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MODELO
TEXTO DO DIA
• “Se for possível, quando estiver em vós, tende paz
com todos os homens” (Rm 12.18).
SÍNTESE
• O dever do cristão é viver em paz com todos,
independentemente do credo, etnia e cultura, mesmo que a
pessoa seja de difícil convivência.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA — At 7.9,10
• Relacionamento de José com seus irmãos
TERÇA — 2Tm 4.14,15
• Relacionamento de Paulo com Alexandre
QUARTA — Nm 16-18
• Relacionamento de Moisés e Arão contra os insurgentes
QUINTA — At 15.36-39
• Relacionamento dos amigos Paulo e Barnabé
SEXTA — 3Jo 9-11
• Relacionamento de João com Diótrofes
SÁBADO — Gn 13.7-12
• O relacionamento familiar de Abraão e Ló em conflito
OBJETIVOS
• DEFINIR o conceito de “pessoas difíceis”;
• DESCREVER as características das pessoas difíceis;
• REPENSAR os relacionamentos com pessoas
difíceis.
TEXTO BÍBLICO
Gênesis 37.1-8.
1 — E Jacó habitou na terra das peregrinações de seu pai,
na terra de Canaã.
2 — Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de
dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos;
e estava este jovem com os filhos de Bila e com os filhos de
Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia uma má fama deles
a seu pai.
3 — E Israel amava a José mais do que a todos os seus
filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica
de várias cores.
4 — Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do
que a todos os seus irmãos, aborreceram-no e não podiam
falar com ele pacificamente.
5 — Sonhou também José um sonho, que contou a seus
irmãos; por isso, o aborreciam ainda mais.
6 — E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho
sonhado:
7 — Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e
eis que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e
eis que os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao
meu molho.
8 — Então, lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras
reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós?
Por isso, tanto mais o aborreciam por seus sonhos e por
suas palavras.
INTRODUÇÃO
• Conviver e relacionar-se com pessoas é uma arte! Exige
tato, experiência e cuidado. As pessoas são diferentes
de muitos modos, inclusive na forma como gostam de
serem tratadas. Talvez uma bajulação faça bem ao ego
de uma pessoa, mas outra recebe com desconfiança e
desprezo.
• Há formas universais de tratar alguém. Todos desejam
ser tratados com educação, respeito e cordialidade.
Todavia, com alguns isto não basta, são necessárias
altas dosagens de paciência, tolerância e resignação. É
sobre esse tipo de pessoa que certa psicoterapeuta
chama de “porco-espinho”, e um outro psicólogo
conceitua como “gente tóxica”, que trataremos nessa
lição.
I. O QUE SÃO PESSOAS DIFÍCEIS?
• 1. Das metáforas ao conceito (Pv 15.18; 16.18,27).
• 2. Halitose de personalidade.
• 3. O que diz a Bíblia.
a) José e seus irmãos (Gn 37).
b) Davi e Saul (1Sm 18.6-30).
• A metáfora “porco-espinho”
ajuda esclarecer o sentido
de “pessoas difíceis”.
• Naturalmente, o porco-
espinho é um animal dócil,
mas sob ataque, pressão
ou cutucado, torna-se uma
criatura perigosa, expelindo
espinhos que se fixam na
musculatura do oponente,
gerando dor e inflamação.
1. Das metáforas ao conceito (Pv 15.18; 16.18,27).
• As figuras coloquiais “fio desencapado” e “pavio curto”
expressam semelhante conceito. Trata-se de pessoas
cujo relacionamento sempre é delicado e tenso por um
lado, e distorcido e conflituoso por outro.
• É claro que os conflitos fazem
parte dos relacionamentos e,
considerados positivamente,
levam à maturidade emotiva e
relacional.
• Mas o que está em vista aqui
é aquela forma irracional que
chega às raias do abuso,
manipulação e maus-tratos
verbais gratuitos. A Bíblia
recomenda cuidado no trato
com os tais (Pv 22.24,25).
• A “pessoa difícil” de conviver traz um grande custo a si
mesma e àqueles que estão em seu entorno. Ela sofre
de um mal em sua personalidade que afasta as
pessoas. Alguns especialistas chamam isso de “halitose
de personalidade”.
2. Halitose de personalidade.
• A halitose é responsável pelo mau hálito e, aplicada ao
contexto, indica a pessoa que afasta as outras de si por
causa de seu comportamento irritante.
• Falta-lhe aquele “bom cheiro de Cristo” (2Co 2.14-16)
que aguça o caráter e a personalidade e torna a pessoa
querida e amada (Ct 1.3).
• Geralmente esses indivíduos precisam de
aconselhamento especializado (Cf. Pv 12.20; 13.10;
8.14-16; Cl 3.16).
• A Bíblia não trata sistematicamente a respeito da
convivência com pessoas difíceis, mas traz algumas
recomendações e casos onde elas podem ser vistas,
entre elas:
3. O que diz a Bíblia.
a) José e seus irmãos (Gn
37).
• Movidos pelo ódio e inveja,
os irmãos de José fizeram
de tudo para tornar sua
vida insuportável, a ponto
de não falarem mais
pacificamente com ele
(vv.4,11) e tramarem sua
morte (v.18).
• Deus fez com que o mal
fosse transformado em
bênção, mas o processo foi
doloroso (At 7.9; Rm 8.28).
b) Davi e Saul (1Sm 18.6-30).
• Saul temia o fato de Davi ser
bem-sucedido em tudo o que
fazia (vv.14,15,29) e não
olhava-o com bons olhos (v.9),
razão pela qual tentou matá-lo
por diversas vezes (v.11,17-19).
• Ele invejava o apreço que todos
tinham por Davi, e a inveja
tornou-se em ódio (v.30).
• Não é sem razão que o salmista
orava ao Senhor pedindo
livramento (Sl 17.8-12).
II. CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS
DIFÍCEIS
• 1. Invejosa e ciumenta (Pv 28.22; At 7.9; Tg 3.15; Rm
13.13).
• 2. Opressora e agressiva (Êx 23.9; Lv 19.33; Pv
14.31).
• 3. Murmuradora e mexiriqueira (Nm 17.5; Dt 1.27;
1Co 10.10).
• A inveja é um sentimento destrutivo provocado pela
insatisfação pessoal a respeito da felicidade e sucesso
alheio (Pv 14.30). Ela se distingue do ciúme, uma outra
obra da carne (Gn 30.1; Rm 13.13; Gl 5.21).
1. Invejosa e ciumenta (Pv 28.22; At 7.9; Tg 3.15; Rm
13.13).
• A pessoa tem ciúme do que é dela e inveja do que é do
outro. O ciumento quer primazia e exclusividade (Nm
11.27-29; Rm 11.11), já o invejoso tende a destruir ou
ignorar o que alguém conquistou e a influenciar
negativamente as outras pessoas (Gn 4.5; 37.11).
• A inveja e o ciúme são pecados (Gl 5.20,21) e opostos
ao amor (1Co 13.4). Na Bíblia são conhecidos Caim (Gn
4.5), os patriarcas (At 7.9), Saul (1Sm 18.8) e os
principais sacerdotes (Mc 15.10), todos, pessoas
tóxicas, capazes de oprimir, injuriar, planejar o mal e até
cometer assassinatos (Mt 27.18). O justo é advertido a
não ter inveja dos ímpios (Sl 37.1; Pv 3.31; 23.17).
2. Opressora e agressiva (Êx 23.9; Lv 19.33; Pv 14.31).
• O opressor tem um
conceito equivocado
acerca do poder que
exerce.
• Ele converte a legítima
autoridade em opressão
e a submissão em pena
(Gn 16.6; Êx 1.11; 1Tm
1.13).
• Nesses dois versículos, o termo hebraico ('ānâ) significa
“humilhar” (ARA) ou “afligir” (ARC) e, no contexto,
refere-se ao sofrimento advindo de uma tarefa difícil de
realizar, podendo se estender ao castigo físico (1Tm
1.13 cf. At 26.9-11).
• O opressor é autoritário e se favorece de sua função
superior para impor sua vontade sobre os outros.
• Essa suposta superioridade às vezes é condicionada
pela cultura (machismo, patriarcalismo, paternalismo),
resultando em hostilidade e agressões às mulheres,
crianças e indefesos (Sl 10.18; 34.18).
• O salmista pedia ao Senhor para que o livrasse de gente
dessa laia (Sl 72.4; 119.121).
• Um dos termos hebraicos para murmuração (hāgâ)
descreve o arrulhar da pomba e o rugir do leão após a
captura da presa (Is 38.14; 31.4).
• A murmuração pode se manifestar sutil e docilmente
como o arrulhar da inofensiva pomba, como também
manifesta-se perigosa e ameaçadora como o rugir do
leão.
3. Murmuradora e mexiriqueira (Nm 17.5; Dt 1.27;
1Co 10.10).
• Em ambas situações ela é
perigosa e repreensiva.
• Tais metáforas descrevem
o caráter sutil e ameaçador
do murmurador e do
mexiriqueiro, o “fofoqueiro”.
• Ambos usam as palavras
para provocarem intrigas,
rebeliões e para falarem
mal do próximo (Êx 15.24;
16.2; Nm 14.2; 16.41; Lv
19.16; Pv 11.13).
• Segundo a Bíblia, essas pessoas tóxicas espalham
veneno pela língua mentirosa (Pv 6.17), e, como flecha,
procuram ferir outros disseminando desconfiança (Jr
9.8). O mexeriqueiro é intriguista e bisbilhoteiro. Uma
das características desse execrável personagem é
revelar os segredos que lhe são confidenciados (Pv
11.13). Seu prazer está em revelar aos outros aquilo que
lhe foi transmitido em secreto.
• Ele gosta de insinuar
maliciosamente dúvidas a
respeito do caráter, das
palavras e atos das pessoas.
• Ele é tão perigoso à unidade
do grupo e à comunhão
fraternal que a Bíblia o
condena tenazmente: “Não
andarás como mexeriqueiro
entre o teu povo” (Lv 19.16;
2Co 12.20).
• Paulo também repreende as
mulheres mexeriqueiras na
igreja.
• Elas se intrometiam na vida particular dos irmãos e
falavam o que não convinha “de casa em casa” (1Tm
5.11-13). Disseminavam mentiras, intrigas e dúvidas
concernentes à vida dos crentes. No Salmo 101.5, o
Senhor é muitíssimo claro: “Aquele que difama o seu
próximo às escondidas, eu o destruirei”. É muito difícil
se relacionar com tais pessoas (2Tm 2.17).
III. COMO SE RELACIONAR COM
PESSOAS DIFÍCEIS
• 1. Ninguém é perfeito (2Cr 6.36; Rm 3.23).
• 2. Não tente transformá-las (Pv 16.2; 18.1; 29.1).
• 3. Cuide de si, não se esqueça do outro (Lv 19.18;
Mt 19.19; 22.39).
• Todos, de igual modo, são imperfeitos (Gl 5.19-21), e
dependentes da graça de Jesus Cristo para serem
pessoas cujo caráter reflita a transformação operada
pelo Espírito Santo (Gl 5.22-25).
1. Ninguém é perfeito (2Cr 6.36; Rm 3.23).
• cada um, que confia na obra transformadora de Cristo,
esforçar-se para se tornar uma pessoa melhor,
aprofundando e melhorando o caráter, as emoções e os
relacionamentos com o outro (Gl 5.26; Ef 4.1-3,23-32).
• Uma pessoa de difícil convivência geralmente é alguém
que não sabe dominar a si própria e possui uma visão
distorcida de Deus, de si e dos outros (Pv 16.17-21;
14.31).
2. Não tente transformá-las (Pv 16.2; 18.1; 29.1).
• Ela se apega, mesmo sem o saber, a fatores
psicológicos de sofrimento e desassossego: ciúmes (por
sentir ameaçado seu objeto de apego, Rm 13.13),
rivalidade e competição (por considerar que outros
disputam o mesmo objetivo, Pv 17.14), orgulho e
vaidade (por considerar-se superior, Pv 16.18).
• Esses sentimentos são convertidos em atos de ira,
agressão, indiferença, manipulação e opressão.
• É melhor afastar-se (Rm 16.17; Is 2.22; Pv 14.16).
• O jovem deve discernir todas
suas ações por meio das
Escrituras (Sl 119.9,105). Ela é
um espelho mediante o qual o
cristão lê e vê a si mesmo
segundo o padrão divino (Tg
1.22-25), e a norma de fé e
prática para a vida cristã (2Tm
3.16,17). Deste modo, cuide de
si, mas não se esqueça do outro
(2 Tm 2.1,22-26; 3.14; 4.5).
3. Cuide de si, não se esqueça do outro (Lv 19.18; Mt
19.19; 22.39).
• Cuidar de si é uma condição indispensável para cuidar
do outro. Desejar o melhor para si mesmo, no entanto,
não significa desejar o pior para o próximo.
• Para os gregos o cuidar de si (epimeleia heautou)
designava um conjunto de ocupações desenvolvidas
pelo indivíduo numa relação consigo mesmo (estudo,
meditação, exercícios físicos).
• Ao mesmo tempo, essa atenção às necessidades
individuais era uma atividade social e, com isto, um
cuidado com o outro (epimeleia ton allon) que se
manifestava na ética cristã que ensina: “E como vós
quereis que os homens vos façam, da mesma maneira
fazei-lhes vós também” (Lc 6.31).

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4º trimestre 2015 jovens lição 05

  • 2. TEXTO DO DIA • “Se for possível, quando estiver em vós, tende paz com todos os homens” (Rm 12.18).
  • 3. SÍNTESE • O dever do cristão é viver em paz com todos, independentemente do credo, etnia e cultura, mesmo que a pessoa seja de difícil convivência.
  • 4. AGENDA DE LEITURA SEGUNDA — At 7.9,10 • Relacionamento de José com seus irmãos TERÇA — 2Tm 4.14,15 • Relacionamento de Paulo com Alexandre QUARTA — Nm 16-18 • Relacionamento de Moisés e Arão contra os insurgentes QUINTA — At 15.36-39 • Relacionamento dos amigos Paulo e Barnabé SEXTA — 3Jo 9-11 • Relacionamento de João com Diótrofes SÁBADO — Gn 13.7-12 • O relacionamento familiar de Abraão e Ló em conflito
  • 5. OBJETIVOS • DEFINIR o conceito de “pessoas difíceis”; • DESCREVER as características das pessoas difíceis; • REPENSAR os relacionamentos com pessoas difíceis.
  • 6. TEXTO BÍBLICO Gênesis 37.1-8. 1 — E Jacó habitou na terra das peregrinações de seu pai, na terra de Canaã. 2 — Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; e estava este jovem com os filhos de Bila e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia uma má fama deles a seu pai. 3 — E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.
  • 7. 4 — Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos os seus irmãos, aborreceram-no e não podiam falar com ele pacificamente. 5 — Sonhou também José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso, o aborreciam ainda mais. 6 — E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado: 7 — Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis que os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao meu molho. 8 — Então, lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso, tanto mais o aborreciam por seus sonhos e por suas palavras.
  • 8. INTRODUÇÃO • Conviver e relacionar-se com pessoas é uma arte! Exige tato, experiência e cuidado. As pessoas são diferentes de muitos modos, inclusive na forma como gostam de serem tratadas. Talvez uma bajulação faça bem ao ego de uma pessoa, mas outra recebe com desconfiança e desprezo.
  • 9. • Há formas universais de tratar alguém. Todos desejam ser tratados com educação, respeito e cordialidade. Todavia, com alguns isto não basta, são necessárias altas dosagens de paciência, tolerância e resignação. É sobre esse tipo de pessoa que certa psicoterapeuta chama de “porco-espinho”, e um outro psicólogo conceitua como “gente tóxica”, que trataremos nessa lição.
  • 10. I. O QUE SÃO PESSOAS DIFÍCEIS? • 1. Das metáforas ao conceito (Pv 15.18; 16.18,27). • 2. Halitose de personalidade. • 3. O que diz a Bíblia. a) José e seus irmãos (Gn 37). b) Davi e Saul (1Sm 18.6-30).
  • 11. • A metáfora “porco-espinho” ajuda esclarecer o sentido de “pessoas difíceis”. • Naturalmente, o porco- espinho é um animal dócil, mas sob ataque, pressão ou cutucado, torna-se uma criatura perigosa, expelindo espinhos que se fixam na musculatura do oponente, gerando dor e inflamação. 1. Das metáforas ao conceito (Pv 15.18; 16.18,27).
  • 12. • As figuras coloquiais “fio desencapado” e “pavio curto” expressam semelhante conceito. Trata-se de pessoas cujo relacionamento sempre é delicado e tenso por um lado, e distorcido e conflituoso por outro.
  • 13. • É claro que os conflitos fazem parte dos relacionamentos e, considerados positivamente, levam à maturidade emotiva e relacional. • Mas o que está em vista aqui é aquela forma irracional que chega às raias do abuso, manipulação e maus-tratos verbais gratuitos. A Bíblia recomenda cuidado no trato com os tais (Pv 22.24,25).
  • 14. • A “pessoa difícil” de conviver traz um grande custo a si mesma e àqueles que estão em seu entorno. Ela sofre de um mal em sua personalidade que afasta as pessoas. Alguns especialistas chamam isso de “halitose de personalidade”. 2. Halitose de personalidade.
  • 15. • A halitose é responsável pelo mau hálito e, aplicada ao contexto, indica a pessoa que afasta as outras de si por causa de seu comportamento irritante.
  • 16. • Falta-lhe aquele “bom cheiro de Cristo” (2Co 2.14-16) que aguça o caráter e a personalidade e torna a pessoa querida e amada (Ct 1.3). • Geralmente esses indivíduos precisam de aconselhamento especializado (Cf. Pv 12.20; 13.10; 8.14-16; Cl 3.16).
  • 17. • A Bíblia não trata sistematicamente a respeito da convivência com pessoas difíceis, mas traz algumas recomendações e casos onde elas podem ser vistas, entre elas: 3. O que diz a Bíblia.
  • 18. a) José e seus irmãos (Gn 37). • Movidos pelo ódio e inveja, os irmãos de José fizeram de tudo para tornar sua vida insuportável, a ponto de não falarem mais pacificamente com ele (vv.4,11) e tramarem sua morte (v.18). • Deus fez com que o mal fosse transformado em bênção, mas o processo foi doloroso (At 7.9; Rm 8.28).
  • 19. b) Davi e Saul (1Sm 18.6-30). • Saul temia o fato de Davi ser bem-sucedido em tudo o que fazia (vv.14,15,29) e não olhava-o com bons olhos (v.9), razão pela qual tentou matá-lo por diversas vezes (v.11,17-19). • Ele invejava o apreço que todos tinham por Davi, e a inveja tornou-se em ódio (v.30). • Não é sem razão que o salmista orava ao Senhor pedindo livramento (Sl 17.8-12).
  • 20. II. CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS DIFÍCEIS • 1. Invejosa e ciumenta (Pv 28.22; At 7.9; Tg 3.15; Rm 13.13). • 2. Opressora e agressiva (Êx 23.9; Lv 19.33; Pv 14.31). • 3. Murmuradora e mexiriqueira (Nm 17.5; Dt 1.27; 1Co 10.10).
  • 21. • A inveja é um sentimento destrutivo provocado pela insatisfação pessoal a respeito da felicidade e sucesso alheio (Pv 14.30). Ela se distingue do ciúme, uma outra obra da carne (Gn 30.1; Rm 13.13; Gl 5.21). 1. Invejosa e ciumenta (Pv 28.22; At 7.9; Tg 3.15; Rm 13.13).
  • 22. • A pessoa tem ciúme do que é dela e inveja do que é do outro. O ciumento quer primazia e exclusividade (Nm 11.27-29; Rm 11.11), já o invejoso tende a destruir ou ignorar o que alguém conquistou e a influenciar negativamente as outras pessoas (Gn 4.5; 37.11).
  • 23. • A inveja e o ciúme são pecados (Gl 5.20,21) e opostos ao amor (1Co 13.4). Na Bíblia são conhecidos Caim (Gn 4.5), os patriarcas (At 7.9), Saul (1Sm 18.8) e os principais sacerdotes (Mc 15.10), todos, pessoas tóxicas, capazes de oprimir, injuriar, planejar o mal e até cometer assassinatos (Mt 27.18). O justo é advertido a não ter inveja dos ímpios (Sl 37.1; Pv 3.31; 23.17).
  • 24. 2. Opressora e agressiva (Êx 23.9; Lv 19.33; Pv 14.31). • O opressor tem um conceito equivocado acerca do poder que exerce. • Ele converte a legítima autoridade em opressão e a submissão em pena (Gn 16.6; Êx 1.11; 1Tm 1.13).
  • 25. • Nesses dois versículos, o termo hebraico ('ānâ) significa “humilhar” (ARA) ou “afligir” (ARC) e, no contexto, refere-se ao sofrimento advindo de uma tarefa difícil de realizar, podendo se estender ao castigo físico (1Tm 1.13 cf. At 26.9-11).
  • 26. • O opressor é autoritário e se favorece de sua função superior para impor sua vontade sobre os outros. • Essa suposta superioridade às vezes é condicionada pela cultura (machismo, patriarcalismo, paternalismo), resultando em hostilidade e agressões às mulheres, crianças e indefesos (Sl 10.18; 34.18). • O salmista pedia ao Senhor para que o livrasse de gente dessa laia (Sl 72.4; 119.121).
  • 27. • Um dos termos hebraicos para murmuração (hāgâ) descreve o arrulhar da pomba e o rugir do leão após a captura da presa (Is 38.14; 31.4). • A murmuração pode se manifestar sutil e docilmente como o arrulhar da inofensiva pomba, como também manifesta-se perigosa e ameaçadora como o rugir do leão. 3. Murmuradora e mexiriqueira (Nm 17.5; Dt 1.27; 1Co 10.10).
  • 28. • Em ambas situações ela é perigosa e repreensiva. • Tais metáforas descrevem o caráter sutil e ameaçador do murmurador e do mexiriqueiro, o “fofoqueiro”. • Ambos usam as palavras para provocarem intrigas, rebeliões e para falarem mal do próximo (Êx 15.24; 16.2; Nm 14.2; 16.41; Lv 19.16; Pv 11.13).
  • 29. • Segundo a Bíblia, essas pessoas tóxicas espalham veneno pela língua mentirosa (Pv 6.17), e, como flecha, procuram ferir outros disseminando desconfiança (Jr 9.8). O mexeriqueiro é intriguista e bisbilhoteiro. Uma das características desse execrável personagem é revelar os segredos que lhe são confidenciados (Pv 11.13). Seu prazer está em revelar aos outros aquilo que lhe foi transmitido em secreto.
  • 30. • Ele gosta de insinuar maliciosamente dúvidas a respeito do caráter, das palavras e atos das pessoas. • Ele é tão perigoso à unidade do grupo e à comunhão fraternal que a Bíblia o condena tenazmente: “Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo” (Lv 19.16; 2Co 12.20). • Paulo também repreende as mulheres mexeriqueiras na igreja.
  • 31. • Elas se intrometiam na vida particular dos irmãos e falavam o que não convinha “de casa em casa” (1Tm 5.11-13). Disseminavam mentiras, intrigas e dúvidas concernentes à vida dos crentes. No Salmo 101.5, o Senhor é muitíssimo claro: “Aquele que difama o seu próximo às escondidas, eu o destruirei”. É muito difícil se relacionar com tais pessoas (2Tm 2.17).
  • 32. III. COMO SE RELACIONAR COM PESSOAS DIFÍCEIS • 1. Ninguém é perfeito (2Cr 6.36; Rm 3.23). • 2. Não tente transformá-las (Pv 16.2; 18.1; 29.1). • 3. Cuide de si, não se esqueça do outro (Lv 19.18; Mt 19.19; 22.39).
  • 33. • Todos, de igual modo, são imperfeitos (Gl 5.19-21), e dependentes da graça de Jesus Cristo para serem pessoas cujo caráter reflita a transformação operada pelo Espírito Santo (Gl 5.22-25). 1. Ninguém é perfeito (2Cr 6.36; Rm 3.23).
  • 34. • cada um, que confia na obra transformadora de Cristo, esforçar-se para se tornar uma pessoa melhor, aprofundando e melhorando o caráter, as emoções e os relacionamentos com o outro (Gl 5.26; Ef 4.1-3,23-32).
  • 35. • Uma pessoa de difícil convivência geralmente é alguém que não sabe dominar a si própria e possui uma visão distorcida de Deus, de si e dos outros (Pv 16.17-21; 14.31). 2. Não tente transformá-las (Pv 16.2; 18.1; 29.1).
  • 36. • Ela se apega, mesmo sem o saber, a fatores psicológicos de sofrimento e desassossego: ciúmes (por sentir ameaçado seu objeto de apego, Rm 13.13), rivalidade e competição (por considerar que outros disputam o mesmo objetivo, Pv 17.14), orgulho e vaidade (por considerar-se superior, Pv 16.18).
  • 37. • Esses sentimentos são convertidos em atos de ira, agressão, indiferença, manipulação e opressão. • É melhor afastar-se (Rm 16.17; Is 2.22; Pv 14.16).
  • 38. • O jovem deve discernir todas suas ações por meio das Escrituras (Sl 119.9,105). Ela é um espelho mediante o qual o cristão lê e vê a si mesmo segundo o padrão divino (Tg 1.22-25), e a norma de fé e prática para a vida cristã (2Tm 3.16,17). Deste modo, cuide de si, mas não se esqueça do outro (2 Tm 2.1,22-26; 3.14; 4.5). 3. Cuide de si, não se esqueça do outro (Lv 19.18; Mt 19.19; 22.39).
  • 39. • Cuidar de si é uma condição indispensável para cuidar do outro. Desejar o melhor para si mesmo, no entanto, não significa desejar o pior para o próximo.
  • 40. • Para os gregos o cuidar de si (epimeleia heautou) designava um conjunto de ocupações desenvolvidas pelo indivíduo numa relação consigo mesmo (estudo, meditação, exercícios físicos).
  • 41. • Ao mesmo tempo, essa atenção às necessidades individuais era uma atividade social e, com isto, um cuidado com o outro (epimeleia ton allon) que se manifestava na ética cristã que ensina: “E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira fazei-lhes vós também” (Lc 6.31).