A Robótica

1. A Robótica e a medicina

2. Índice: Robôs na medicina; Robôs de apoio nos hospitais; Robôs cadeira de rodas; Robôs membros artificiais; Robôs órgãos artificiais; Robôs cirurgiões; Telemedicina; Vantagens da telemedicina.

4. Robôs membros artificiais;

5. Robôs órgãos artificiais;

7. Robôs cadeira de rodas O Robô cadeira de rodas faz uso de sensores colocados à volta dos olhos do utilizador e que registam os sinais electrónicos que variam com o ângulo dos olhos na cabeça.

8. Robôs cadeira de rodas Desta forma o operador (deficiente) pode controlar a cadeira apenas com a direcção do olhar, fazendo-a andar, mudar de direcção, ou mesmo parar. A cadeira de rodas detecta obstáculos e contorna-os.

9. Robôs membros artificiais Os membros artificiais têm de ter mecanismos robóticos com sensores e têm ser automatizados. Uma prótese robótica substitui acima de tudo os músculos obedecendo comandos do seu utilizador deficiente.

10. Robôs órgãos artificiais Não é apenas para os membros que constroem próteses robóticas. Também existem órgãos artificiais que funcionam automatizados.

11. Robôs órgãos artificiais Existem corações artificiais que são usados fora do corpo humano por períodos na mesa operatória do hospital.

12. Robôs cirurgiões A Robótica tem vindo a aumentar as suas aplicações na cirurgia. Robôs já foram usados em diversas cirurgias médicas no coração, nas artérias, no estômago, na bexiga, nos rins , na próstata e até no cérebro.

13. Robôs cirurgiões Robôs cirurgiões são hoje usados pelos médicos para auxiliarem em algumas operações delicadas e que precisavam de muita perfeição, e nunca se cansam, nem perdem a precisão. Robôs podem também efectuar tarefas que causam riscos ao cirurgião, como pacientes infectados, etc.

14. Telemedicina Telemedicina é uso das modernas tecnologias da informação e telecomunicações para o fornecimento de informação e atenção médica a pacientes localizados à distância. É um método que consiste na aplicação do atendimento médico nos casos em que a distância é um factor crítico entre o profissional e o paciente.

18. Diminuição da pressão sobre hospitais já comprometidos pela falta de recursos;