2. 1) Leitura compartilhada: Frederico (Hellenice Ferreira)
2) Tempestade de ideias: O que não pode faltar na rotina do Ciclo de
Alfabetização?
3) Relato de experiência: Professora Jackeline Maciel
(E. M. Luiz Gama Borges e E.M. Rotary)
4) Gestão do tempo
5) Modalidades organizativas
6) Em grupos: Quebra-cabeça - Construir grade semanal a partir
da caracterização de uma turma
7) Apresentação dos grupos / Discussão
8) Em duplas: Planejamento semanal de acordo com o esboço de
um projeto pedagógico
9) Socialização para a dupla ao lado
10) Avaliação do encontro
3.
4. O que não pode
faltar na rotina
do Ciclo de
Alfabetização?
6. “Quando se opta por apresentar os
objetos de estudo em toda a sua
complexidade e por reconhecer que a
aprendizagem progride através de
sucessivas reorganizações do
conhecimento, o problema da
distribuição do tempo deixa de ser
simplesmente quantitativo: não se
trata somente de aumentar o tempo
ou de reduzir os conteúdos, trata-se
de produzir uma mudança qualitativa
na utilização do tempo didático.
(LERNER, 2002)
7. Atividades permanentes - são as que acontecem ao
longo de um determinado período de tempo, porque são
importantes para o desenvolvimento de procedimentos, de
hábitos ou de atitudes. É o caso de atividades como: leitura diária
feita pelo professor; roda semanal de leitura; oficina de produção
de textos; hora das notícias; discussão semanal dos
conhecimentos adquiridos etc.
Atividades sequenciadas - são as planejadas em
uma sequência encadeada: o que vem a seguir depende do
que já foi realizado (e aprendido) anteriormente. Por exemplo:
atividades para alfabetizar, para ensinar a produzir textos de um
determinado gênero, para ensinar ortografia ou o uso de certos
recursos gramaticais etc.
8. As atividades de sistematização, embora não decorram de
propósitos imediatos, têm relação direta com os objetivos didáticos e com os
conteúdos: são atividades que se destinam à sistematização dos conteúdos já
trabalhados.
As atividades independentes são aquelas que não foram planejadas
a priori, mas que fazem sentido num dado momento. Por exemplo: “em algumas
oportunidades, o professor encontra um texto que considera valioso e
compartilha com os alunos, ainda que pertença a um gênero ou trate de um
assunto que não se relaciona às atividades previstas para o período. E, em
outras ocasiões, os próprios alunos propõem a leitura de um artigo de jornal, um
poema, um conto que os tenha impressionado e que o professor também
considera interessante ler para todos. Nesses casos, não teria sentido nem
renunciar à leitura dos textos em questão, pelo fato de não ter relação com o
que se está fazendo no momento, nem inventar uma relação inexistente”.
Projetos são situações didáticas em que o professor e os alunos se
comprometem com um propósito e com um produto final: em um projeto, as
ações propostas ao longo do tempo têm relação entre si e fazem sentido em
função do produto que se deseja alcançar. É o caso de atividades como jogral,
dramatização, apresentação pública de leitura, produção.
11. Gibiteca
Cores e sons: passeando pela Arte brasileira
Cineminha Brasil
Jornal Escolar
Tecendo memórias, contando histórias
Caderno de Receitas da nossa turma
Baixada Fluminense: espaços de conhecer e morar
Brincadeiras do tempo da vovó
Contos de arrepiar
Fábulas e Mitos
Adivinhas, piadas e outras histórias engraçadas
Textos de cor(ação) – parlendas,
quadrinhas e trava-línguas
De Lobato a Bojunga
Dançar e cantar, é só começar