licença GPL 1. EXECUTAR o programa independente do propósito 2. ESTUDAR como o programa funciona e adaptá-lo as suas necessidades 3. DISTRIBUIR cópias, tanto gratuitas quanto pagas 4. MELHORAR o programa e liberar suas atualizações O Linux está sobre a licença GPL que baseia-se em 4 liberdades:
  • 43. Catedral e o Bazar Relação Linux e GNU  GNU foi criado em 1984 por Richard Stallman (Inteligência Artificial – MIT) com o objetivo de sistema operacional totalmente livre, com o padrão Unix.  Linux em si é só um kernel e somente com isso não é usável (“núcleo” e serve de comunicador entre o usuário e o computador).  Linus começa a usar os programas da GNU para fazer seu sistema.  Com o uso de variantes do sistema GNU junto com o kernel, o Linux se tornou um sistema operacional.  Devido a esses fatos os programadores começam a usar o termo GNU/Linux.
  • 44. Catedral e o Bazar Ubuntu É construido a partir de Linux, baseado em Debian Mais de 20 milhões de usuários Sotware duas vezes ao ano sem custo Seguro, fácil acessibilidade e internacional
  • 45. Catedral e o Bazar Vantagens de se usar software livre 1. Redução de custo com obtenção da licença 2. Liberdade de modificação 3. Disponibilidade do aplicativo 4. Velocidade de correção 5. Segurança
  • 46. Catedral e o Bazar A Catedral e o Bazar Livro escrito por Eric Raymond (1998) que mostra a diferença entre dois estilos diferente de desenvolvimento de software. A catedral (software convencional) e o Bazar (software livre) Exemplos: Catedral – Windows Bazar – GNU/Linux
  • 47. Catedral e o Bazar A diferença entre a Catedral e o Bazar
  • 48. O Pinguim e o Leviatã O mercado da música Em 2007 a banda Radiohead fez o álbum In Rainbows com venda online e permitiu que seus fãs pagassem o que achavam justo pelo download. Foram pagos de 5 a 15 dólares em 67% dos downloads. Com o sucesso dos downloads o CD atingiu o primeiro lugar nas paradas dos EUA e teve mais de 100 mil cópias vendidas.
  • 49. Referências Yochai Benkler. The Wealth of Networks: How Social Production Transforms Markets and Freedom (Yale Press 2006). Pp. 35-59 ; 91-133; 176-272. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 617 p. (A Era da informação : economia. sociedade e cultura; v. 1) ISBN 8521903294. Pp. 49-110. RAYMOND, Eric Steven. A catedral e o bazar. The Linux Logic Home Page, v.12 Yochai Benkler. The Penguin and the Leviathan: The Triumph of Cooperation Over Self-interest (Crown Business, 2011). Pp. 200-236 http://www.law.harvard.edu/faculty/directory/10071/Benkler

Notes de l'éditeur

  1. O Softlivre fi criado sobre a ideia das 4 liberdades
  2. http://www.brasilescola.com/informatica/historia-do-linux.htm
  3. O Softlivre fi criado sobre a ideia das 4 liberdades
  4. O Softlivre fi criado sobre a ideia das 4 liberdades
  5. O Softlivre fi criado sobre a ideia das 4 liberdades
  6. O Softlivre fi criado sobre a ideia das 4 liberdades
  7. O Softlivre fi criado sobre a ideia das 4 liberdades