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MODELO
TEXTO BÍBLICO
• “...Feliz a nação que tem o SENHOR como o seu Deus!
Feliz o povo que Deus escolheu para ser dele!...”
(Sl 33:12)
DESTAQUE
• “...Orem pelos reis e por todos os outros que têm
autoridade, para que possamos viver uma vida
calma e pacífica, com dedicação a Deus e respeito
aos outros...” (1Tm 2:2)
DEVOCIONAL
• SEG......................................... At 15:6, 25-28
• TER..........................................Dn 6:4,5
• QUA..........................................Êx 18:13-27
• QUI...........................................Êx 25:22
• SEX..........................................1 Sm 8:6-18,22
• SAB..........................................Sl 33:12
• DOM.........................................Pv @8:12
OBJETIVOS
• Conscientizar de que precisamos, como cristãos, estar
informados a respeito da vida política do nosso país.
• Conhecer o significado de política.
• Explicar o que é um governo.
I – A POLÍTICA EM NOSSO PAÍS
• Você está satisfeito com a vida política do nosso país?
• Temos visto maus exemplos, muita coisa errada; apesar
disso, política faz parte de toda sociedade organizada.
• A postura apolítica da igreja foi formulada a partir de
conceituações equivocadas sobre o seu papel no
seio da sociedade.
• Historicamente, a experiência negativa da relação
“igreja-estado” a partir do terceiro século da Era Cristã
fez com que a igreja perdesse a sua razão de ser.
• O seu papel missionário de pregar o Evangelho de
Cristo tornou-se uma justificativa para a expansão
política.
• Líderes da igreja coroando e descoroando reis,
influenciando sobre guerras e conflitos e o abuso do
poder eclesiástico foram suficientes para nascer a
reforma protestante.
• Havia o partido dos herodianos que tinha no rei
Herodes, rei da Judéia, a esperança de mudança , uma
vez que o reino de Israel era submisso ao império
romano.
• Herodes era idumeu, descendente de Esaú, e fora
imposto pelo Imperador, por isso, seu partido não tinha
boa aceitação entre os judeus.
• Na verdade, política e religião definiam as posições
partidárias dos israelitas, e o quadro social da Palestina
se mostrava inseguro e agravado pelos problemas
econômicos de pobreza e miséria social na vida do
povo.
A POLITICA NOS DIAS DE CRISTO.
• Desde os tempos de Cristo quando o Império Romano
subjugava o mundo de então, a Palestina que vivia em
constantes revoltas internas na sua política, precisava
de “algo novo” capaz de mudar a vida das pessoas.
• João Batista, profeta do deserto, foi capaz de tornar-
se um dos mais ferrenhos críticos ao sistema
governante da Palestina.
• Haviam alguns grupos políticos na época, os quais
desenvolviam um tipo de política atrelado à
religiosidade, especialmente, ao judaísmo.
• A mentalidade religiosa pagã pode ter penetrado através
da política com maior força entre os judeus sob o
reinado de Herodes, o Grande.
• Herodes era filho de mãe judia e pai idumeu (os
idumeus eram uma tribo árabe que havia sido submetida
ao judaísmo sob a dinastia dos reis Asomneus) e parece
não ter sido extamanete o que chamaríamos de um
judeu convicto: quando esteve em Roma e recebeu a
coroa da Judeia das mãos do triúnviro romano Marco
Antônio, Herodes subiu ao templo do Monte Capitólio
onde ofereceu um sacrifício a Júpiter.
• Embora Herodes tenha eliminado grande parte da
aristocracia judaica que compunha o Sinédrio,
conseguiu controlar o cargo de Sumo Sacerdote do
Templo judaico o que fizeram também depois os
governadores nomeados por Roma.
• Assim, a aristocracia do Templo era bastante
influenciada pelos pagãos.
• Por outro lado, os fariseus buscavam acentuar a
identidade judaica, pregando uma observância rigorista
da Lei mosaica.
• Trata-se, naturalmente, do segundo erro extremo
concernente ao culto: a supervalorização dos elementos
exteriores em detrimento da vida interior.
• Opondo-se a isso, Nosso Senhor fala da verdadeira
adoração como sendo "em espírito e verdade". A
adoração deve refletir uma vida de santidade.
O PAPEL POLITICO DA IGREJA HOJE.
• Entendo que a igreja se constitui de pessoas que
dependem de governos para sua sobrevivência.
• Somos cidadãos em nossos paises.
• Votamos e podemos ser votados.
• Fazemos leis que regem a vida dos cidadãos.
• Por isso mesmo, temos direitos adquiridos.
• Recentemente, sob a Presidência do Pastor José
Wellington Bezerra da Costa, a CGADB, criou e aprovou
uma Comissão Política, com o fim de estudar e avaliar
propostas que tenham a participação política da igreja,
como denominação, nos quadros políticos de nosso
país.
• Sob a liderança da Comissão, do Pastor Ronaldo
Fonseca, preparou-se um documento que orientará as
igrejas no Brasil inteiro sobre o papel da igreja na
política de cada cidade, estado e nação.
II - O QUE É POLÍTICA
• Política (do Grego: πολιτικός / politikos, significa "de,
para, ou relacionado a grupos que integram a Pólis")
denomina-se a arte ou ciência da organização, direção
e administração de nações ou Estados; aplicação
desta ciência aos assuntos internos da nação (política
interna) ou aos assuntos externos (política externa).
• Nos regimes democráticos, a ciência política é a
atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos
públicos com seu voto ou com sua militância.
• A palavra tem origem nos tempos em que
os gregos estavam organizados em cidades-
estado chamadas "pólis", nome do qual se derivaram
palavras como "politiké" (política em geral) e "politikós"
(dos cidadãos, pertencente aos cidadãos), que
estenderam-se ao latim "politicus" e chegaram às
línguas europeias modernas através
do francês "politique" que, em 1265 já era definida
nesse idioma como "ciência dos Estados"
• No sentido comum, vago e às vezes um tanto
impreciso, política, como substantivo ou adjetivo,
compreende arte de guiar ou influenciar o modo
de governo pela organização de um partido político,
pela influência da opinião pública, pela aliciação
de eleitores
• Na conceituação erudita, política "consiste nos
meios adequados à obtenção de qualquer
vantagem", segundo Hobbes ou "o conjunto dos
meios que permitem alcançar os efeitos desejados",
para Russel ou "a arte de conquistar, manter e
exercer o poder, o governo", que é a noção dada
por Nicolau Maquiavel, em O Príncipe;
• Política pode ser ainda a orientação ou a atitude de um
governo em relação a certos assuntos e problemas de
interesse público: política financeira, política
educacional, política social, política do café com leite;
• Numa conceituação moderna, política é a ciência moral
normativa do governo da sociedade civil.
• Outros a definem como conhecimento ou estudo "das
relações de regularidade e concordância dos fatos com
os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do
Estado e entre os Estados".
• A política é objeto de estudo da ciência política e
da ciência social.
Significado clássico e moderno
• O termo política, que se expandiu graças à influência de
Aristóteles, para aquele filósofo categorizava funções e
divisão do Estado e as várias formas de Governo,
• Nicolau Maquiavel, Conhecido como o "Pai da Ciência
Política".
• O termo política foi usado, a seguir, para designar
principalmente as obras dedicadas ao estudo daquela
esfera de atividades humanas que se refere de algum
modo às coisas do Estado: Política methodice digesta,
exemplo célebre, é obra com que Johannes
Althusius (1603) expôs uma das teorias da consociatio
publica.
• Na época moderna, o termo perdeu seu significado
original, substituído pouco a pouco por outras
expressões como ciência do Estado, doutrina do
Estado, ciência política, filosofia política, passando a ser
comumente usado para indicar a atividade ou conjunto
de atividades que, de alguma maneira, têm como termo
de referência a pólis, ou seja, o Estado.
Tipos de poder.
• O elemento específico do poder político pode ser obtido
das várias formas de poder, baseadas nos meios de que
se serve o sujeito ativo da relação para determinar o
comportamento do sujeito passivo.
• Assim, podemos distinguir três grandes classes de um
conceito amplíssimo do poder.
• Poder político.
• Poder ideológico.
• Poder econômico.
• O poder político se baseia na posse dos instrumentos
com os quais se exerce a força física: é o
poder coator no sentido mais estrito da palavra.
• A possibilidade de recorrer à força distingue o poder
político das outras formas de poder.
• Isso não significa que, ele seja exercido pelo uso da
força; a possibilidade do uso é condição necessária,
mas não suficiente para a existência do poder político.
• A característica mais notável é que, o poder político,
detém a exclusividade do uso da força em relação à
totalidade dos grupos sob sua influência.
Poder ideológico
• O poder ideológico se baseia na influência que as
ideias da pessoa investida de autoridade exerce
sobre a conduta dos demais: deste tipo de
condicionamento nasce a importância social
daqueles que sabem, quer os sacerdotes das
sociedades arcaicas, quer os intelectuais ou
cientistas das sociedades evoluídas. É por eles,
pelos valores que difundem ou pelos
conhecimentos que comunicam, que ocorre a de
socialização necessária à coesão e integração do
grupo.
• O poder dos intelectuais e cientistas emerge na
modernidade quando as ciências ganham um
estatuto preponderante na vida política da
sociedade, influenciando enormemente o
comportamento das pessoas.
• A ciência se propõe a responder pelos mistérios da vida,
o que na Idade Média era "mistério da fé".
• Poder econômico
• É o que se vale da posse de certos bens,
necessários ou considerados como tais, numa
situação de necessidade para controlar aqueles
que não os possuem.
• Consistente também na realização de um certo
tipo de trabalho.
• A posse dos meios de produção é enorme fonte
de poder para aqueles que os têm em relação
àqueles que os não têm: o poder do chefe de uma
empresa deriva da possibilidade que a posse ou
disponibilidade dos meios de produção lhe
oferece de poder vender a força de trabalho a
troco de um salário.
• A hipótese jusnaturalista abstrata adquire profundidade
histórica na teoria do Estado de Marx e de Engels,
segundo a qual a sociedade é dividida em classes
antagônicas e as instituições políticas têm a função
primordial de permitir à classe dominante manter seu
domínio.
• Mas, este objetivo só pode ser alcançado na estrutura
do antagonismo de classes pelo controle eficaz do
monopólio da força; é por isso que, cada Estado é, e
não pode deixar de ser uma ditadura.
• Já é clássica a definição de Max Weber:
III - A POLÍTICA NA BÍBLIA
• A terra pertence a Deus que a entregou aos seres
humanos, pois “os céus são os céus do SENHOR, mas
a terra, deu-a ele aos filhos dos homens” (Salmos
115.16). O homem, por sua vez, têm dado lugar a
Satanás que “disse-lhe o diabo: Dar-te-ei toda esta
autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi
entregue, e a dou a quem eu quiser” (Lucas 6.4). Mas
Jesus veio como homem para retomar “toda autoridade
nos céus e na terra”(Mateus 28.18). Por isso, como povo
de Deus precisamos nos levantar para conquistar nossa
terra buscando justiça. Leia também o estudo: Como
escolher o candidato certo.
1- Cuidado ao escolher governantes
Deuteronômio 17.14-20
• Quando entrares na terra que te dá o SENHOR, teu
Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres:
Estabelecerei sobre mim um rei, como todas as nações
que se acham em redor de mim,
• estabelecerás, com efeito, sobre ti como rei aquele que
o SENHOR, teu Deus, escolher; homem estranho, que
não seja dentre os teus irmãos, não estabelecerás sobre
ti, e sim um dentre eles.
• Porém este não multiplicará para si cavalos, nem fará
voltar o povo ao Egito, para multiplicar cavalos; pois o
SENHOR vos disse: Nunca mais voltareis por este
caminho.
• Tampouco para si multiplicará mulheres, para que o seu
coração se não desvie; nem multiplicará muito para si
prata ou ouro.
• Também, quando se assentar no trono do seu reino,
escreverá para si um traslado desta lei num livro, do que
está diante dos levitas sacerdotes.
• E o terá consigo e nele lerá todos os dias da sua vida,
para que aprenda a temer o SENHOR, seu Deus, a fim
de guardar todas as palavras desta lei e estes estatutos,
para os cumprir.
• Isto fará para que o seu coração não se eleve sobre os
seus irmãos e não se aparte do mandamento, nem para
a direita nem para a esquerda; de sorte que prolongue
os dias no seu reino, ele e seus filhos no meio de Israel.
• Então o candidato de um cristão deve ser uma pessoa
que tenha referencial de família, experiência
administrativa, modéstia quanto aos bens materiais,
humildade e principalmente que se preocupe com o bem
da comunidade. (abaixo: Pr. Eurico)
2- Respeito às autoridades
Tito 3.1
• Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às
autoridades; sejam obedientes, estejam prontos para
toda boa obra,
Romanos 13.1-5
• Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores;
porque não há autoridade que não proceda de Deus; e
as autoridades que existem foram por ele instituídas.
• De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à
ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si
mesmos condenação.
• Porque os magistrados não são para temor, quando se
faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu não
temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela,
• visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem.
Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem
motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus,
vingador, para castigar o que pratica o mal.
• É necessário que lhe estejais sujeitos, não somente por
causa do temor da punição, mas também por dever de
consciência.
• 3- O dever de orar pelos governantes
• I Timóteo 2.1-3
• Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de
súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em
favor de todos os homens,
• em favor dos reis e de todos os que se acham investidos
de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa,
com toda piedade e respeito.
• Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador,
• Como cristãos temos a tarefa de interceder pelos
governantes (II Crônicas 7.14). Mas não devemos deixar
isso para depois das eleições. Agora é a hora de
interceder pelo povo pedindo que Deus nos dê
sabedoria para escolher governantes justos.
3- Pagar impostos
Lucas 20.25
• Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de
Deus.
• Romanos 13.6,7
• Por esse motivo, também pagais tributos, porque são
ministros de Deus,
• atendendo, constantemente, a este serviço. Pagai a
todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a
quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a
quem honra, honra.
• O cristão deve saber que é seu dever pagar impostos.
Sabemos que as taxas cobradas atualmente são altas e
por isso precisamos saber qual a proposta de
arrecadação para seu governo.
4- Leis justas
Isaías 10. 1-2.
• “Ai dos que decretam leis injustas e dos escrivães que
escrevem perversidade para prejudicar os pobres em
juízo e para arrebatarem os direitos dos aflitos do meu
povo, para despojarem as viúvas e para roubarem os
órfãos.”
Salmos 94.20
• Pode, acaso, associar-se contigo o trono da iniqüidade,
o qual forja o mal, tendo uma lei por pretexto?
• É preciso estudar o plano de governo do candidato para
ver suas propostas para os problemas da
sociedade. Quais leis esta pessoa defende e qual seu
princípio ético e moral são fatores determinantes antes
de escolher um candidato.
6- Pobreza
Deuteronômio 15.11
• Pois nunca deixará de haver pobres na terra; por isso,
eu te ordeno: livremente, abrirás a mão para o teu
irmão, para o necessitado, para o pobre na tua terra.
Provérbios 14.31
• O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a
este honra o que se compadece do necessitado.
• O candidato precisa ter propostas que atendam toda a
sociedade, contudo é indispensável que contemple os
mais desfavorecidos.
• Se seu plano de governo não for amplo o suficiente para
atingir os pobres, então é limitado.
• Um governo que não lutar para melhorar a situação do
pobre pode fazer que o rico se empobreça.
IV - UMA NOVA FASE POLÍTICA
• Vivemos uma instabilidade política que esta geração
nunca viu', diz Rosseto.
• O governo Dilma Rousseff aposta em três ações
estratégicas para colocar fim à crise política e afastar de
vez o fantasma do impeachment: estabilizar as relações
com o Congresso, estimular o ambiente de cooperação
com governadores e prefeitos e criar mecanismos de
diálogo direto com a sociedade.
• Quem afirma é o ministro da Secretaria Geral da
Presidência da República, Miguel Rosseto, para quem o
cenário de instabilidade é real e não pode ser
desmerecido, embora ele siga otimista que o país tem
maturidade democrática para superar a crise. “Nós
vivemos uma instabilidade política como esta geração
nunca viu”, afirma.
• O governo Dilma Rousseff aposta em três ações
estratégicas para colocar fim à crise política e afastar de
vez o fantasma do impeachment: estabilizar as relações
com o Congresso, estimular o ambiente de cooperação
com governadores e prefeitos e criar mecanismos de
diálogo direto com a sociedade.
V - MONARQUIA, UMA NOVA FORMA
DE GOVERNO
• Monarquia é a mais antiga forma de governo ainda em
vigor.
• Nela, o chefe de Estado se mantém no cargo até à sua
morte ou à sua abdicação, sendo normalmente um
regime hereditário.
• O chefe de Estado dessa forma degovernação recebe o
nome de monarca (normalmente com o título
de Rei ouRainha) e pode também muitas vezes ser
o chefe do governo.
• A ele, o ofício real de governo, é sobretudo o de reger e
coordenar a administração da nação, em vista do bem
comum em harmonia social.
• O monarca quase nunca deteve poderes ilimitados,
como muitas vezes é pensado.
• Foi num período muito curto que houve monarquias
absolutas e sim as chamadas monarquias tradicionais.
• A palavra monarca (do latim: monarcha) vem
do grego μονάρχης (monarkhía, de μόνος, "um/singular,"
e ἀρχων, "líder/chefe"), posteriormente
no latim, monarcha, monarchìa, referindo-se a um
soberano único.
• Atualmente a palavra monarquia é geralmente usada
para se referir a um sistema hereditário tradicional de
governo, sendo que monarquias eletivas são
consideradas, no geral, exceções.
• É preciso examinar tudo e apenas ficar com o que é
realmente bom (1 Tss 5:21).
• Existem homens que estão a serviço do Diabo.
• Eles usam a política para realizarem seus intentos
perversos.
• Por isso antes de exercer seu direito de votar, o crente
deve orar a Deus, pedindo a sua direção.
• Um voto errado ou nulo pode trazer muitos prejuízos
para todo o povo de Deus.

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3º trimestre 2015 adolescentes lição 08

  • 2. TEXTO BÍBLICO • “...Feliz a nação que tem o SENHOR como o seu Deus! Feliz o povo que Deus escolheu para ser dele!...” (Sl 33:12)
  • 3. DESTAQUE • “...Orem pelos reis e por todos os outros que têm autoridade, para que possamos viver uma vida calma e pacífica, com dedicação a Deus e respeito aos outros...” (1Tm 2:2)
  • 4. DEVOCIONAL • SEG......................................... At 15:6, 25-28 • TER..........................................Dn 6:4,5 • QUA..........................................Êx 18:13-27 • QUI...........................................Êx 25:22 • SEX..........................................1 Sm 8:6-18,22 • SAB..........................................Sl 33:12 • DOM.........................................Pv @8:12
  • 5. OBJETIVOS • Conscientizar de que precisamos, como cristãos, estar informados a respeito da vida política do nosso país. • Conhecer o significado de política. • Explicar o que é um governo.
  • 6. I – A POLÍTICA EM NOSSO PAÍS • Você está satisfeito com a vida política do nosso país? • Temos visto maus exemplos, muita coisa errada; apesar disso, política faz parte de toda sociedade organizada.
  • 7. • A postura apolítica da igreja foi formulada a partir de conceituações equivocadas sobre o seu papel no seio da sociedade. • Historicamente, a experiência negativa da relação “igreja-estado” a partir do terceiro século da Era Cristã fez com que a igreja perdesse a sua razão de ser. • O seu papel missionário de pregar o Evangelho de Cristo tornou-se uma justificativa para a expansão política. • Líderes da igreja coroando e descoroando reis, influenciando sobre guerras e conflitos e o abuso do poder eclesiástico foram suficientes para nascer a reforma protestante.
  • 8. • Havia o partido dos herodianos que tinha no rei Herodes, rei da Judéia, a esperança de mudança , uma vez que o reino de Israel era submisso ao império romano.
  • 9. • Herodes era idumeu, descendente de Esaú, e fora imposto pelo Imperador, por isso, seu partido não tinha boa aceitação entre os judeus. • Na verdade, política e religião definiam as posições partidárias dos israelitas, e o quadro social da Palestina se mostrava inseguro e agravado pelos problemas econômicos de pobreza e miséria social na vida do povo.
  • 10. A POLITICA NOS DIAS DE CRISTO. • Desde os tempos de Cristo quando o Império Romano subjugava o mundo de então, a Palestina que vivia em constantes revoltas internas na sua política, precisava de “algo novo” capaz de mudar a vida das pessoas. • João Batista, profeta do deserto, foi capaz de tornar- se um dos mais ferrenhos críticos ao sistema governante da Palestina. • Haviam alguns grupos políticos na época, os quais desenvolviam um tipo de política atrelado à religiosidade, especialmente, ao judaísmo.
  • 11. • A mentalidade religiosa pagã pode ter penetrado através da política com maior força entre os judeus sob o reinado de Herodes, o Grande. • Herodes era filho de mãe judia e pai idumeu (os idumeus eram uma tribo árabe que havia sido submetida ao judaísmo sob a dinastia dos reis Asomneus) e parece não ter sido extamanete o que chamaríamos de um judeu convicto: quando esteve em Roma e recebeu a coroa da Judeia das mãos do triúnviro romano Marco Antônio, Herodes subiu ao templo do Monte Capitólio onde ofereceu um sacrifício a Júpiter.
  • 12. • Embora Herodes tenha eliminado grande parte da aristocracia judaica que compunha o Sinédrio, conseguiu controlar o cargo de Sumo Sacerdote do Templo judaico o que fizeram também depois os governadores nomeados por Roma. • Assim, a aristocracia do Templo era bastante influenciada pelos pagãos. • Por outro lado, os fariseus buscavam acentuar a identidade judaica, pregando uma observância rigorista da Lei mosaica. • Trata-se, naturalmente, do segundo erro extremo concernente ao culto: a supervalorização dos elementos exteriores em detrimento da vida interior. • Opondo-se a isso, Nosso Senhor fala da verdadeira adoração como sendo "em espírito e verdade". A adoração deve refletir uma vida de santidade.
  • 13. O PAPEL POLITICO DA IGREJA HOJE. • Entendo que a igreja se constitui de pessoas que dependem de governos para sua sobrevivência. • Somos cidadãos em nossos paises. • Votamos e podemos ser votados.
  • 14. • Fazemos leis que regem a vida dos cidadãos. • Por isso mesmo, temos direitos adquiridos. • Recentemente, sob a Presidência do Pastor José Wellington Bezerra da Costa, a CGADB, criou e aprovou uma Comissão Política, com o fim de estudar e avaliar propostas que tenham a participação política da igreja, como denominação, nos quadros políticos de nosso país. • Sob a liderança da Comissão, do Pastor Ronaldo Fonseca, preparou-se um documento que orientará as igrejas no Brasil inteiro sobre o papel da igreja na política de cada cidade, estado e nação.
  • 15. II - O QUE É POLÍTICA • Política (do Grego: πολιτικός / politikos, significa "de, para, ou relacionado a grupos que integram a Pólis") denomina-se a arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; aplicação desta ciência aos assuntos internos da nação (política interna) ou aos assuntos externos (política externa). • Nos regimes democráticos, a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância.
  • 16. • A palavra tem origem nos tempos em que os gregos estavam organizados em cidades- estado chamadas "pólis", nome do qual se derivaram palavras como "politiké" (política em geral) e "politikós" (dos cidadãos, pertencente aos cidadãos), que estenderam-se ao latim "politicus" e chegaram às línguas europeias modernas através do francês "politique" que, em 1265 já era definida nesse idioma como "ciência dos Estados"
  • 17. • No sentido comum, vago e às vezes um tanto impreciso, política, como substantivo ou adjetivo, compreende arte de guiar ou influenciar o modo de governo pela organização de um partido político, pela influência da opinião pública, pela aliciação de eleitores • Na conceituação erudita, política "consiste nos meios adequados à obtenção de qualquer vantagem", segundo Hobbes ou "o conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados", para Russel ou "a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o governo", que é a noção dada por Nicolau Maquiavel, em O Príncipe;
  • 18. • Política pode ser ainda a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos assuntos e problemas de interesse público: política financeira, política educacional, política social, política do café com leite; • Numa conceituação moderna, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil. • Outros a definem como conhecimento ou estudo "das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estados". • A política é objeto de estudo da ciência política e da ciência social.
  • 19. Significado clássico e moderno • O termo política, que se expandiu graças à influência de Aristóteles, para aquele filósofo categorizava funções e divisão do Estado e as várias formas de Governo, • Nicolau Maquiavel, Conhecido como o "Pai da Ciência Política".
  • 20. • O termo política foi usado, a seguir, para designar principalmente as obras dedicadas ao estudo daquela esfera de atividades humanas que se refere de algum modo às coisas do Estado: Política methodice digesta, exemplo célebre, é obra com que Johannes Althusius (1603) expôs uma das teorias da consociatio publica. • Na época moderna, o termo perdeu seu significado original, substituído pouco a pouco por outras expressões como ciência do Estado, doutrina do Estado, ciência política, filosofia política, passando a ser comumente usado para indicar a atividade ou conjunto de atividades que, de alguma maneira, têm como termo de referência a pólis, ou seja, o Estado.
  • 21. Tipos de poder. • O elemento específico do poder político pode ser obtido das várias formas de poder, baseadas nos meios de que se serve o sujeito ativo da relação para determinar o comportamento do sujeito passivo. • Assim, podemos distinguir três grandes classes de um conceito amplíssimo do poder. • Poder político. • Poder ideológico. • Poder econômico.
  • 22. • O poder político se baseia na posse dos instrumentos com os quais se exerce a força física: é o poder coator no sentido mais estrito da palavra. • A possibilidade de recorrer à força distingue o poder político das outras formas de poder. • Isso não significa que, ele seja exercido pelo uso da força; a possibilidade do uso é condição necessária, mas não suficiente para a existência do poder político. • A característica mais notável é que, o poder político, detém a exclusividade do uso da força em relação à totalidade dos grupos sob sua influência.
  • 23. Poder ideológico • O poder ideológico se baseia na influência que as ideias da pessoa investida de autoridade exerce sobre a conduta dos demais: deste tipo de condicionamento nasce a importância social daqueles que sabem, quer os sacerdotes das sociedades arcaicas, quer os intelectuais ou cientistas das sociedades evoluídas. É por eles, pelos valores que difundem ou pelos conhecimentos que comunicam, que ocorre a de socialização necessária à coesão e integração do grupo. • O poder dos intelectuais e cientistas emerge na modernidade quando as ciências ganham um estatuto preponderante na vida política da sociedade, influenciando enormemente o comportamento das pessoas.
  • 24. • A ciência se propõe a responder pelos mistérios da vida, o que na Idade Média era "mistério da fé".
  • 25. • Poder econômico • É o que se vale da posse de certos bens, necessários ou considerados como tais, numa situação de necessidade para controlar aqueles que não os possuem. • Consistente também na realização de um certo tipo de trabalho. • A posse dos meios de produção é enorme fonte de poder para aqueles que os têm em relação àqueles que os não têm: o poder do chefe de uma empresa deriva da possibilidade que a posse ou disponibilidade dos meios de produção lhe oferece de poder vender a força de trabalho a troco de um salário.
  • 26. • A hipótese jusnaturalista abstrata adquire profundidade histórica na teoria do Estado de Marx e de Engels, segundo a qual a sociedade é dividida em classes antagônicas e as instituições políticas têm a função primordial de permitir à classe dominante manter seu domínio. • Mas, este objetivo só pode ser alcançado na estrutura do antagonismo de classes pelo controle eficaz do monopólio da força; é por isso que, cada Estado é, e não pode deixar de ser uma ditadura.
  • 27. • Já é clássica a definição de Max Weber:
  • 28. III - A POLÍTICA NA BÍBLIA • A terra pertence a Deus que a entregou aos seres humanos, pois “os céus são os céus do SENHOR, mas a terra, deu-a ele aos filhos dos homens” (Salmos 115.16). O homem, por sua vez, têm dado lugar a Satanás que “disse-lhe o diabo: Dar-te-ei toda esta autoridade e a glória destes reinos, porque ela me foi entregue, e a dou a quem eu quiser” (Lucas 6.4). Mas Jesus veio como homem para retomar “toda autoridade nos céus e na terra”(Mateus 28.18). Por isso, como povo de Deus precisamos nos levantar para conquistar nossa terra buscando justiça. Leia também o estudo: Como escolher o candidato certo.
  • 29. 1- Cuidado ao escolher governantes Deuteronômio 17.14-20 • Quando entrares na terra que te dá o SENHOR, teu Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres: Estabelecerei sobre mim um rei, como todas as nações que se acham em redor de mim, • estabelecerás, com efeito, sobre ti como rei aquele que o SENHOR, teu Deus, escolher; homem estranho, que não seja dentre os teus irmãos, não estabelecerás sobre ti, e sim um dentre eles. • Porém este não multiplicará para si cavalos, nem fará voltar o povo ao Egito, para multiplicar cavalos; pois o SENHOR vos disse: Nunca mais voltareis por este caminho.
  • 30. • Tampouco para si multiplicará mulheres, para que o seu coração se não desvie; nem multiplicará muito para si prata ou ouro. • Também, quando se assentar no trono do seu reino, escreverá para si um traslado desta lei num livro, do que está diante dos levitas sacerdotes.
  • 31. • E o terá consigo e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer o SENHOR, seu Deus, a fim de guardar todas as palavras desta lei e estes estatutos, para os cumprir. • Isto fará para que o seu coração não se eleve sobre os seus irmãos e não se aparte do mandamento, nem para a direita nem para a esquerda; de sorte que prolongue os dias no seu reino, ele e seus filhos no meio de Israel.
  • 32. • Então o candidato de um cristão deve ser uma pessoa que tenha referencial de família, experiência administrativa, modéstia quanto aos bens materiais, humildade e principalmente que se preocupe com o bem da comunidade. (abaixo: Pr. Eurico)
  • 33. 2- Respeito às autoridades Tito 3.1 • Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades; sejam obedientes, estejam prontos para toda boa obra, Romanos 13.1-5 • Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. • De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. • Porque os magistrados não são para temor, quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela,
  • 34. • visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal. • É necessário que lhe estejais sujeitos, não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência.
  • 35. • 3- O dever de orar pelos governantes • I Timóteo 2.1-3 • Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, • em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito. • Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, • Como cristãos temos a tarefa de interceder pelos governantes (II Crônicas 7.14). Mas não devemos deixar isso para depois das eleições. Agora é a hora de interceder pelo povo pedindo que Deus nos dê sabedoria para escolher governantes justos.
  • 36. 3- Pagar impostos Lucas 20.25 • Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. • Romanos 13.6,7 • Por esse motivo, também pagais tributos, porque são ministros de Deus, • atendendo, constantemente, a este serviço. Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra.
  • 37. • O cristão deve saber que é seu dever pagar impostos. Sabemos que as taxas cobradas atualmente são altas e por isso precisamos saber qual a proposta de arrecadação para seu governo.
  • 38. 4- Leis justas Isaías 10. 1-2. • “Ai dos que decretam leis injustas e dos escrivães que escrevem perversidade para prejudicar os pobres em juízo e para arrebatarem os direitos dos aflitos do meu povo, para despojarem as viúvas e para roubarem os órfãos.” Salmos 94.20 • Pode, acaso, associar-se contigo o trono da iniqüidade, o qual forja o mal, tendo uma lei por pretexto? • É preciso estudar o plano de governo do candidato para ver suas propostas para os problemas da sociedade. Quais leis esta pessoa defende e qual seu princípio ético e moral são fatores determinantes antes de escolher um candidato.
  • 39. 6- Pobreza Deuteronômio 15.11 • Pois nunca deixará de haver pobres na terra; por isso, eu te ordeno: livremente, abrirás a mão para o teu irmão, para o necessitado, para o pobre na tua terra.
  • 40. Provérbios 14.31 • O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a este honra o que se compadece do necessitado. • O candidato precisa ter propostas que atendam toda a sociedade, contudo é indispensável que contemple os mais desfavorecidos. • Se seu plano de governo não for amplo o suficiente para atingir os pobres, então é limitado. • Um governo que não lutar para melhorar a situação do pobre pode fazer que o rico se empobreça.
  • 41. IV - UMA NOVA FASE POLÍTICA • Vivemos uma instabilidade política que esta geração nunca viu', diz Rosseto.
  • 42. • O governo Dilma Rousseff aposta em três ações estratégicas para colocar fim à crise política e afastar de vez o fantasma do impeachment: estabilizar as relações com o Congresso, estimular o ambiente de cooperação com governadores e prefeitos e criar mecanismos de diálogo direto com a sociedade. • Quem afirma é o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Miguel Rosseto, para quem o cenário de instabilidade é real e não pode ser desmerecido, embora ele siga otimista que o país tem maturidade democrática para superar a crise. “Nós vivemos uma instabilidade política como esta geração nunca viu”, afirma.
  • 43. • O governo Dilma Rousseff aposta em três ações estratégicas para colocar fim à crise política e afastar de vez o fantasma do impeachment: estabilizar as relações com o Congresso, estimular o ambiente de cooperação com governadores e prefeitos e criar mecanismos de diálogo direto com a sociedade.
  • 44. V - MONARQUIA, UMA NOVA FORMA DE GOVERNO • Monarquia é a mais antiga forma de governo ainda em vigor. • Nela, o chefe de Estado se mantém no cargo até à sua morte ou à sua abdicação, sendo normalmente um regime hereditário.
  • 45. • O chefe de Estado dessa forma degovernação recebe o nome de monarca (normalmente com o título de Rei ouRainha) e pode também muitas vezes ser o chefe do governo. • A ele, o ofício real de governo, é sobretudo o de reger e coordenar a administração da nação, em vista do bem comum em harmonia social. • O monarca quase nunca deteve poderes ilimitados, como muitas vezes é pensado. • Foi num período muito curto que houve monarquias absolutas e sim as chamadas monarquias tradicionais.
  • 46. • A palavra monarca (do latim: monarcha) vem do grego μονάρχης (monarkhía, de μόνος, "um/singular," e ἀρχων, "líder/chefe"), posteriormente no latim, monarcha, monarchìa, referindo-se a um soberano único. • Atualmente a palavra monarquia é geralmente usada para se referir a um sistema hereditário tradicional de governo, sendo que monarquias eletivas são consideradas, no geral, exceções.
  • 47. • É preciso examinar tudo e apenas ficar com o que é realmente bom (1 Tss 5:21). • Existem homens que estão a serviço do Diabo. • Eles usam a política para realizarem seus intentos perversos. • Por isso antes de exercer seu direito de votar, o crente deve orar a Deus, pedindo a sua direção. • Um voto errado ou nulo pode trazer muitos prejuízos para todo o povo de Deus.