SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  16
Télécharger pour lire hors ligne
A GORA QU E SA B EM O S O QU E É ENE RGI A ,
VA M OS I D ENT I FI CA R A LGU N S M OD E LOS E
FORM A D E GE RA ÇÃ O PA RA POD ERM O S
I D ENT I FI CA -LA COM FA CI LI D A D E E T ERM O S
U M A B A SE D E C ONHECI M E NT O PA R A
CONT I NU A RM OS.
Tipos de Energia e sua geração
Formas de se obter energia
 Energia hidroelétrica: A aceleração da agua contida
em uma represa que ao passar por tubulações faz a
turbina movimentar um gerador, o gerador por usa
vez depende da indução eletromagnética para
converter a energia mecânica gerada pela
movimentação em energia elétrica, a lei básica de
indução eletromagnética é baseada na Lei de
Faraday de indução combinada com a Lei de
Ampere que são matematicamente expressas pela 3ª
e 4ª equações de Maxwell respectivamente.
Modelo de Hidroelétrica
Exemplos de Hidroelétricas
Gerador
continuação
 Para se concretizar a geração de energia algumas condições tem que ser
estabelecidas:
 O gerador terá que girar o suficiente para produzir uma tensão elétrica com
frequência de 60 ciclos ou Hertz, que é a frequência adotada em todo o
sistema elétrico brasileiro. Alguns países, como Inglaterra e Japão, operam
em 50 Hertz. O que determina quantos ciclos necessários será a quantidade
de ¹dipolos. Como exemplo um sistema com dois dipolos precisará girar a
1800 rotações por segundo para criar uma tensão de 60Hetz e a 900
rotações se tiver 4 dipolos.
 F = pn/60
 F = Frequencia p = nº de dipolos n= rotação / 60 = tempo em segundos .
 ¹dipolo: Em física, o momento do dipolo elétrico é a medida da polaridade de um sistema de cargas elétricas.
 O momento do dipolo elétrico para uma distribuição discreta de cargas potuais é simplesmente a soma vetorial dos
produtos da carga pela posição vetorial de cada carga.
Continuação 2
 As regras estabelecidas acima se aplicam a sistemas
de geração de energia para os sistemas de
transformação de energia mecânica em energia
elétrica em geral e não somente a sistemas
hidroelétrico e foram colocados nessa primeira parte
para termos em mente que outros tipos de geração
podem ser encontrados em nosso ambiente que
sejam diferentes dos sistemas mecânicos.
Energia eólica
 Vento(ar em movimento), que antigamente era
utilizada para produzir energia mecânica nos
moinhos, atualmente é usada para gerar energia
elétrica com auxílio de turbinas.
Na atualidade utiliza-se a energia eólica para mover aero
geradores - grandes turbinas colocadas em lugares com
muito vento. Essas turbinas têm a forma de um cata-vento
ou um moinho. Esse movimento, através de um gerador,
produz energia elétrica. Precisam agrupar-se em parques
eólicos, concentrações de aero geradores, necessários para
que a produção de energia se torne rentável, mas podem ser
usados isoladamente, para alimentar localidades remotas e
distantes da rede de transmissão. É possível ainda a
utilização de aero geradores de baixa tensão quando se trata
de requisitos limitados de energia elétrica.
Energia química
 É a energia potencial das ligações químicas entre
os átomos. Sua liberação é percebida, por exemplo,
numa combustão.
 Diversos processos químicos (reações químicas), que
são estudados em eletroquímica, geram e
armazenam energia elétrica.
Pilha em corte Bateria ácido chumbo em corte
Energia solar
 As células fotoelétricas, muito utilizadas em painéis
solares, transformam energia luminosa em energia
elétrica, sendo uma fonte de energia praticamente
inesgotável e não gera impactos no meio ambiente.
A Energia solar é a designação dada a todo tipo
de captação de energia luminosa, energia térmica
(e suas combinações) proveniente do sol, e
posterior transformação dessa energia captada
em alguma forma utilizável pelo homem, seja
diretamente para aquecimento de água ou ainda
como energia elétrica ou energia térmica.
Célula foto voltaica exemplo
Energia nuclear
 Em usinas nucleares, de forma semelhante nas
termoelétricas, produz-se por meio de processos
físico-químicos, energia térmica, que é transformada
em energia elétrica.
Energia nuclear é a energia liberada
numa reação nuclear, ou seja, em processos
de transformação de núcleos atômicos.
Alguns isótopos de certos elementos
apresentam a capacidade de se transformar
em outros isótopos ou elementos através de
reações nucleares, emitindo energia durante
esse processo. Baseia-se no princípio da
equivalência de energia e massa (observado
por Albert Einstein), segundo a qual durante
reações nucleares ocorre transformação de
massa em energia. Foi descoberta
por Hahn, Straßmann e Meitner com a
observação de uma fissão nuclear depois da
irradiação de urânio com nêutrons.
Condutores, isolantes e semicondutores.
 Alguns átomos possuem elétrons livres em suas últimas
camadas, o que permite a movimentação de cargas
elétricas pelo material. São exemplos disso os metais.
Outros materiais como a cerâmica e o grafite também
possuem elétrons com a capacidade de se libertar e se
movimentar pelo material. Chamamos esses materiais de
condutores elétricos, pois, são capazes de conduzir
eletricidade.
 Outros materiais, contrariamente, possuem elétrons
fortemente ligados ao núcleo, o que impede a condução
de eletricidade. Chamamos esses materiais de isolantes
ou dielétricos, pois não permitem o deslocamento
de eletricidade. São exemplos de dielétricos o vidro, a
borracha, a seda, a porcelana, etc.
Continuação
 Os semicondutores não são bons isolantes e
também não são bons condutores. O silício e o
germânio são exemplos de substâncias
semicondutoras. Os semicondutores possuem
estrutura cristalina e, sob certas condições, podem se
comportar como condutores ou isolantes.
Projeto 1 energia eólica
 Desenvolvimento do conceito de um sistema de
geração eólica:
 Material necessário um cooler de computador
12volts;
 1 led alto brilho;
 Ferro de solda 30watts;
 Solda;
 Multímetro;
 Sugador de solda;
Desenho Técnico aplicado a eletro eletrônica
 Introdução
 O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por
finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de
acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas
modalidades de engenharia e também da arquitetura. Utilizando-se de um
conjunto constituído por linhas, números, símbolos e indicações escritas
normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é definido como
linguagem gráfica universal da engenharia (civil, mecânica) e da
arquitetura. Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetização, a
execução e a interpretação da linguagem gráfica do desenho técnico exige
treinamento específico, porque são utilizadas figuras planas
(bidimensionais) para representar formas espaciais. Conhecendo-se a
metodologia utilizada para elaboração do desenho bidimensional é possível
entender e conceber mentalmente a forma espacial representada na figura
plana. Na prática pode-se dizer que, para interpretar um desenho técnico, é
necessário enxergar o que não é visível e a capacidade de entender uma
forma espacial a partir de uma figura plana é chamada visão espacial.
Padronização do Desenho Técnico
 Para transformar o desenho técnico em uma linguagem gráfica foi necessário
padronizar seus procedimentos de representação gráfica. Essa padronização é feita
por meio de normas técnicas seguidas e respeitadas internacionalmente. As normas
técnicas são resultantes do esforço cooperativo dos interessados em estabelecer
códigos técnicos que regulem relações entre produtores e consumidores,
engenheiros, empreiteiros e clientes. Cada país elabora suas normas técnicas e estas
são acatadas em todo o seu território por todos os que estão ligados, direta ou
indiretamente, a este setor. No Brasil as normas são aprovadas e editadas pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, fundada em 1940. Para
favorecer o desenvolvimento da padronização internacional e facilitar o intercâmbio
de produtos e serviços entre as nações, os órgãos responsáveis pela normalização
em cada país, reunidos em Londres, criaram em 1947 a Organização Internacional
de Normalização (International Organization for Standardization – ISO). Quando
uma norma técnica proposta por qualquer país membro é aprovada por todos os
países que compõem a ISO, essa norma é organizada e editada como norma
internacional. As normas técnicas que regulam o desenho técnico são normas
editadas pela ABNT, registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial) como normas brasileiras - NBR e estão em
consonância com as normas internacionais aprovadas pela ISO.
Proposta
 O estudo de desenho técnico apresentado será com
intuito de dar condição ao aluno a acompanhar
entender e interpretar os elementos que compõe os
circuitos e esquemáticos de eletricidade e eletrônica
não indo muito além em seus conceitos.
 Caso tenha interesse em conhecer a matéria mais
detalhadamente fale com o professor ou instrutor
sobre o seu interesse.
A evolução do Desenho Técnico
 Como em todos os ramos conhecidos da indústria, serviços, comércio entre outros o
desenho técnico eletrônico vem passando por uma grande mudança influenciada
pela informática e tecnologia. O surgimento ao longo dos anos de ferramentas de
criação, simulação e desenvolvimento de circuito vem mudando drasticamente a
forma de criação do projetistas que trabalham cada vez mais em ambientes virtuais
de desenvolvimento tanto pela facilidade que essa ferramentas oferecem, quanto
pela necessidade de mercado que exige soluções cada vez mas dinâmicas e
atualizadas com o contexto atual.
 Ferramentas como Multisin da National Instruments, Proteus da Eletronic Labs,
Eagle da Cadsoft colocam o desenvolvedor em contato com um ambiente de
desenvolvimento virtual que da total controle do projeto gerando a documentação
necessária, verificando os padrões e normas e executando o projeto em virtualização
de seu funcionamento permitindo ajustes e correções que poderiam em alguns casos
inviabilizar ou até mesmo por todo um projeto por agua a baixo.
 Possibilitam desde a descrição conceitual, passando pela análise dos componentes e
tecnologias, diagramação esquemática, simulação, criação da PCI (placa de circuito
Impresso), geração dos arquivos para confecção do produto e modelo 3D para pré-
aprovação e ideia da aparência real do produto pós produzido.
 Isso leva a um produto de menor custo, sujeito a menos erros, maior flexibilidade
para modificações e adequações a novas necessidade.

Contenu connexe

Tendances

Sensores E Temperatura
Sensores E TemperaturaSensores E Temperatura
Sensores E TemperaturaNogueira
 
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosDispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
 
Pdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricos
Pdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricosPdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricos
Pdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricosJadson Caetano
 
Apostila de instrumentação_industrial_-_senai
Apostila de instrumentação_industrial_-_senaiApostila de instrumentação_industrial_-_senai
Apostila de instrumentação_industrial_-_senaijeff1989
 
Disjuntores e fuzíveis
Disjuntores e fuzíveis Disjuntores e fuzíveis
Disjuntores e fuzíveis cerejn
 
3 aula a análise de circuito_resistores e multimetro
3 aula a análise de circuito_resistores e multimetro3 aula a análise de circuito_resistores e multimetro
3 aula a análise de circuito_resistores e multimetroFabio Curty
 
Medições de temperatura
Medições de temperaturaMedições de temperatura
Medições de temperaturaHenrique Dória
 
Dispositivos de Medição
Dispositivos de MediçãoDispositivos de Medição
Dispositivos de Mediçãoerika daron
 

Tendances (19)

Sensores
SensoresSensores
Sensores
 
Sensores
SensoresSensores
Sensores
 
Sensores E Temperatura
Sensores E TemperaturaSensores E Temperatura
Sensores E Temperatura
 
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosDispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
 
Pdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricos
Pdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricosPdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricos
Pdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricos
 
Transdutores
TransdutoresTransdutores
Transdutores
 
Apostila de instrumentação_industrial_-_senai
Apostila de instrumentação_industrial_-_senaiApostila de instrumentação_industrial_-_senai
Apostila de instrumentação_industrial_-_senai
 
3 sensores-e-atuadores
3 sensores-e-atuadores3 sensores-e-atuadores
3 sensores-e-atuadores
 
Transdutores
TransdutoresTransdutores
Transdutores
 
Autoa07
Autoa07Autoa07
Autoa07
 
Disjuntores e fuzíveis
Disjuntores e fuzíveis Disjuntores e fuzíveis
Disjuntores e fuzíveis
 
3 aula a análise de circuito_resistores e multimetro
3 aula a análise de circuito_resistores e multimetro3 aula a análise de circuito_resistores e multimetro
3 aula a análise de circuito_resistores e multimetro
 
02 multimetro
02 multimetro02 multimetro
02 multimetro
 
Praticas3
Praticas3Praticas3
Praticas3
 
Multimetros
MultimetrosMultimetros
Multimetros
 
Un3 dispositivos de-protecao
Un3 dispositivos de-protecaoUn3 dispositivos de-protecao
Un3 dispositivos de-protecao
 
Aula 2 lab_fisica_b_multimetro
Aula 2 lab_fisica_b_multimetroAula 2 lab_fisica_b_multimetro
Aula 2 lab_fisica_b_multimetro
 
Medições de temperatura
Medições de temperaturaMedições de temperatura
Medições de temperatura
 
Dispositivos de Medição
Dispositivos de MediçãoDispositivos de Medição
Dispositivos de Medição
 

Similaire à Tipos de Energia e suas formas de geração

Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02paulo cesar pacheco
 
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02paulo cesar pacheco
 
Refrigeração comercial sem split system
Refrigeração comercial sem split   systemRefrigeração comercial sem split   system
Refrigeração comercial sem split systemandydurdem
 
Apostila_de_Maquinas_CC.pdf
Apostila_de_Maquinas_CC.pdfApostila_de_Maquinas_CC.pdf
Apostila_de_Maquinas_CC.pdfssuser823aef
 

Similaire à Tipos de Energia e suas formas de geração (6)

8ano energia
8ano energia8ano energia
8ano energia
 
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
 
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
Refrigeraocomercialsemsplit system-140423112648-phpapp02
 
Refrigeração comercial sem split system
Refrigeração comercial sem split   systemRefrigeração comercial sem split   system
Refrigeração comercial sem split system
 
Capítulo 1 aula 1
Capítulo 1   aula 1Capítulo 1   aula 1
Capítulo 1 aula 1
 
Apostila_de_Maquinas_CC.pdf
Apostila_de_Maquinas_CC.pdfApostila_de_Maquinas_CC.pdf
Apostila_de_Maquinas_CC.pdf
 

Plus de Fabio Curty

Guia de linguagem Assembly para microcontroladores Atmel AVR.
Guia de linguagem Assembly para microcontroladores Atmel AVR.Guia de linguagem Assembly para microcontroladores Atmel AVR.
Guia de linguagem Assembly para microcontroladores Atmel AVR.Fabio Curty
 
1 whats-a-micro-v3.0
1   whats-a-micro-v3.01   whats-a-micro-v3.0
1 whats-a-micro-v3.0Fabio Curty
 
Instalando o MPLab X e o C18
Instalando o MPLab X e o C18Instalando o MPLab X e o C18
Instalando o MPLab X e o C18Fabio Curty
 
Desenho técnico eletrônico
Desenho técnico eletrônicoDesenho técnico eletrônico
Desenho técnico eletrônicoFabio Curty
 
Aula 01 maquinas_e_trafos
Aula 01 maquinas_e_trafosAula 01 maquinas_e_trafos
Aula 01 maquinas_e_trafosFabio Curty
 
4 aula resistores smd, variáveis, ajustáveis
4 aula resistores smd, variáveis, ajustáveis4 aula resistores smd, variáveis, ajustáveis
4 aula resistores smd, variáveis, ajustáveisFabio Curty
 
5 aula analise de circuito sodagem de componente
5 aula analise de circuito sodagem de componente5 aula analise de circuito sodagem de componente
5 aula analise de circuito sodagem de componenteFabio Curty
 
1 aula introdução a análise de circuito
1 aula introdução a análise de circuito1 aula introdução a análise de circuito
1 aula introdução a análise de circuitoFabio Curty
 
3a aula de_análise de circuito tabela de resistores comerciais
3a aula de_análise de circuito tabela de resistores comerciais3a aula de_análise de circuito tabela de resistores comerciais
3a aula de_análise de circuito tabela de resistores comerciaisFabio Curty
 

Plus de Fabio Curty (12)

Guia de linguagem Assembly para microcontroladores Atmel AVR.
Guia de linguagem Assembly para microcontroladores Atmel AVR.Guia de linguagem Assembly para microcontroladores Atmel AVR.
Guia de linguagem Assembly para microcontroladores Atmel AVR.
 
1 whats-a-micro-v3.0
1   whats-a-micro-v3.01   whats-a-micro-v3.0
1 whats-a-micro-v3.0
 
Aula 04
Aula 04Aula 04
Aula 04
 
Instalando o MPLab X e o C18
Instalando o MPLab X e o C18Instalando o MPLab X e o C18
Instalando o MPLab X e o C18
 
Desenho técnico eletrônico
Desenho técnico eletrônicoDesenho técnico eletrônico
Desenho técnico eletrônico
 
Aula 02
Aula 02Aula 02
Aula 02
 
Aula 01 maquinas_e_trafos
Aula 01 maquinas_e_trafosAula 01 maquinas_e_trafos
Aula 01 maquinas_e_trafos
 
Aula 03
Aula 03Aula 03
Aula 03
 
4 aula resistores smd, variáveis, ajustáveis
4 aula resistores smd, variáveis, ajustáveis4 aula resistores smd, variáveis, ajustáveis
4 aula resistores smd, variáveis, ajustáveis
 
5 aula analise de circuito sodagem de componente
5 aula analise de circuito sodagem de componente5 aula analise de circuito sodagem de componente
5 aula analise de circuito sodagem de componente
 
1 aula introdução a análise de circuito
1 aula introdução a análise de circuito1 aula introdução a análise de circuito
1 aula introdução a análise de circuito
 
3a aula de_análise de circuito tabela de resistores comerciais
3a aula de_análise de circuito tabela de resistores comerciais3a aula de_análise de circuito tabela de resistores comerciais
3a aula de_análise de circuito tabela de resistores comerciais
 

Dernier

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 

Dernier (20)

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 

Tipos de Energia e suas formas de geração

  • 1. A GORA QU E SA B EM O S O QU E É ENE RGI A , VA M OS I D ENT I FI CA R A LGU N S M OD E LOS E FORM A D E GE RA ÇÃ O PA RA POD ERM O S I D ENT I FI CA -LA COM FA CI LI D A D E E T ERM O S U M A B A SE D E C ONHECI M E NT O PA R A CONT I NU A RM OS. Tipos de Energia e sua geração
  • 2. Formas de se obter energia  Energia hidroelétrica: A aceleração da agua contida em uma represa que ao passar por tubulações faz a turbina movimentar um gerador, o gerador por usa vez depende da indução eletromagnética para converter a energia mecânica gerada pela movimentação em energia elétrica, a lei básica de indução eletromagnética é baseada na Lei de Faraday de indução combinada com a Lei de Ampere que são matematicamente expressas pela 3ª e 4ª equações de Maxwell respectivamente.
  • 3. Modelo de Hidroelétrica Exemplos de Hidroelétricas Gerador
  • 4. continuação  Para se concretizar a geração de energia algumas condições tem que ser estabelecidas:  O gerador terá que girar o suficiente para produzir uma tensão elétrica com frequência de 60 ciclos ou Hertz, que é a frequência adotada em todo o sistema elétrico brasileiro. Alguns países, como Inglaterra e Japão, operam em 50 Hertz. O que determina quantos ciclos necessários será a quantidade de ¹dipolos. Como exemplo um sistema com dois dipolos precisará girar a 1800 rotações por segundo para criar uma tensão de 60Hetz e a 900 rotações se tiver 4 dipolos.  F = pn/60  F = Frequencia p = nº de dipolos n= rotação / 60 = tempo em segundos .  ¹dipolo: Em física, o momento do dipolo elétrico é a medida da polaridade de um sistema de cargas elétricas.  O momento do dipolo elétrico para uma distribuição discreta de cargas potuais é simplesmente a soma vetorial dos produtos da carga pela posição vetorial de cada carga.
  • 5. Continuação 2  As regras estabelecidas acima se aplicam a sistemas de geração de energia para os sistemas de transformação de energia mecânica em energia elétrica em geral e não somente a sistemas hidroelétrico e foram colocados nessa primeira parte para termos em mente que outros tipos de geração podem ser encontrados em nosso ambiente que sejam diferentes dos sistemas mecânicos.
  • 6. Energia eólica  Vento(ar em movimento), que antigamente era utilizada para produzir energia mecânica nos moinhos, atualmente é usada para gerar energia elétrica com auxílio de turbinas. Na atualidade utiliza-se a energia eólica para mover aero geradores - grandes turbinas colocadas em lugares com muito vento. Essas turbinas têm a forma de um cata-vento ou um moinho. Esse movimento, através de um gerador, produz energia elétrica. Precisam agrupar-se em parques eólicos, concentrações de aero geradores, necessários para que a produção de energia se torne rentável, mas podem ser usados isoladamente, para alimentar localidades remotas e distantes da rede de transmissão. É possível ainda a utilização de aero geradores de baixa tensão quando se trata de requisitos limitados de energia elétrica.
  • 7. Energia química  É a energia potencial das ligações químicas entre os átomos. Sua liberação é percebida, por exemplo, numa combustão.  Diversos processos químicos (reações químicas), que são estudados em eletroquímica, geram e armazenam energia elétrica. Pilha em corte Bateria ácido chumbo em corte
  • 8. Energia solar  As células fotoelétricas, muito utilizadas em painéis solares, transformam energia luminosa em energia elétrica, sendo uma fonte de energia praticamente inesgotável e não gera impactos no meio ambiente. A Energia solar é a designação dada a todo tipo de captação de energia luminosa, energia térmica (e suas combinações) proveniente do sol, e posterior transformação dessa energia captada em alguma forma utilizável pelo homem, seja diretamente para aquecimento de água ou ainda como energia elétrica ou energia térmica. Célula foto voltaica exemplo
  • 9. Energia nuclear  Em usinas nucleares, de forma semelhante nas termoelétricas, produz-se por meio de processos físico-químicos, energia térmica, que é transformada em energia elétrica. Energia nuclear é a energia liberada numa reação nuclear, ou seja, em processos de transformação de núcleos atômicos. Alguns isótopos de certos elementos apresentam a capacidade de se transformar em outros isótopos ou elementos através de reações nucleares, emitindo energia durante esse processo. Baseia-se no princípio da equivalência de energia e massa (observado por Albert Einstein), segundo a qual durante reações nucleares ocorre transformação de massa em energia. Foi descoberta por Hahn, Straßmann e Meitner com a observação de uma fissão nuclear depois da irradiação de urânio com nêutrons.
  • 10. Condutores, isolantes e semicondutores.  Alguns átomos possuem elétrons livres em suas últimas camadas, o que permite a movimentação de cargas elétricas pelo material. São exemplos disso os metais. Outros materiais como a cerâmica e o grafite também possuem elétrons com a capacidade de se libertar e se movimentar pelo material. Chamamos esses materiais de condutores elétricos, pois, são capazes de conduzir eletricidade.  Outros materiais, contrariamente, possuem elétrons fortemente ligados ao núcleo, o que impede a condução de eletricidade. Chamamos esses materiais de isolantes ou dielétricos, pois não permitem o deslocamento de eletricidade. São exemplos de dielétricos o vidro, a borracha, a seda, a porcelana, etc.
  • 11. Continuação  Os semicondutores não são bons isolantes e também não são bons condutores. O silício e o germânio são exemplos de substâncias semicondutoras. Os semicondutores possuem estrutura cristalina e, sob certas condições, podem se comportar como condutores ou isolantes.
  • 12. Projeto 1 energia eólica  Desenvolvimento do conceito de um sistema de geração eólica:  Material necessário um cooler de computador 12volts;  1 led alto brilho;  Ferro de solda 30watts;  Solda;  Multímetro;  Sugador de solda;
  • 13. Desenho Técnico aplicado a eletro eletrônica  Introdução  O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura. Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos e indicações escritas normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é definido como linguagem gráfica universal da engenharia (civil, mecânica) e da arquitetura. Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetização, a execução e a interpretação da linguagem gráfica do desenho técnico exige treinamento específico, porque são utilizadas figuras planas (bidimensionais) para representar formas espaciais. Conhecendo-se a metodologia utilizada para elaboração do desenho bidimensional é possível entender e conceber mentalmente a forma espacial representada na figura plana. Na prática pode-se dizer que, para interpretar um desenho técnico, é necessário enxergar o que não é visível e a capacidade de entender uma forma espacial a partir de uma figura plana é chamada visão espacial.
  • 14. Padronização do Desenho Técnico  Para transformar o desenho técnico em uma linguagem gráfica foi necessário padronizar seus procedimentos de representação gráfica. Essa padronização é feita por meio de normas técnicas seguidas e respeitadas internacionalmente. As normas técnicas são resultantes do esforço cooperativo dos interessados em estabelecer códigos técnicos que regulem relações entre produtores e consumidores, engenheiros, empreiteiros e clientes. Cada país elabora suas normas técnicas e estas são acatadas em todo o seu território por todos os que estão ligados, direta ou indiretamente, a este setor. No Brasil as normas são aprovadas e editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, fundada em 1940. Para favorecer o desenvolvimento da padronização internacional e facilitar o intercâmbio de produtos e serviços entre as nações, os órgãos responsáveis pela normalização em cada país, reunidos em Londres, criaram em 1947 a Organização Internacional de Normalização (International Organization for Standardization – ISO). Quando uma norma técnica proposta por qualquer país membro é aprovada por todos os países que compõem a ISO, essa norma é organizada e editada como norma internacional. As normas técnicas que regulam o desenho técnico são normas editadas pela ABNT, registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) como normas brasileiras - NBR e estão em consonância com as normas internacionais aprovadas pela ISO.
  • 15. Proposta  O estudo de desenho técnico apresentado será com intuito de dar condição ao aluno a acompanhar entender e interpretar os elementos que compõe os circuitos e esquemáticos de eletricidade e eletrônica não indo muito além em seus conceitos.  Caso tenha interesse em conhecer a matéria mais detalhadamente fale com o professor ou instrutor sobre o seu interesse.
  • 16. A evolução do Desenho Técnico  Como em todos os ramos conhecidos da indústria, serviços, comércio entre outros o desenho técnico eletrônico vem passando por uma grande mudança influenciada pela informática e tecnologia. O surgimento ao longo dos anos de ferramentas de criação, simulação e desenvolvimento de circuito vem mudando drasticamente a forma de criação do projetistas que trabalham cada vez mais em ambientes virtuais de desenvolvimento tanto pela facilidade que essa ferramentas oferecem, quanto pela necessidade de mercado que exige soluções cada vez mas dinâmicas e atualizadas com o contexto atual.  Ferramentas como Multisin da National Instruments, Proteus da Eletronic Labs, Eagle da Cadsoft colocam o desenvolvedor em contato com um ambiente de desenvolvimento virtual que da total controle do projeto gerando a documentação necessária, verificando os padrões e normas e executando o projeto em virtualização de seu funcionamento permitindo ajustes e correções que poderiam em alguns casos inviabilizar ou até mesmo por todo um projeto por agua a baixo.  Possibilitam desde a descrição conceitual, passando pela análise dos componentes e tecnologias, diagramação esquemática, simulação, criação da PCI (placa de circuito Impresso), geração dos arquivos para confecção do produto e modelo 3D para pré- aprovação e ideia da aparência real do produto pós produzido.  Isso leva a um produto de menor custo, sujeito a menos erros, maior flexibilidade para modificações e adequações a novas necessidade.