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Cardiorrespiratória


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Fleury

Fina
Spere?a

Avaliação
da
Composição
Corporal


Prof.
Me.
Guilherme
B.
Pereira

Avaliação
do
Treinamento
de
Força

Guilherme F. F. Speretta
AVA L I A Ç Ã O : d e t e r m i n a a
      importância ou o valor da
      informação coletada;

     Deve refletir a filosofia, as
      metas e os objetivos do
            profissional;

MARINS & GIANNICHI, 2003.
OBJETIVOS
DO

  CLIENTE

  omo solucionar os
     C
   PROBLEMAS do cliente??
  lanejamento individualizado:
 P
     sempre traçar METAS.
      embre-se: EMOÇÃO é
     L
  fundamental em uma venda!!
COMPOSIÇÃO
 CORPORAL
COMPOSIÇÃO CORPORAL

A composição corporal é considerada,
um componente da saúde;



Devido as relações existentes entre a
quantidade e a distribuição da gordura
corporal com as alterações no nível de
aptidão física e no estado de saúde
das pessoas.
Abordagem
Bi‐Compar<mental




                             Massa Isenta de Gordura
                                  Massa Magra
Adipócitos
                      Total de lipídios do
                          organismo
     Fluidos
  extracelulares

Endotélio Vascular
                       Gordura Essencial
   Colágeno e        Gordura Não-Essencial
    Elastinas
Porque avaliar a
composição corporal?
Outros

                            Sólidos        Sangue
                         Extracelulares
              Outros                         Osso
 Outros      Proteínas      Fluidos        Tecido
                         Extracelulares
Hidrogênio                                 Adiposo
             Lipídios
 Carbono
                                           Músculo
                           Massa          Esquelético
                           Celular
               Água
 Oxigênio




                                                        Wang et al 1992
Técnicas de Medida da
 Composição Corporal




  Procedimentos Indiretos
MÉTODO DIRETO
MÉTODOS
INDIRETOS
INDICADORES                 CONSTITUINTE DA
                                       BIOLÓGICOS              COMPOSIÇÃO CORPORAL
Procedimentos Bioquímicos
           Hidrometria                   Água corporal              Massa isenta de gordura

  Espectrometria de raios Gama         Potássio corporal            Massa isenta de gordura

      Ativação de nêutrons            Elementos Químicos            Massa isenta de gordura

      Excreção de creatinina           Creatinina corporal              Massa Muscular

Procedimentos de imagens
     Radiologia convencional        Diferenciação de tecidos   Massa óssea, muscular e de gordura

         Ultra-sonografia             Espessura de tecidos     Massa óssea, muscular e de gordura

   Tomografia Computadorizada       Diferenciação de tecidos   Massa óssea, muscular e de gordura

  Ressonância magnética nuclear     Diferenciação de tecidos       Massa óssea e de gordura

ABSORTOMETRIA RADIOLÓGICA DE
                                  DIFERENCIAÇÃO DE TECIDOS      MASSA ÓSSEA E DE GORDURA
    DUPLA ENERGIA (DEXA)

Procedimentos densitométricos
    PESAGEM HIDROSTÁTICA            DENSIDADE CORPORAL               MASSA DE GORDURA

          Pletismografia               Densidade corporal              Massa de gordura
DEXA
MÉTODOS
DUPLAMENTE
INDIRETOS
BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA
BIOIMPEDÂNCIA
   ELÉTRICA
Vantagens:
•  Menor cooperação do avaliado
•  Facilidade e rapidez de medida
•  Componente de água intra e
       extracelulares

Limitações:
•  Alto custo do equipamento
•  Nível de hidratação do avaliado
•  Estágio do ciclo menstrual
•  Temperatura cutânea
•  Uso de peças de metal
•  Constantes de regressão
•  Procedimentos prévios
Procedimentos Prévios para Utilização
da Técnica de Bioimpedância Elétrica:

 Não fazer uso de medicamentos diuréticos nos últimos 7
  dias
 Manter-se em jejum por pelo menos 4 horas
 Não ter ingerido bebidas alcoólicas nas últimas 48 horas
 Não praticar atividades físicas intensas nas últimas 24
  horas
 Urinar pelo menos 30 minutos antes da medida
 Manter-se pelo menos 5-10 minutos em repouso
  absoluto em posição decúbito dorsal antes de efetuar
  as medidas
 Realizar as medidas na primeira hora pós-despertar
Cálculo IMC
             PESO
           (em quilos)
IMC   ESTATURA X ESTATURA
           (em metros)
CATEGORIA           IMC Kg/m2

                     Abaixo de 18,5
 Abaixo do peso
  Peso normal         18,5 – 24,9

   Sobrepeso          25,0 – 29,9

  Obeso leve (I)      30,0 – 34,9

    Obeso             35,0 – 39,9
  moderado(II)
Obeso mórbido(III)    40,0 e acima
IMC X RISCO A SAÚDE




              MODERADO   ALTO   MUITO
      BAIXO                             ALTISSIMO
                                ALTO
IMC
                    (2 a 20 anos)




Percentis de índice de massa corporal para idade de meninas e meninos
entre 2 e 20 anos (McARDLE, KATCH e KATCH, 2003).
OBESIDADE


SOBREPESO
OBESIDADE



SOBREPESO
Fita métrica com precisão de 0.1 cm.
•  Medir sempre em um ponto fixo;

•  Nunca utilizar fita elástica ou de baixa
   flexibilidade;
•  Não deixar o dedo entre a fita e a pele;

•  Não promover pressão excessiva ou
   deixar a fita frouxa;

•  Realizar três medidas e calcular a média;

•  Não medir o avaliado após qualquer
   tipo de atividade física.
•  Comparação;

•  Acompanhamento;

•  Utilização para predição
e estimativa;
Proposta do teste: caracteriza a distribuição de gordura
corporal. A proporção indica a quantidade de gordura no torso
e reflete a proporção da obesidade na parte superior do corpo
observada em relação à parte inferior do corpo.
CINTURA




     (MARINS e GIANNICHI, 2003)
QUADRIL



    (MARINS e GIANNICHI, 2003)
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA HOMENS

    IDADE         BAIXO       MODERADO           ALTO         MUITO ALTO


   20 A 29         < 0,83       0,83 - 0,88     0,89 - 0,94       > 0,94


   30 A 39        < 0,84       0,84 - 0,91    0,92 - 0,96         > 0,96


   40 A 49         < 0,88       0,88 - 0,95     0,96 - 1,00       > 1,00


   50 A 59        < 0,90       0,90 - 0,96    0,97 - 1,02         > 1,02


   60 A 69         < 0,91       0,91 - 0,98     0,99 - 1,03       > 1,03

FONTE: APPLIED BODY COMPOSITION ASSESSMENT, PÁGINA 82 ED. HUMAN KINETICS, 1996.
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA MULHERES


    IDADE         BAIXO       MODERADO           ALTO         MUITO ALTO


   20 A 29         < 0,71       0,71 - 0,77     0,78 - 0,82       > 0,82


   30 A 39        < 0,72       0,72 - 0,78    0,79 - 0,84          > 0,84


   40 A 49         < 0,73       0,73 - 0,79     0,80 - 0,87       > 0,87


   50 A 59        < 0,74       0,74 - 0,81    0,82 - 0,88         > 0,88


   60 A 69         < 0,76       0,76 - 0,83     0,84 - 0,90       > 0,90


FONTE: APPLIED BODY COMPOSITION ASSESSMENT, PÁGINA 82 ED. HUMAN KINETICS, 1996.
CIRCUNFERÊNCIA
   ABDOMINAL
DOBRAS
CUTÂNEAS
Espessura das Dobras
     Cutâneas
Espessura das Dobras
     Cutâneas
•  Habilidade do avaliador (3-9%)



   •  Fatores do sujeito;
   •  Equação de predição utilizada
    (Idade, sexo, etnia, e nível de atividade física) (7,7%)




(HEYWARD e STOLARCZYK, 2000)
RECOMENDAÇÃO
1.  Marque os pontos com lápis dermográfico.
2.  Se a variação da medida for maior que
    5%, realize novas medidas.
3.  A pele deve estar seca e sem cremes
4.  Nunca medir dobras após o exercício
5.  Procure medir entre 50 e 100 pessoas
    para treinar
6.  Não use adipômetros plásticos
Mede a espessura do tecido
adiposo subcutâneo, estimando a
gordura corporal total




                         (COSTA, 2001)
PROCEDIMENTO
•  Tomar todas as medidas do lado direito do corpo;




                                                 (HEYWARD e STOLARCZYK, 2000)
Dobra tricipital: ponto que compreende a metade
da distância entre a borda súpero lateral do acrômio
e do olécrano.
Dobra subescapular: executada obliquamente,
localizada a 2 cm abaixo do ângulo inferior da
escápula.
Supra-íliaca: é obtida obliquamente em relação ao
eixo longitudinal, na metade da distância entre o último
arco costal e a crista ilíaca, sobre a linha axilar média. É
necessário que o avaliado afaste o braço para execução
da medida.
Abdominal: é medida aproximadamente a dois
centímetros à direita da cicatriz umbilical,
paralelamente ao eixo longitudinal.
Coxa média: é medida paralelamente ao eixo
longitudinal, sobre o músculo reto femural, na metade
da distância do ligamento inguinal e da borda superior
da patela, segundo proposta de POLLOCK & WILMORE
(1993).
Dobra axilar média: localizada no ponto de
intersecção entre a linha axilar média e uma linha
imaginária transversal na altura do apêndice xifóide do
esterno, realizada obliquamente (PETROSKI, 1995).
Biciptal: medida no sentido do eixo longitudinal do
braço na sua face anterior, no ponto de maior
circunferência aparente do ventre muscular do bíceps.
Peitoral: é uma medida oblíqua em relação ao eixo
longitudinal, na metade da distância entre a linha axilar
anterior e o mamilo para os homens e a 1/3 da linha
axilar anterior para mulheres.
Panturrilha: para a execução desta medida, o
avaliado deve estar sentado, com a articulação do
joelho em flexão de 90º, o tornozelo em posição
anatômica e o pé sem apoio. A dobra é pinçada no
ponto de maior perímetro da perna.
JACKSON E POLLOCK
             (1978;1980)



       Protocolo de 3 DC




Homens: (18-61 anos)
Peitoral - Abdominal - Coxa
Mulheres: (18-55 anos)
Tríceps - Supra – Ilíaca - Coxa
JACKSON E POLLOCK
                                       (1978;1980)




HDens = 1,1093800 – 0,0008267 (X1) + 0,0000016 (X1) 2 – 0,0002574 (X3)

MDens = 1,0994921 – 0,0009929 (X2) + 0,0000023 (X2) 2 – 0,0001392 (X3)

Onde:
        X1 = ∑ DC Peitoral, Abdominal e Coxa;
        X2= ∑ DC Tríceps, Supra - ilíaca e Coxa;
        X3= Idade em anos.
Equação de Siri para o
cálculo do Percentual de
        Gordura:


   Homens e Mulheres:

G % = [( 4.95 / Dens) - 4.50] x 100
PADRÕES DE PERCENTUAIS DE
         GORDURA CORPORAL

                   H             M
Risco (a)         < 5%           <8%

Abaixo da média   6 - 14%     9 - 22%



Acima da média    16 - 24%   24 - 31%
CLASSIFICAÇÃO DO %G
    PERCENTUAL DE GORDURA (G%) PARA HOMENS
                  18 – 25      26 – 35    36 – 45        46 – 55      56 – 65
  Nível  Idade
                   anos         Anos       anos           anos         anos

  EXCELENTE        4-6%       8 - 11 %    10 - 14 %     12 - 16 %    13 - 18 %

     BOM          8 - 10 %    12 - 15 %   16 - 18 %     18 - 20 %    20 - 21 %

ACIMA DA MÉDIA    12 - 13 %   16 - 18 %   19 - 21 %     21 - 23 %    22 - 23 %

    MÉDIA         14 - 16 %   18 - 20 %   21 - 23 %     24 - 25 %    24 - 25 %

ABAIXO DA MÉDIA   17 - 20 %   22 - 24 %   24 - 25 %     26 - 27 %    26 - 27 %

     RUIM         20 - 24 %   24 - 27 %   27 - 29 %     28 - 30 %    28 - 30 %

  MUITO RUIM      26 - 36 %   28 - 36 %   30 - 39 %     32 - 38 %    32 - 38 %

                                                      Pollock & Wilmore, 1993.
CLASSIFICAÇÃO DO %G
   PERCENTUAL DE GORDURA (G%) PARA MULHERES
                  18 – 25     26 – 35     36 – 45       46 – 55      56 – 65
  Nível  Idade
                   anos        anos        anos          anos         anos

  EXCELENTE       13 - 16 %   14 - 16 %   16 - 19 %    17 - 21 %    18 - 22 %

     BOM          17 - 19 %   18 - 20 %   20 - 23 %    23 - 25 %    24 - 26 %

ACIMA DA MÉDIA    20 - 22 %   21 - 23 %   24 - 26 %    26 - 28 %    27 - 29 %

    MÉDIA         23 - 25 %   24 - 25 %   27 - 29 %    29 - 31 %    30 - 32 %

ABAIXO DA MÉDIA   26 - 28 %   27 - 29 %   30 - 32 %    32 -34 %     33 - 35 %

     RUIM         29 - 31 %   31 - 33 %   33 - 36 %    35 - 38 %    36 - 38 %

  MUITO RUIM      33 - 43 %   36 - 49 %   38 - 48 %    39 - 50 %    39 - 49 %


                                                      Pollock & Wilmore, 1993
Massa Gorda: %G X peso corporal/100
Massa Magra: Peso corporal- Massa Gorda
Peso ideal:         Massa Magra X 100
              100 – valor (% de gordura desejado)
CLASSIFICAÇÃO DO %G:
           CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 7 a 17 anos

                          MASCULINO            FEMININO

 Excessivamente baixa       até 6 %             até 12 %

        Baixa             6.01 % a 10 %      12.01 % a 15 %

      Adequada           10.01 % a 20 %      15.01 % a 25 %

 Moderadamente alta      20.01 % a 25 %      25.01 % a 30 %

         Alta            25.01 % a 31 %      30.01 % a 36 %

 Excessivamente alta    Maior que 31.01 %   maior que 36.01 %
CIRCUNFERÊNCI
    AS OU
 PERÍMETROS
1 - Normal
2 - Inspiratório
3 - expiratório
  medido no ponto médio entre
 É
o último arco costal e a crista
ilíaca;




  ealizar a medida após uma
 R
expiração normal.

            HEYWARD & STOLARCZYK, 2000.
  ponto anatômico de referência é a
  O
cicatriz umbilical colocando-se a fita
em um plano horizontal;




  rotuberância anterior máxima do
 P
abdômen, realizar após uma expiração
normal.

               HEYWARD & STOLARCZYK, 2000.
  m e d i d o n o p o n t o d e m a i o r
  É
protuberância posterior dos glúteos.




                 HEYWARD & STOLARCZYK, 2000.
Proximal   Meso-femural                Distal




                          HEYWARD & STOLARCZYK, 2000.
  ocalizado no perímetro máximo
 L
do músculo da panturrilha;




  om o avaliado sentado na borda
 C
de uma mesa, aplicando a fita
horizontalmente.


           HEYWARD & STOLARCZYK, 2000.
BRAÇO RELAXADO   BRAÇO CONTRAÍDO




                  HEYWARD & STOLARCZYK, 2000.
  ircunferência máxima do antebraço;
 C




  azer a medida com o braço solto
  F
para baixo, distante do tronco e com
o antebraço na posição supina.



               HEYWARD & STOLARCZYK, 2000.
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Avaliação - Parte II

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  • 3. Guilherme F. F. Speretta
  • 4.
  • 5. AVA L I A Ç Ã O : d e t e r m i n a a importância ou o valor da informação coletada; Deve refletir a filosofia, as metas e os objetivos do profissional; MARINS & GIANNICHI, 2003.
  • 6.
  • 8.   omo solucionar os C PROBLEMAS do cliente??   lanejamento individualizado: P sempre traçar METAS.   embre-se: EMOÇÃO é L fundamental em uma venda!!
  • 10.
  • 11. COMPOSIÇÃO CORPORAL A composição corporal é considerada, um componente da saúde; Devido as relações existentes entre a quantidade e a distribuição da gordura corporal com as alterações no nível de aptidão física e no estado de saúde das pessoas.
  • 12. Abordagem
Bi‐Compar<mental Massa Isenta de Gordura Massa Magra
  • 13. Adipócitos Total de lipídios do organismo Fluidos extracelulares Endotélio Vascular Gordura Essencial Colágeno e Gordura Não-Essencial Elastinas
  • 15.
  • 16. Outros Sólidos Sangue Extracelulares Outros Osso Outros Proteínas Fluidos Tecido Extracelulares Hidrogênio Adiposo Lipídios Carbono Músculo Massa Esquelético Celular Água Oxigênio Wang et al 1992
  • 17. Técnicas de Medida da Composição Corporal Procedimentos Indiretos
  • 20. INDICADORES CONSTITUINTE DA BIOLÓGICOS COMPOSIÇÃO CORPORAL Procedimentos Bioquímicos Hidrometria Água corporal Massa isenta de gordura Espectrometria de raios Gama Potássio corporal Massa isenta de gordura Ativação de nêutrons Elementos Químicos Massa isenta de gordura Excreção de creatinina Creatinina corporal Massa Muscular Procedimentos de imagens Radiologia convencional Diferenciação de tecidos Massa óssea, muscular e de gordura Ultra-sonografia Espessura de tecidos Massa óssea, muscular e de gordura Tomografia Computadorizada Diferenciação de tecidos Massa óssea, muscular e de gordura Ressonância magnética nuclear Diferenciação de tecidos Massa óssea e de gordura ABSORTOMETRIA RADIOLÓGICA DE DIFERENCIAÇÃO DE TECIDOS MASSA ÓSSEA E DE GORDURA DUPLA ENERGIA (DEXA) Procedimentos densitométricos PESAGEM HIDROSTÁTICA DENSIDADE CORPORAL MASSA DE GORDURA Pletismografia Densidade corporal Massa de gordura
  • 21. DEXA
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 27.
  • 29. BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA Vantagens: •  Menor cooperação do avaliado •  Facilidade e rapidez de medida •  Componente de água intra e extracelulares Limitações: •  Alto custo do equipamento •  Nível de hidratação do avaliado •  Estágio do ciclo menstrual •  Temperatura cutânea •  Uso de peças de metal •  Constantes de regressão •  Procedimentos prévios
  • 30. Procedimentos Prévios para Utilização da Técnica de Bioimpedância Elétrica:  Não fazer uso de medicamentos diuréticos nos últimos 7 dias  Manter-se em jejum por pelo menos 4 horas  Não ter ingerido bebidas alcoólicas nas últimas 48 horas  Não praticar atividades físicas intensas nas últimas 24 horas  Urinar pelo menos 30 minutos antes da medida  Manter-se pelo menos 5-10 minutos em repouso absoluto em posição decúbito dorsal antes de efetuar as medidas  Realizar as medidas na primeira hora pós-despertar
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Cálculo IMC PESO (em quilos) IMC ESTATURA X ESTATURA (em metros)
  • 35. CATEGORIA IMC Kg/m2 Abaixo de 18,5 Abaixo do peso Peso normal 18,5 – 24,9 Sobrepeso 25,0 – 29,9 Obeso leve (I) 30,0 – 34,9 Obeso 35,0 – 39,9 moderado(II) Obeso mórbido(III) 40,0 e acima
  • 36. IMC X RISCO A SAÚDE MODERADO ALTO MUITO BAIXO ALTISSIMO ALTO
  • 37. IMC (2 a 20 anos) Percentis de índice de massa corporal para idade de meninas e meninos entre 2 e 20 anos (McARDLE, KATCH e KATCH, 2003).
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. Fita métrica com precisão de 0.1 cm.
  • 44. •  Medir sempre em um ponto fixo; •  Nunca utilizar fita elástica ou de baixa flexibilidade; •  Não deixar o dedo entre a fita e a pele; •  Não promover pressão excessiva ou deixar a fita frouxa; •  Realizar três medidas e calcular a média; •  Não medir o avaliado após qualquer tipo de atividade física.
  • 45. •  Comparação; •  Acompanhamento; •  Utilização para predição e estimativa;
  • 46. Proposta do teste: caracteriza a distribuição de gordura corporal. A proporção indica a quantidade de gordura no torso e reflete a proporção da obesidade na parte superior do corpo observada em relação à parte inferior do corpo.
  • 47. CINTURA (MARINS e GIANNICHI, 2003)
  • 48. QUADRIL (MARINS e GIANNICHI, 2003)
  • 49. CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA HOMENS IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO 20 A 29 < 0,83 0,83 - 0,88 0,89 - 0,94 > 0,94 30 A 39 < 0,84 0,84 - 0,91 0,92 - 0,96 > 0,96 40 A 49 < 0,88 0,88 - 0,95 0,96 - 1,00 > 1,00 50 A 59 < 0,90 0,90 - 0,96 0,97 - 1,02 > 1,02 60 A 69 < 0,91 0,91 - 0,98 0,99 - 1,03 > 1,03 FONTE: APPLIED BODY COMPOSITION ASSESSMENT, PÁGINA 82 ED. HUMAN KINETICS, 1996.
  • 50. CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA MULHERES IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO 20 A 29 < 0,71 0,71 - 0,77 0,78 - 0,82 > 0,82 30 A 39 < 0,72 0,72 - 0,78 0,79 - 0,84 > 0,84 40 A 49 < 0,73 0,73 - 0,79 0,80 - 0,87 > 0,87 50 A 59 < 0,74 0,74 - 0,81 0,82 - 0,88 > 0,88 60 A 69 < 0,76 0,76 - 0,83 0,84 - 0,90 > 0,90 FONTE: APPLIED BODY COMPOSITION ASSESSMENT, PÁGINA 82 ED. HUMAN KINETICS, 1996.
  • 51. CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL
  • 53. Espessura das Dobras Cutâneas
  • 54. Espessura das Dobras Cutâneas
  • 55. •  Habilidade do avaliador (3-9%) •  Fatores do sujeito; •  Equação de predição utilizada (Idade, sexo, etnia, e nível de atividade física) (7,7%) (HEYWARD e STOLARCZYK, 2000)
  • 56. RECOMENDAÇÃO 1.  Marque os pontos com lápis dermográfico. 2.  Se a variação da medida for maior que 5%, realize novas medidas. 3.  A pele deve estar seca e sem cremes 4.  Nunca medir dobras após o exercício 5.  Procure medir entre 50 e 100 pessoas para treinar 6.  Não use adipômetros plásticos
  • 57. Mede a espessura do tecido adiposo subcutâneo, estimando a gordura corporal total (COSTA, 2001)
  • 58.
  • 59. PROCEDIMENTO •  Tomar todas as medidas do lado direito do corpo; (HEYWARD e STOLARCZYK, 2000)
  • 60.
  • 61. Dobra tricipital: ponto que compreende a metade da distância entre a borda súpero lateral do acrômio e do olécrano.
  • 62. Dobra subescapular: executada obliquamente, localizada a 2 cm abaixo do ângulo inferior da escápula.
  • 63. Supra-íliaca: é obtida obliquamente em relação ao eixo longitudinal, na metade da distância entre o último arco costal e a crista ilíaca, sobre a linha axilar média. É necessário que o avaliado afaste o braço para execução da medida.
  • 64. Abdominal: é medida aproximadamente a dois centímetros à direita da cicatriz umbilical, paralelamente ao eixo longitudinal.
  • 65. Coxa média: é medida paralelamente ao eixo longitudinal, sobre o músculo reto femural, na metade da distância do ligamento inguinal e da borda superior da patela, segundo proposta de POLLOCK & WILMORE (1993).
  • 66. Dobra axilar média: localizada no ponto de intersecção entre a linha axilar média e uma linha imaginária transversal na altura do apêndice xifóide do esterno, realizada obliquamente (PETROSKI, 1995).
  • 67. Biciptal: medida no sentido do eixo longitudinal do braço na sua face anterior, no ponto de maior circunferência aparente do ventre muscular do bíceps.
  • 68. Peitoral: é uma medida oblíqua em relação ao eixo longitudinal, na metade da distância entre a linha axilar anterior e o mamilo para os homens e a 1/3 da linha axilar anterior para mulheres.
  • 69. Panturrilha: para a execução desta medida, o avaliado deve estar sentado, com a articulação do joelho em flexão de 90º, o tornozelo em posição anatômica e o pé sem apoio. A dobra é pinçada no ponto de maior perímetro da perna.
  • 70.
  • 71. JACKSON E POLLOCK (1978;1980) Protocolo de 3 DC Homens: (18-61 anos) Peitoral - Abdominal - Coxa Mulheres: (18-55 anos) Tríceps - Supra – Ilíaca - Coxa
  • 72. JACKSON E POLLOCK (1978;1980) HDens = 1,1093800 – 0,0008267 (X1) + 0,0000016 (X1) 2 – 0,0002574 (X3) MDens = 1,0994921 – 0,0009929 (X2) + 0,0000023 (X2) 2 – 0,0001392 (X3) Onde: X1 = ∑ DC Peitoral, Abdominal e Coxa; X2= ∑ DC Tríceps, Supra - ilíaca e Coxa; X3= Idade em anos.
  • 73. Equação de Siri para o cálculo do Percentual de Gordura: Homens e Mulheres: G % = [( 4.95 / Dens) - 4.50] x 100
  • 74. PADRÕES DE PERCENTUAIS DE GORDURA CORPORAL H M Risco (a) < 5% <8% Abaixo da média 6 - 14% 9 - 22% Acima da média 16 - 24% 24 - 31%
  • 75. CLASSIFICAÇÃO DO %G PERCENTUAL DE GORDURA (G%) PARA HOMENS 18 – 25 26 – 35 36 – 45 46 – 55 56 – 65 Nível Idade anos Anos anos anos anos EXCELENTE 4-6% 8 - 11 % 10 - 14 % 12 - 16 % 13 - 18 % BOM 8 - 10 % 12 - 15 % 16 - 18 % 18 - 20 % 20 - 21 % ACIMA DA MÉDIA 12 - 13 % 16 - 18 % 19 - 21 % 21 - 23 % 22 - 23 % MÉDIA 14 - 16 % 18 - 20 % 21 - 23 % 24 - 25 % 24 - 25 % ABAIXO DA MÉDIA 17 - 20 % 22 - 24 % 24 - 25 % 26 - 27 % 26 - 27 % RUIM 20 - 24 % 24 - 27 % 27 - 29 % 28 - 30 % 28 - 30 % MUITO RUIM 26 - 36 % 28 - 36 % 30 - 39 % 32 - 38 % 32 - 38 % Pollock & Wilmore, 1993.
  • 76. CLASSIFICAÇÃO DO %G PERCENTUAL DE GORDURA (G%) PARA MULHERES 18 – 25 26 – 35 36 – 45 46 – 55 56 – 65 Nível Idade anos anos anos anos anos EXCELENTE 13 - 16 % 14 - 16 % 16 - 19 % 17 - 21 % 18 - 22 % BOM 17 - 19 % 18 - 20 % 20 - 23 % 23 - 25 % 24 - 26 % ACIMA DA MÉDIA 20 - 22 % 21 - 23 % 24 - 26 % 26 - 28 % 27 - 29 % MÉDIA 23 - 25 % 24 - 25 % 27 - 29 % 29 - 31 % 30 - 32 % ABAIXO DA MÉDIA 26 - 28 % 27 - 29 % 30 - 32 % 32 -34 % 33 - 35 % RUIM 29 - 31 % 31 - 33 % 33 - 36 % 35 - 38 % 36 - 38 % MUITO RUIM 33 - 43 % 36 - 49 % 38 - 48 % 39 - 50 % 39 - 49 % Pollock & Wilmore, 1993
  • 77. Massa Gorda: %G X peso corporal/100 Massa Magra: Peso corporal- Massa Gorda Peso ideal: Massa Magra X 100 100 – valor (% de gordura desejado)
  • 78.
  • 79.
  • 80. CLASSIFICAÇÃO DO %G: CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 7 a 17 anos MASCULINO FEMININO Excessivamente baixa até 6 % até 12 % Baixa 6.01 % a 10 % 12.01 % a 15 % Adequada 10.01 % a 20 % 15.01 % a 25 % Moderadamente alta 20.01 % a 25 % 25.01 % a 30 % Alta 25.01 % a 31 % 30.01 % a 36 % Excessivamente alta Maior que 31.01 % maior que 36.01 %
  • 81. CIRCUNFERÊNCI AS OU PERÍMETROS
  • 82. 1 - Normal 2 - Inspiratório 3 - expiratório
  • 83.   medido no ponto médio entre É o último arco costal e a crista ilíaca;   ealizar a medida após uma R expiração normal. HEYWARD & STOLARCZYK, 2000.
  • 84.   ponto anatômico de referência é a O cicatriz umbilical colocando-se a fita em um plano horizontal;   rotuberância anterior máxima do P abdômen, realizar após uma expiração normal. HEYWARD & STOLARCZYK, 2000.
  • 85.   m e d i d o n o p o n t o d e m a i o r É protuberância posterior dos glúteos. HEYWARD & STOLARCZYK, 2000.
  • 86. Proximal Meso-femural Distal HEYWARD & STOLARCZYK, 2000.
  • 87.   ocalizado no perímetro máximo L do músculo da panturrilha;   om o avaliado sentado na borda C de uma mesa, aplicando a fita horizontalmente. HEYWARD & STOLARCZYK, 2000.
  • 88. BRAÇO RELAXADO BRAÇO CONTRAÍDO HEYWARD & STOLARCZYK, 2000.
  • 89.   ircunferência máxima do antebraço; C   azer a medida com o braço solto F para baixo, distante do tronco e com o antebraço na posição supina. HEYWARD & STOLARCZYK, 2000.
  • 90. e-saber www.esaber.wordpress.com Adquira este material na íntegra Material na íntegra inclui: artigos científicos + apresentação com notas de rodapé explicativas + animações + vídeos Envie um email para esaber.edu@gmail.com e confira nossos preços, produtos e condições de pagamento. e-saber: Complementando o seu conhecimento.