3. E o Senhor mandou-lhe chuvas brandas. "Senhor", pediu ele, “ela precisa de chuva, para que suas raízes possam beber e propiciar seu crescimento, Mande chuva branda que não a machuque".
4. "Senhor", pediu novamente, "minha planta precisa de sol, não muito forte que a abrase". E o sol brilhou, dourando as nuvenzinhas chuvosas.
5. "Agora, preciso de neve para que minha oliveira ganhe robustez", pediu novamente. E a neve caiu sobre a planta. No entanto, ao acordar no dia seguinte, encontrou a plantinha morta.
6. Então o monge foi a outro e contou-lhe sua experiência. "Eu também plantei uma oliveira", disse o outro, "e veja como está viçosa", mostrou. "Eu confiei minha planta ao Deus que a criou.”
7. Ele, que a fez, sabe do que ela precisa, melhor que monges como eu. Não impus condições, não estabeleci meios ou maneiras, apenas pedi: “Manda o que ela precisa, chuva, sol, vento, neve, Tu a fizeste e Tu sabes.”
8. Nós, como os lírios dos campos, crescemos, quer no sol, quer na chuva e, muito mais que aos lírios, Deus nos tem amor e trabalha para quem nele espera. Acredite na vida! Alguém está cuidando de você. Mesmo que não saibamos exatamente o que pedir, se houver amor em nossos corações, receberemos o sol e a chuva na hora certa.