SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  32
Finanças para não
                  Financeiros

                        E-learning


7 de Janeiro a 13 de Março de 2013
           Ação N.º 1

            Aveiro
or
Formad
E va G omes
             7               m
T: 91620274          gmail.co
            le gomes@
M:  evadova
                                 ca
                         Pedagógi
            Coordenadora
                   Mateu    s
             Cátia          0
             T: 23  243106       ic osoma.p
                                             t
                       a cao@ps
             M : f or m
                                      f ormação
                          em as de In
                ep. Sist              u es
                     o Marq
              D
               Renat       57
               T: 2 324310         co soma.pt
                          s ter@psi
               M : webma
Estrutura Financeira das Aplicações e
             dos Recursos
Através destes rácios consegue-se identificar os
principais componentes das aplicações, ou seja,
onde é que a empresa tem aplicado os capitais
colocados à disposição.
Este conjunto de Rácios revela o peso de cada
rubrica das aplicações no total das mesmas.




                                                   4
Estrutura Financeira das Aplicações e
             dos Recursos
Tal como para as aplicações, também se apresenta
relevante o cálculo de rácios que permitam
identificar a composição dos capitais utilizados
pela empresa no financiamento da sua actividade
(próprios ou alheios). A fórmula de cálculo é
semelhante à das aplicações.




                                                   5
Liquidez

Com o cálculo dos rácios de liquidez procura-se
determinar qual a capacidade da empresa para
fazer face aos seus compromissos de curto prazo.
 Assim, as grandezas a relacionar referem-se aos
activos correntes e aos passivos de curto prazo,
possibilitando avaliar a capacidade da empresa
aceder às disponibilidade e de satisfazer os
compromissos assumidos que se vençam no
curto prazo.




                                                   6
Liquidez

Os rácios utilizados mais frequentemente são:
-Liquidez geral
-Liquidez reduzida




                                                7
Liquidez

Se Liquidez Geral > 1 : traduz uma situação
favorável de liquidez para a empresa, uma vez
que transformando todos os seus activos
circulantes em meios líquidos, estes são
suficientes para o cumprimento das suas
obrigações
financeiras de curto prazo.
Ainda assim, um valor demasiado elevado pode
significar excesso de stocks em armazém ou falta
de investimento das disponibilidades
excedentárias.


                                                   8
Liquidez




Este rácio é útil para completar a informação dada
pelo rácio de liquidez geral, que permite verificar
se a empresa possui activos de curto prazo
suficientes para cobertura dos seus passivos de
curto prazo, sem recorrer à venda de existências.




                                                      9
Liquidez



      Ambos os rácios de liquidez partem do
pressuposto da igualdade entre os graus de
liquidez do activo e o de exigibilidade do passivo,
o que é muito raro coincidir com a realidade das
empresas.




                                                      10
Liquidez



Assim, é possível uma empresa encontrar-se em
equilíbrio financeiro com uma liquidez geral < 1.
Neste caso, para se verificar equilíbrio, a rotação
das aplicações tem obrigatoriamente que ser
superior à rotação do passivo. Ou
seja, os recebimentos terão de ser feitos num
espaço de tempo mais curto que os pagamentos.




                                                      11
Estrutura de Capital


Estes rácios permitem determinar a
independência da empresa face a terceiros, isto
é, o efeito das políticas de financiamento
prosseguidas.
Uma das questões relevantes prende-se com o
equilíbrio do financiamento por Capitais
Próprios ou Capitais Alheios (Passivo).




                                                  12
Estrutura de Capital


A sua alteração depende das linhas estratégicas
definidas pela empresa, que têm em conta,
essencialmente, o risco financeiro assumido.
Este está dependente, entre outros, da
rendibilidade esperada dos capitais e da
necessidade de segurança que garantam a
independência da empresa.




                                                  13
Estrutura de Capital


Quanto à caracterização da política de
financiamento e da evolução do risco financeiro
assumido é de grande interesse determinar o
rácio de autonomia financeira que compara os
capitais próprios com o total do activo
(aplicações de fundos) efectuadas.




                                                  14
Estrutura de Capital

Um valor baixo para este rácio indica grande
dependência em relação aos credores, situação
que ao aumentar o risco financeiro da empresa,
tem implicações na negociação de novos
financiamentos e nas eventuais renegociações
de financiamentos em curso.
Assim, os encargos financeiros podem pesar na
estrutura de custos da empresa, prejudicando a
sua rendibilidade.
 Consideram-se aceitáveis valores superiores
                    a 33%.


                                                 15
Estrutura de Capital

O rácio de Endividamento é outro rácio
utilizado na estrutura de capitais, em que
permite as mesmas leituras que o anterior,
embora com base em valores diferentes:




                                             16
Estrutura de Capital



     Neste caso compara-se o Capital Próprio
com os Capitais Alheios (Passivo), sendo um
bom indicador para os credores avaliarem o
risco de eventuais operações de crédito com
a empresa.




                                               17
Estrutura de Capital



Um valor de 100% neste rácio corresponde a
um valor de 50% ao nível do rácio de
Autonomia Financeira. Empresas demasiado
endividadas podem ver a sua situação
económico-financeira deteriorada numa
conjuntura de subida de taxas de juro.




                                             18
Estrutura de Capital


Um impacto importante do maior ou menor
endividamento das empresas ocorre ao nível
económico. De facto, o aumento do
endividamento conduz a um aumento dos
encargos financeiros. Assim, torna-se
importante verificar em que medida o cash flow
gerado ao nível operacional é suficiente para a
cobertura dos encargos financeiros




                                                  19
Estrutura de Capital




Se o valor for superior a 1, a empresa consegue
gerar cash flow operacional suficiente para
remuneração da dívida, constituindo assim a
situação desejável.




                                                  20
Gestão Operacional

Uma outra área não menos importante da
empresa diz respeito à gestão operacional, cuja
incidência está mais directamente ligada à
gestão de curto prazo. As questões mais
relevantes neste domínio são:

- Gestão do crédito concedido de exploração
- Gestão do crédito obtido de exploração
- Gestão de inventários




                                                  21
Gestão Operacional

Gestão do crédito concedido de exploração
O rácio mais utilizado para a gestão do crédito
concedido é o de prazo médio de
recebimentos.
Este rácio permite determinar o tempo que a
empresa demora, em média, a receber os
créditos que concedeu aos clientes.




                                                  22
Gestão Operacional


O resultado ser-nos-á dado em dias.

Do ponto de vista financeiro é importante que
os prazos de pagamentos concedidos a clientes
sejam os mais reduzidos possível, tendo em
conta o respectivo sector de actividade




                                                23
Gestão Operacional


Gestão do crédito obtido de exploração

O rácio mais utilizado para a gestão do crédito
obtido é o prazo médio de pagamentos
(PMP).
Este rácio traduz o tempo que a empresa leva a
pagar as suas dívidas aos fornecedores.




                                                  24
Gestão Operacional



O financiamento concedido pelos fornecedores
constitui uma fonte de recursos extremamente
importante para as empresas, uma vez que os
valores em dívida não acarretam o pagamento
de juros.




                                               25
Gestão Operacional


Financeiramente procura-se sempre o
pagamento o mais tarde possível, no entanto, a
existência de prazos mais ou menos dilatados
depende da posição negocial da empresa e das
regras impostas no sector de actividade
em que se encontra.




                                                 26
Gestão Operacional


Gestão de inventários

A gestão de inventários é uma área fulcral na
gestão operacional das empresas, uma vez que
estão em causa os bens transaccionados pela
empresa




                                                27
Gestão Operacional


Uma boa gestão de inventários deverá tentar
alcançar dois objectivos fundamentais:

-Não permitir a ruptura de stocks e consequente
perda de vendas e clientes.
-Aumentar ao máximo a rotação dos inventários
de forma a diminuir o capital aplicado nas mesmas
e o consequente financiamento.




                                                    28
Gestão Operacional


Um dos factores determinantes da velocidade da
rotação de inventários é a própria natureza da
actividade da empresa.
Nas empresas comerciais a velocidade de rotação
de inventários é superior à das empresas
industriais.
O rácio a considerar para a gestão de inventários
é de Duração Média de Inventários (DMI).




                                                    29
Gestão Operacional


O valor deste rácio traduz o número de dias que
os inventários permanecem no armazém.




                                                  30
Rendibilidade


Um indicador muito importante na análise
financeira da rendibilidade da empresa é o de
Rendibilidade Operacional das Vendas, ou
seja, este rácio mede a capacidade da empresa
para gerar resultados a partir das vendas e das
prestações de serviços. Quanto maior, melhor.




                                                  31
Rendibilidade

Outro rácio importante é o da Rendibilidade
dos Capitais Próprios (RCP).
Este rácio analisa o grau de remuneração dos
capitais próprios. Avalia o desempenho do capital
próprio investido na empresa. Quanto maior for
o
resultado deste rácio, melhor é a capacidade de
remuneração dos capitais próprios.
Este rácio é extremamente útil quando
comparado com o sector.



                                                    32

Contenu connexe

Tendances

Analise das Demonstrações Financeiras
Analise das Demonstrações FinanceirasAnalise das Demonstrações Financeiras
Analise das Demonstrações FinanceirasIsabel Castilho
 
Medidas de análise financeira formulas
Medidas de análise financeira   formulasMedidas de análise financeira   formulas
Medidas de análise financeira formulasalbumina
 
Custo das mercadoria vendidas
Custo das mercadoria vendidasCusto das mercadoria vendidas
Custo das mercadoria vendidassimuladocontabil
 
ATPS Administração Financeira e Orçamentaria
ATPS Administração Financeira e OrçamentariaATPS Administração Financeira e Orçamentaria
ATPS Administração Financeira e OrçamentariaJonathan Barcelos
 
Resumo de Análise de Demonstrações Contábeis I
Resumo de Análise de Demonstrações Contábeis IResumo de Análise de Demonstrações Contábeis I
Resumo de Análise de Demonstrações Contábeis Inataliachinen28
 
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry KatoAvaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry KatoSustentare Escola de Negócios
 
Introdução à Gestão Financeira
Introdução à Gestão FinanceiraIntrodução à Gestão Financeira
Introdução à Gestão FinanceiraEliseu Fortolan
 
Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital
Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital  Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital
Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital Thomaz Lessa
 
Analise De DemonstraçõEs Financeiras
Analise De DemonstraçõEs FinanceirasAnalise De DemonstraçõEs Financeiras
Analise De DemonstraçõEs Financeirasadmfape
 
Nocoes basicas de_financas_para_nao_financeiros
Nocoes basicas de_financas_para_nao_financeirosNocoes basicas de_financas_para_nao_financeiros
Nocoes basicas de_financas_para_nao_financeirosRicardoPassosVieira
 
Monografia análise das demonstrações financeiras como instrumento de verifi...
Monografia   análise das demonstrações financeiras como instrumento de verifi...Monografia   análise das demonstrações financeiras como instrumento de verifi...
Monografia análise das demonstrações financeiras como instrumento de verifi...Universidade Pedagogica
 
Dfc fluxo de caixa conciliações
Dfc fluxo de caixa conciliaçõesDfc fluxo de caixa conciliações
Dfc fluxo de caixa conciliaçõesalunocontabil
 

Tendances (20)

Analise das Demonstrações Financeiras
Analise das Demonstrações FinanceirasAnalise das Demonstrações Financeiras
Analise das Demonstrações Financeiras
 
Medidas de análise financeira formulas
Medidas de análise financeira   formulasMedidas de análise financeira   formulas
Medidas de análise financeira formulas
 
Analise financeira
Analise financeiraAnalise financeira
Analise financeira
 
Custo das mercadoria vendidas
Custo das mercadoria vendidasCusto das mercadoria vendidas
Custo das mercadoria vendidas
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
 
ATPS Administração Financeira e Orçamentaria
ATPS Administração Financeira e OrçamentariaATPS Administração Financeira e Orçamentaria
ATPS Administração Financeira e Orçamentaria
 
Resumo de Análise de Demonstrações Contábeis I
Resumo de Análise de Demonstrações Contábeis IResumo de Análise de Demonstrações Contábeis I
Resumo de Análise de Demonstrações Contábeis I
 
Analise financeira
Analise financeiraAnalise financeira
Analise financeira
 
Investimento de capital
Investimento de capitalInvestimento de capital
Investimento de capital
 
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry KatoAvaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
 
Introdução à Gestão Financeira
Introdução à Gestão FinanceiraIntrodução à Gestão Financeira
Introdução à Gestão Financeira
 
Ratios
RatiosRatios
Ratios
 
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRAADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
 
Atps administração financeira.doc
Atps administração financeira.docAtps administração financeira.doc
Atps administração financeira.doc
 
Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital
Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital  Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital
Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital
 
Analise De DemonstraçõEs Financeiras
Analise De DemonstraçõEs FinanceirasAnalise De DemonstraçõEs Financeiras
Analise De DemonstraçõEs Financeiras
 
Nocoes basicas de_financas_para_nao_financeiros
Nocoes basicas de_financas_para_nao_financeirosNocoes basicas de_financas_para_nao_financeiros
Nocoes basicas de_financas_para_nao_financeiros
 
Monografia análise das demonstrações financeiras como instrumento de verifi...
Monografia   análise das demonstrações financeiras como instrumento de verifi...Monografia   análise das demonstrações financeiras como instrumento de verifi...
Monografia análise das demonstrações financeiras como instrumento de verifi...
 
Dfc fluxo de caixa conciliações
Dfc fluxo de caixa conciliaçõesDfc fluxo de caixa conciliações
Dfc fluxo de caixa conciliações
 
Rácios
RáciosRácios
Rácios
 

Similaire à Finanças para não Financeiros

Estudo sobre o fundo de maneio completo
Estudo sobre o fundo de maneio completoEstudo sobre o fundo de maneio completo
Estudo sobre o fundo de maneio completoCalculos Na Veia
 
Área Financeira - Duplo Foco Consultoria
Área Financeira - Duplo Foco ConsultoriaÁrea Financeira - Duplo Foco Consultoria
Área Financeira - Duplo Foco Consultoriaduplofoco
 
Administração financeira apostila
Administração financeira   apostilaAdministração financeira   apostila
Administração financeira apostilaRenan Miranda
 
Orcamento de Tesouraria
Orcamento de TesourariaOrcamento de Tesouraria
Orcamento de TesourariaFaudo Mussa
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoMartinho Doce
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoMartinho Doce
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoMartinho Doce
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoMartinho Doce
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoMartinho Doce
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoMartinho Doce
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoMartinho Doce
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoMartinho Doce
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoMartinho Doce
 

Similaire à Finanças para não Financeiros (20)

Nocoes contabeis 02
Nocoes contabeis 02Nocoes contabeis 02
Nocoes contabeis 02
 
Estudo sobre o fundo de maneio completo
Estudo sobre o fundo de maneio completoEstudo sobre o fundo de maneio completo
Estudo sobre o fundo de maneio completo
 
Fundo de maneio completo
Fundo de maneio completoFundo de maneio completo
Fundo de maneio completo
 
Área Financeira - Duplo Foco Consultoria
Área Financeira - Duplo Foco ConsultoriaÁrea Financeira - Duplo Foco Consultoria
Área Financeira - Duplo Foco Consultoria
 
Fluxo introdução
Fluxo introduçãoFluxo introdução
Fluxo introdução
 
Rácios financeiros e económicos
Rácios financeiros e económicosRácios financeiros e económicos
Rácios financeiros e económicos
 
Fluxo de caixa
Fluxo de  caixaFluxo de  caixa
Fluxo de caixa
 
Administração financeira apostila
Administração financeira   apostilaAdministração financeira   apostila
Administração financeira apostila
 
Racios financeiros e economicos
Racios financeiros e economicosRacios financeiros e economicos
Racios financeiros e economicos
 
Orcamento de Tesouraria
Orcamento de TesourariaOrcamento de Tesouraria
Orcamento de Tesouraria
 
Agregado Crédito Médio e Longo Prazo
Agregado Crédito Médio e Longo Prazo Agregado Crédito Médio e Longo Prazo
Agregado Crédito Médio e Longo Prazo
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo Prazo
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo Prazo
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo Prazo
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo Prazo
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo Prazo
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo Prazo
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo Prazo
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo Prazo
 
Solvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo PrazoSolvibilidade Total e Longo Prazo
Solvibilidade Total e Longo Prazo
 

Plus de Eva Gomes

Slides dr funções
Slides dr funçõesSlides dr funções
Slides dr funçõesEva Gomes
 
Slides módulo 2.2 - Análise das Conts do Balanço - Passivo e Cap. Próprio
Slides módulo 2.2 - Análise das Conts do Balanço - Passivo e Cap. PróprioSlides módulo 2.2 - Análise das Conts do Balanço - Passivo e Cap. Próprio
Slides módulo 2.2 - Análise das Conts do Balanço - Passivo e Cap. PróprioEva Gomes
 
Módulo 2.1 - O Balanço
Módulo 2.1 - O BalançoMódulo 2.1 - O Balanço
Módulo 2.1 - O BalançoEva Gomes
 
Slides módulo1 - O Método Contabilístico
Slides módulo1 - O Método ContabilísticoSlides módulo1 - O Método Contabilístico
Slides módulo1 - O Método ContabilísticoEva Gomes
 
Módulo 1 - A Informação Contabilística
Módulo 1 - A Informação ContabilísticaMódulo 1 - A Informação Contabilística
Módulo 1 - A Informação ContabilísticaEva Gomes
 

Plus de Eva Gomes (6)

Slides dr funções
Slides dr funçõesSlides dr funções
Slides dr funções
 
Módulo2.3
Módulo2.3Módulo2.3
Módulo2.3
 
Slides módulo 2.2 - Análise das Conts do Balanço - Passivo e Cap. Próprio
Slides módulo 2.2 - Análise das Conts do Balanço - Passivo e Cap. PróprioSlides módulo 2.2 - Análise das Conts do Balanço - Passivo e Cap. Próprio
Slides módulo 2.2 - Análise das Conts do Balanço - Passivo e Cap. Próprio
 
Módulo 2.1 - O Balanço
Módulo 2.1 - O BalançoMódulo 2.1 - O Balanço
Módulo 2.1 - O Balanço
 
Slides módulo1 - O Método Contabilístico
Slides módulo1 - O Método ContabilísticoSlides módulo1 - O Método Contabilístico
Slides módulo1 - O Método Contabilístico
 
Módulo 1 - A Informação Contabilística
Módulo 1 - A Informação ContabilísticaMódulo 1 - A Informação Contabilística
Módulo 1 - A Informação Contabilística
 

Finanças para não Financeiros

  • 1. Finanças para não Financeiros E-learning 7 de Janeiro a 13 de Março de 2013 Ação N.º 1 Aveiro
  • 2. or Formad E va G omes 7 m T: 91620274 gmail.co le gomes@ M: evadova ca Pedagógi Coordenadora Mateu s Cátia 0 T: 23 243106 ic osoma.p t a cao@ps M : f or m f ormação em as de In ep. Sist u es o Marq D Renat 57 T: 2 324310 co soma.pt s ter@psi M : webma
  • 3.
  • 4. Estrutura Financeira das Aplicações e dos Recursos Através destes rácios consegue-se identificar os principais componentes das aplicações, ou seja, onde é que a empresa tem aplicado os capitais colocados à disposição. Este conjunto de Rácios revela o peso de cada rubrica das aplicações no total das mesmas. 4
  • 5. Estrutura Financeira das Aplicações e dos Recursos Tal como para as aplicações, também se apresenta relevante o cálculo de rácios que permitam identificar a composição dos capitais utilizados pela empresa no financiamento da sua actividade (próprios ou alheios). A fórmula de cálculo é semelhante à das aplicações. 5
  • 6. Liquidez Com o cálculo dos rácios de liquidez procura-se determinar qual a capacidade da empresa para fazer face aos seus compromissos de curto prazo. Assim, as grandezas a relacionar referem-se aos activos correntes e aos passivos de curto prazo, possibilitando avaliar a capacidade da empresa aceder às disponibilidade e de satisfazer os compromissos assumidos que se vençam no curto prazo. 6
  • 7. Liquidez Os rácios utilizados mais frequentemente são: -Liquidez geral -Liquidez reduzida 7
  • 8. Liquidez Se Liquidez Geral > 1 : traduz uma situação favorável de liquidez para a empresa, uma vez que transformando todos os seus activos circulantes em meios líquidos, estes são suficientes para o cumprimento das suas obrigações financeiras de curto prazo. Ainda assim, um valor demasiado elevado pode significar excesso de stocks em armazém ou falta de investimento das disponibilidades excedentárias. 8
  • 9. Liquidez Este rácio é útil para completar a informação dada pelo rácio de liquidez geral, que permite verificar se a empresa possui activos de curto prazo suficientes para cobertura dos seus passivos de curto prazo, sem recorrer à venda de existências. 9
  • 10. Liquidez Ambos os rácios de liquidez partem do pressuposto da igualdade entre os graus de liquidez do activo e o de exigibilidade do passivo, o que é muito raro coincidir com a realidade das empresas. 10
  • 11. Liquidez Assim, é possível uma empresa encontrar-se em equilíbrio financeiro com uma liquidez geral < 1. Neste caso, para se verificar equilíbrio, a rotação das aplicações tem obrigatoriamente que ser superior à rotação do passivo. Ou seja, os recebimentos terão de ser feitos num espaço de tempo mais curto que os pagamentos. 11
  • 12. Estrutura de Capital Estes rácios permitem determinar a independência da empresa face a terceiros, isto é, o efeito das políticas de financiamento prosseguidas. Uma das questões relevantes prende-se com o equilíbrio do financiamento por Capitais Próprios ou Capitais Alheios (Passivo). 12
  • 13. Estrutura de Capital A sua alteração depende das linhas estratégicas definidas pela empresa, que têm em conta, essencialmente, o risco financeiro assumido. Este está dependente, entre outros, da rendibilidade esperada dos capitais e da necessidade de segurança que garantam a independência da empresa. 13
  • 14. Estrutura de Capital Quanto à caracterização da política de financiamento e da evolução do risco financeiro assumido é de grande interesse determinar o rácio de autonomia financeira que compara os capitais próprios com o total do activo (aplicações de fundos) efectuadas. 14
  • 15. Estrutura de Capital Um valor baixo para este rácio indica grande dependência em relação aos credores, situação que ao aumentar o risco financeiro da empresa, tem implicações na negociação de novos financiamentos e nas eventuais renegociações de financiamentos em curso. Assim, os encargos financeiros podem pesar na estrutura de custos da empresa, prejudicando a sua rendibilidade. Consideram-se aceitáveis valores superiores a 33%. 15
  • 16. Estrutura de Capital O rácio de Endividamento é outro rácio utilizado na estrutura de capitais, em que permite as mesmas leituras que o anterior, embora com base em valores diferentes: 16
  • 17. Estrutura de Capital Neste caso compara-se o Capital Próprio com os Capitais Alheios (Passivo), sendo um bom indicador para os credores avaliarem o risco de eventuais operações de crédito com a empresa. 17
  • 18. Estrutura de Capital Um valor de 100% neste rácio corresponde a um valor de 50% ao nível do rácio de Autonomia Financeira. Empresas demasiado endividadas podem ver a sua situação económico-financeira deteriorada numa conjuntura de subida de taxas de juro. 18
  • 19. Estrutura de Capital Um impacto importante do maior ou menor endividamento das empresas ocorre ao nível económico. De facto, o aumento do endividamento conduz a um aumento dos encargos financeiros. Assim, torna-se importante verificar em que medida o cash flow gerado ao nível operacional é suficiente para a cobertura dos encargos financeiros 19
  • 20. Estrutura de Capital Se o valor for superior a 1, a empresa consegue gerar cash flow operacional suficiente para remuneração da dívida, constituindo assim a situação desejável. 20
  • 21. Gestão Operacional Uma outra área não menos importante da empresa diz respeito à gestão operacional, cuja incidência está mais directamente ligada à gestão de curto prazo. As questões mais relevantes neste domínio são: - Gestão do crédito concedido de exploração - Gestão do crédito obtido de exploração - Gestão de inventários 21
  • 22. Gestão Operacional Gestão do crédito concedido de exploração O rácio mais utilizado para a gestão do crédito concedido é o de prazo médio de recebimentos. Este rácio permite determinar o tempo que a empresa demora, em média, a receber os créditos que concedeu aos clientes. 22
  • 23. Gestão Operacional O resultado ser-nos-á dado em dias. Do ponto de vista financeiro é importante que os prazos de pagamentos concedidos a clientes sejam os mais reduzidos possível, tendo em conta o respectivo sector de actividade 23
  • 24. Gestão Operacional Gestão do crédito obtido de exploração O rácio mais utilizado para a gestão do crédito obtido é o prazo médio de pagamentos (PMP). Este rácio traduz o tempo que a empresa leva a pagar as suas dívidas aos fornecedores. 24
  • 25. Gestão Operacional O financiamento concedido pelos fornecedores constitui uma fonte de recursos extremamente importante para as empresas, uma vez que os valores em dívida não acarretam o pagamento de juros. 25
  • 26. Gestão Operacional Financeiramente procura-se sempre o pagamento o mais tarde possível, no entanto, a existência de prazos mais ou menos dilatados depende da posição negocial da empresa e das regras impostas no sector de actividade em que se encontra. 26
  • 27. Gestão Operacional Gestão de inventários A gestão de inventários é uma área fulcral na gestão operacional das empresas, uma vez que estão em causa os bens transaccionados pela empresa 27
  • 28. Gestão Operacional Uma boa gestão de inventários deverá tentar alcançar dois objectivos fundamentais: -Não permitir a ruptura de stocks e consequente perda de vendas e clientes. -Aumentar ao máximo a rotação dos inventários de forma a diminuir o capital aplicado nas mesmas e o consequente financiamento. 28
  • 29. Gestão Operacional Um dos factores determinantes da velocidade da rotação de inventários é a própria natureza da actividade da empresa. Nas empresas comerciais a velocidade de rotação de inventários é superior à das empresas industriais. O rácio a considerar para a gestão de inventários é de Duração Média de Inventários (DMI). 29
  • 30. Gestão Operacional O valor deste rácio traduz o número de dias que os inventários permanecem no armazém. 30
  • 31. Rendibilidade Um indicador muito importante na análise financeira da rendibilidade da empresa é o de Rendibilidade Operacional das Vendas, ou seja, este rácio mede a capacidade da empresa para gerar resultados a partir das vendas e das prestações de serviços. Quanto maior, melhor. 31
  • 32. Rendibilidade Outro rácio importante é o da Rendibilidade dos Capitais Próprios (RCP). Este rácio analisa o grau de remuneração dos capitais próprios. Avalia o desempenho do capital próprio investido na empresa. Quanto maior for o resultado deste rácio, melhor é a capacidade de remuneração dos capitais próprios. Este rácio é extremamente útil quando comparado com o sector. 32

Notes de l'éditeur

  1. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  2. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  3. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  4. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  5. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  6. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  7. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  8. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  9. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  10. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  11. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  12. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  13. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  14. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  15. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  16. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  17. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  18. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  19. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  20. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  21. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  22. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  23. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  24. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  25. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  26. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  27. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  28. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas
  29. FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA Formação subsequente à formação profissional inicial, que acompanha o indivíduo ao longo da sua vida profissional e que visa adaptá-los às mudanças tecnológicas e técnicas, a favorecer a sua promoção profissional, bem como a permitir a sua contribuição para a melhoria da qualidade e do nível de emprego APERFEIÇOAMENTO Aumentar ou manter o desempenho profissional dos activos, através da aquisição e melhoria de competências profissionais e sociais, no âmbito da profissão exercida ESPECIALIZAÇÃO Reforçar, desenvolver e aprofundar práticas, atitudes e comportamentos ou conhecimentos adquiridos durante a formação profissional de base ou inicial, necessários ao melhor desempenho das tarefas profissionais específicas RECONVERSÃO Habilitar pessoas para mudarem de profissão, ou seja, dar-lhes uma qualificação diferente para exercerem uma nova actividade profissional ACTUALIZAÇÃO Actualizar ou desenvolver novos conhecimentos, práticas, atitudes e comportamentos dentro da mesma profissão devido, nomeadamente, aos progressos científicos e tecnológicos. PROMOÇÃO Elevar o nível de qualificação no escalonamento hierárquico profissional REABILITAÇÃO Preparar as pessoas com deficiências para uma profissão, nova ou não, ajustada às suas aptidões e capacidades físicas