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MODELO
VERDADE PRÁTICA
• O evangelho da graça de Deus é por excelência o evangelho da libertação
do homem através do sacrifício salvífico de Jesus Cristo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — 1Tm 1.7
• Falsos doutores da lei que não compreendiam o que ensinavam
Terça — 1Tm 1.9,10
• A Lei não foi feita para os justos, mas para os injustos
Quarta — 1Tm 1.17
• A Deus honra e glória para sempre
Quinta — 1Tm 1.20
• Entregues a Satanás para que aprendam a não blasfemar
Sexta — 2Tm 4.7
• Combatendo o bom combate da fé cristã
Sábado — Gl 1.15
• Paulo foi chamado pela graça de Deus
OBJETIVO GERAL
Explicar o que é o evangelho da graça de Deus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• I. Mostrar porque as falsas doutrinas corrompem o evangelho da graça.
• II. Conscientizar-se de que a graça superabundou com a fé e o amor.
• III. Compreender o significado do bom combate.
ESBOÇO DA LIÇÃO
I - AS FALSAS DOUTRINAS CORROMPEM O EVANGELHO DA GRAÇA
• 1. O evangelho da graça.
• 2. As falsas doutrinas
• 3. O “fim do mandamento” e a finalidade da Lei
II. A GRAÇA SUPERABUNDOU COM A FÉ E O AMOR
• 1. Gratidão a Deus.
• 2. Humildade.
III. UM CONVITE A COMBATER O BOM COMBATE (vv.18-20)
• 1. A boa milícia.
• 2. A rejeição da fé e suas consequências (1Tm 1.5).
PONTO CENTRAL
Os falsos ensinos corrompem o Evangelho da graça de Deus.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
• 1 Timóteo 1.3-10.
• 3 — Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso,
para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina,
• 4 — nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais
produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o
faço agora.
• 5 — Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa
consciência, e de uma fé não fingida.
• 6 — Do que desviando-se alguns, se entregaram a vãs contendas,
• 7 — querendo ser doutores da lei e não entendendo nem o que dizem nem o
que afirmam.
• 8 — Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela usa legitimamente,
• 9 — sabendo isto: que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e
obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os
parricidas e matricidas, para os homicidas,
• 10 — para os fornicadores, para os sodomitas, para os roubadores de homens,
para os mentirosos, para os perjuros e para o que for contrário à sã doutrina.
TEXTO ÁUREO
“...contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério
que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da
graça de Deus...”
(At 20.24).
INTRODUÇÃO
Ao se despedir dos anciãos de Éfeso, Paulo expressou seu sentimento de
preocupação com o rebanho de Deus, pois tinha receio de que na sua ausência as
ovelhas do Senhor fossem atacadas (At 20.29,30). Sem dúvida, foi um sentimento
dado pelo Senhor, pois sete anos depois, Paulo estava deixando Timóteo em Éfeso,
para combater os “lobos cruéis”, que queriam “devorar” o rebanho sob seus
cuidados pastorais. Nos dias de hoje, há igrejas que abrigam falsos obreiros, que
pervertem a sã doutrina matando ou dispersando as ovelhas.
• Quando Paulo despediu-se dos presbíteros de Éfeso, fez um dos mais belos
discursos de sua carreira.
• Com palavras eloquentes, desafiou os líderes daquela igreja a assumirem um
compromisso solene com Deus, com a Palavra e com a igreja.
• Para encorajá-los, deu seu próprio testemunho, como segue: “Porém, em nada
considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha
carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho
da graça de Deus” (At 20.24).
• O ministério é regido por um ideal mais alto do que a própria vida. “… para
testemunhar o evangelho da graça de Deus”.
• Quando o ideal é maior do que a vida, vale a pena dar a vida pelo ideal.
• Testemunhar o evangelho da graça era o grande vetor da vida de Paulo.
• Ele respirava o evangelho.
• Vivia pelo evangelho. Estava pronto a se sacrificar e a morrer pelo evangelho.
• Nenhuma outra motivação governava sua vida.
• Não buscava grandeza para si mesmo.
• Não cobiçava ouro nem prata.
• Não buscava para si riquezas nem fama.
• Mesmo sofrendo ameaças e passando parte de sua vida encarcerado, jamais
perdeu o entusiasmo de viver nem o senso de urgência de proclamar o evangelho.
• Considerava-se prisioneiro de Cristo e embaixador em cadeias.
• Mesmo diante das mais terríveis adversidades, Paulo tinha o coração ardente, os
pés velozes e os lábios abertos para proclamar Cristo, a essência do evangelho.
I. AS FALSAS DOUTRINAS
CORROMPEM O EVANGELHO DA
GRAÇA
• 1. O evangelho da graça.
• 2. As falsas doutrinas
• 3. O “fim do mandamento” e a finalidade da Lei
• É o Evangelho libertador que Cristo trouxe ao mundo, por bondade de Deus,
independente das obras humanas (Ef 2.8,9). Paulo se referiu a esse Evangelho de
maneira muito eloquente (At 20.24). Ele conhecia esse Evangelho, não apenas na
teoria, mas por experiência própria. De modo inexplicável, o blasfemo e
perseguidor dos cristãos, foi escolhido para ser um dos maiores pregadores do
Evangelho de Cristo (1Tm 1.12-14).
1- O evangelho da graça.
• A nossa salvação é pela graça de Deus e de Cristo (Ef 2.8).
• E esta graça representa um favor não merecido.
• O apóstolo anteriormente havia escrito sobre quem ele era alguém que não
merecia a misericórdia de Deus, mas que este graça divina lhe alcançou.
• Sobre o Senhorio de Cristo, podemos encontrar em Filipenses 2.11 e Romanos 1.4.
• Nesta aliança de misericórdia divina e falhas humanas, entramos com a nossa fé, e
o Senhor entra com sua superabundante graça, que supera os nossos pecados, e
saímos ganhando em tudo.
• Assim, a religiosidade legalista mata e maltrata, ao contrário do evangelho da
graça, que é libertador, restaurador (Jo 8.32). Trata-se de um evangelho que traz
vida abundante (Jo 10.10).
• Os falsos mestres seriam presbíteros, a quem cabia a tarefa de ministrar o ensino à
igreja (1Tm 5.17; 3.2). As falsas doutrinas eram apresentadas como “fábulas ou
genealogias intermináveis” (1.4). As “fábulas” (gr.mythoi) eram narrativas
imaginárias, lendas, ficção. Na literatura, têm seu lugar. Mas, na Igreja, não deve
haver espaço para fábulas ou mitos. No texto, não fica claro qual o conteúdo das
“genealogias”, mas, ao lado das fábulas, eram ensinos que traziam especulações e
controvérsias inúteis que não edificavam os irmãos em nada. Timóteo foi o
mensageiro, enviado por Paulo, para enfrentar e combater tais ensinos. Há igrejas
evangélicas que aceitam esse tipo de ensino e permitem que o emocionalismo
tome lugar do verdadeiro avivamento espiritual.
2- As falsas doutrinas (v.3).
• Note-se que Paulo não está proibindo o uso do recurso didático ‘fábulas’
• (A fábula é uma narrativa em prosa ou poema épico breve de caráter moralizante, protagonizado por
animais, plantas ou até objetos inanimados. Contém geralmente uma parte narrativa e uma breve
conclusão moralizadora, onde os animais se tornam exemplos para o ser humano, sugerindo uma
verdade ou reflexão de ordem moral.)
• Durante uma exposição das Escrituras ou o ensino delas, mas ele fala de
pessoas que estariam se apegando a fábulas como elas fossem um fim ou
a verdade em si mesmas.
• Em outras traduções, ao invés de "fábulas" encontramos "mitos" e "lendas",
o que parece fazer mais sentido.
• Como ele fala de doutrina no versículo 3, acredito que uma leitura mas
atual seria: "nem se deem a doutrinas fantasiosas, mitos, lendas ou a
genealogias". “OU A GENEALOGIAS INTERMINÁVEIS” - Os Judeus se
gastavam em suas intermináveis comprovações genealógicas para
demostrarem de que pertenciam as mais importantes linhagens
familiares.
• Usando instrumentos legalistas da antiga aliança é que se ufanavam de
pertencerem às tribos das personagens que se destacaram na história de Israel.
• Já os gnósticos se utilizavam das árvores genealógicas para batizarem seus filhos
em nome dos heróis históricos de suas nações.
• Na atualidade os mórmons são praticantes destes rituais, é tanto que em Salt
Lake, nos Estados Unidos, possuem os mais completos registros genealógicos do
mundo e que pertencem aos mórmons.
• Tudo isso o apóstolo refuta como descartáveis comparados ao evangelho de Cristo.
“QUE MAIS PRODUZEM QUESTÕES” - Coisas mais importantes do que as fábulas
judaicas e as intermináveis genealogias era se voltar para as coisas que pertencem
ao evangelho de Cristo.
• O religioso se ocupa de coisas pequenas que não levam a nada, enquanto que o
cristão verdadeiro se aplica as coisas que produzem edificação espiritual.
• O evangelho é simples e qualquer pessoa que tem o Espírito de Deus tem
condições de entender sua mensagem principal.
• A principal função do gnosticismo dentro das igrejas era para deturpar o
evangelho de Cristo. “DO QUE EDIFICAÇÃO DE DEUS” - O evangelho genuíno, esse
sim produz na vida da igreja a benéfica edificação espiritual.
• A tentativa de implantar no cristianismo os elementos confusos da antiga aliança
de Deus com Israel, só trazia confusão e divisão dentro da comunidade cristã.
• Assim como a bagagem mitológica do gnosticismo, nada de bom acrescentava no
bem estar da igreja.
• Pelo contrário, estes chamados mistérios ocultos produzidos por mentes
diabólicas, mas trazem confusão e destruição do que edificação da de Deus.
• Nem tudo que há nas igrejas vem da parte de Deus. “QUE CONSISTE NA FÉ,
ASSIM O FAÇO AGORA” - O evangelho de Cristo tem um fator primordial no
crescimento de nossa fé, e na esperança que temos segundo nos promete a nova
aliança de Deus com a humanidade.
• Paulo chamou a atenção de Timóteo, seu enviado a Éfeso, para a doutrina de Deus
e de Cristo, a que ele resumiu no “mandamento”, e sua finalidade (1Tm 1.5,6). Em
seguida, Paulo ensina acerca do objetivo da Lei, e para quem ela se destinava,
discriminando, no texto, uma longa lista de tipos de pessoas ímpias que eram alvo
dos preceitos legais (1Tm 1.9-11).
3- O “fim do mandamento” e a finalidade da Lei
• “SABENDO ISTO, QUE A LEI NÃO FOI FEITA PARA O JUSTO” - Os justos
no tempo da nova dispensação da graça, diz respeito daqueles que foram
comprados pelo sacrifício vicário do Cordeiro de Deus que tira o pecado do
mundo.
• Justo, não porque é bom ou perfeito, mas porque é justificado por
Cristo perante a justiça divina.
• Então, a lei, seja ela a de Moises ou dos homens, não foi feita para os
remidos por Cristo, porque aquele que vive piamente para o reino de Deus,
não vive transgredindo nem as leis religiosas nem as leis governamentais.
• Quem é verdadeiramente convertido faz sempre o que for possível para
viver corretamente.
• Para quem foi feita a lei? “MAS PARA OS INJUSTOS E OBSTINADOS” -
Conforme as escrituras, os injustos são todos aqueles que vivem no
paganismo, sem Deus na vida, vivendo sem limites nem regras.
• Estes nunca se arrependem dos seus atos malignos praticados contra o
seu semelhante.
• Estes são chamados de pecadores obstinados, porque erram por prazer.
• “PARA OS PROFANOS E IRRELIGIOSOS” - Estes profanos dos quais
fala o apóstolo são aquelas pessoas que vivem longe de Deus,
voltados completamente para as coisas do mundo, para a devassidão
dos vícios e os prazeres da carne.
• Os irreligiosos são aqueles que desprezam as sagradas escrituras, e nunca
se volta para o verdadeiro cristianismo.
• Ignoram os mandamentos de Deus e não se preocupam em como agradar
ao criador.
• A RELIGIÃO NÃO SALVA, MAS TEM AJUDADO AS PESSOAS A SEREM
MELHORES.
• “PARA OS PARRICIDAS E MATRICIDAS, PARA OS HOMICIDAS” - A lei
é feita na tentativa de coibir os erros dos injustos e obstinados, dos
ímpios e dos prevaricados, dos profanos e dos que não dão
importância às coisas de Deus, dos que tiram a vida dos seus
próprios progenitores e tem prazer em derramar o sangue do seu
próximo, tirando-lhe a vida.
• “PARA OS DEVASSOS” - O escritor continua enumerando a lista dos
transgressores para quem foi feita a lei. Estes devassos aos quais Paulo
fala diz respeito aos impuros no tocante aos pecados sexuais.
• São aqueles que valorizam mais os prazeres sexuais desregrados do
que os mandamentos de Deus que falam sobre como viver o sexo de forma
pura e correta.
• Certamente o escritor estava denunciando a prostituição, que é o sexo
fora do casamento.
• O adultério que é o sexo entre duas pessoas casadas, mas não entre o
marido e mulher, legalmente casados.
• A prevaricação que é o sexo entre uma pessoa casada e outra solteira.
• E a fornicação que é o sexo entre duas pessoas solteiras, sem serem
casadas, conforme manda a lei do matrimônio.
• “PARA OS SODOMITAS” - Conforme as sagradas escrituras, este tipo de
pecado sexual, diz respeito ao homossexualismo.
• De acordo com a bíblia esta palavra trata do ato sexual entre dois
homens ou duas mulheres, coisa que é reprovada pelas sagradas
escrituras e por consequente por Deus, porque as sagradas escrituras
expressão a vontade de Deus.
• Em (Romanos 1:26-27) o apóstolo ataca de forma radical o
homossexualismo masculino, como também o feminino.
• Esta expressão aparece nesta lista de vícios para indicar um desvio
sexual irracional e maligno referindo se a um uso extremamente
depravado do impulso sexual.
• Sodomita, também se refere ao que ocorreu com a cidade de Sodoma que
foi destruída por causa do homossexualismo
• “PARA OS ROUBADORES DE HOMENS” - Em uma interpretação mais
simplista, poderia dizer: Para os que roubam os homens. Tanto na época
em que foi escrito este conteúdo da epístola pastoral de Paulo a Timóteo,
Como nos tempos mais remotos da história da humanidade, era comum a
prática da venda de escravos. Felizmente este mal foi extirpado das
civilizações modernas.
• Mas, o escritor se refere aos que capturavam seres humanos para
serem vendidos como se fosse uma mercadoria qualquer.
• Nos tempos das guerras antigas, nações inteiras eram deportadas
para os países saqueadores, e os deportados eram transformados em
escravos (terrorismo).
• “PARA OS MENTIROSOS” - A lei foi escrita para combater os mentirosos.
• A mentira é vista pelas sagradas escrituras como algo maligno e associada
ao Diabo, que é o pai da mentira (João 8:44).
• A pessoa que é dominada por essa falha grave em sua conduta se
torna alguém absolutamente desprovido de credibilidade.
• A pessoa mentirosa, até mesmo quando fala uma verdade, os outros
custam a acreditar em suas palavras. Já se diz que a mentira é amiga
gemia da falsidade.
• A mentira também tem tudo a ver com o falso testemunho, isso
quando se inventa algo que não aconteceu só para prejudicar a
alguém.
• Mas, como se diz um ditado popular:
• A mentira tem pernas curtas, ela só prevalece ate quando a verdade não
aparece. Só se vence a mentira com a verdade.
• “PARA OS PERJUROS, E PARA OS QUE FOREM CONTRÁRIOS À SÃ
DOUTRINA” - A lei foi feita contra os perjuros, ou seja, para aqueles que
fazem juramentos falsos para prejudicarem suas vítimas.
• E para os que são contrários a sã doutrina.
• O escritor não se refere a um código de ética cristã, mas as boas
novas do evangelho de Cristo Jesus.
II – A GRAÇA SUPERABUNDOU COM
A FÉ E O AMOR
• 1. Gratidão a Deus.
• 2. Humildade.
Uma das características marcantes do caráter de Paulo é o ser grato a
Deus (Rm 7.25; 1Co 1.4; 14.18; 2Tm 1.3). Nesta parte da Epístola, ele
expressa sua gratidão a Cristo por tê-lo escolhido e posto no ministério
apostólico e pastoral, apesar de ter sido um terrível opositor do Evangelho
de Jesus (1Tm 1.12,13).
É mais uma demonstração do que o “evangelho da graça de Deus” pode
fazer na vida de um homem. Deus tem seus santos caminhos. O evangelho
é a expressão do amor de Deus, em Cristo Jesus, que alcança um homem
no mais baixo nível de pecado e o faz uma “nova criatura” (2Co 5.17), e
mais, ainda, o faz parte da “família de Deus” (Ef 2.19).
1. Gratidão a Deus.
• Graça – eucharisteuo; De Eu “bem”, e charizomai, “dar livremente”.
Ser grato, expressar gratidão, estar agradecido.
• Durante o século II, “Eucaristia” tornou-se o termo genérico para a
Ceia do Senhor.
• Não há pensamento mais maravilhoso e mais rico em conforto do que este
de sabermos que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo superabundou,
pela fé, em nossas vidas.
• Deus não apenas a fez abundar (a graça), mas a fez superabundar em
nós.
• Paulo estava considerando o seu passado de blasfemo, perseguidor,
opressor, mas a quem Deus expressou a Sua misericórdia, fazendo habitar
nele a Sua superabundante graça.
• A sua religião judaica tinha sido insuficiente, mas a sua fé em Jesus levou-o
ao perdão e à maravilhosa graça de Deus.
• Paulo não era mais um novo convertido ou neófito quando escreveu suas
cartas a Timóteo.
• Ele não estava usando de falsa modéstia quando declarou ser o principal
pecador que Jesus veio salvar (1Tm 1.15).
• Paulo tinha convicção de que fora salvo pela graça, e não por seus méritos.
• Mesmo na condição de salvo, o crente deve saber que não merecíamos o
dom (presente) da salvação.
• Como salvos em Jesus Cristo, não temos mais prazer no pecado.
• Aquele que ainda tem prazer no pecado, não experimentou o novo
nascimento: “Qualquer que é nascido de Deus não vive na prática do
pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode viver
pecando, porque é nascido de Deus” (1Jo 3.9).
2. Humildade.
• Cristo veio salvar os “pecadores”. E estes pecadores que são beneficiados
com a salvação do Cristo de Deus são justamente os que reconhecem que
são fracos e falhos e que precisam do perdão de Cristo.
• São os que se arrependem dos seus pedados e se convertem dos
seus maus caminhos para se tornarem em uma nova criatura.
• Paulo se achava o pior deles.
• Paulo não se caracterizou assim antes de sua conversão.
• Pelo contrário, na medida em que crescia em Cristo, Paulo tornou-se
mais e mais consciente de sua própria pecaminosidade.
• Tanto a realidade da presença do pecado na vida do crente quanto à
nova natureza são vistas claramente na doutrina da santificação que
envolve a correção de Deus (Hb 12.5-13).
• O texto de 1º João 3.9 afirma claramente que uma pessoa nascida de Deus
não pode pecar. Isto não quer dizer, como alguns ensinam, que tal pessoa
não peca.
• O versículo afirma que aquela parte nascida de Deus, do crente em Jesus
Cristo, não pode pecar.
• É óbvio que se uma pessoa é incapaz de pecar, ela não pode “perder a
salvação”. Não que dizer que estamos de nossa responsabilidade
cristã.
• Há quem ensine que uma pessoa pode se tornar santificada - a tão
chamada segunda bênção - o batismo no Espírito Santo - quando a pessoa
é capaz de viver sem pecar.
• Mas, estes também ensinam que uma pessoa que é capaz de não
pecar, também pode pecar e se perder. Mas, nosso texto diz
enfaticamente que uma pessoa nascida de novo – nascida de Deus –
não pode pecar, isto é, não é capaz de pecar. “ESTE ENTÃO NÃO SE
PERDE”
III – UM CONVITE A COMBATER O
BOM COMBATE (vv.18-20)
1. A boa milícia.
2. A rejeição da fé e suas conseqüências (1Tm 1.5).
• Depois de orientar Timóteo sobre a difícil missão de combater as heresias,
na igreja de Éfeso, Paulo dá uma palavra de ânimo, encorajamento e
incentivo ao jovem pastor. Como um verdadeiro “pai na fé”, o apóstolo diz:
“Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias
que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia” (1Tm 1.18).
• Paulo lembra a Timóteo que seu ministério foi confirmado por profecia.
• Deduz-se, do texto, que as profecias eram tão consistentes, que Timóteo
deveria militar “a boa milícia”, ou o bom combate, com base naquilo que
Deus lhe havia falado (1Tm 1.18)
1- A boa milícia.
• Sendo ele Filho na fé do grande apóstolo Paulo, isso não era suficiente
para ocupar posições de destaques o quanto ele vinha galgando.
• Fazia-se necessário a confirmação de Deus para tanto, por meio de
profecias.
• Diante das constantes oposições que se levantavam contra ele naquela
igreja, Timóteo precisava desta palavra de apoio da parte de Paulo.
• O apóstolo usa uma metáfora militar para indicar a tonalidade da tarefa a
que o seu filho na fé devia executar.
• Neste caso, ele Paulo seria um comandante, enquanto que Timóteo seria
um soldado, que cumpriria suas ordens.
• E a ordem dada era que o soldado, combatesse diligentemente contra as
heresias que estavam na igreja.
• Paulo passa a fazer suas recomendações a seu filho na fé Timóteo de
como ele devia proceder para combater os legalistas e os falsos mestres
do gnosticismo filosófico grego infiltrados no meio da igreja.
• O fato de o apóstolo falar em termos de mandamento, nos dá a entender
que era mesmo uma ordem ou um decreto apostólico de sua parte para
que o líder da igreja de Cristo em Éfeso fosse revestido de autoridade em
defender a genuína fé crista, em detrimento aos falsos ensinos dos
gnósticos.
• A maioria dos comentaristas bíblicos concordam de que o ministério de
Timóteo foi sendo a cada dia confirmado por meio de profecias a seu
respeito e do que ele se tornaria no reino de Deus e de Cristo.
• Neste tempo em que Paulo lhe envia esta epístola pastoral ele já era a uma
das principais lideranças da igreja de Cristo em Éfeso, mas isso não foi por
um acaso, nem do dia para a noite
• Quem rejeita “a fé não fingida” e a “boa consciência” cristã colhe os
resultados de sua má escolha. O resultado é o “naufrágio na fé”.
• Paulo toma como exemplo Himeneu e Alexandre, obreiros que entraram
por esse caminho.
• Quanto a Himeneu, sua postura é tão terrível que ele é citado em 2 Timóteo
2.17. Seu nome deriva deHimen, “deus do casamento”, na mitologia grega.
• Não se sabe ao certo qual “doutrina” falsa ele semeava.
• Estudiosos dizem que ambos eram representantes do gnosticismo no meio
da igreja de Éfeso. Com relação a Alexandre, aliado de Himeneu na
semeadura das falsas doutrinas, era tão pernicioso, que Paulo o considera
desviado ou “naufragado” na fé.
• Sua influência era tão maliciosa que Paulo os entregou “a Satanás, para
que aprendam a não blasfemar” (1Tm 1.20).
2. A rejeição da fé e suas consequências (1Tm 1.5).
• “E entre esses foram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás,
para que aprendam a não blasfemar” (1Tm 1.20).
• A maioria dos teólogos entende que o texto aponta para uma espécie de
disciplina ou exclusão da comunhão com a Igreja,
• O Corpo de Cristo. Como entender o fato de Paulo mandar entregar dois
obreiros da Igreja a Satanás? na igreja de Éfeso.
• Por conta disso, o apóstolo Paulo lhe escreveu uma carta encorajando-o a
manter a ordem entre os irmãos. Os falsos mestres estavam deturpando os
ensinos originais nos quais a igreja tinha sido instruída e, entre os tais,
Paulo cita dois nomes: Himeneu e Alexandre.
• Quando recebeu o ministério eclesiástico pela imposição das mãos do
presbitério, o jovem Timóteo recebeu juntamente a responsabilidade de
combater as heresias que possivelmente surgiriam no seio da igreja
(1Tm 1.18; 4.14; 6.12).
• O contexto sugere que esses obreiros estavam envolvidos com questões
pertinentes ao gnosticismo, sendo que Himeneu é citado por Paulo em
2Timóteo 2.17,18 como que ensinando que a ressurreição já tinha
acontecido, alegorizando-a e minando a esperança futura dos irmãos.
• A sentença para esses obreiros seria que fossem “entregues a Satanás”, o
que a maioria dos teólogos entende como uma espécie de disciplina ou
exclusão da comunhão com a Igreja, o Corpo de Cristo.
• Este procedimento visava tanto a correção como a punição. Quanto a este
fato, a Bíblia de estudo de Genebra afirma o seguinte: “Portanto, foram
devolvidos ao mundo – domínio de Satanás (Jo 12.31; 14.30; 16.11; 2Co
4.4; Ef 2.2)”.
• No mesmo sentido, a Bíblia de estudo Pentecostal considera: “Ser
desligado da Igreja; por outro lado, deixa a vida da pessoa aberta aos
ataques destrutivos e satânicos (Jó 2.6,7; 1Co 5.5; Ap 2.22)”.

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  • 2. VERDADE PRÁTICA • O evangelho da graça de Deus é por excelência o evangelho da libertação do homem através do sacrifício salvífico de Jesus Cristo.
  • 3. LEITURA DIÁRIA Segunda — 1Tm 1.7 • Falsos doutores da lei que não compreendiam o que ensinavam Terça — 1Tm 1.9,10 • A Lei não foi feita para os justos, mas para os injustos Quarta — 1Tm 1.17 • A Deus honra e glória para sempre Quinta — 1Tm 1.20 • Entregues a Satanás para que aprendam a não blasfemar Sexta — 2Tm 4.7 • Combatendo o bom combate da fé cristã Sábado — Gl 1.15 • Paulo foi chamado pela graça de Deus
  • 4. OBJETIVO GERAL Explicar o que é o evangelho da graça de Deus.
  • 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • I. Mostrar porque as falsas doutrinas corrompem o evangelho da graça. • II. Conscientizar-se de que a graça superabundou com a fé e o amor. • III. Compreender o significado do bom combate.
  • 6. ESBOÇO DA LIÇÃO I - AS FALSAS DOUTRINAS CORROMPEM O EVANGELHO DA GRAÇA • 1. O evangelho da graça. • 2. As falsas doutrinas • 3. O “fim do mandamento” e a finalidade da Lei II. A GRAÇA SUPERABUNDOU COM A FÉ E O AMOR • 1. Gratidão a Deus. • 2. Humildade. III. UM CONVITE A COMBATER O BOM COMBATE (vv.18-20) • 1. A boa milícia. • 2. A rejeição da fé e suas consequências (1Tm 1.5).
  • 7. PONTO CENTRAL Os falsos ensinos corrompem o Evangelho da graça de Deus.
  • 8. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE • 1 Timóteo 1.3-10. • 3 — Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina, • 4 — nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. • 5 — Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida. • 6 — Do que desviando-se alguns, se entregaram a vãs contendas, • 7 — querendo ser doutores da lei e não entendendo nem o que dizem nem o que afirmam. • 8 — Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela usa legitimamente, • 9 — sabendo isto: que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, • 10 — para os fornicadores, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros e para o que for contrário à sã doutrina.
  • 9. TEXTO ÁUREO “...contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus...” (At 20.24).
  • 10. INTRODUÇÃO Ao se despedir dos anciãos de Éfeso, Paulo expressou seu sentimento de preocupação com o rebanho de Deus, pois tinha receio de que na sua ausência as ovelhas do Senhor fossem atacadas (At 20.29,30). Sem dúvida, foi um sentimento dado pelo Senhor, pois sete anos depois, Paulo estava deixando Timóteo em Éfeso, para combater os “lobos cruéis”, que queriam “devorar” o rebanho sob seus cuidados pastorais. Nos dias de hoje, há igrejas que abrigam falsos obreiros, que pervertem a sã doutrina matando ou dispersando as ovelhas.
  • 11. • Quando Paulo despediu-se dos presbíteros de Éfeso, fez um dos mais belos discursos de sua carreira. • Com palavras eloquentes, desafiou os líderes daquela igreja a assumirem um compromisso solene com Deus, com a Palavra e com a igreja. • Para encorajá-los, deu seu próprio testemunho, como segue: “Porém, em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus” (At 20.24). • O ministério é regido por um ideal mais alto do que a própria vida. “… para testemunhar o evangelho da graça de Deus”. • Quando o ideal é maior do que a vida, vale a pena dar a vida pelo ideal. • Testemunhar o evangelho da graça era o grande vetor da vida de Paulo.
  • 12. • Ele respirava o evangelho. • Vivia pelo evangelho. Estava pronto a se sacrificar e a morrer pelo evangelho. • Nenhuma outra motivação governava sua vida. • Não buscava grandeza para si mesmo. • Não cobiçava ouro nem prata. • Não buscava para si riquezas nem fama. • Mesmo sofrendo ameaças e passando parte de sua vida encarcerado, jamais perdeu o entusiasmo de viver nem o senso de urgência de proclamar o evangelho. • Considerava-se prisioneiro de Cristo e embaixador em cadeias. • Mesmo diante das mais terríveis adversidades, Paulo tinha o coração ardente, os pés velozes e os lábios abertos para proclamar Cristo, a essência do evangelho.
  • 13. I. AS FALSAS DOUTRINAS CORROMPEM O EVANGELHO DA GRAÇA • 1. O evangelho da graça. • 2. As falsas doutrinas • 3. O “fim do mandamento” e a finalidade da Lei
  • 14. • É o Evangelho libertador que Cristo trouxe ao mundo, por bondade de Deus, independente das obras humanas (Ef 2.8,9). Paulo se referiu a esse Evangelho de maneira muito eloquente (At 20.24). Ele conhecia esse Evangelho, não apenas na teoria, mas por experiência própria. De modo inexplicável, o blasfemo e perseguidor dos cristãos, foi escolhido para ser um dos maiores pregadores do Evangelho de Cristo (1Tm 1.12-14). 1- O evangelho da graça.
  • 15. • A nossa salvação é pela graça de Deus e de Cristo (Ef 2.8). • E esta graça representa um favor não merecido. • O apóstolo anteriormente havia escrito sobre quem ele era alguém que não merecia a misericórdia de Deus, mas que este graça divina lhe alcançou. • Sobre o Senhorio de Cristo, podemos encontrar em Filipenses 2.11 e Romanos 1.4. • Nesta aliança de misericórdia divina e falhas humanas, entramos com a nossa fé, e o Senhor entra com sua superabundante graça, que supera os nossos pecados, e saímos ganhando em tudo. • Assim, a religiosidade legalista mata e maltrata, ao contrário do evangelho da graça, que é libertador, restaurador (Jo 8.32). Trata-se de um evangelho que traz vida abundante (Jo 10.10).
  • 16. • Os falsos mestres seriam presbíteros, a quem cabia a tarefa de ministrar o ensino à igreja (1Tm 5.17; 3.2). As falsas doutrinas eram apresentadas como “fábulas ou genealogias intermináveis” (1.4). As “fábulas” (gr.mythoi) eram narrativas imaginárias, lendas, ficção. Na literatura, têm seu lugar. Mas, na Igreja, não deve haver espaço para fábulas ou mitos. No texto, não fica claro qual o conteúdo das “genealogias”, mas, ao lado das fábulas, eram ensinos que traziam especulações e controvérsias inúteis que não edificavam os irmãos em nada. Timóteo foi o mensageiro, enviado por Paulo, para enfrentar e combater tais ensinos. Há igrejas evangélicas que aceitam esse tipo de ensino e permitem que o emocionalismo tome lugar do verdadeiro avivamento espiritual. 2- As falsas doutrinas (v.3).
  • 17. • Note-se que Paulo não está proibindo o uso do recurso didático ‘fábulas’ • (A fábula é uma narrativa em prosa ou poema épico breve de caráter moralizante, protagonizado por animais, plantas ou até objetos inanimados. Contém geralmente uma parte narrativa e uma breve conclusão moralizadora, onde os animais se tornam exemplos para o ser humano, sugerindo uma verdade ou reflexão de ordem moral.) • Durante uma exposição das Escrituras ou o ensino delas, mas ele fala de pessoas que estariam se apegando a fábulas como elas fossem um fim ou a verdade em si mesmas. • Em outras traduções, ao invés de "fábulas" encontramos "mitos" e "lendas", o que parece fazer mais sentido. • Como ele fala de doutrina no versículo 3, acredito que uma leitura mas atual seria: "nem se deem a doutrinas fantasiosas, mitos, lendas ou a genealogias". “OU A GENEALOGIAS INTERMINÁVEIS” - Os Judeus se gastavam em suas intermináveis comprovações genealógicas para demostrarem de que pertenciam as mais importantes linhagens familiares.
  • 18. • Usando instrumentos legalistas da antiga aliança é que se ufanavam de pertencerem às tribos das personagens que se destacaram na história de Israel. • Já os gnósticos se utilizavam das árvores genealógicas para batizarem seus filhos em nome dos heróis históricos de suas nações. • Na atualidade os mórmons são praticantes destes rituais, é tanto que em Salt Lake, nos Estados Unidos, possuem os mais completos registros genealógicos do mundo e que pertencem aos mórmons. • Tudo isso o apóstolo refuta como descartáveis comparados ao evangelho de Cristo. “QUE MAIS PRODUZEM QUESTÕES” - Coisas mais importantes do que as fábulas judaicas e as intermináveis genealogias era se voltar para as coisas que pertencem ao evangelho de Cristo. • O religioso se ocupa de coisas pequenas que não levam a nada, enquanto que o cristão verdadeiro se aplica as coisas que produzem edificação espiritual.
  • 19. • O evangelho é simples e qualquer pessoa que tem o Espírito de Deus tem condições de entender sua mensagem principal. • A principal função do gnosticismo dentro das igrejas era para deturpar o evangelho de Cristo. “DO QUE EDIFICAÇÃO DE DEUS” - O evangelho genuíno, esse sim produz na vida da igreja a benéfica edificação espiritual. • A tentativa de implantar no cristianismo os elementos confusos da antiga aliança de Deus com Israel, só trazia confusão e divisão dentro da comunidade cristã. • Assim como a bagagem mitológica do gnosticismo, nada de bom acrescentava no bem estar da igreja. • Pelo contrário, estes chamados mistérios ocultos produzidos por mentes diabólicas, mas trazem confusão e destruição do que edificação da de Deus. • Nem tudo que há nas igrejas vem da parte de Deus. “QUE CONSISTE NA FÉ, ASSIM O FAÇO AGORA” - O evangelho de Cristo tem um fator primordial no crescimento de nossa fé, e na esperança que temos segundo nos promete a nova aliança de Deus com a humanidade.
  • 20. • Paulo chamou a atenção de Timóteo, seu enviado a Éfeso, para a doutrina de Deus e de Cristo, a que ele resumiu no “mandamento”, e sua finalidade (1Tm 1.5,6). Em seguida, Paulo ensina acerca do objetivo da Lei, e para quem ela se destinava, discriminando, no texto, uma longa lista de tipos de pessoas ímpias que eram alvo dos preceitos legais (1Tm 1.9-11). 3- O “fim do mandamento” e a finalidade da Lei
  • 21. • “SABENDO ISTO, QUE A LEI NÃO FOI FEITA PARA O JUSTO” - Os justos no tempo da nova dispensação da graça, diz respeito daqueles que foram comprados pelo sacrifício vicário do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. • Justo, não porque é bom ou perfeito, mas porque é justificado por Cristo perante a justiça divina. • Então, a lei, seja ela a de Moises ou dos homens, não foi feita para os remidos por Cristo, porque aquele que vive piamente para o reino de Deus, não vive transgredindo nem as leis religiosas nem as leis governamentais. • Quem é verdadeiramente convertido faz sempre o que for possível para viver corretamente. • Para quem foi feita a lei? “MAS PARA OS INJUSTOS E OBSTINADOS” - Conforme as escrituras, os injustos são todos aqueles que vivem no paganismo, sem Deus na vida, vivendo sem limites nem regras.
  • 22. • Estes nunca se arrependem dos seus atos malignos praticados contra o seu semelhante. • Estes são chamados de pecadores obstinados, porque erram por prazer. • “PARA OS PROFANOS E IRRELIGIOSOS” - Estes profanos dos quais fala o apóstolo são aquelas pessoas que vivem longe de Deus, voltados completamente para as coisas do mundo, para a devassidão dos vícios e os prazeres da carne. • Os irreligiosos são aqueles que desprezam as sagradas escrituras, e nunca se volta para o verdadeiro cristianismo. • Ignoram os mandamentos de Deus e não se preocupam em como agradar ao criador. • A RELIGIÃO NÃO SALVA, MAS TEM AJUDADO AS PESSOAS A SEREM MELHORES. • “PARA OS PARRICIDAS E MATRICIDAS, PARA OS HOMICIDAS” - A lei é feita na tentativa de coibir os erros dos injustos e obstinados, dos ímpios e dos prevaricados, dos profanos e dos que não dão importância às coisas de Deus, dos que tiram a vida dos seus próprios progenitores e tem prazer em derramar o sangue do seu próximo, tirando-lhe a vida.
  • 23. • “PARA OS DEVASSOS” - O escritor continua enumerando a lista dos transgressores para quem foi feita a lei. Estes devassos aos quais Paulo fala diz respeito aos impuros no tocante aos pecados sexuais. • São aqueles que valorizam mais os prazeres sexuais desregrados do que os mandamentos de Deus que falam sobre como viver o sexo de forma pura e correta. • Certamente o escritor estava denunciando a prostituição, que é o sexo fora do casamento. • O adultério que é o sexo entre duas pessoas casadas, mas não entre o marido e mulher, legalmente casados. • A prevaricação que é o sexo entre uma pessoa casada e outra solteira. • E a fornicação que é o sexo entre duas pessoas solteiras, sem serem casadas, conforme manda a lei do matrimônio.
  • 24. • “PARA OS SODOMITAS” - Conforme as sagradas escrituras, este tipo de pecado sexual, diz respeito ao homossexualismo. • De acordo com a bíblia esta palavra trata do ato sexual entre dois homens ou duas mulheres, coisa que é reprovada pelas sagradas escrituras e por consequente por Deus, porque as sagradas escrituras expressão a vontade de Deus. • Em (Romanos 1:26-27) o apóstolo ataca de forma radical o homossexualismo masculino, como também o feminino. • Esta expressão aparece nesta lista de vícios para indicar um desvio sexual irracional e maligno referindo se a um uso extremamente depravado do impulso sexual. • Sodomita, também se refere ao que ocorreu com a cidade de Sodoma que foi destruída por causa do homossexualismo
  • 25. • “PARA OS ROUBADORES DE HOMENS” - Em uma interpretação mais simplista, poderia dizer: Para os que roubam os homens. Tanto na época em que foi escrito este conteúdo da epístola pastoral de Paulo a Timóteo, Como nos tempos mais remotos da história da humanidade, era comum a prática da venda de escravos. Felizmente este mal foi extirpado das civilizações modernas. • Mas, o escritor se refere aos que capturavam seres humanos para serem vendidos como se fosse uma mercadoria qualquer. • Nos tempos das guerras antigas, nações inteiras eram deportadas para os países saqueadores, e os deportados eram transformados em escravos (terrorismo).
  • 26. • “PARA OS MENTIROSOS” - A lei foi escrita para combater os mentirosos. • A mentira é vista pelas sagradas escrituras como algo maligno e associada ao Diabo, que é o pai da mentira (João 8:44). • A pessoa que é dominada por essa falha grave em sua conduta se torna alguém absolutamente desprovido de credibilidade. • A pessoa mentirosa, até mesmo quando fala uma verdade, os outros custam a acreditar em suas palavras. Já se diz que a mentira é amiga gemia da falsidade. • A mentira também tem tudo a ver com o falso testemunho, isso quando se inventa algo que não aconteceu só para prejudicar a alguém. • Mas, como se diz um ditado popular: • A mentira tem pernas curtas, ela só prevalece ate quando a verdade não aparece. Só se vence a mentira com a verdade.
  • 27. • “PARA OS PERJUROS, E PARA OS QUE FOREM CONTRÁRIOS À SÃ DOUTRINA” - A lei foi feita contra os perjuros, ou seja, para aqueles que fazem juramentos falsos para prejudicarem suas vítimas. • E para os que são contrários a sã doutrina. • O escritor não se refere a um código de ética cristã, mas as boas novas do evangelho de Cristo Jesus.
  • 28. II – A GRAÇA SUPERABUNDOU COM A FÉ E O AMOR • 1. Gratidão a Deus. • 2. Humildade.
  • 29. Uma das características marcantes do caráter de Paulo é o ser grato a Deus (Rm 7.25; 1Co 1.4; 14.18; 2Tm 1.3). Nesta parte da Epístola, ele expressa sua gratidão a Cristo por tê-lo escolhido e posto no ministério apostólico e pastoral, apesar de ter sido um terrível opositor do Evangelho de Jesus (1Tm 1.12,13). É mais uma demonstração do que o “evangelho da graça de Deus” pode fazer na vida de um homem. Deus tem seus santos caminhos. O evangelho é a expressão do amor de Deus, em Cristo Jesus, que alcança um homem no mais baixo nível de pecado e o faz uma “nova criatura” (2Co 5.17), e mais, ainda, o faz parte da “família de Deus” (Ef 2.19). 1. Gratidão a Deus.
  • 30. • Graça – eucharisteuo; De Eu “bem”, e charizomai, “dar livremente”. Ser grato, expressar gratidão, estar agradecido. • Durante o século II, “Eucaristia” tornou-se o termo genérico para a Ceia do Senhor. • Não há pensamento mais maravilhoso e mais rico em conforto do que este de sabermos que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo superabundou, pela fé, em nossas vidas. • Deus não apenas a fez abundar (a graça), mas a fez superabundar em nós. • Paulo estava considerando o seu passado de blasfemo, perseguidor, opressor, mas a quem Deus expressou a Sua misericórdia, fazendo habitar nele a Sua superabundante graça. • A sua religião judaica tinha sido insuficiente, mas a sua fé em Jesus levou-o ao perdão e à maravilhosa graça de Deus.
  • 31. • Paulo não era mais um novo convertido ou neófito quando escreveu suas cartas a Timóteo. • Ele não estava usando de falsa modéstia quando declarou ser o principal pecador que Jesus veio salvar (1Tm 1.15). • Paulo tinha convicção de que fora salvo pela graça, e não por seus méritos. • Mesmo na condição de salvo, o crente deve saber que não merecíamos o dom (presente) da salvação. • Como salvos em Jesus Cristo, não temos mais prazer no pecado. • Aquele que ainda tem prazer no pecado, não experimentou o novo nascimento: “Qualquer que é nascido de Deus não vive na prática do pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode viver pecando, porque é nascido de Deus” (1Jo 3.9). 2. Humildade.
  • 32. • Cristo veio salvar os “pecadores”. E estes pecadores que são beneficiados com a salvação do Cristo de Deus são justamente os que reconhecem que são fracos e falhos e que precisam do perdão de Cristo. • São os que se arrependem dos seus pedados e se convertem dos seus maus caminhos para se tornarem em uma nova criatura. • Paulo se achava o pior deles. • Paulo não se caracterizou assim antes de sua conversão. • Pelo contrário, na medida em que crescia em Cristo, Paulo tornou-se mais e mais consciente de sua própria pecaminosidade.
  • 33. • Tanto a realidade da presença do pecado na vida do crente quanto à nova natureza são vistas claramente na doutrina da santificação que envolve a correção de Deus (Hb 12.5-13). • O texto de 1º João 3.9 afirma claramente que uma pessoa nascida de Deus não pode pecar. Isto não quer dizer, como alguns ensinam, que tal pessoa não peca. • O versículo afirma que aquela parte nascida de Deus, do crente em Jesus Cristo, não pode pecar. • É óbvio que se uma pessoa é incapaz de pecar, ela não pode “perder a salvação”. Não que dizer que estamos de nossa responsabilidade cristã. • Há quem ensine que uma pessoa pode se tornar santificada - a tão chamada segunda bênção - o batismo no Espírito Santo - quando a pessoa é capaz de viver sem pecar. • Mas, estes também ensinam que uma pessoa que é capaz de não pecar, também pode pecar e se perder. Mas, nosso texto diz enfaticamente que uma pessoa nascida de novo – nascida de Deus – não pode pecar, isto é, não é capaz de pecar. “ESTE ENTÃO NÃO SE PERDE”
  • 34. III – UM CONVITE A COMBATER O BOM COMBATE (vv.18-20) 1. A boa milícia. 2. A rejeição da fé e suas conseqüências (1Tm 1.5).
  • 35. • Depois de orientar Timóteo sobre a difícil missão de combater as heresias, na igreja de Éfeso, Paulo dá uma palavra de ânimo, encorajamento e incentivo ao jovem pastor. Como um verdadeiro “pai na fé”, o apóstolo diz: “Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia” (1Tm 1.18). • Paulo lembra a Timóteo que seu ministério foi confirmado por profecia. • Deduz-se, do texto, que as profecias eram tão consistentes, que Timóteo deveria militar “a boa milícia”, ou o bom combate, com base naquilo que Deus lhe havia falado (1Tm 1.18) 1- A boa milícia.
  • 36. • Sendo ele Filho na fé do grande apóstolo Paulo, isso não era suficiente para ocupar posições de destaques o quanto ele vinha galgando. • Fazia-se necessário a confirmação de Deus para tanto, por meio de profecias. • Diante das constantes oposições que se levantavam contra ele naquela igreja, Timóteo precisava desta palavra de apoio da parte de Paulo. • O apóstolo usa uma metáfora militar para indicar a tonalidade da tarefa a que o seu filho na fé devia executar. • Neste caso, ele Paulo seria um comandante, enquanto que Timóteo seria um soldado, que cumpriria suas ordens. • E a ordem dada era que o soldado, combatesse diligentemente contra as heresias que estavam na igreja.
  • 37. • Paulo passa a fazer suas recomendações a seu filho na fé Timóteo de como ele devia proceder para combater os legalistas e os falsos mestres do gnosticismo filosófico grego infiltrados no meio da igreja. • O fato de o apóstolo falar em termos de mandamento, nos dá a entender que era mesmo uma ordem ou um decreto apostólico de sua parte para que o líder da igreja de Cristo em Éfeso fosse revestido de autoridade em defender a genuína fé crista, em detrimento aos falsos ensinos dos gnósticos. • A maioria dos comentaristas bíblicos concordam de que o ministério de Timóteo foi sendo a cada dia confirmado por meio de profecias a seu respeito e do que ele se tornaria no reino de Deus e de Cristo. • Neste tempo em que Paulo lhe envia esta epístola pastoral ele já era a uma das principais lideranças da igreja de Cristo em Éfeso, mas isso não foi por um acaso, nem do dia para a noite
  • 38. • Quem rejeita “a fé não fingida” e a “boa consciência” cristã colhe os resultados de sua má escolha. O resultado é o “naufrágio na fé”. • Paulo toma como exemplo Himeneu e Alexandre, obreiros que entraram por esse caminho. • Quanto a Himeneu, sua postura é tão terrível que ele é citado em 2 Timóteo 2.17. Seu nome deriva deHimen, “deus do casamento”, na mitologia grega. • Não se sabe ao certo qual “doutrina” falsa ele semeava. • Estudiosos dizem que ambos eram representantes do gnosticismo no meio da igreja de Éfeso. Com relação a Alexandre, aliado de Himeneu na semeadura das falsas doutrinas, era tão pernicioso, que Paulo o considera desviado ou “naufragado” na fé. • Sua influência era tão maliciosa que Paulo os entregou “a Satanás, para que aprendam a não blasfemar” (1Tm 1.20). 2. A rejeição da fé e suas consequências (1Tm 1.5).
  • 39. • “E entre esses foram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar” (1Tm 1.20). • A maioria dos teólogos entende que o texto aponta para uma espécie de disciplina ou exclusão da comunhão com a Igreja, • O Corpo de Cristo. Como entender o fato de Paulo mandar entregar dois obreiros da Igreja a Satanás? na igreja de Éfeso. • Por conta disso, o apóstolo Paulo lhe escreveu uma carta encorajando-o a manter a ordem entre os irmãos. Os falsos mestres estavam deturpando os ensinos originais nos quais a igreja tinha sido instruída e, entre os tais, Paulo cita dois nomes: Himeneu e Alexandre. • Quando recebeu o ministério eclesiástico pela imposição das mãos do presbitério, o jovem Timóteo recebeu juntamente a responsabilidade de combater as heresias que possivelmente surgiriam no seio da igreja (1Tm 1.18; 4.14; 6.12).
  • 40. • O contexto sugere que esses obreiros estavam envolvidos com questões pertinentes ao gnosticismo, sendo que Himeneu é citado por Paulo em 2Timóteo 2.17,18 como que ensinando que a ressurreição já tinha acontecido, alegorizando-a e minando a esperança futura dos irmãos. • A sentença para esses obreiros seria que fossem “entregues a Satanás”, o que a maioria dos teólogos entende como uma espécie de disciplina ou exclusão da comunhão com a Igreja, o Corpo de Cristo. • Este procedimento visava tanto a correção como a punição. Quanto a este fato, a Bíblia de estudo de Genebra afirma o seguinte: “Portanto, foram devolvidos ao mundo – domínio de Satanás (Jo 12.31; 14.30; 16.11; 2Co 4.4; Ef 2.2)”. • No mesmo sentido, a Bíblia de estudo Pentecostal considera: “Ser desligado da Igreja; por outro lado, deixa a vida da pessoa aberta aos ataques destrutivos e satânicos (Jó 2.6,7; 1Co 5.5; Ap 2.22)”.