O documento discute o papel do orientador educacional em diversas áreas como a integração do aluno à escola e sociedade, o desenvolvimento físico e emocional do aluno, e a orientação vocacional. O orientador educacional deve ajudar no ajustamento do aluno à escola, identificar necessidades de aprendizagem e superdotados, e orientar sobre saúde e sexualidade. Ele também auxilia no lazer e esportes do aluno e na escolha profissional considerando interesses, aptidões e oportunidades.
1. Gilvânia
A Orientação Educacional e a Integração do
Aluno à Escola e à Sociedade
Ao entrar para a escola, deve-se considerar que
o aluno irá passar nela, muitas horas do dia e
muitos dias de sua vida. Experiências positivas ou
negativas vivenciadas na escola irão refletir-se
pela vida toda do individuo:
• adaptação
• primeira vez na escola
2. • conversas ou expressões sobre escola ouvida
pela criança;
• alunos de séries iniciais;
• transferência de uma escola para outra;
• alunos que pertencem a minorias (cor,
religião, classe social);
[ ...], os professores devem ser assessorados
com relação à formação de equipes para os
trabalhos em grupos [...]
• técnica sociometria
3. Nem só minorias e alunos discriminados por
diferentes motivos apresentam problemas de
ajustamento à escola:
• a filosofia da escola;
• dificuldades de aprendizagem;
• super dotados;
Cabe ao Orientador Educacional, com o auxílio
dos demais educadores, o desafio de fazer da
escola um ambiente adequado e agradável para
todos e, sobretudo, fazer dela
uma instituição educativa, no sentido mais
amplo do termo educação;
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6. Rise
A Orientação Educacional e o Aspectos morais,
cívicos e religiosos da Educação do aluno
• Nesse aspecto a escola visa desenvolver
atividades programadas na formação integral do
aluno, ou seja, uma concepção que contemple de
forma direta e harmoniosa o lado intelectual,
emocional, moral, o cívico e vocacional do aluno.
7. • A disciplina educação moral, cívica e religiosa,
apesar de importante, nem sempre é tranquila, pois
existe o receio de que a inclusão ou exclusão da
mesma esteja voltada para o meio político-
ideológico.
• Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa,
é parte integrante da formação básica do cidadão e
constitui disciplina dos horários normais das escolas
públicas de ensino fundamental, assegurado o
respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil,
vedadas quaisquer formas de proselitismo. (Redação
dada pela Lei nº 9.475, de 22.7.1997).
8. • A sala de aula não pretende ser uma comunidade
de fé, mas um espaço privilegiado de reflexão
sobre limites e superações. Por isso, a escola
começa a desenvolver atitudes e comportamentos
fundamentais para a valorização e preservação da
vida e o respeito humano.
9. Rosângela
• Nessa realidade, a escola não poderia se eximir
das responsabilidades ou preocupações relativas a
comportamentos morais, cívicos e religiosos
porque se trata de aspectos do desenvolvimento
da personalidade do indivíduo.
• Cada pessoa aprende e desenvolve um padrão
moral, de civismo e de religiosidade, sendo que
seu comportamento, as decisões que toma a
maneira de agir, de encarar as coisas e de se
relacionar com os outros são pautados pelos
valores e por elas incorporados, durante toda sua
formação, inclusive na escola.
10. • Somente por meio de uma ação integrada pode-se
alcançar o desenvolvimento de atitudes esperadas,
em geral, dos alunos.
• Além da unidade de ação, o plano, definido em
conjunto com o corpo doente e a equipe técnica
deve prever também o uso de estratégias
adequadas e eficientes.
• Comemorações cívicas;
• Comportamento cívico do aluno;
• A religiosidade e os conflitos.
11. Bruna
A Orientação Educacional e o desenvolvimento
físico emocional do aluno
“A escola deve atentar para essa problemática e
está preparada da melhor maneira possível”.
• Os professores devem ser informados sobre
alunos, que devido as deficiências físicas, se
encontrem impossibilitados de exercerem
atividades programadas.
12. • Mesmo estudantes sem
problemas especiais de
saúde, precisam ser
orientados sobre doenças
de higiene pessoal;
• O Orientador Educacional
diante da sexualidade
na adolescência;
13. • "Não é suficiente que os
professores tratem teoricamente
de assuntos de saúde e higiene
para que os alunos apresentem
comportamentos compatíveis
com tais noções”.
• Cabe ao Orientador Educacional
dar o apoio necessário à família
e ao aluno, procurando
encaminhá-lo aos especialistas
ou às instituições indicadas.
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17. Cláudia
A Orientação Educacional e o lazer do aluno
• Mente sã – corpo sadio;
• Estudantes com boa aparência física e mental
com princípios sadios de higiene corporal podem
ser comprometidos nos educandos que não
praticam esportes e lazer;
• Esporte = Lazer sadio com os pais;
18. Função do Orientador Educacional no lazer do
aluno:
• Orientar os pais no sentido de saber que atividades
esportivas, culturais e de lazer proporcionar aos
filhos, alem de informar se são ou não indicadas para
a idade escolar deles;
• Colaborar, juntamente com os professores, na
descobertas de talentos esportivos;
• Descobrir os alunos com altas habilidades;
• Descobrir os alunos sem nenhuma habilidade e que
não gosta de esportes;
19. Algumas estratégias usadas na área de esportes,
cultura e lazer:
• Palestras com os pais;
• Orientação individual; Debates;
• Competição entre classes; coral; clube de leitura;
• Opção de lazer na escola e fora dela;
• Espetáculos de variados tipos (danças, teatros...);
• Filmes, vídeos...;
• Festivais, data comemorativas (Festa junina, por
exemplo);
• biblioteca, aquisição e coleta de livros caso não haja
biblioteca na escola, entre outros;
20. Lazer diferente de ócio;
Fazer nada não deixa o corpo e a mente
descansados mais a distração sadia é que
pode trazer novos ares ao educando:
• Andar de bicicleta;
• Passeios;
• Futebol, entre tantos outros;
21. A prática de esportes... lazer sadio...é
que trará o equilíbrio entre mente sã e
corpo, beneficiando os estudos e dia a
dia dos educandos, cabe ao Orientador
Educacional auxiliar pais e alunos nesta
descoberta.
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23. Patrícia
A Atuação do Orientador Educacional em
relação à Orientação Vocacional do aluno
Orientação Vocacional - um instrumento
psicológico que mediante a pesquisa e a análise
das potencialidades de um indivíduo indica os
elementos básicos e indispensáveis à verdadeira
realização profissional e pessoal do mesmo.
Trabalha no adolescente a percepção de si mesmo,
da realidade exterior e familiar, ampliando a
capacidade de perceber de forma mais
amadurecida possível qual a melhor escolha.
24. Objetivos da Orientação Vocacional:
Geral:
• Oferecer ao jovem oportunidades para pensar em
si mesmo, levá-lo refletir sobre o seu dia a dia,
ajudar tomar consciência de si mesmo, das coisas
que ele mais gosta de fazer, suas habilidades, bem
como o que ele precisa desenvolver mais, quais
são suas capacidades reconhecidas pelos colegas
e amigos;
25. Específicos:
• Conhecer as profissões: O que é? O que faz?
Como faz?
• Pesquisar junto com os estudantes as profissões,
universidades, sites, para ajuda, mercado de
trabalho e empregabilidade;
• Trabalhar os fatores que interferem na escolha
profissional, fatores sociais, políticos,
econômicos, educacionais, familiares e
psicológicos;
26. O Decreto nº 72.826 de 26 de setembro de 1973 diz:
Art. 8º. São atribuições privativas do Orientador
Educacional:
• Coordenar a Orientação Vocacional do educando,
incorporando-o ao processo educativo global;
• Coordenar o processo de sondagem de interesses,
aptidões e habilidades do educando;
• Coordenar o processo de informações profissional
e educacional com vistas à Orientação Vocacional;
27. É importante considerar o que a profissão
representa para o individuo como pessoa;
Causas e dificuldades relacionadas à
opção vocacional:
• O desenvolvimento científico e tecnológico;
• Transformações sociais e econômicas;
29. O que é preciso ter para uma boa escolha
profissional:
• Maturidade;
• Conhecimento das opções existentes;
A Orientação Vocacional deve ser conduzida
como uma sucessão de experiências de
aprendizagem em tomadas de decisão;