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ESCOLA BÍBLICA

IGREJA EVANGÉLICA SEM FRONTEIRA

O LIVRO DE
CRISTO, SUPERIOR
A MOISÉS
LIÇÃO
Lição 3: CRISTO, SUPERIOR A
MOISÉS
TEXTO ÁUREO

“Porque ele é tido por digno de tanto
maior glória do que Moisés, quanto
maior honra do que a casa tem aquele
que a edificou” (Hb 3.3).
Lição 3: CRISTO, SUPERIOR A
MOISÉS
VERDADE PRÁTICA

Se conservarmos firmes nossa fé e
confiança em Cristo Jesus, Ele será
sempre o nosso fiel Sumo Sacerdote
perante Deus.
Lição 3: CRISTO, SUPERIOR A
MOISÉS
LEITURA DIÁRIA
Sl 103.7 - A revelação de Deus a Moisés
Sl 77.30 - Moisés, o líder provido por Deus

Êx 2.11,12 - Moisés falhou ao agir segundo a carne
Dt 32.1-43 - O canto de Moisés

Sl 105.26 - Moisés, servo do Senhor
Js 1.1-7 - Moisés reconhecido
Lição 3: CRISTO, SUPERIOR A
MOISÉS
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Hebreus 3.1-8,12,14
Lição 3: CRISTO, SUPERIOR A
MOISÉS
PONTO DE CONTATO
Você já resistiu à voz do Espírito Santo alguma vez na em
sua vida?
Resistir à voz de Deus tem sido a prática de muitos em
nosso meio, que semelhantemente aos hebreus no deserto,
tornaram-se insensíveis e desobedientes aos preceitos do
Todo-Poderoso: habituaram-se com as bênçãos, sem
contudo, reverenciar, obedecer e servir ao Doador e
Provedor de todos os benefícios.
Ouvir a voz de Deus e abster-se do mal são procedimentos
de um coração bom e fiel. O Senhor está sempre pronto
para agraciar seu povo com o suficiente “maná diário”,
Lição 3: CRISTO, SUPERIOR A
MOISÉS
OBJETIVOS
Após esta aula, devemos estar aptos a:







Considerar Cristo como nosso Sumo Sacerdote.
Reconhecer a superioridade de Jesus sobre
Moisés.
Decidir não endurecer o coração ao ouvir a voz de
Deus.
Destacar a importância de ser um participante de
Lição 3: CRISTO, SUPERIOR A
MOISÉS
SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE CRISTO
E MOISÉS
Exemplos de semelhanças
Exemplos de diferenças
Moisés livrou o povo da
escravidão do Egito

Cristo é Deus; Moisés apenas
conhecia a Deus

Jesus livrou o homem da
escravidão do pecado

Cristo é Filho de Deus; Moisés
foi apenas servo

Moisés foi o intermediário entre
Deus e o povo

Cristo estabeleceu a “casa” da
qual Moisés era apenas uma
parte (3.3)

Jesus é o mediador entre Deus
e o homem

Moisés instituiu o sistema
levítico
INTRODUÇÃO
Nesta lição, somos exortados a
considerar Jesus Cristo como “Sumo
Sacerdote da nossa confissão”. Os
israelitas tinham grande respeito aos
profetas e sacerdotes da antiga aliança,
destacando-se entre eles Moisés e Arão.
Na Nova Aliança, Jesus é superior a
todos eles, pois encarnou-se tomando a
forma humana, ou seja, tornou-se o
Emanuel, “Deus entre nós”, concedendo
I. CONVOCAÇÃO DOS SANTOS
À ADORAÇÃO A CRISTO (v.1)
1. “Irmãos santos”. A palavra santo vem do latim,
sanctu, que, originalmente, quer dizer aquele ou
aquilo que “era estabelecido segundo a lei”,
passando depois a significar aquele ou aquilo “que
se tornou sagrado”. No Antigo Testamento, a palavra
hebraica para santo é qodesh e seus derivados, que
significam santo, santificado, santificar, separar, pôr
à parte. No Novo Testamento, a palavra “santo”, no
grego hagios, tem sentido semelhante ao da língua
hebraica; santos, segundo o ensino bíblico, são
somente aqueles que têm comunhão com Deus e
com seu Filho, Jesus. Estes são convocados para
I. CONVOCAÇÃO DOS SANTOS
À ADORAÇÃO A CRISTO (v.1)
2. “Participantes da
vocação celestial”. Os
santos que vivem aqui na
terra não são apenas os
mártires, ou os que
fizeram algum milagre,
como
ensina
o
Catolicismo. Os santos
são pessoas de carne e
osso, “participantes da
vocação celestial”, por
aceitarem a Cristo como
seu Salvador ao ouvirem
o seu convite através do
I. CONVOCAÇÃO DOS SANTOS
À ADORAÇÃO A CRISTO (v.1)
3. Cristo, Apóstolo e Sumo Sacerdote. Os santos
são convocados para considerar “Jesus, apóstolo e
Sumo Sacerdote da nossa confissão”. Ele foi, de
fato, o Apóstolo por excelência. Jesus foi enviado por
Deus ao mundo, “não para que condenasse o
mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele”
(Jo 3.17).
No Antigo Testamento, os sacerdotes intercediam
pelo povo, tendo que oferecer, por todos os
pecantes, sacrifícios com sangue de animais, que
apenas encobriam o pecado. Na Nova Aliança,
Jesus é o Sumo Sacerdote perfeito, pois ofereceu o
seu próprio sangue para nos salvar e nos apresentar
II. MAIOR GLÓRIA DO QUE
MOISÉS
1. Moisés, fiel como servo (v.5). Moisés foi fiel
em sua casa, como acentua o escritor, na
condição de servo, sendo o mensageiro que
testemunhou das “coisas que haviam de vir”. Ele
foi o porta-voz de Deus ao receber as tábuas da
Lei no Sinai, transmitindo, com fidelidade, a
palavra que de Deus ouviu no monte. Ele nada
alterou do que recebeu do Senhor. Foi servo em
sua casa, no âmbito do que lhe foi confiado, e
desincumbiu-se muito bem de sua tarefa na
“casa” de Deus. Por isso, foi considerado um
II. MAIOR GLÓRIA DO QUE
MOISÉS
2. Jesus, fiel sobre sua própria casa (v.6). Jesus
foi superior a Moisés. Este foi servo. Aquele é o
Filho, o Sumo Sacerdote constituído por Deus,
posição que não foi confiada a mais ninguém.
Moisés, mesmo sendo fiel como homem, não foi
perfeito. Falhou em algum momento. No episódio em
que Deus mandou que ele falasse à rocha pela
segunda vez, descontrolou-se emocionalmente e
feriu-a, ao invés de falar (Nm 20.11). Jesus, no
entanto, nunca falhou. “Em tudo foi tentado, mas
sem pecado” (Hb 4.15).
II. MAIOR GLÓRIA DO QUE
MOISÉS
3. A casa somos nós (v.6). Em nossa imperfeição, como
poderíamos ser chamados “casa” de Cristo para que Ele,
nessa “casa”, fosse sumo sacerdote? Só a graça de Deus
pode explicar. A condição para que sejamos “casa” do
Senhor, é que tão-somente conservemos “firme a
confiança e a glória da esperança, até o fim”.
II. MAIOR GLÓRIA DO QUE
MOISÉS
O apóstolo Paulo teve de Deus revelação
semelhante. Na primeira Epístola aos
Coríntios 6.19,20, lemos: “Ou não sabeis que
o nosso corpo é o templo do Espírito Santo,
que habita em vós, proveniente de Deus, e
que não sois de vós mesmos?”. Diante disso,
é grande a nossa responsabilidade para com
essa “casa”, em que, ao mesmo tempo,
habitam Cristo, nosso Sumo Sacerdote, e o
Espírito Santo, nosso intercessor, que nos tem
III. ADVERTÊNCIA QUANTO AO
ENDURECIMENTO CONTRA
DEUS
1. Não endurecer o coração
(v.8). O povo israelita, não
obstante
presenciar
as
maravilhas do poder miraculoso
de Deus no deserto, a começar
pela passagem do Mar Vermelho,
rebelou-se contra o Senhor. Em
consequência, Deus se indignou.
Manifestou a sua ira e decretou
seu juízo: “Não entrarão no
repouso de Deus”. Daquela
geração rebelde, todos os que
tinham mais de 20 anos não
entraram na Terra Prometida. O
endurecimento do coração é um
obstáculo para o recebimento da
bênção de Deus.
III. ADVERTÊNCIA QUANTO AO
ENDURECIMENTO CONTRA
DEUS
2. Ouvindo a voz do Espírito. A advertência é grave e
solene: “Portanto, se ouvirdes hoje a sua voz, não
endureçais os vossos corações, como na provocação, no
dia da tentação no deserto...” (vv.7,8). Citando o Salmo
95.8-11 o escritor admoesta os destinatários da carta
valendo-se de fatos constrangedores, relativos ao povo de
Israel. Na advertência, o Espírito Santo os lembra para não
fazerem como seus pais, que provocaram a Deus no
deserto com graves atitudes: 1) Tentaram a Deus; 2)
Provaram a Deus, mesmo tendo visto suas obras por 40
anos (v.9; Êx 15.22-25; 17.1-7). Esse aviso quanto a ouvir
o Espírito Santo é significativo e oportuno para nós em
nosso tempo, pois há crentes tão insensíveis, em todos os
sentidos, que suas consciências já se encontram
irremediavelmente cauterizadas (cf. 1 Tm 4.2).
CONCLUSÃO
A superioridade de Cristo em relação
a Moisés é incontestável. Moisés era
homem imperfeito e falho, mesmo
tendo de Deus uma missão tão
grande. Jesus, nosso Salvador,
mesmo na condição humana, em face
de sua missão salvífica, “em tudo foi
tentado, mas sem pecado”. Nós,
cristãos, precisamos honrar a Jesus
Cristo, o Sumo Sacerdote da nossa

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Cristo Superior a Moisés

  • 1. ESCOLA BÍBLICA IGREJA EVANGÉLICA SEM FRONTEIRA O LIVRO DE
  • 3. Lição 3: CRISTO, SUPERIOR A MOISÉS TEXTO ÁUREO “Porque ele é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a edificou” (Hb 3.3).
  • 4. Lição 3: CRISTO, SUPERIOR A MOISÉS VERDADE PRÁTICA Se conservarmos firmes nossa fé e confiança em Cristo Jesus, Ele será sempre o nosso fiel Sumo Sacerdote perante Deus.
  • 5. Lição 3: CRISTO, SUPERIOR A MOISÉS LEITURA DIÁRIA Sl 103.7 - A revelação de Deus a Moisés Sl 77.30 - Moisés, o líder provido por Deus Êx 2.11,12 - Moisés falhou ao agir segundo a carne Dt 32.1-43 - O canto de Moisés Sl 105.26 - Moisés, servo do Senhor Js 1.1-7 - Moisés reconhecido
  • 6. Lição 3: CRISTO, SUPERIOR A MOISÉS LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Hebreus 3.1-8,12,14
  • 7. Lição 3: CRISTO, SUPERIOR A MOISÉS PONTO DE CONTATO Você já resistiu à voz do Espírito Santo alguma vez na em sua vida? Resistir à voz de Deus tem sido a prática de muitos em nosso meio, que semelhantemente aos hebreus no deserto, tornaram-se insensíveis e desobedientes aos preceitos do Todo-Poderoso: habituaram-se com as bênçãos, sem contudo, reverenciar, obedecer e servir ao Doador e Provedor de todos os benefícios. Ouvir a voz de Deus e abster-se do mal são procedimentos de um coração bom e fiel. O Senhor está sempre pronto para agraciar seu povo com o suficiente “maná diário”,
  • 8. Lição 3: CRISTO, SUPERIOR A MOISÉS OBJETIVOS Após esta aula, devemos estar aptos a:     Considerar Cristo como nosso Sumo Sacerdote. Reconhecer a superioridade de Jesus sobre Moisés. Decidir não endurecer o coração ao ouvir a voz de Deus. Destacar a importância de ser um participante de
  • 9. Lição 3: CRISTO, SUPERIOR A MOISÉS SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE CRISTO E MOISÉS Exemplos de semelhanças Exemplos de diferenças Moisés livrou o povo da escravidão do Egito Cristo é Deus; Moisés apenas conhecia a Deus Jesus livrou o homem da escravidão do pecado Cristo é Filho de Deus; Moisés foi apenas servo Moisés foi o intermediário entre Deus e o povo Cristo estabeleceu a “casa” da qual Moisés era apenas uma parte (3.3) Jesus é o mediador entre Deus e o homem Moisés instituiu o sistema levítico
  • 10. INTRODUÇÃO Nesta lição, somos exortados a considerar Jesus Cristo como “Sumo Sacerdote da nossa confissão”. Os israelitas tinham grande respeito aos profetas e sacerdotes da antiga aliança, destacando-se entre eles Moisés e Arão. Na Nova Aliança, Jesus é superior a todos eles, pois encarnou-se tomando a forma humana, ou seja, tornou-se o Emanuel, “Deus entre nós”, concedendo
  • 11. I. CONVOCAÇÃO DOS SANTOS À ADORAÇÃO A CRISTO (v.1) 1. “Irmãos santos”. A palavra santo vem do latim, sanctu, que, originalmente, quer dizer aquele ou aquilo que “era estabelecido segundo a lei”, passando depois a significar aquele ou aquilo “que se tornou sagrado”. No Antigo Testamento, a palavra hebraica para santo é qodesh e seus derivados, que significam santo, santificado, santificar, separar, pôr à parte. No Novo Testamento, a palavra “santo”, no grego hagios, tem sentido semelhante ao da língua hebraica; santos, segundo o ensino bíblico, são somente aqueles que têm comunhão com Deus e com seu Filho, Jesus. Estes são convocados para
  • 12. I. CONVOCAÇÃO DOS SANTOS À ADORAÇÃO A CRISTO (v.1) 2. “Participantes da vocação celestial”. Os santos que vivem aqui na terra não são apenas os mártires, ou os que fizeram algum milagre, como ensina o Catolicismo. Os santos são pessoas de carne e osso, “participantes da vocação celestial”, por aceitarem a Cristo como seu Salvador ao ouvirem o seu convite através do
  • 13. I. CONVOCAÇÃO DOS SANTOS À ADORAÇÃO A CRISTO (v.1) 3. Cristo, Apóstolo e Sumo Sacerdote. Os santos são convocados para considerar “Jesus, apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão”. Ele foi, de fato, o Apóstolo por excelência. Jesus foi enviado por Deus ao mundo, “não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele” (Jo 3.17). No Antigo Testamento, os sacerdotes intercediam pelo povo, tendo que oferecer, por todos os pecantes, sacrifícios com sangue de animais, que apenas encobriam o pecado. Na Nova Aliança, Jesus é o Sumo Sacerdote perfeito, pois ofereceu o seu próprio sangue para nos salvar e nos apresentar
  • 14. II. MAIOR GLÓRIA DO QUE MOISÉS 1. Moisés, fiel como servo (v.5). Moisés foi fiel em sua casa, como acentua o escritor, na condição de servo, sendo o mensageiro que testemunhou das “coisas que haviam de vir”. Ele foi o porta-voz de Deus ao receber as tábuas da Lei no Sinai, transmitindo, com fidelidade, a palavra que de Deus ouviu no monte. Ele nada alterou do que recebeu do Senhor. Foi servo em sua casa, no âmbito do que lhe foi confiado, e desincumbiu-se muito bem de sua tarefa na “casa” de Deus. Por isso, foi considerado um
  • 15. II. MAIOR GLÓRIA DO QUE MOISÉS 2. Jesus, fiel sobre sua própria casa (v.6). Jesus foi superior a Moisés. Este foi servo. Aquele é o Filho, o Sumo Sacerdote constituído por Deus, posição que não foi confiada a mais ninguém. Moisés, mesmo sendo fiel como homem, não foi perfeito. Falhou em algum momento. No episódio em que Deus mandou que ele falasse à rocha pela segunda vez, descontrolou-se emocionalmente e feriu-a, ao invés de falar (Nm 20.11). Jesus, no entanto, nunca falhou. “Em tudo foi tentado, mas sem pecado” (Hb 4.15).
  • 16. II. MAIOR GLÓRIA DO QUE MOISÉS 3. A casa somos nós (v.6). Em nossa imperfeição, como poderíamos ser chamados “casa” de Cristo para que Ele, nessa “casa”, fosse sumo sacerdote? Só a graça de Deus pode explicar. A condição para que sejamos “casa” do Senhor, é que tão-somente conservemos “firme a confiança e a glória da esperança, até o fim”.
  • 17. II. MAIOR GLÓRIA DO QUE MOISÉS O apóstolo Paulo teve de Deus revelação semelhante. Na primeira Epístola aos Coríntios 6.19,20, lemos: “Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?”. Diante disso, é grande a nossa responsabilidade para com essa “casa”, em que, ao mesmo tempo, habitam Cristo, nosso Sumo Sacerdote, e o Espírito Santo, nosso intercessor, que nos tem
  • 18. III. ADVERTÊNCIA QUANTO AO ENDURECIMENTO CONTRA DEUS 1. Não endurecer o coração (v.8). O povo israelita, não obstante presenciar as maravilhas do poder miraculoso de Deus no deserto, a começar pela passagem do Mar Vermelho, rebelou-se contra o Senhor. Em consequência, Deus se indignou. Manifestou a sua ira e decretou seu juízo: “Não entrarão no repouso de Deus”. Daquela geração rebelde, todos os que tinham mais de 20 anos não entraram na Terra Prometida. O endurecimento do coração é um obstáculo para o recebimento da bênção de Deus.
  • 19. III. ADVERTÊNCIA QUANTO AO ENDURECIMENTO CONTRA DEUS 2. Ouvindo a voz do Espírito. A advertência é grave e solene: “Portanto, se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais os vossos corações, como na provocação, no dia da tentação no deserto...” (vv.7,8). Citando o Salmo 95.8-11 o escritor admoesta os destinatários da carta valendo-se de fatos constrangedores, relativos ao povo de Israel. Na advertência, o Espírito Santo os lembra para não fazerem como seus pais, que provocaram a Deus no deserto com graves atitudes: 1) Tentaram a Deus; 2) Provaram a Deus, mesmo tendo visto suas obras por 40 anos (v.9; Êx 15.22-25; 17.1-7). Esse aviso quanto a ouvir o Espírito Santo é significativo e oportuno para nós em nosso tempo, pois há crentes tão insensíveis, em todos os sentidos, que suas consciências já se encontram irremediavelmente cauterizadas (cf. 1 Tm 4.2).
  • 20. CONCLUSÃO A superioridade de Cristo em relação a Moisés é incontestável. Moisés era homem imperfeito e falho, mesmo tendo de Deus uma missão tão grande. Jesus, nosso Salvador, mesmo na condição humana, em face de sua missão salvífica, “em tudo foi tentado, mas sem pecado”. Nós, cristãos, precisamos honrar a Jesus Cristo, o Sumo Sacerdote da nossa

Notes de l'éditeur

  1. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  2. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
  3. Beginning course details and/or books/materials needed for a class/project.
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