2. BCG-ID
• Sigla decorrente da expressão “Bacilo de
Calmette & Guérin”, a BCG é um
preparado derivado de uma cepa de
Mycobacterium bovis, atenuada por
repicagens sucessivas.
• Apresenta-se liofilizada - diluente (soro
fisiológico) em mesma temperatura.
3. PREVENÇÃO
• A VACINAÇÃO BCG
– A vacina BCG confere poder protetor
às formas graves da primoinfecção
pelo M. tuberculosis. No Brasil, a
vacina BCG é prioritariamente
indicada para as crianças de 0 a 4
anos de idade, sendo obrigatória
para menores de um ano, como
dispõe a Portaria nº 452, de 06/12/76,
do Ministério da Saúde.
– Recomenda-se descontinuar as
medidas de revacinação em
escolares no país (II Consenso-
Jun/04).
– A vacinação BCG é realizada
segundo normas e orientações do
Programa Nacional de Imunizações/
MS.
4. Atenção:
...fichas, mapa diário de
vacinação/aplicação, mapa de
temperatura, caderneta de vacinação,
bloco de madeira , cartão de
aprazamento e material de
escritório...
12. FASES DA EVOLUÇÃO NORMAL DA
VACINA BCG
1. Induração – Área ou ponto do tecido endurecido.
2. Pápula – Pequena elevação sólida, circunscrita, da pele.
3. Vesícula ou flictena - Pequena elevação da pele
circunscrita. Contendo serosidade.
4. Pústula – Pequena elevação da pele, circunscrita,
contendo pús.
5. Crosta – Camada que recobre a superfície das úlceras
por dessecamento de serosidade ou pús.
6. Úlcera – Lesão da superfície cutânea ou mucosa,
causada pela desintegração e necrose de tecidos,
seguindo usualmente por maior ou menor supuração.
7. Cicatriz – Tecido fibroso que substitui o tecido normal
destruído.
13. EVOLUÇÃO DA LESÃO VACINAL
E CONDUTA
• O enfartamento ganglionar axilar, não
supurado, pode ocorrer durante a
evolução normal da lesão vacinal,
desaparecendo espontaneamente, sem
necessidade de tratamento.
• As complicações da vacina, aplicada por
via “ID”, são pouco freqüentes.
14. EVOLUÇÃO DA LESÃO VACINAL
E CONDUTA
• A maior parte resulta de técnica imperfeita,
como aplicação profunda (SC), inoculação de
dose excessiva ou contaminação.
• As complicações mais comuns são abscessos
no local da aplicação, úlcera de tamanho
exagerado e gânglios flutuantes e fistulizados
(outras, tabela eventos)
15.
16.
17.
18. EVOLUÇÃO DA LESÃO VACINAL
E CONDUTA
• Toda complicação deve ser notificada -
ficha de notificação de Eventos Adversos
pós vacinação da Coordenação Nacional
do Programa de Imunização.
• Tratamento - Isoniazida, 10 mg/kg de
peso (até, no máximo, 300 mg),
diariamente, até a regressão da lesão.
19.
20.
21. EVOLUÇÃO DA LESÃO VACINAL
E CONDUTA
• Quando se notar, na rotina dos serviços
de saúde, um aumento considerável do
número de casos, convém reavaliar a
capacitação dos vacinadores.
• A cicatriz quelóide pode ocorrer em
indivíduos com propensão genética,
independentemente da técnica de
aplicação.
22. DÚVIDAS QUE ACONTECEM NA
ROTINA DA UNIDADE DE SAÚDE
1. Ausência de evolução vacinal - “não fez
ferida”.
Conduta:
• Após 6 m, examinar o local cuidadosamente
para confirmar a presença do nódulo nas
camadas mais profundas da pele.
• Presença do nódulo:
- Acompanhar quinzenalmente.
• Ausência do nódulo:
- Aplicar a vacina BCG e acompanhar
quinzenalmente evolução.
23. DÚVIDAS QUE ACONTECEM NA
ROTINA DA UNIDADE DE SAÚDE
2. Vacina já cicatrizada, volta a evoluir
• A prática tem mostrado que em casos de
traumatismo no local, mesmo depois de
cicatrizado, com perda ou não de tecido,
pode ocorrer nova evolução, com as
mesmas fases.
Conduta:
• Acompanhar a evolução da lesão até
cicatrizar.
24. DÚVIDAS QUE ACONTECEM NA
ROTINA DA UNIDADE DE SAÚDE
3. Aplicação de dose insuficiente
• Não completar a dose. Registrar a
ocorrência no cartão da criança.
Conduta:
Acompanhar a evolução da lesão
quinzenalmente até completar 6 meses.
• Caso não ocorra a evolução da lesão,
proceder como no item 1.
25. IMPORTANTE:
• Criança HIV positivo: VACINAR OU
NÃO????
• NÃO HÁ CONSENSO ENTRE PROGRAMAS:
DST- VACINA AO NASCER (PROTEÇÃO
MATERNA)
PNEUMO – CONTRA-INDICAÇÃO
27. JUNTOS PODEMOS MUDAR
JUNTOS PODEMOS MUDAR ESTA HISTÓRIA.
ESTA HISTÓRIA.
Com o compromisso de todos - população,
gestores e profissionais de saúde, podemos
construir um futuro diferente!
28. Equipe PCT-SESDEC-RJ
Ana Alice T. P. Bevilaqua
Ana Gessy Militão
Eduardo Pamplona Bethlem
Eliane Dale Sucupira
Lia Selig
Mônica Kramer de N. Andrade
Maria José Fernandes
Maria Cristina C. S. de Sá
Marneili Martins
Regina Maria Guedes de Carvalho
Regina Zuim
Rossana Coimbra Brito
Vanja Maria Bessa Ferreira
Wilma Violeta Espinoza Moreno
LISIA MARIA RAYMUNDO DE FREITAS
Gilmar Chaves
GERENTE DO PCT-SESDEC/RJ Luciano Alberto Vieira da Silva
Marcelo Henrique Silva Lima