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Gilvânia
   A Orientação Educacional e a Integração do
          Aluno à Escola e à Sociedade

    Ao entrar para a escola, deve-se considerar que
  o aluno irá passar nela, muitas horas do dia e
  muitos dias de sua vida. Experiências positivas ou
  negativas vivenciadas na escola irão refletir-se
  pela vida toda do individuo:

• adaptação
• primeira vez na escola
• conversas ou expressões sobre escola ouvida
  pela criança;
• alunos de séries iniciais;
• transferência de uma escola para outra;
• alunos que pertencem a minorias (cor,
  religião, classe social);

 [ ...], os professores devem ser assessorados
 com relação à formação de equipes para os
 trabalhos em grupos [...]

• técnica sociometria
Nem só minorias e alunos discriminados por
  diferentes motivos apresentam problemas de
  ajustamento à escola:
• a filosofia da escola;

• dificuldades de aprendizagem;

• super dotados;
  Cabe ao Orientador Educacional, com o auxílio
  dos demais educadores, o desafio de fazer da
  escola um ambiente adequado e agradável para
  todos     e,     sobretudo,     fazer   dela
  uma instituição educativa, no sentido mais
  amplo do termo educação;
Rise
 A Orientação Educacional e o Aspectos morais,
 cívicos e religiosos da Educação do aluno



• Nesse aspecto a escola visa desenvolver
  atividades programadas na formação integral do
  aluno, ou seja, uma concepção que contemple de
  forma direta e harmoniosa o lado intelectual,
  emocional, moral, o cívico e vocacional do aluno.
• A disciplina educação moral, cívica e religiosa,
  apesar de importante, nem sempre é tranquila, pois
  existe o receio de que a inclusão ou exclusão da
  mesma esteja voltada para o meio político-
  ideológico.

• Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa,
  é parte integrante da formação básica do cidadão e
  constitui disciplina dos horários normais das escolas
  públicas de ensino fundamental, assegurado o
  respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil,
  vedadas quaisquer formas de proselitismo. (Redação
  dada pela Lei nº 9.475, de 22.7.1997).
• A sala de aula não pretende ser uma comunidade
  de fé, mas um espaço privilegiado de reflexão
  sobre limites e superações. Por isso, a escola
  começa a desenvolver atitudes e comportamentos
  fundamentais para a valorização e preservação da
  vida e o respeito humano.
Rosângela
• Nessa realidade, a escola não poderia se eximir
  das responsabilidades ou preocupações relativas a
  comportamentos morais, cívicos e religiosos
  porque se trata de aspectos do desenvolvimento
  da personalidade do indivíduo.

• Cada pessoa aprende e desenvolve um padrão
  moral, de civismo e de religiosidade, sendo que
  seu comportamento, as decisões que toma a
  maneira de agir, de encarar as coisas e de se
  relacionar com os outros são pautados pelos
  valores e por elas incorporados, durante toda sua
  formação, inclusive na escola.
• Somente por meio de uma ação integrada pode-se
  alcançar o desenvolvimento de atitudes esperadas,
  em geral, dos alunos.

• Além da unidade de ação, o plano, definido em
  conjunto com o corpo doente e a equipe técnica
  deve prever também o uso de estratégias
  adequadas e eficientes.

• Comemorações cívicas;
• Comportamento cívico do aluno;
• A religiosidade e os conflitos.
Bruna
  A Orientação Educacional e o desenvolvimento
             físico emocional do aluno

  “A escola deve atentar para essa problemática e
  está preparada da melhor maneira possível”.

 • Os professores devem ser informados sobre
   alunos, que devido as deficiências físicas, se
   encontrem impossibilitados de exercerem
   atividades programadas.
• Mesmo estudantes sem
  problemas especiais de
  saúde,    precisam   ser
  orientados sobre doenças
  de higiene pessoal;



• O Orientador Educacional
  diante da sexualidade
  na adolescência;
• "Não é suficiente que os
  professores tratem teoricamente
  de assuntos de saúde e higiene
  para que os alunos apresentem
  comportamentos compatíveis
  com tais noções”.

• Cabe ao Orientador Educacional
  dar o apoio necessário à família
  e    ao     aluno,    procurando
  encaminhá-lo aos especialistas
  ou às instituições indicadas.
Cláudia

    A Orientação Educacional e o lazer do aluno

 • Mente sã – corpo sadio;

 • Estudantes com boa aparência física e mental
   com princípios sadios de higiene corporal podem
   ser comprometidos nos educandos que não
   praticam esportes e lazer;

 • Esporte = Lazer sadio com os pais;
Função do Orientador Educacional no lazer do
                     aluno:

• Orientar os pais no sentido de saber que atividades
  esportivas, culturais e de lazer proporcionar aos
  filhos, alem de informar se são ou não indicadas para
  a idade escolar deles;

• Colaborar, juntamente com os professores, na
  descobertas de talentos esportivos;

• Descobrir os alunos com altas habilidades;

• Descobrir os alunos sem nenhuma habilidade e que
  não gosta de esportes;
Algumas estratégias usadas na área de esportes,
                   cultura e lazer:

• Palestras com os pais;
• Orientação individual; Debates;
• Competição entre classes; coral; clube de leitura;
• Opção de lazer na escola e fora dela;
• Espetáculos de variados tipos (danças, teatros...);
• Filmes, vídeos...;
• Festivais, data comemorativas (Festa junina, por
  exemplo);
• biblioteca, aquisição e coleta de livros caso não haja
  biblioteca na escola, entre outros;
Lazer diferente de ócio;
  Fazer nada não deixa o corpo e a mente
  descansados mais a distração sadia é que
  pode trazer novos ares ao educando:
• Andar de bicicleta;
• Passeios;
• Futebol, entre tantos outros;
A prática de esportes... lazer sadio...é
que trará o equilíbrio entre mente sã e
corpo, beneficiando os estudos e dia a
dia dos educandos, cabe ao Orientador
Educacional auxiliar pais e alunos nesta
descoberta.
Patrícia
      A Atuação do Orientador Educacional em
       relação à Orientação Vocacional do aluno

   Orientação Vocacional - um instrumento
   psicológico que mediante a pesquisa e a análise
   das potencialidades de um indivíduo indica os
   elementos básicos e indispensáveis à verdadeira
   realização profissional e pessoal do mesmo.
   Trabalha no adolescente a percepção de si mesmo,
   da realidade exterior e familiar, ampliando a
   capacidade de perceber de forma mais
   amadurecida possível qual a melhor escolha.
Objetivos da Orientação Vocacional:

  Geral:

• Oferecer ao jovem oportunidades para pensar em
  si mesmo, levá-lo refletir sobre o seu dia a dia,
  ajudar tomar consciência de si mesmo, das coisas
  que ele mais gosta de fazer, suas habilidades, bem
  como o que ele precisa desenvolver mais, quais
  são suas capacidades reconhecidas pelos colegas
  e amigos;
Específicos:

• Conhecer as profissões: O que é? O que faz?
  Como faz?

• Pesquisar junto com os estudantes as profissões,
  universidades, sites, para ajuda, mercado de
  trabalho e empregabilidade;

• Trabalhar os fatores que interferem na escolha
  profissional,   fatores    sociais,    políticos,
  econômicos,     educacionais,    familiares     e
  psicológicos;
O Decreto nº 72.826 de 26 de setembro de 1973 diz:
  Art. 8º. São atribuições privativas do Orientador
  Educacional:
• Coordenar a Orientação Vocacional do educando,
  incorporando-o ao processo educativo global;

• Coordenar o processo de sondagem de interesses,
  aptidões e habilidades do educando;

• Coordenar o processo de informações profissional
  e educacional com vistas à Orientação Vocacional;
É importante considerar o que a profissão
 representa para o individuo como pessoa;

   Causas e dificuldades relacionadas à
 opção vocacional:

• O desenvolvimento científico e tecnológico;
• Transformações sociais e econômicas;
Fatores que influenciam negativamente
                 nessa área:

• Restrições econômicas;

• Limitações físicas/psicológicas;

• Família;

• Influências;
O que é preciso ter para uma boa escolha
                  profissional:

• Maturidade;

• Conhecimento das opções existentes;

 A Orientação Vocacional deve ser conduzida
 como uma sucessão de experiências de
 aprendizagem em tomadas de decisão;
04 de Dezembro
Orientação Educacional

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Orientação Educacional

  • 1. Gilvânia A Orientação Educacional e a Integração do Aluno à Escola e à Sociedade Ao entrar para a escola, deve-se considerar que o aluno irá passar nela, muitas horas do dia e muitos dias de sua vida. Experiências positivas ou negativas vivenciadas na escola irão refletir-se pela vida toda do individuo: • adaptação • primeira vez na escola
  • 2. • conversas ou expressões sobre escola ouvida pela criança; • alunos de séries iniciais; • transferência de uma escola para outra; • alunos que pertencem a minorias (cor, religião, classe social); [ ...], os professores devem ser assessorados com relação à formação de equipes para os trabalhos em grupos [...] • técnica sociometria
  • 3. Nem só minorias e alunos discriminados por diferentes motivos apresentam problemas de ajustamento à escola: • a filosofia da escola; • dificuldades de aprendizagem; • super dotados; Cabe ao Orientador Educacional, com o auxílio dos demais educadores, o desafio de fazer da escola um ambiente adequado e agradável para todos e, sobretudo, fazer dela uma instituição educativa, no sentido mais amplo do termo educação;
  • 4.
  • 5.
  • 6. Rise A Orientação Educacional e o Aspectos morais, cívicos e religiosos da Educação do aluno • Nesse aspecto a escola visa desenvolver atividades programadas na formação integral do aluno, ou seja, uma concepção que contemple de forma direta e harmoniosa o lado intelectual, emocional, moral, o cívico e vocacional do aluno.
  • 7. • A disciplina educação moral, cívica e religiosa, apesar de importante, nem sempre é tranquila, pois existe o receio de que a inclusão ou exclusão da mesma esteja voltada para o meio político- ideológico. • Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. (Redação dada pela Lei nº 9.475, de 22.7.1997).
  • 8. • A sala de aula não pretende ser uma comunidade de fé, mas um espaço privilegiado de reflexão sobre limites e superações. Por isso, a escola começa a desenvolver atitudes e comportamentos fundamentais para a valorização e preservação da vida e o respeito humano.
  • 9. Rosângela • Nessa realidade, a escola não poderia se eximir das responsabilidades ou preocupações relativas a comportamentos morais, cívicos e religiosos porque se trata de aspectos do desenvolvimento da personalidade do indivíduo. • Cada pessoa aprende e desenvolve um padrão moral, de civismo e de religiosidade, sendo que seu comportamento, as decisões que toma a maneira de agir, de encarar as coisas e de se relacionar com os outros são pautados pelos valores e por elas incorporados, durante toda sua formação, inclusive na escola.
  • 10. • Somente por meio de uma ação integrada pode-se alcançar o desenvolvimento de atitudes esperadas, em geral, dos alunos. • Além da unidade de ação, o plano, definido em conjunto com o corpo doente e a equipe técnica deve prever também o uso de estratégias adequadas e eficientes. • Comemorações cívicas; • Comportamento cívico do aluno; • A religiosidade e os conflitos.
  • 11. Bruna A Orientação Educacional e o desenvolvimento físico emocional do aluno “A escola deve atentar para essa problemática e está preparada da melhor maneira possível”. • Os professores devem ser informados sobre alunos, que devido as deficiências físicas, se encontrem impossibilitados de exercerem atividades programadas.
  • 12. • Mesmo estudantes sem problemas especiais de saúde, precisam ser orientados sobre doenças de higiene pessoal; • O Orientador Educacional diante da sexualidade na adolescência;
  • 13. • "Não é suficiente que os professores tratem teoricamente de assuntos de saúde e higiene para que os alunos apresentem comportamentos compatíveis com tais noções”. • Cabe ao Orientador Educacional dar o apoio necessário à família e ao aluno, procurando encaminhá-lo aos especialistas ou às instituições indicadas.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Cláudia A Orientação Educacional e o lazer do aluno • Mente sã – corpo sadio; • Estudantes com boa aparência física e mental com princípios sadios de higiene corporal podem ser comprometidos nos educandos que não praticam esportes e lazer; • Esporte = Lazer sadio com os pais;
  • 18. Função do Orientador Educacional no lazer do aluno: • Orientar os pais no sentido de saber que atividades esportivas, culturais e de lazer proporcionar aos filhos, alem de informar se são ou não indicadas para a idade escolar deles; • Colaborar, juntamente com os professores, na descobertas de talentos esportivos; • Descobrir os alunos com altas habilidades; • Descobrir os alunos sem nenhuma habilidade e que não gosta de esportes;
  • 19. Algumas estratégias usadas na área de esportes, cultura e lazer: • Palestras com os pais; • Orientação individual; Debates; • Competição entre classes; coral; clube de leitura; • Opção de lazer na escola e fora dela; • Espetáculos de variados tipos (danças, teatros...); • Filmes, vídeos...; • Festivais, data comemorativas (Festa junina, por exemplo); • biblioteca, aquisição e coleta de livros caso não haja biblioteca na escola, entre outros;
  • 20. Lazer diferente de ócio; Fazer nada não deixa o corpo e a mente descansados mais a distração sadia é que pode trazer novos ares ao educando: • Andar de bicicleta; • Passeios; • Futebol, entre tantos outros;
  • 21. A prática de esportes... lazer sadio...é que trará o equilíbrio entre mente sã e corpo, beneficiando os estudos e dia a dia dos educandos, cabe ao Orientador Educacional auxiliar pais e alunos nesta descoberta.
  • 22.
  • 23. Patrícia A Atuação do Orientador Educacional em relação à Orientação Vocacional do aluno Orientação Vocacional - um instrumento psicológico que mediante a pesquisa e a análise das potencialidades de um indivíduo indica os elementos básicos e indispensáveis à verdadeira realização profissional e pessoal do mesmo. Trabalha no adolescente a percepção de si mesmo, da realidade exterior e familiar, ampliando a capacidade de perceber de forma mais amadurecida possível qual a melhor escolha.
  • 24. Objetivos da Orientação Vocacional: Geral: • Oferecer ao jovem oportunidades para pensar em si mesmo, levá-lo refletir sobre o seu dia a dia, ajudar tomar consciência de si mesmo, das coisas que ele mais gosta de fazer, suas habilidades, bem como o que ele precisa desenvolver mais, quais são suas capacidades reconhecidas pelos colegas e amigos;
  • 25. Específicos: • Conhecer as profissões: O que é? O que faz? Como faz? • Pesquisar junto com os estudantes as profissões, universidades, sites, para ajuda, mercado de trabalho e empregabilidade; • Trabalhar os fatores que interferem na escolha profissional, fatores sociais, políticos, econômicos, educacionais, familiares e psicológicos;
  • 26. O Decreto nº 72.826 de 26 de setembro de 1973 diz: Art. 8º. São atribuições privativas do Orientador Educacional: • Coordenar a Orientação Vocacional do educando, incorporando-o ao processo educativo global; • Coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do educando; • Coordenar o processo de informações profissional e educacional com vistas à Orientação Vocacional;
  • 27. É importante considerar o que a profissão representa para o individuo como pessoa; Causas e dificuldades relacionadas à opção vocacional: • O desenvolvimento científico e tecnológico; • Transformações sociais e econômicas;
  • 28. Fatores que influenciam negativamente nessa área: • Restrições econômicas; • Limitações físicas/psicológicas; • Família; • Influências;
  • 29. O que é preciso ter para uma boa escolha profissional: • Maturidade; • Conhecimento das opções existentes; A Orientação Vocacional deve ser conduzida como uma sucessão de experiências de aprendizagem em tomadas de decisão;
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