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E.E.F. GOVERNADOR TASSO JEREISSATI
    DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL
  5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I
         PROFESSORA: FABÍOLA


 A ADMINISTRAÇÃO
INICIAL DA COLÔNIA
O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO DO BRASIL
PORTUGAL E BRASIL: METRÓPOLE E
            COLÔNIA


Em 1500, os portugueses chegaram às terras que depois
 seriam chamadas de Brasil. Após cerca de trinta anos,
   os portugueses iniciam de fato a colonização: eles
    administravam e exploravam o Brasil que, como
  colônia, deveria fornecer riquezas para a metrópole,
                        Portugal.
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS
ADMINISTRAÇÃO COLONIAL
Para organizar a administração do Brasil, foram criadas as
  capitanias hereditárias. Cada capitania correspondia a uma
  longa faixa do território, que foi concedida a uma
  donatário, nobre português da confiança do rei.
No entanto, esses sistema falhou. Por isso, em 1549, foi
  estabelecido o Governo Geral do Brasil. Cabia ao
  Governador Geral a tarefa de administrar as capitanias,
  promover a defesa do território contra os inimigos e
  explorar as riquezas.
AS PRIMEIRAS RIQUEZAS EXTRAÍDAS
          DA COLÔNIA
           PAU-BRASIL
CARACTERÍSTICAS DO PAU-BRASIL

    O pau-brasil é uma árvore imponente, com folhas verde
      acinzentadas bem brilhantes e pequenas flores amarelas.
   Quando adulta, a espécie pode alcançar de 15 a 20 metros de
 altura. Os troncos são tão grossos que, às vezes, são necessários
  três ou quatro homens para abraçar uma árvore. Só o miolo do
 tronco, que é a parte central e mais macia, pode ser aproveitado
        para tingir tecidos e penas. É ali que fica a área mais
  avermelhada, de onde se tira a tinta cor de brasa. Os indígenas
     chamavam o pau-brasil de ibirapitanga, que significa pau-
       vermelho. A árvore também é conhecida como pau-de-
   pernambuco, arabutã, ibirapitã, muirapiranga, orabutã, pau-
                        rosado e pau-de-tinta.
EXTRAÇÃO DO PAU-BRASIL
EXTRAÇÃO DO PAU-BRASIL
  Por quase meio século depois do descobrimento, a "árvore de tinturaria" foi o
    único interesse português no Brasil. A existência do Pau-Brasil despertou de
     imediato os exploradores e a localização das árvores, bastante acessíveis no
                litoral, dispensavam perigosas expedições ao interior.
Não demorou muito para a primeira riqueza do país chegar perto da extinção. A
  exploração aliada à ocupação do litoral colocou em risco a existência do Pau-
                                     Brasil.
A madeira tinha mercado certo na Europa onde era muito apreciada como tintura
    para tecidos. Portugal começou a usar a tintura no século XV mas, desde o
    século IX, os árabes já comercializavam o chamado "pau de tinta" vindo da
                                       Índia.
A extração da madeira brasileira foi arrendada a negociantes de Lisboa. Em 1502,
     um consórcio privado começou a explorar pau-brasil e escravizar índios. A
   Coroa recebia percentuais crescentes sobre o total arrendado e os negociantes
    obrigavam-se a continuar explorando o litoral, construindo e guarnecendo a
                                      fortaleza.
CICLO DA CANA-DE-AÇÚCAR
O ciclo de cana-de-açúcar surgiu na fase colonial no Brasil
    entre os séculos XVI e XVII, e teve um grande impacto e
    grande importância na economia brasileira desta época.
 A cana-de-açúcar era o produto que dava lucro à Coroa além
    de colaborar na concretização de colonização portuguesa
    no Brasil. Com o intuito de explorar a sua colônia e obter
       riquezas, os portugueses instalaram engenhos para
              produzirem açucar no litoral do Brasil.
A decisão teve como base também o fato da cana de açúcar ter
     rápido cultivo além da localização, na costa nordestina,
        especialmente em Pernambuco, o que facilitaria o
         escoamento do açúcar produzido para a Europa.
MÃO-DE-OBRA



A mão de obra era composta por indígenas e escravos
  africanos. Por mais que o lucro fosse certo, Portugal
 necessitava investir alto para a instalação da empresa
 açucareira no Brasil; com isso eles foram buscar ajuda
    na Europa, pois sabiam que não tinham todos os
        recursos necessários para a implantação.
ENGENHO POÇO COMPRIDO
O Engenho Poço Comprido, no município de Vicência, é
     um dos mais antigos engenhos de Pernambuco.
 Foi tombado pelo IPHAN em 1962. A importância do
  lugar se dá pela relevância histórica dos engenhos na
       economia açucareira e no fato de o conjunto
    arquitetônico, formado pela casa grande, capela e
    senzala, estar em perfeito estado de conservação.
Hoje é possível visitá-lo e conhecer parte de sua história
FICHA TÉCNICA


   REALIZAÇÃO PROFESSORA: FABÍOLA
      PRODUÇÃO: PROF. ARIMATÉA
FONTE DE PESQUISA: Livro didático e a internet.

   SÃO GONÇALO DO AMARANTE – CEARÁ
            FEVEREIRO/2013

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O início da colonização brasileira

  • 1. E.E.F. GOVERNADOR TASSO JEREISSATI DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I PROFESSORA: FABÍOLA A ADMINISTRAÇÃO INICIAL DA COLÔNIA
  • 2. O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO DO BRASIL
  • 3. PORTUGAL E BRASIL: METRÓPOLE E COLÔNIA Em 1500, os portugueses chegaram às terras que depois seriam chamadas de Brasil. Após cerca de trinta anos, os portugueses iniciam de fato a colonização: eles administravam e exploravam o Brasil que, como colônia, deveria fornecer riquezas para a metrópole, Portugal.
  • 5. ADMINISTRAÇÃO COLONIAL Para organizar a administração do Brasil, foram criadas as capitanias hereditárias. Cada capitania correspondia a uma longa faixa do território, que foi concedida a uma donatário, nobre português da confiança do rei. No entanto, esses sistema falhou. Por isso, em 1549, foi estabelecido o Governo Geral do Brasil. Cabia ao Governador Geral a tarefa de administrar as capitanias, promover a defesa do território contra os inimigos e explorar as riquezas.
  • 6. AS PRIMEIRAS RIQUEZAS EXTRAÍDAS DA COLÔNIA PAU-BRASIL
  • 7. CARACTERÍSTICAS DO PAU-BRASIL O pau-brasil é uma árvore imponente, com folhas verde acinzentadas bem brilhantes e pequenas flores amarelas. Quando adulta, a espécie pode alcançar de 15 a 20 metros de altura. Os troncos são tão grossos que, às vezes, são necessários três ou quatro homens para abraçar uma árvore. Só o miolo do tronco, que é a parte central e mais macia, pode ser aproveitado para tingir tecidos e penas. É ali que fica a área mais avermelhada, de onde se tira a tinta cor de brasa. Os indígenas chamavam o pau-brasil de ibirapitanga, que significa pau- vermelho. A árvore também é conhecida como pau-de- pernambuco, arabutã, ibirapitã, muirapiranga, orabutã, pau- rosado e pau-de-tinta.
  • 9. EXTRAÇÃO DO PAU-BRASIL Por quase meio século depois do descobrimento, a "árvore de tinturaria" foi o único interesse português no Brasil. A existência do Pau-Brasil despertou de imediato os exploradores e a localização das árvores, bastante acessíveis no litoral, dispensavam perigosas expedições ao interior. Não demorou muito para a primeira riqueza do país chegar perto da extinção. A exploração aliada à ocupação do litoral colocou em risco a existência do Pau- Brasil. A madeira tinha mercado certo na Europa onde era muito apreciada como tintura para tecidos. Portugal começou a usar a tintura no século XV mas, desde o século IX, os árabes já comercializavam o chamado "pau de tinta" vindo da Índia. A extração da madeira brasileira foi arrendada a negociantes de Lisboa. Em 1502, um consórcio privado começou a explorar pau-brasil e escravizar índios. A Coroa recebia percentuais crescentes sobre o total arrendado e os negociantes obrigavam-se a continuar explorando o litoral, construindo e guarnecendo a fortaleza.
  • 11. O ciclo de cana-de-açúcar surgiu na fase colonial no Brasil entre os séculos XVI e XVII, e teve um grande impacto e grande importância na economia brasileira desta época. A cana-de-açúcar era o produto que dava lucro à Coroa além de colaborar na concretização de colonização portuguesa no Brasil. Com o intuito de explorar a sua colônia e obter riquezas, os portugueses instalaram engenhos para produzirem açucar no litoral do Brasil. A decisão teve como base também o fato da cana de açúcar ter rápido cultivo além da localização, na costa nordestina, especialmente em Pernambuco, o que facilitaria o escoamento do açúcar produzido para a Europa.
  • 12. MÃO-DE-OBRA A mão de obra era composta por indígenas e escravos africanos. Por mais que o lucro fosse certo, Portugal necessitava investir alto para a instalação da empresa açucareira no Brasil; com isso eles foram buscar ajuda na Europa, pois sabiam que não tinham todos os recursos necessários para a implantação.
  • 14. O Engenho Poço Comprido, no município de Vicência, é um dos mais antigos engenhos de Pernambuco. Foi tombado pelo IPHAN em 1962. A importância do lugar se dá pela relevância histórica dos engenhos na economia açucareira e no fato de o conjunto arquitetônico, formado pela casa grande, capela e senzala, estar em perfeito estado de conservação. Hoje é possível visitá-lo e conhecer parte de sua história
  • 15. FICHA TÉCNICA REALIZAÇÃO PROFESSORA: FABÍOLA PRODUÇÃO: PROF. ARIMATÉA FONTE DE PESQUISA: Livro didático e a internet. SÃO GONÇALO DO AMARANTE – CEARÁ FEVEREIRO/2013