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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ-UFC
               SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ-SEDUC
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         29/11/2012                                     50 minutos                  Agroindústria
Conteúdo:
O desenvolvimento do pensamento social e os pensadores clássicos
Objetivos:
- Compreender como as teorias clássicas da sociologia relacionam-se com o mundo
contemporâneo;
 - Entender os conceitos formulados pela teoria marxista de luta de classes, relações fetichistas e
mais-valia;
Competências Cognitivas:
 - Analisar o texto;
- Sintetizar informações;
- Saber explicar;
Competências Cooperativas:
- Partilhar idéias, recursos e responsabilidades;
- Escutar as opiniões e as idéias dos outros colegas;
- Falar na sua vez.
Interdependência Positiva:
Ligada aos objetivos, recursos e aos papéis.
Formação de Grupos:
 Pequenos grupos (células) heterogêneas compostas por 3 estudantes atendendo ao critério de
máxima heterogeneidade: sexo diferente, nível de rendimento diferente, importante estudantes de
níveis diferentes para estimular a cooperação caso você conheça os estudantes à priori;

Técnica de Ensino:
Jigsaw e Leitura e Compreensão em Trios (para a discussão dos textos)

Jigsaw

Grupos base (célula base):
Primeiramente os conteúdos a estudar são divididos em tantas partes quantos os estudantes da
Célula;
Grupos de Especialistas ou de Peritos:
· Cada estudante estuda e discute a sua parte juntamente com os colegas das outras células a
quem foi distribuído a mesmo subtema, formando assim uma célula de especialistas. Se a
turma for grande o professor pode distribuir os estudantes em vários grupos de peritos para
cada tópico;
· Posteriormente, cada educando volta à célula-base e apresenta o que aprendeu aos seus
colegas de maneira a que fiquem reunidos os conhecimentos indispensáveis para a
concretização do trabalho. Cada estudante tem de aprender a matéria para „si próprio‟ e também
tem que explicar aos seus colegas, de forma clara, o que aprendeu, uma vez que todos vão ser
avaliados, de forma individual, sobre os conteúdos estudados.
Leitura e Compreensão em Trios (Grupo de Especialistas)

Papéis: Gestor de Tempo, Observador e Relator
 - Os estudantes lêem o texto em conjunto e discutem a principal idéia contida no texto;
 - Um estudante se responsabiliza em gerir o tempo necessário para a atividade;
- Um estudante observa os comportamentos em relação às competências cooperativas desejadas,
intervindo se necessário.
- Outro estudante se responsabiliza para desenvolver uma síntese do que foi discutido;

Procedimentos Previstos:
Professor:10 min

Orientações passo a passo:

- O Professor deve iniciar com a construção coletiva de um Contrato de Convivência (lembrando
aos estudantes à importância de cumpri-lo caso já tenha construído);

- O professor apresenta o objetivo da atividade no que tange ao conteúdo: O professor tem que dar
especial ênfase, pois todos devem entender o objetivo: Entender os conceitos formulados pela
teoria marxista de luta de classes, relações fetichistas e mais-valia;

- Os professor divide os estudantes de forma heterogênea em grupos de 3 (tríades) estudantes
levando em consideração os critérios citados anteriormente;

- O professor aponta quais os comportamentos desejados (habilidades sociais ou competências
cooperativas que serão trabalhadas durante a atividade) e explicar o Contrato de Cooperação;

- O professor explica aos estudantes o método cooperativo (Jigsaw e Leitura e Compreensão em
Trios) que será utilizado na aula;

- O Professor estabelece a distribuição dos papéis que serão trabalhados nas células (explicação
sobre os papéis em anexo);

- O professor distribui o texto com seus subtemas (texto em anexo) nas células base:
     Luta de classes;
     Relações fetichistas;
     Mais-valia;

 - O professor explica que a técnica utilizada no Grupo de especialistas, na discussão dos subtemas,
é a Leitura e Compreensão em Trios dando ênfase à divisão de papéis;

- Observação importante: o professor, na disposição da sala, deve manter três células bem
próximas. Vale salientar que tanto as células-bases como as células de especialistas terão 3
estudantes por célula, por conta do número elevado de estudantes por turma (45 estudantes).
Mantendo três células-bases bem próximas facilitará a distribuição dos estudantes no momento de
formarem suas células de especialistas.

- O Professor deve realizar uma introdução ao conteúdo, uma visão geral antes do início da
atividade;

- O Professor informa que no final da aula realizará uma atividade de avaliação: perguntas sobre
o assunto a ser resolvida de forma individual (questões objetivas preferencialmente);

 - O professor aponta o critério de sucesso do grupo: se cada estudante da célula base resolver
individualmente a questão a contento, o grupo ganhará um bônus (1 ponto) na prova parcial (caso
um ou somente dois estudantes da tríade (célula) resolver a questão a célula base não ganhará o
bônus);

 - O professor deve informar que vai circular pela sala, observar se estão trabalhando e interagindo,
se aproximar um ou de outro e ouvir o que estão a discutir e as explicações que dão uns aos outros;

- O Professor deve realizar uma conclusão da aula antes da aplicação da avaliação;

- O professor deve lembrar-se de recolher as respostas referentes à avaliação individual;

- Observação: Lembrar os estudantes que após a avaliação devem realizar o processamento de
grupo (será realizado de forma oral, lembrar de distribuir as perguntas norteadoras – em anexo) e
de celebrar o sucesso (o professor distribuirá uma paródia sobre o assunto para cada célula para os
estudantes cantarem em uníssono – paródia em anexo)


Estudante:40 min

Atividade passo a passo:

1ª etapa - Os estudantes nas células-base analisam o texto com os subtemas em conjunto, de forma
a terem o primeiro contato com a totalidade dos assuntos a aprender, fazendo uma análise sumária
dos mesmos e logo depois dividindo os subtemas entre os membros das células. 3min

2ª etapa - Em seguida os estudantes se distribuirão nas células de especialistas: cada estudante
primeiramente realiza uma leitura individual e posteriormente discute (Leitura e Compreensão em
Trios) a sua parte (subtema) juntamente com os colegas das outras células a quem foi distribuído o
mesmo subtema realizando uma síntese para facilitar o compartilhamento à posteriori; 10min

3ª etapa - Os estudantes retornam às células-base e explica o seu subtema utilizando a síntese como
referência; 12min

4ª etapa – Os estudantes de forma individual responderão a uma pergunta sobre o assunto
(avaliação individual); 5min

5ª etapa – Os estudantes realizarão o processamento de grupo – 5 min;

6ª etapa – Não se esquecer de celebrar o sucesso - 5 min


Processamento do Grupo:
Feito oralmente (perguntas norteadoras em anexo) 05 min
Observações:
Com turmas com muitos estudantes pode-se subdividir o grupo de especialista em grupos menores
para facilitar a aprendizagem.
Avaliação:
Pergunta sobre o assunto (anexo) 05 min
Referências:
 - Sociologia / vários autores. – Curitiba: SEED-PR, 2006. – 46 p.
- A Aprendizagem Cooperativa em Sala de Aula – Um Guia Prático Para o Professor, Lidel Edições,
Lisboa 2009
- Primeiro Aprender, Sociologia, Aula 14, vol. 3, 198 p.

Anexos:
Anexo 1

PARTE 1 – A Luta de classes
        Karl Marx (1818-1883) foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista
moderna, atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista e foi o mais
revolucionário pensador sociológico.
Marx concebe a sociedade dividida em duas classes: a dos capitalistas (burguesia) que detêm a posse dos
meios de produção e o proletariado (ou operariado), cuja única posse é sua força de trabalho a qual vendem
aos capitalistas. Para Marx, os interesses entre o capital e o trabalho são irreconciliáveis, sendo este debate a
essência do seu pensamento, resultando na concepção de uma sociedade dividida em classes. Assim, os
meios de produção resultam nas relações de produção, formas como os homens se organizam para executar
a atividade produtiva. Tudo isso acarreta desigualdades, dando origem à luta de classes. Para Marx “a
história de todas as sociedades tem sido a historia da luta de classes”.

PARTE 2 – Fetichismo da mercadoria
        Segundo Marx, a classe assalariada (os proletários), sem os meios de produção e em desvantagem
na capacidade de influência política na sociedade, transforma-se em parte fundamental no enriquecimento
da burguesia, pois oferecia mão-de-obra para as fábricas, (as novas unidades de produção do mundo
moderno). Entretanto, homem não tem controle sobre o seu próprio trabalho, em termos de tempo e em
termos daquilo que é produzido.      Nas relações fetichistas os homens não reconhecem que eles são os
criadores das mercadorias. No caso da produção de mercadorias, ocorre que a troca de mercadorias é a única
maneira na qual os diferentes produtores isolados de mercadorias se relacionam entre si. Dessa maneira, o
valor das mercadorias é determinado de maneira independente dos produtores individuais (não é o
trabalhador quem controla, que decide), e cada produtor deve produzir sua mercadoria em termos de
satisfação de necessidades alheias (dos patrões, do mercado). Disso resulta que a mercadoria mesma (ou
o mercado) parece determinar a vontade do produtor e não o contrário.
        Fetichismo da mercadoria é o modo pelo qual Karl Marx denominou o fenômeno social e
psicológico onde as mercadorias aparentam ter uma vontade independente de seus produtores.
Segundo Marx, o fetichismo é uma relação social onde o homem se relaciona por meio das coisas. O
resultado é a aparência de uma relação direta entre as coisas e não entre as pessoas. As pessoas agem como
coisas e as coisas, como pessoas.

PARTE 3 – Mais-valia
O objetivo do sistema capitalista, como modo de produção, é justamente a ampliação e a acumulação de
riquezas nas mãos dos proprietários dos meios de produção. Mas de onde sai essa riqueza? Marx diria que é
do trabalho do trabalhador. Veja um exemplo.
Quantos sofás por mês um trabalhador pode fazer?
Vamos imaginar que sejam 15 sofás, os quais multiplicados a um preço de venda de R$ 300,00 daria o total
de R$ 4.500,00. E quanto ganha um trabalhador numa fábrica?
Imagine que seja uns R$ 1.000,00, para sermos mais ou menos generosos. Bem, os R$ 4.500,00 da venda
dos sofás, menos o valor do salário do trabalhador, menos a matéria-prima e impostos (imaginemos R$
1.000,00) resulta na acumulação de R$ 2.500,00 para o dono da fábrica.
Esse lucro Marx chama de mais-valia, pois é um excedente que sai da força de cada trabalhador. Veja, se os
meios de produção pertencessem a ele, o seu salário seria de R$ 3.500,00 e não apenas R$ 1.000,00.
A mais-valia são as horas dentro da jornada de trabalho em que a produção executada se reverte para o
capitalista na forma de lucro. Então podemos dizer que o trabalhador está sendo roubado? Não podemos
dizer isso, pois o que aqui exemplificamos é conseqüência da existência da propriedade privada e de os
meios de produção nas mãos de uma classe, a burguesia.
Marx propunha a derrubada da classe dominante (burguesia) por meio de uma revolução do proletariado e a
criação de uma sociedade sem classes no qual os meios de produção passem a ser propriedade de toda
coletividade.

Anexo 2
                                                AVALIAÇÃO
                                       AVALIAÇÃO SOCIOLOGIA
1 - Leia o fragmento do poema “Operário em construção”, de Vinícius de Moraes, a seguir:

“E foi assim que o operário
Do edifício em construção
Que sempre dizia sim
Começou a dizer não.
E aprendeu a notar coisas
A que não dava atenção:
Notou que sua marmita
Era o prato do patrão...
...Que sua imensa fadiga
Era amiga do patrão”

Considerando que a divisão do trabalho é uma das características das sociedades modernas, o conceito
sociológico que pode ser relacionado a esse fragmento textual é o de:

A) alienação que se define como a análise dialética das relações capitalistas, ou seja, a interpretação pela
qual os homens pensam sobre si mesmos e sua condição social.
B) mais-valia que representa a diferença entre o trabalho necessário à produção da vida do operário e o
trabalho excedente.
C) solidariedade orgânica, uma vez que a diversidade entre indivíduos permite que ocorra a união através
da interdependência de funções sociais.
D) consciência coletiva, pois expressa a forma moral vigente na sociedade, através de regras estabelecidas
que atribuem valor e delineiam os atos individuais.


2 - Sobre o pensamento de Karl Marx, é correto assinalar:

A) a proposta fundamental do pensamento sociológico de Karl Marx se encontra na tentativa de reconciliar
os interesses do trabalho e do capital.
B) o pensamento sociológico de Karl Marx se apresenta carente de conteúdo político.
C) Karl Marx constrói um sistema de análise que aponta as idéias e emoções como gênese de todas as
mudanças sociais.
D) o pensamento de Karl Marx se fundamenta na teoria da mais-valia e da luta de classes, pois segundo o
próprio Marx “a história de todas as sociedades tem sido a historia da luta de classes”.

3 - O misterioso da forma da mercadoria reside no fato de que ela reflete aos homens as características
sociais do seu próprio trabalho, como características objetivas dos próprios produtos do trabalho e, ao
mesmo tempo, também da relação social dos produtores com o trabalho total como uma relação social
existente fora deles, entre objetos.
(Adaptado: MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p. 71.)

Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, é correto afirmar que, para Marx:
A) As mercadorias, por serem objetos, são destituídas de qualquer vinculação com os seus produtores.
B) As mercadorias materializam a harmonia presente na realização do trabalho alienado.
C) As mercadorias constituem-se em um elemento pacificador das relações entre patrões e trabalhadores.
D) A mercadoria, no contexto do modo capitalista de produção, possui caráter fetichista, refletindo os
aspectos sociais do trabalho.




Anexo 3

Perguntas norteadoras para o Processamento de Grupo:
O grupo cooperou na atividade?
Escutamos as opiniões e as idéias dos colegas de grupo?
Todos contribuíram com idéias e opiniões?
Fomos responsáveis com os papeis atribuídos (gestor de tempo, relator, observador)?
Expressamos nossos desacordos de forma educada?
Trabalhamos dentro do tempo previsto?
Utilizamos as habilidades sociais escolhidas pela célula?

Anexo 4

Papéis sociais trabalhados na aula:
Gestor de Tempo: Controla o tempo que foi dado para o grupo realizar a tarefa. Intervém
informando aos demais membros do grupo a perda de tempo inútil.
Relator: Registra as sínteses das discussões do grupo a cerca do assunto.
Observador: observa se o grupo está utilizando as competências cooperativas desejadas para o
bom andamento das atividades.

Anexo 5

Marx me liga

Não era pra você se aburguesar
Era só para derrubar
Aquele Rei, meu bem aquele Rei

Modernidade que nascia assim
Razão, Revolução Industrial enfim
Eu te ensinei, meu bem eu te ensinei

Não vai ser tão fácil assim
Fazer REVOLUÇÃO
Com movimento ou luta armada
O que importa é a transformação

Não venha desequilibrar
A ordem e a harmonia
Eu sofri muito com Durkheim
Agora eu vou curtir a vida

      Refrão

Marx me liga na história
Da luta do povo
Que pede socorro
Querendo se libertar

Da MAIS-VALIA que explora
O trabalhador
Luta com amor
Para você poder revolucionar

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Entendendo as teorias clássicas da sociologia de Marx

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ-UFC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ-SEDUC ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ALAN PINHO TABOSA Plano De Aula 1º Ano Do Ensino Médio Profissionalizante 2012 Facilitador: Disciplina: Tony W. Ramos Sociologia Data: Aula Nº: Tempo Previsto: Turma: 29/11/2012 50 minutos Agroindústria Conteúdo: O desenvolvimento do pensamento social e os pensadores clássicos Objetivos: - Compreender como as teorias clássicas da sociologia relacionam-se com o mundo contemporâneo; - Entender os conceitos formulados pela teoria marxista de luta de classes, relações fetichistas e mais-valia; Competências Cognitivas: - Analisar o texto; - Sintetizar informações; - Saber explicar; Competências Cooperativas: - Partilhar idéias, recursos e responsabilidades; - Escutar as opiniões e as idéias dos outros colegas; - Falar na sua vez. Interdependência Positiva: Ligada aos objetivos, recursos e aos papéis. Formação de Grupos: Pequenos grupos (células) heterogêneas compostas por 3 estudantes atendendo ao critério de máxima heterogeneidade: sexo diferente, nível de rendimento diferente, importante estudantes de níveis diferentes para estimular a cooperação caso você conheça os estudantes à priori; Técnica de Ensino: Jigsaw e Leitura e Compreensão em Trios (para a discussão dos textos) Jigsaw Grupos base (célula base): Primeiramente os conteúdos a estudar são divididos em tantas partes quantos os estudantes da Célula; Grupos de Especialistas ou de Peritos: · Cada estudante estuda e discute a sua parte juntamente com os colegas das outras células a quem foi distribuído a mesmo subtema, formando assim uma célula de especialistas. Se a turma for grande o professor pode distribuir os estudantes em vários grupos de peritos para cada tópico; · Posteriormente, cada educando volta à célula-base e apresenta o que aprendeu aos seus colegas de maneira a que fiquem reunidos os conhecimentos indispensáveis para a concretização do trabalho. Cada estudante tem de aprender a matéria para „si próprio‟ e também tem que explicar aos seus colegas, de forma clara, o que aprendeu, uma vez que todos vão ser avaliados, de forma individual, sobre os conteúdos estudados.
  • 2. Leitura e Compreensão em Trios (Grupo de Especialistas) Papéis: Gestor de Tempo, Observador e Relator - Os estudantes lêem o texto em conjunto e discutem a principal idéia contida no texto; - Um estudante se responsabiliza em gerir o tempo necessário para a atividade; - Um estudante observa os comportamentos em relação às competências cooperativas desejadas, intervindo se necessário. - Outro estudante se responsabiliza para desenvolver uma síntese do que foi discutido; Procedimentos Previstos: Professor:10 min Orientações passo a passo: - O Professor deve iniciar com a construção coletiva de um Contrato de Convivência (lembrando aos estudantes à importância de cumpri-lo caso já tenha construído); - O professor apresenta o objetivo da atividade no que tange ao conteúdo: O professor tem que dar especial ênfase, pois todos devem entender o objetivo: Entender os conceitos formulados pela teoria marxista de luta de classes, relações fetichistas e mais-valia; - Os professor divide os estudantes de forma heterogênea em grupos de 3 (tríades) estudantes levando em consideração os critérios citados anteriormente; - O professor aponta quais os comportamentos desejados (habilidades sociais ou competências cooperativas que serão trabalhadas durante a atividade) e explicar o Contrato de Cooperação; - O professor explica aos estudantes o método cooperativo (Jigsaw e Leitura e Compreensão em Trios) que será utilizado na aula; - O Professor estabelece a distribuição dos papéis que serão trabalhados nas células (explicação sobre os papéis em anexo); - O professor distribui o texto com seus subtemas (texto em anexo) nas células base:  Luta de classes;  Relações fetichistas;  Mais-valia; - O professor explica que a técnica utilizada no Grupo de especialistas, na discussão dos subtemas, é a Leitura e Compreensão em Trios dando ênfase à divisão de papéis; - Observação importante: o professor, na disposição da sala, deve manter três células bem próximas. Vale salientar que tanto as células-bases como as células de especialistas terão 3 estudantes por célula, por conta do número elevado de estudantes por turma (45 estudantes). Mantendo três células-bases bem próximas facilitará a distribuição dos estudantes no momento de formarem suas células de especialistas. - O Professor deve realizar uma introdução ao conteúdo, uma visão geral antes do início da atividade; - O Professor informa que no final da aula realizará uma atividade de avaliação: perguntas sobre o assunto a ser resolvida de forma individual (questões objetivas preferencialmente); - O professor aponta o critério de sucesso do grupo: se cada estudante da célula base resolver individualmente a questão a contento, o grupo ganhará um bônus (1 ponto) na prova parcial (caso um ou somente dois estudantes da tríade (célula) resolver a questão a célula base não ganhará o
  • 3. bônus); - O professor deve informar que vai circular pela sala, observar se estão trabalhando e interagindo, se aproximar um ou de outro e ouvir o que estão a discutir e as explicações que dão uns aos outros; - O Professor deve realizar uma conclusão da aula antes da aplicação da avaliação; - O professor deve lembrar-se de recolher as respostas referentes à avaliação individual; - Observação: Lembrar os estudantes que após a avaliação devem realizar o processamento de grupo (será realizado de forma oral, lembrar de distribuir as perguntas norteadoras – em anexo) e de celebrar o sucesso (o professor distribuirá uma paródia sobre o assunto para cada célula para os estudantes cantarem em uníssono – paródia em anexo) Estudante:40 min Atividade passo a passo: 1ª etapa - Os estudantes nas células-base analisam o texto com os subtemas em conjunto, de forma a terem o primeiro contato com a totalidade dos assuntos a aprender, fazendo uma análise sumária dos mesmos e logo depois dividindo os subtemas entre os membros das células. 3min 2ª etapa - Em seguida os estudantes se distribuirão nas células de especialistas: cada estudante primeiramente realiza uma leitura individual e posteriormente discute (Leitura e Compreensão em Trios) a sua parte (subtema) juntamente com os colegas das outras células a quem foi distribuído o mesmo subtema realizando uma síntese para facilitar o compartilhamento à posteriori; 10min 3ª etapa - Os estudantes retornam às células-base e explica o seu subtema utilizando a síntese como referência; 12min 4ª etapa – Os estudantes de forma individual responderão a uma pergunta sobre o assunto (avaliação individual); 5min 5ª etapa – Os estudantes realizarão o processamento de grupo – 5 min; 6ª etapa – Não se esquecer de celebrar o sucesso - 5 min Processamento do Grupo: Feito oralmente (perguntas norteadoras em anexo) 05 min Observações: Com turmas com muitos estudantes pode-se subdividir o grupo de especialista em grupos menores para facilitar a aprendizagem. Avaliação: Pergunta sobre o assunto (anexo) 05 min Referências: - Sociologia / vários autores. – Curitiba: SEED-PR, 2006. – 46 p. - A Aprendizagem Cooperativa em Sala de Aula – Um Guia Prático Para o Professor, Lidel Edições, Lisboa 2009 - Primeiro Aprender, Sociologia, Aula 14, vol. 3, 198 p. Anexos:
  • 4. Anexo 1 PARTE 1 – A Luta de classes Karl Marx (1818-1883) foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista e foi o mais revolucionário pensador sociológico. Marx concebe a sociedade dividida em duas classes: a dos capitalistas (burguesia) que detêm a posse dos meios de produção e o proletariado (ou operariado), cuja única posse é sua força de trabalho a qual vendem aos capitalistas. Para Marx, os interesses entre o capital e o trabalho são irreconciliáveis, sendo este debate a essência do seu pensamento, resultando na concepção de uma sociedade dividida em classes. Assim, os meios de produção resultam nas relações de produção, formas como os homens se organizam para executar a atividade produtiva. Tudo isso acarreta desigualdades, dando origem à luta de classes. Para Marx “a história de todas as sociedades tem sido a historia da luta de classes”. PARTE 2 – Fetichismo da mercadoria Segundo Marx, a classe assalariada (os proletários), sem os meios de produção e em desvantagem na capacidade de influência política na sociedade, transforma-se em parte fundamental no enriquecimento da burguesia, pois oferecia mão-de-obra para as fábricas, (as novas unidades de produção do mundo moderno). Entretanto, homem não tem controle sobre o seu próprio trabalho, em termos de tempo e em termos daquilo que é produzido. Nas relações fetichistas os homens não reconhecem que eles são os criadores das mercadorias. No caso da produção de mercadorias, ocorre que a troca de mercadorias é a única maneira na qual os diferentes produtores isolados de mercadorias se relacionam entre si. Dessa maneira, o valor das mercadorias é determinado de maneira independente dos produtores individuais (não é o trabalhador quem controla, que decide), e cada produtor deve produzir sua mercadoria em termos de satisfação de necessidades alheias (dos patrões, do mercado). Disso resulta que a mercadoria mesma (ou o mercado) parece determinar a vontade do produtor e não o contrário. Fetichismo da mercadoria é o modo pelo qual Karl Marx denominou o fenômeno social e psicológico onde as mercadorias aparentam ter uma vontade independente de seus produtores. Segundo Marx, o fetichismo é uma relação social onde o homem se relaciona por meio das coisas. O resultado é a aparência de uma relação direta entre as coisas e não entre as pessoas. As pessoas agem como coisas e as coisas, como pessoas. PARTE 3 – Mais-valia O objetivo do sistema capitalista, como modo de produção, é justamente a ampliação e a acumulação de riquezas nas mãos dos proprietários dos meios de produção. Mas de onde sai essa riqueza? Marx diria que é do trabalho do trabalhador. Veja um exemplo. Quantos sofás por mês um trabalhador pode fazer? Vamos imaginar que sejam 15 sofás, os quais multiplicados a um preço de venda de R$ 300,00 daria o total de R$ 4.500,00. E quanto ganha um trabalhador numa fábrica? Imagine que seja uns R$ 1.000,00, para sermos mais ou menos generosos. Bem, os R$ 4.500,00 da venda dos sofás, menos o valor do salário do trabalhador, menos a matéria-prima e impostos (imaginemos R$ 1.000,00) resulta na acumulação de R$ 2.500,00 para o dono da fábrica. Esse lucro Marx chama de mais-valia, pois é um excedente que sai da força de cada trabalhador. Veja, se os meios de produção pertencessem a ele, o seu salário seria de R$ 3.500,00 e não apenas R$ 1.000,00. A mais-valia são as horas dentro da jornada de trabalho em que a produção executada se reverte para o capitalista na forma de lucro. Então podemos dizer que o trabalhador está sendo roubado? Não podemos dizer isso, pois o que aqui exemplificamos é conseqüência da existência da propriedade privada e de os meios de produção nas mãos de uma classe, a burguesia. Marx propunha a derrubada da classe dominante (burguesia) por meio de uma revolução do proletariado e a criação de uma sociedade sem classes no qual os meios de produção passem a ser propriedade de toda coletividade. Anexo 2 AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO SOCIOLOGIA
  • 5. 1 - Leia o fragmento do poema “Operário em construção”, de Vinícius de Moraes, a seguir: “E foi assim que o operário Do edifício em construção Que sempre dizia sim Começou a dizer não. E aprendeu a notar coisas A que não dava atenção: Notou que sua marmita Era o prato do patrão... ...Que sua imensa fadiga Era amiga do patrão” Considerando que a divisão do trabalho é uma das características das sociedades modernas, o conceito sociológico que pode ser relacionado a esse fragmento textual é o de: A) alienação que se define como a análise dialética das relações capitalistas, ou seja, a interpretação pela qual os homens pensam sobre si mesmos e sua condição social. B) mais-valia que representa a diferença entre o trabalho necessário à produção da vida do operário e o trabalho excedente. C) solidariedade orgânica, uma vez que a diversidade entre indivíduos permite que ocorra a união através da interdependência de funções sociais. D) consciência coletiva, pois expressa a forma moral vigente na sociedade, através de regras estabelecidas que atribuem valor e delineiam os atos individuais. 2 - Sobre o pensamento de Karl Marx, é correto assinalar: A) a proposta fundamental do pensamento sociológico de Karl Marx se encontra na tentativa de reconciliar os interesses do trabalho e do capital. B) o pensamento sociológico de Karl Marx se apresenta carente de conteúdo político. C) Karl Marx constrói um sistema de análise que aponta as idéias e emoções como gênese de todas as mudanças sociais. D) o pensamento de Karl Marx se fundamenta na teoria da mais-valia e da luta de classes, pois segundo o próprio Marx “a história de todas as sociedades tem sido a historia da luta de classes”. 3 - O misterioso da forma da mercadoria reside no fato de que ela reflete aos homens as características sociais do seu próprio trabalho, como características objetivas dos próprios produtos do trabalho e, ao mesmo tempo, também da relação social dos produtores com o trabalho total como uma relação social existente fora deles, entre objetos. (Adaptado: MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p. 71.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, é correto afirmar que, para Marx: A) As mercadorias, por serem objetos, são destituídas de qualquer vinculação com os seus produtores. B) As mercadorias materializam a harmonia presente na realização do trabalho alienado. C) As mercadorias constituem-se em um elemento pacificador das relações entre patrões e trabalhadores. D) A mercadoria, no contexto do modo capitalista de produção, possui caráter fetichista, refletindo os aspectos sociais do trabalho. Anexo 3 Perguntas norteadoras para o Processamento de Grupo: O grupo cooperou na atividade? Escutamos as opiniões e as idéias dos colegas de grupo? Todos contribuíram com idéias e opiniões?
  • 6. Fomos responsáveis com os papeis atribuídos (gestor de tempo, relator, observador)? Expressamos nossos desacordos de forma educada? Trabalhamos dentro do tempo previsto? Utilizamos as habilidades sociais escolhidas pela célula? Anexo 4 Papéis sociais trabalhados na aula: Gestor de Tempo: Controla o tempo que foi dado para o grupo realizar a tarefa. Intervém informando aos demais membros do grupo a perda de tempo inútil. Relator: Registra as sínteses das discussões do grupo a cerca do assunto. Observador: observa se o grupo está utilizando as competências cooperativas desejadas para o bom andamento das atividades. Anexo 5 Marx me liga Não era pra você se aburguesar Era só para derrubar Aquele Rei, meu bem aquele Rei Modernidade que nascia assim Razão, Revolução Industrial enfim Eu te ensinei, meu bem eu te ensinei Não vai ser tão fácil assim Fazer REVOLUÇÃO Com movimento ou luta armada O que importa é a transformação Não venha desequilibrar A ordem e a harmonia Eu sofri muito com Durkheim Agora eu vou curtir a vida Refrão Marx me liga na história Da luta do povo Que pede socorro Querendo se libertar Da MAIS-VALIA que explora O trabalhador Luta com amor Para você poder revolucionar