SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  6
TIPOS E CARACTERISTICAS DOS
TUBOS, SONDAS E DRENOS
Os drenos e cateteres são utilizadas como rotina em pacientes pré, pós e trans-
operatorios.
Drenos são materiais colocados no interior de uma ferida ou cavidade, visando
sair fluidos ou ar que estão ali presentes, evitando o acumulo e removendo secreções
normais ou patologicas.
Os cateteres são tubos de diversos materiais e calibres, tendo como função a
infusão de liquidos no organismo, ou retirada como é o caso dos cateteres vesicais. Os
drenose cateteres podem ser confeccionadas de diversos materiais, em varios tamanhos
e formatos. Agem por meio de gravitação, capilaridade ou sucção.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO MATERIAL
Borracha: podem sr tubulares, rigidos ou laminares. Sendo que os primeiros
drenam por gravitação, e os outros dois por capilares. Os drenos de borracha apresentam
maior vantagem por serem mais macios e maleaveis, fazendo reduzir a chance de lesões
das estruturas infra-abdominais. Como incoveniente, devido a sua superficie irregular,
são mais sujeitos a colonização bacteriana e formação de fibrina, bloqueando a saida
dos liquidos.
Polietileno: são confeccionados de material plástico pouco irritante, as vezes
radiopaco. São rigidos e apresentam fenestrações, permitindo a saída o líquido por
gravitação ou sucção.
Silicone: são tubos de material inerte, radiopaco, menos rigido que o polietileno
e menos sujeito a contaminação bacteriana do qu o latex.
Teflon: utilizado em alguns tipos de cateteres venosos, reduzindo a incidencia de
flebites e permitindo maior tempo de pemanencia na veia.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FORMA DE AÇÃO
CAPILARIDADE:
A saida das secreções se da atraves da superficie externa do dreno. Não há
passagem de líquidos pela luz.
GRAVITAÇÃO:
Utiliza-se cateteres de grosso calibre, colocados na cavidade e concetados a
bolsas coletoras ou borrachas de látex, como por exemplo, dreno de torax.
SUCÇÃO:
São geralmente utilizados em circunstancias em que se prevê o acumulo de
liquidos em grande quantidade, ou por periodos prolongados.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO USO
INTRAVENOSO:
E um dos procedimentos invasivos mais comuns. Os cateteres são geralmente
siliconados, podendo ter agulha por dentro, como é o caso dos cateteres periféricos, ou
agulha por fora, como é o caso dos cateteres para punção venosa central.
APARELHO DIGESTIVO:
Esôfago e estomago – são utilizados tubos de borracha macia do tipo Levin, são
menos irritantes, mas os tubos de polietileno necessitam de menos cuidados, utilizados
para descompressão gásticas e remoção de resíduos gástricos e esofágicosno pré-
operatório de pacientes com semi-obstrução completa desses órgãos.
INTESTINO DELGADO:
São utilizados tubos para descompressão do delgado proximal em presença de
obstrução. Podem ser de lúmem único, tendo um balão na sua porção distal, no qual
pode injetado mercúrio , ou aqueles nos quais e colocado um pequeno peso.
VIAS BILIARES:
Os tubos de Kehr, os tubos em T podem ser material plástico ou de borracha,
colocados nas vias biliares extra-hepáticas para drenagem externa, descompressão, ou
como próteses modeladoras após anastomose biliar.
RETO E SIGMÓIDE:
São utilizados tubos de polietileno para evacuação de conteúdo líquidos ou gazes
da porção distal do cólon, em presença de obstrução parcial ou total, e para a introdução
de diversas substancias, como líquidos para lavagem (clister), contraste, medicamentos.
CAVIDADE ABDOMINAL:
Podem ser utilizados drenos como o de penrose ou drenos tubulares de
polietileno. A escolha se faz pelo volume esperado de secreção, tempo de permanencia
na cavidade, necessidade de infusão de líquidos ou drogas, risco de erosão de alças
intestinais ou vasos.
URINÁRIOS:
São de dois tipos: os de alívio (cateter uretral) e os de demora (cateter de folley).
O primeiro é indicado somente em casos de retenção urinária aguda, e o segundo nos
casos em que há necessidade de observação contínua do fluxo urinário.
TÓRAX:
São utilizados para retirar coleções liquidas e gasosas que venham a interferir
com o bom funcionamento dos sistemas envolvidos. Pode estar localizado na cavidade
pleural, cavidade pericardica ou mediastino.
TUBO TRAQUEAL:
São utilizados para manter as vias aéreas pérvias, proteger as vias aéreas
isolando do aparelho digestivo, permitir ventilação com pressão positiva e facilitar
aspiração de secreções da traquéia e dos brônquios. A entubação pode ser traqueal ou
nasotraqueal.
TEMPO DE PERMANÊNCIA
Deve permanecer ate cumprir a finalidade para o qual foi colocado, sendo que
no momento da retirada, os drenos laminares podem ser retirados gradualmente, ou de
uma só vez. Já os drenos tubulares devem ser retirados de uma só vez.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO Á ESTRUTURA BÁSICA
LAMINARES:
Mais conhecido e o dreno de penrose, apresentando em três diferentes larguras:
o numero 1 é o mais estreito, o número 2 e intermediário, e o número 3 é o mais largo.
O número 1 geralmente é utilizado na drenagem de pequenas lojas e o númeor 3 quando
existe previsão de extravasamento de grandes quantidade de secreções.
TUBULARES:
É a forma da maioria dos drenos e cateteres deno por gravidade e podendo ser de
varios materiais como polietileno, silicone e látex.
CLASSIFICÃO QUANTO AO CALIBRE
O tubo tem seu calibre correspondente a numeração em French (Fr), de forma
crescente, exemplo as sondas nasogastrica e cabos de marcapasso provisório; e os
cateteres, principalmente para uso intravenoso tem sua medida em Gauge (G) de forma
decrescente.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM TUBOS, SONDAS E DRENOS
CATETERES VASCULARES:
• Lavar as mãos antes e depois do procedimento
• Usar luvas
• Avaliar local da punção
• Realizar limpeza do local a ser puncionado com anti-séptico (álcool 70%, PVPI
tópico ou clorexidina 2%)
• Anotar a data e hora da inserção do cateter
• Realizar troca diária do curativo
• Avaliar presença de sinais flogísticos
• Realizar troca do cateter qa cada 72 hs
• Nos cateteres centrais, utilizar curativo transparente, que facilita visualização da
inserção do cateter e diminui a manipulação do mesmo
CATETERES NASOGASTRICOS E NASOENTERAIS
• Confirmar posicionamento do cateter pela aspiração do conteúdo gástrico ou
injeção de ar e ausculta
• Fixar cateter por meio de tira de esparadrapo
• Administrar água filtrada após cada medicamento e no intervalo as dietas
• Manter cabeceira elevada para diminuir e/ou prevenir refluxo gastroesofágico
• Quando utilizado para descompressão, visualizar permeabilidade, verificando
possíveis obstruções.
CATETERES VESICAIS
• Realizar técnica rigirosa de anti-sepsia da glande e/ou intróito vaginal
• Utilizar sistema de drenagem fechada
• Realizar higiene íntima, observar presença de secreções e irritações pelo látex
• Anotar debito drenado e características
DRENO DE PENROSE
• Observar e mobilizar o dreno, evitando acúmulo de fibrina
• Realizar limpeza com tecnica estéril e solução salina
• Verificar fixação externa do dreno com a pele
• Utilizar bolsa coletora estéril nos casos onde haja drenagem de grande
quantidade de liquidos.
DRENO DE TÓRAX
• Observar fixação do dreno, verificando se não há algum orificio exteriorizado
• Realizar limpeza do local com álcool 70%
• Realizar troca diária do curativo, observando sinais flogísticos
• Manter selo d’agua cobrindo a porção inferior do tubo
• Trocar selo d’agua a cada 12 hs
• Anotar débito e características da ssecreção
• Observar sinais de esforço respiratório.
TUBO TRAQUEAL
• Fixar adequadamente com cadarço, atentando para não prender o lóbulo da
orelha
• Aspirar secreções, evitando obstrução do tubo
• Relatar presença de sangramento após a aspiração
• Anotar aspecto da secreção aspirada
• Manter higienização da cavidade oral com antisséptico bucal e/ou água
bicarbonatada
• Trocar fixação do tubo a cada 24hs ou quando necessário
• Observar sinais de esforço respiratório.
BIBLIOGRAFIA
BRUNNER, L. S; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Medica Cirurgica. v
1, 2. 9 ed. Rio de Janeio; Macgraw Hill, 2002.
NANDA. Diagnostico de enfermagem – definições e classificações. Porto Alegre:
Artmed, 2007 – 2008.
POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. v 1, 2.9 ed. Rio de Janeiro:
Mcgraw, 2002.
POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. v 1, 2.9 ed. Rio de Janeiro:
Mcgraw, 2002.

Contenu connexe

Tendances

Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesicalresenfe2013
 
Sondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalSondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalRodrigo Abreu
 
Po sondagem nasogastrica-nasoenteral_2012.pdf-edison
Po sondagem nasogastrica-nasoenteral_2012.pdf-edisonPo sondagem nasogastrica-nasoenteral_2012.pdf-edison
Po sondagem nasogastrica-nasoenteral_2012.pdf-edisonEdison Santos
 
Aula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosAula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosLaiane Alves
 
Tipos de Sondas Vesical e Retal.pptx
Tipos de Sondas Vesical e Retal.pptxTipos de Sondas Vesical e Retal.pptx
Tipos de Sondas Vesical e Retal.pptxbianca375788
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Aline Bandeira
 
Cuidados de enfermagem com cateter de picc
Cuidados de enfermagem com cateter de piccCuidados de enfermagem com cateter de picc
Cuidados de enfermagem com cateter de piccIvanilson Gomes
 
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341voceduardomscsousa
 
aula pronta CUIDADOS COM DRENOS.pptx
aula pronta CUIDADOS COM DRENOS.pptxaula pronta CUIDADOS COM DRENOS.pptx
aula pronta CUIDADOS COM DRENOS.pptxMarcioCruz62
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacienteViviane da Silva
 

Tendances (20)

Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesical
 
Enf.
Enf.Enf.
Enf.
 
Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesical
 
Sondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalSondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinal
 
Po sondagem nasogastrica-nasoenteral_2012.pdf-edison
Po sondagem nasogastrica-nasoenteral_2012.pdf-edisonPo sondagem nasogastrica-nasoenteral_2012.pdf-edison
Po sondagem nasogastrica-nasoenteral_2012.pdf-edison
 
Dreno jp (jackson pratt)
Dreno jp (jackson pratt)Dreno jp (jackson pratt)
Dreno jp (jackson pratt)
 
Aula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosAula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenos
 
Tipos de Sondas Vesical e Retal.pptx
Tipos de Sondas Vesical e Retal.pptxTipos de Sondas Vesical e Retal.pptx
Tipos de Sondas Vesical e Retal.pptx
 
Aula acessos venosos
Aula acessos venososAula acessos venosos
Aula acessos venosos
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7
 
Saep.pdf
Saep.pdfSaep.pdf
Saep.pdf
 
Cuidados de enfermagem com cateter de picc
Cuidados de enfermagem com cateter de piccCuidados de enfermagem com cateter de picc
Cuidados de enfermagem com cateter de picc
 
Colostomia
ColostomiaColostomia
Colostomia
 
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
Enfermagem em UTI saude enfermagem112341
 
Drenos cavitários
Drenos cavitáriosDrenos cavitários
Drenos cavitários
 
aula pronta CUIDADOS COM DRENOS.pptx
aula pronta CUIDADOS COM DRENOS.pptxaula pronta CUIDADOS COM DRENOS.pptx
aula pronta CUIDADOS COM DRENOS.pptx
 
Sondagens
SondagensSondagens
Sondagens
 
Tipos de sondas
Tipos de sondasTipos de sondas
Tipos de sondas
 
Sonda vesical (1)
Sonda vesical (1)Sonda vesical (1)
Sonda vesical (1)
 
higiene e conforto do paciente
higiene e conforto do pacientehigiene e conforto do paciente
higiene e conforto do paciente
 

Similaire à Tipos e cuidados com tubos, sondas e drenos

DRENOS E SONDAS YANA ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA.pptx
DRENOS E SONDAS YANA ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA.pptxDRENOS E SONDAS YANA ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA.pptx
DRENOS E SONDAS YANA ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA.pptxKarineRibeiro57
 
Drenos e cateteres na enfermagem DRENOSppt
Drenos e cateteres na enfermagem DRENOSpptDrenos e cateteres na enfermagem DRENOSppt
Drenos e cateteres na enfermagem DRENOSpptIgorMartinsMartins
 
Drenos e cateteres na enfermagem DRENOSppt
Drenos e cateteres na enfermagem DRENOSpptDrenos e cateteres na enfermagem DRENOSppt
Drenos e cateteres na enfermagem DRENOSpptIgorMartinsMartins
 
TE. ENFERMAGEM SONDAS DRENOS E CATETER.pdf
TE. ENFERMAGEM SONDAS DRENOS E CATETER.pdfTE. ENFERMAGEM SONDAS DRENOS E CATETER.pdf
TE. ENFERMAGEM SONDAS DRENOS E CATETER.pdfYancaViana2016
 
Sondas_e_Drenos.pptx
Sondas_e_Drenos.pptxSondas_e_Drenos.pptx
Sondas_e_Drenos.pptxSemuso
 
Assistência de enfermagem a traqueostomia, colostomia, sonda e drenos.pdf
Assistência de enfermagem a traqueostomia, colostomia, sonda e drenos.pdfAssistência de enfermagem a traqueostomia, colostomia, sonda e drenos.pdf
Assistência de enfermagem a traqueostomia, colostomia, sonda e drenos.pdfYuriFargom1
 
Aula 12 - Drenos e Sondas.pdf
Aula 12 - Drenos e Sondas.pdfAula 12 - Drenos e Sondas.pdf
Aula 12 - Drenos e Sondas.pdfLarissaMachado97
 
Sondas_e_Drenos.pdf
Sondas_e_Drenos.pdfSondas_e_Drenos.pdf
Sondas_e_Drenos.pdfgizaraposo
 
sondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdf
sondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdfsondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdf
sondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdfAnthonySantos74
 
AULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptx
AULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptxAULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptx
AULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptxvaniceandrade1
 
1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesical
1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesical1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesical
1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesicalPelo Siro
 
1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesical
1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesical1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesical
1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesicalPelo Siro
 
Manual --traqueostomia
Manual --traqueostomiaManual --traqueostomia
Manual --traqueostomiaLuana Morais
 
Apostila enfermagem cirurgica
Apostila   enfermagem cirurgica Apostila   enfermagem cirurgica
Apostila enfermagem cirurgica Ricardo Araujo
 
6 Traqueostomia.ppt
6 Traqueostomia.ppt6 Traqueostomia.ppt
6 Traqueostomia.pptednapeck
 
Nutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfNutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfLaendersonOliveira1
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxJessiellyGuimares
 

Similaire à Tipos e cuidados com tubos, sondas e drenos (20)

DRENOS E SONDAS YANA ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA.pptx
DRENOS E SONDAS YANA ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA.pptxDRENOS E SONDAS YANA ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA.pptx
DRENOS E SONDAS YANA ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA.pptx
 
Drenos e cateteres na enfermagem DRENOSppt
Drenos e cateteres na enfermagem DRENOSpptDrenos e cateteres na enfermagem DRENOSppt
Drenos e cateteres na enfermagem DRENOSppt
 
Drenos e cateteres na enfermagem DRENOSppt
Drenos e cateteres na enfermagem DRENOSpptDrenos e cateteres na enfermagem DRENOSppt
Drenos e cateteres na enfermagem DRENOSppt
 
Aula 15.1 Cuidados com Drenos.pptx
Aula 15.1  Cuidados com Drenos.pptxAula 15.1  Cuidados com Drenos.pptx
Aula 15.1 Cuidados com Drenos.pptx
 
TE. ENFERMAGEM SONDAS DRENOS E CATETER.pdf
TE. ENFERMAGEM SONDAS DRENOS E CATETER.pdfTE. ENFERMAGEM SONDAS DRENOS E CATETER.pdf
TE. ENFERMAGEM SONDAS DRENOS E CATETER.pdf
 
Sondas_e_Drenos.pptx
Sondas_e_Drenos.pptxSondas_e_Drenos.pptx
Sondas_e_Drenos.pptx
 
Assistência de enfermagem a traqueostomia, colostomia, sonda e drenos.pdf
Assistência de enfermagem a traqueostomia, colostomia, sonda e drenos.pdfAssistência de enfermagem a traqueostomia, colostomia, sonda e drenos.pdf
Assistência de enfermagem a traqueostomia, colostomia, sonda e drenos.pdf
 
Aula 12 - Drenos e Sondas.pdf
Aula 12 - Drenos e Sondas.pdfAula 12 - Drenos e Sondas.pdf
Aula 12 - Drenos e Sondas.pdf
 
Sondas_e_Drenos.pdf
Sondas_e_Drenos.pdfSondas_e_Drenos.pdf
Sondas_e_Drenos.pdf
 
sondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdf
sondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdfsondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdf
sondas_cateteres_drenos_AULA_5_pptx;filename=_UTF_8''sondas,_cateteres.pdf
 
Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesical
 
AULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptx
AULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptxAULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptx
AULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptx
 
1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesical
1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesical1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesical
1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesical
 
1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesical
1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesical1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesical
1238687 cuidados de_manutencao_da_sonda_vesical
 
Manual --traqueostomia
Manual --traqueostomiaManual --traqueostomia
Manual --traqueostomia
 
Apostila enfermagem cirurgica
Apostila   enfermagem cirurgica Apostila   enfermagem cirurgica
Apostila enfermagem cirurgica
 
6 Traqueostomia.ppt
6 Traqueostomia.ppt6 Traqueostomia.ppt
6 Traqueostomia.ppt
 
Nutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdfNutricao enteral e parenteral.pdf
Nutricao enteral e parenteral.pdf
 
Aula 5.pdf
Aula 5.pdfAula 5.pdf
Aula 5.pdf
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptxASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES DE SONDAGENS.pptx
 

Dernier

Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 

Dernier (9)

Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 

Tipos e cuidados com tubos, sondas e drenos

  • 1. TIPOS E CARACTERISTICAS DOS TUBOS, SONDAS E DRENOS Os drenos e cateteres são utilizadas como rotina em pacientes pré, pós e trans- operatorios. Drenos são materiais colocados no interior de uma ferida ou cavidade, visando sair fluidos ou ar que estão ali presentes, evitando o acumulo e removendo secreções normais ou patologicas. Os cateteres são tubos de diversos materiais e calibres, tendo como função a infusão de liquidos no organismo, ou retirada como é o caso dos cateteres vesicais. Os drenose cateteres podem ser confeccionadas de diversos materiais, em varios tamanhos e formatos. Agem por meio de gravitação, capilaridade ou sucção. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO MATERIAL Borracha: podem sr tubulares, rigidos ou laminares. Sendo que os primeiros drenam por gravitação, e os outros dois por capilares. Os drenos de borracha apresentam maior vantagem por serem mais macios e maleaveis, fazendo reduzir a chance de lesões das estruturas infra-abdominais. Como incoveniente, devido a sua superficie irregular, são mais sujeitos a colonização bacteriana e formação de fibrina, bloqueando a saida dos liquidos. Polietileno: são confeccionados de material plástico pouco irritante, as vezes radiopaco. São rigidos e apresentam fenestrações, permitindo a saída o líquido por gravitação ou sucção. Silicone: são tubos de material inerte, radiopaco, menos rigido que o polietileno e menos sujeito a contaminação bacteriana do qu o latex. Teflon: utilizado em alguns tipos de cateteres venosos, reduzindo a incidencia de flebites e permitindo maior tempo de pemanencia na veia. CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FORMA DE AÇÃO CAPILARIDADE: A saida das secreções se da atraves da superficie externa do dreno. Não há passagem de líquidos pela luz. GRAVITAÇÃO: Utiliza-se cateteres de grosso calibre, colocados na cavidade e concetados a bolsas coletoras ou borrachas de látex, como por exemplo, dreno de torax. SUCÇÃO: São geralmente utilizados em circunstancias em que se prevê o acumulo de liquidos em grande quantidade, ou por periodos prolongados. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO USO INTRAVENOSO: E um dos procedimentos invasivos mais comuns. Os cateteres são geralmente siliconados, podendo ter agulha por dentro, como é o caso dos cateteres periféricos, ou agulha por fora, como é o caso dos cateteres para punção venosa central.
  • 2. APARELHO DIGESTIVO: Esôfago e estomago – são utilizados tubos de borracha macia do tipo Levin, são menos irritantes, mas os tubos de polietileno necessitam de menos cuidados, utilizados para descompressão gásticas e remoção de resíduos gástricos e esofágicosno pré- operatório de pacientes com semi-obstrução completa desses órgãos. INTESTINO DELGADO: São utilizados tubos para descompressão do delgado proximal em presença de obstrução. Podem ser de lúmem único, tendo um balão na sua porção distal, no qual pode injetado mercúrio , ou aqueles nos quais e colocado um pequeno peso. VIAS BILIARES: Os tubos de Kehr, os tubos em T podem ser material plástico ou de borracha, colocados nas vias biliares extra-hepáticas para drenagem externa, descompressão, ou como próteses modeladoras após anastomose biliar. RETO E SIGMÓIDE: São utilizados tubos de polietileno para evacuação de conteúdo líquidos ou gazes da porção distal do cólon, em presença de obstrução parcial ou total, e para a introdução de diversas substancias, como líquidos para lavagem (clister), contraste, medicamentos. CAVIDADE ABDOMINAL: Podem ser utilizados drenos como o de penrose ou drenos tubulares de polietileno. A escolha se faz pelo volume esperado de secreção, tempo de permanencia na cavidade, necessidade de infusão de líquidos ou drogas, risco de erosão de alças intestinais ou vasos. URINÁRIOS: São de dois tipos: os de alívio (cateter uretral) e os de demora (cateter de folley). O primeiro é indicado somente em casos de retenção urinária aguda, e o segundo nos casos em que há necessidade de observação contínua do fluxo urinário. TÓRAX: São utilizados para retirar coleções liquidas e gasosas que venham a interferir com o bom funcionamento dos sistemas envolvidos. Pode estar localizado na cavidade pleural, cavidade pericardica ou mediastino. TUBO TRAQUEAL: São utilizados para manter as vias aéreas pérvias, proteger as vias aéreas isolando do aparelho digestivo, permitir ventilação com pressão positiva e facilitar aspiração de secreções da traquéia e dos brônquios. A entubação pode ser traqueal ou nasotraqueal. TEMPO DE PERMANÊNCIA Deve permanecer ate cumprir a finalidade para o qual foi colocado, sendo que no momento da retirada, os drenos laminares podem ser retirados gradualmente, ou de uma só vez. Já os drenos tubulares devem ser retirados de uma só vez. CLASSIFICAÇÃO QUANTO Á ESTRUTURA BÁSICA
  • 3. LAMINARES: Mais conhecido e o dreno de penrose, apresentando em três diferentes larguras: o numero 1 é o mais estreito, o número 2 e intermediário, e o número 3 é o mais largo. O número 1 geralmente é utilizado na drenagem de pequenas lojas e o númeor 3 quando existe previsão de extravasamento de grandes quantidade de secreções. TUBULARES: É a forma da maioria dos drenos e cateteres deno por gravidade e podendo ser de varios materiais como polietileno, silicone e látex. CLASSIFICÃO QUANTO AO CALIBRE O tubo tem seu calibre correspondente a numeração em French (Fr), de forma crescente, exemplo as sondas nasogastrica e cabos de marcapasso provisório; e os cateteres, principalmente para uso intravenoso tem sua medida em Gauge (G) de forma decrescente. CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM TUBOS, SONDAS E DRENOS CATETERES VASCULARES: • Lavar as mãos antes e depois do procedimento • Usar luvas • Avaliar local da punção • Realizar limpeza do local a ser puncionado com anti-séptico (álcool 70%, PVPI tópico ou clorexidina 2%) • Anotar a data e hora da inserção do cateter • Realizar troca diária do curativo • Avaliar presença de sinais flogísticos • Realizar troca do cateter qa cada 72 hs • Nos cateteres centrais, utilizar curativo transparente, que facilita visualização da inserção do cateter e diminui a manipulação do mesmo CATETERES NASOGASTRICOS E NASOENTERAIS • Confirmar posicionamento do cateter pela aspiração do conteúdo gástrico ou injeção de ar e ausculta • Fixar cateter por meio de tira de esparadrapo • Administrar água filtrada após cada medicamento e no intervalo as dietas • Manter cabeceira elevada para diminuir e/ou prevenir refluxo gastroesofágico • Quando utilizado para descompressão, visualizar permeabilidade, verificando possíveis obstruções. CATETERES VESICAIS • Realizar técnica rigirosa de anti-sepsia da glande e/ou intróito vaginal • Utilizar sistema de drenagem fechada • Realizar higiene íntima, observar presença de secreções e irritações pelo látex • Anotar debito drenado e características
  • 4. DRENO DE PENROSE • Observar e mobilizar o dreno, evitando acúmulo de fibrina • Realizar limpeza com tecnica estéril e solução salina • Verificar fixação externa do dreno com a pele • Utilizar bolsa coletora estéril nos casos onde haja drenagem de grande quantidade de liquidos. DRENO DE TÓRAX • Observar fixação do dreno, verificando se não há algum orificio exteriorizado • Realizar limpeza do local com álcool 70% • Realizar troca diária do curativo, observando sinais flogísticos • Manter selo d’agua cobrindo a porção inferior do tubo • Trocar selo d’agua a cada 12 hs • Anotar débito e características da ssecreção • Observar sinais de esforço respiratório. TUBO TRAQUEAL • Fixar adequadamente com cadarço, atentando para não prender o lóbulo da orelha • Aspirar secreções, evitando obstrução do tubo • Relatar presença de sangramento após a aspiração • Anotar aspecto da secreção aspirada • Manter higienização da cavidade oral com antisséptico bucal e/ou água bicarbonatada • Trocar fixação do tubo a cada 24hs ou quando necessário • Observar sinais de esforço respiratório. BIBLIOGRAFIA BRUNNER, L. S; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Medica Cirurgica. v 1, 2. 9 ed. Rio de Janeio; Macgraw Hill, 2002. NANDA. Diagnostico de enfermagem – definições e classificações. Porto Alegre: Artmed, 2007 – 2008.
  • 5. POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. v 1, 2.9 ed. Rio de Janeiro: Mcgraw, 2002.
  • 6. POTTER, PERRY. Fundamentos de enfermagem. v 1, 2.9 ed. Rio de Janeiro: Mcgraw, 2002.