A Mulher na Teledramaturgia Mexicana: Representações no Visível e Invisível
Power point de tceii
1. Ano Letivo 2011/2012
Licenciatura em Educação
2º Semestre
“Pensar Queer: Sexualidade, Cultura e
Educação”
Susan Talburt
Shirley R. Steinberg
Tecnologia e Comunicação Educacional II
Docente Lia Raquel
2. Porque fizemos esta escolha?
título sugestivo;
interessante, diferente, novo;
educação e sexualidade;
adequado ao grupo/curso.
3. Queer refere-se a algo estranho, algo diferente;
Ser Queer e pensar Queer são coisas diferentes;
Ser Queer alude à homossexualidade;
Pensar Queer é aceitar o que é estranho , em relação aquilo que é considerado
como padrões normais pelas culturas existentes numa dada sociedade;
4. Capitulo 1 Capitulo 2 Capitulo 4 Capitulo 5 Capitulo 6 Capitulo 7
“O pé esquerdo de “Politica de “Transgressão e o “Do armário ao “Escolhendo “Transgressão e
Dante atira a identidade, corpo localizado: curral: neo- alternativas ao o corpo
teoria queer para resposta género, sexo e o estereotipia em In Well of localizado:
a engrenagem” institucional e professor & Out.” Loneliness.” género, sexo e o
negociação homossexual” professor
(Marla Morris) cultural: (Shirley R. (Rob Linné) homossexual.”- “
significados de um (Eric Roffes) Steinberg) Imagens no local
gabinete de trabalho e
homossexual e “revelação.””
lésbico num
campus.”
(Susan Talburt)
Capítulo Capítulo Capítulo de grupo Capítulo Capítulo Capítulo
complementar complementar complementar complementar complementar
Andreia Marisa Lopes João Oliveira Andreia Filipa Fátima
Patrícia Gonçalves
5. Autoria Andreia
Patrícia
Capítulo 1
“O Pé esquerdo de Dante atira a teoria queer
para a engrenagem”
:: Marla Morris
6. definição do termo Queer;
a teoria queer emergiu por volta de 1990;
a teoria queer era uma resposta à crise da sida.
7. Dante critica, de uma forma rude mas positiva, ou com uma agressividade
os escândalos do papado medieval, a que chamou política queer
Criticou porque,
para queer a sexualidade é considerada como uma troca, uma mudança na
maneira de estar no mundo
8. Decompondo o sujeito : desfazendo
discursos filosóficos padronizados
a teoria queer tenta reconstruir o sujeito evitando as
armadilhas da identidade
Ou seja,
a teoria queer ensina que a identidade é uma
construção cultural
9. Vergonha interiorizada e fobia aos queer
Os queer sofrem um sentimento de vergonha,
porque
Admitirem as suas identidades queer;
10. O que é que a teoria queer tem a ver com
isto? As implicações para os educadores
o aumento da consciência desta área ajuda os professores a educar os
alunos relativamente às complexidades das identidades
Pois,
os teóricos queer poderão promover o conhecimento e até mesmo a
empatia para com aqueles que têm sido rotulados de formas violentas e
danosas
11. Capítulo 2
“Política de identidade, resposta institucional e negociação
cultural: significados de um gabinete homossexual e lésbico
num campus”
:: Susan Talburt
12. Este capítulo retrata a
problemática da criação de um
gabinete de apoio homossexual e
lésbico para os alunos da
Universidade Liberal U, situada no
Oásis Estados Unidos da América.
13. Tal iniciativa gera várias perspetivas contraditórias pois existe os que apoiam e
os que estão contra a criação do gabinete afirmando que credibilidade da
universidade será afetada negativamente e podendo transmitir um estilo de
vida imoral.
14. A criação deste gabinete permite criar condições para aqueles que
não seguem o status (Queer) se sintam apoiados e esclarecidos
nas suas dúvidas e que lhe sejam apresentadas algumas soluções.
15. A universidade como portadora de Educação deve mostrar e dar
visibilidade ao conceito de diversidade existente no campus tal
como no mundo global e assim consciencializar toda a população
educativa e aquela que vive junto à Universidade;
Mentalizando a sociedade para esta ser mais liberal e recetiva à
diferença;
16. Capítulo de grupo
Capítulo 4
“TRANSGRESSÃO E O CORPO LOCALIZADO: GÉNERO, SEXO E O
PROFESSOR HOMOSSEXUAL”
:: Susan Talburt / Shirley R. Steinberg
17. introdução à vida do professor;
a 1ª revelação é quando este diz que mora no 1º bairro homossexual dos
Estados Unidos;
ao longo da sua vida sempre esteve ligado às questões dos
homossexuais e lésbicas;
18. não se interessa pela igualdade entre hetero e homossexuais mas
sim, interessa-se pelo que a cultura americana tem a aprender
quanto ao sexo, ao género…
sempre manteve a sua opinião;
19. critica alguns elementos da sociedade pela atitude que têm perante
a homossexualidade, assim como a forma como a Sida foi usada
para por fim a este novo conceito;
refere também a forma como lida com ele próprio e como procura
entender-se a si mesmo;
20. uma das perspetivas que aborda é a forma como os amigos o vêm
relativamente ao seu trabalho;
outro aspeto é o de como ele próprio vê o seu trabalho;
assim como refere que procura no seu trabalho algum estímulo;
21. procura saber como os outros professores partilham os valores
semelhantes aos seus;
há um momento em que nos dá a conhecer a realidade da escolha
feita por ele;
22. coloca diariamente, a si mesmo, questões;
dá-nos a conhecer qual o seu principal objetivo;
questiona-se sobre o significado da expressão “valorizamos a
diversidade”;
23. explica que por vezes a forma como os gays complicam as coisas
dificulta a forma como as próprias pessoas possam interpretar essas
mesmas coisas;
dá-nos a conhecer a punição por uma escolha livre;
mostra-nos a resposta dada a alunos sobre o assumir a sua sexualidade;
24. a certa altura ao falar do seu livro conta-nos uma pequena história
amorosa que viveu;
fala-nos também de como agia, por vezes nas suas aulas;
o professor tem a preocupação de se preparar, de como se vestir,
falar, agir…
25. muitas vezes é preciso representar, mostrando ser o que não é.
refere o tipo de comportamento que adota quanto à sua relação
homossexual;
fala também das questões que o professor tem que enfrentar;
http://www.youtube.com/watch?v=myiRAjF4QHY
26. Autoria João Oliveira
Capítulo 5
“ DO ARMÁRIO AO CURRAL: NEO-ESTEREOTIPIA
EM IN & OUT”
:: SHIRLEY R.STEINBERG
27. Escritores de Hollywood tentam incluir e explicar pedagogicamente aos espectadores o que é a
queeridade. Objetivo:
Dessexualização da homossexualidade
Paul Rudnick: Realizador homossexual que escreve argumentos com a intenção de introduzir a
homossexualidade no público predominante (heterossexual).
Filme “In & Out”: Intenção falhada de suavizar, normalizar a
homossexualidade nos espectadores.
28. Autoria Andreia Filipa
Capítulo 6
“ ESCOLHENDO ALTERNATIVAS AO WELL OF LONELINESS”
:: ROB LINNÉ
29. Ideias
chave:
a maioria dos estímulos por coisas Queer deriva de filmes ou livros;
estes pensamentos ( ideias) tendem a iniciar o proto-dyke ou fag na pesquisa
de outros textos;
as personagens Queer são os primeiros homossexuais que algumas pessoas
conhecem;
Devido a
isso
Servem como importantes exemplos e guias para novas formas de ser;
30. na era Pós-Ellen as representações queer permanecem difíceis de encontrar;
maioria dos textos, imagens ou filmes sobre homossexualidade, reproduzem
apenas estereótipos negativos e limitados;
Estes
Na maioria das vezes são ligados a comédia e existem vários estereótipos em
redor disso;
( exemplo de Lynn Hall )
31. cada vez que numa história existem relações Homossexuais houvesse ou lê-
se expressões que anunciam a morte;
nessas histórias o protagonista morre sempre, ou quem ele ama;
32. atualmente os enredos das histórias induzem mais para a morte por sida ou
suicídio;
apesar de mudar a causa da morte a mensagem é sempre a mesma;
“ Se experimentares sexo homossexual algo de muito
assustador poderá acontecer-te. “
33. nos livros aparece que o tema homossexual para adolescentes segue uma vida
de desespero;
outra estratégia que os escritores usam para lidar com este tema, é
obscurecer a sexualidade Queer;
apesar do maior acesso dos jovens a imagens de sexualidade, em relação a
homossexualidade não existem muitas.
34. Autoria Fátima Gonçalves
Capítulo 7
“Transgressão e o corpo localizado:
género, sexo e o professor
homossexual.”- “ Imagens no local de
trabalho e “revelação.””
::Townsand Prince-Spratlen
35. Ideias Chave:
• O gabinete do professor é um espaço de conhecimento;
• É um espaço onde o ocupante tenta passar uma mensagem
com a sua decoração;
• As imagens triunfantes são fundamentais para a identidade;
• As imagens e tarefas e sucessos podem ensinar os alunos a
atingir o conhecimento e criar as suas próprias
interpretações;