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REDES DE ÚLTIMA GERAÇÃO LTE
Fabrícia Nascimento Graça
Professor : Ildelano Ferreira e Silva
Disciplina: Padrões de telefonia Móvel
INTRODUÇÃO
 As normas do UMTS LTE (Long Term Evolution) são
realizadas pelo grupo 3gpp – 3rd generation partnership
project (www.3gpp.org) que também foi responsável
pelas especificações UMTS desde a sua versão inicial,
Release 99, liberada no ano 2000.
 Nestes mais de 10 anos de desenvolvimento do UMTS,
já tivemos 6 releases já lançados (até novembro de
2009):
 Em 2000 – Release 99
 Em 2001 – Release 4
 Em 2002 – Release 5
 Em 2004 – Release 6
 Em 2007 – Release 7
 Em 2008 – Release 8 (UMTS LTE)
HISTÓRICO LTE – ESPECIFIAÇÕES 3GPP
HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO
MIGRAÇÃO PARA LTE e 4G - TENDÊNCIA
LTE
Evolução
das
interfaces
de acesso
aéreo
A tecnologia LTE nasceu com a seguinte lista de pontos
chave:
– Operação total em comutação de pacotes IP – no LTE a idéia é
abandonar totalmente a comutação por circuitos e tratar todo
tráfego por “packet switching” otimizado.
– RTT (Round Trip Time) abaixo de 10 mseg e Access Delay
abaixo de 300 mseg.
– Taxa de pico para o uplink (enlace reverso) de até 50 Mbps.
– Taxa de pico para o downlink (enlace direto) de até 100 Mbps.
– Possibilidade de handover e reselection com tecnologias legadas
(GSM, releases anteriores do UMTS e CDMA2000)
– Diferentes larguras de banda (1,25, 2,5, 5, 10, 15 e 20 MHz)
compatibilidade e interoperabilidade com outras tecnologias.
– Capacidade de tráfego de 2 a 4 vezes maior do que o Release 6
UMTS.
REDES LTE – TOTALMENTE IP
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
LTE – 3GPP
COMPARANDO OUTRAS TECNOLOGIAS
TAXAS SUPER 3G E 4G
ARQUITETURA UMTS LTE
4 grandes domínios:
 UE – User Equipment
 E-UTRAN – Evolved
UMTS Terrestrial Radio
Access Network
 EPC – Evolved Packet
Core Network
 Services
ARQUITETURA UMTS LTE
 E-UTRAN e EPC - supressão do antigo RNC e
uma mudança de sigla do NodeB para eNodeB.
 E-UTRAN é composta de uma rede mesh de
eNodeBs que se comunicam através da interface
X2. No EPC temos diversos equipamentos como
MME, S-GW, HSS, P-GW e PCRF.
 MME - Mobility Management Entity e é o
elemento de controle principal no EPC.
Autenticação, segurança, gerenciamento de
mobilidade, gerenciamento de perfil do usuário,
conexão e autorização de serviços.
 S-GW - Serving Gateway - gerenciamento e
comutação dos túneis do User Plane.
ARQUITETURA UMTS LTE
ARQUITETURA UMTS LTE
 P-GW - Packet Data Network Gateway - roteador de
borda entre o EPS e redes de pacotes externas.
Filtragem e controle de pacotes requeridos para os
serviços em questão. Tipicamente, o P-GW aloca
endereços IP para o UE, comunicação com outros hosts
em redes externas (como é o caso da Internet).
 PCRF - Policy and Charging Resource Funcion
responsável pelo PCC – Policy and Charging Control. O
PCRF decide quando e como se deve gerenciar os
serviços em termos de QoS e dá informações a respeito
para o P-GW e se é aplicável para o S-GW.
 HSS - Home Subscriber Server - banco de dados de
registro do usuário. Funções equivalentes às do HLR, do
AuC e do EIR antigos.
PRINCÍPIOS DE TOPOLOGIA
MACRO,FEMTO,SMALL CELLS - COBERTURA
TOPOLOGIAS E CAPACIDADE DE DADOS
ANTENAS MIMO: Multiple Input Multiple Output
 A técnica MIMO essencialmente emprega antenas múltiplas
no receptor e no transmissor para utilizar favoravelmente os
múltiplos percursos.
 Os esquemas MIMO empregados no LTE são diferentes no
uplink e no downlink:
– No downlink, a configuração de duas antenas transmissoras na
estação base e duas antenas receptoras no terminal do usuário é a
configuração padrão.
– Para o uplink, o LTE utiliza o que é conhecido como MU-MIMO, ou
Multi-User MIMO. Apresenta o eNodeB com múltiplas antenas e o
móvel transmitindo em apenas uma, o que reduz o custo do móvel.
Durante a operação, os vários móveis transmitem simultaneamente
nos mesmos canais, porém a interferência mútua é baixa devido aos
padrões de piloto ortogonais utilizados (SDMA – Spatial Domain
Multiple Access).
MIMO SISTEMA
CAPACIDADE POR TIPO DE MIMO
ANTENAS LTE MIMO DESIGN
Dual Band &
Wide Band
Interference
Reduction
MIMO
Capacity Improvement
with Frequency
MIMO
SmartBeam
Capacity
Load Balance
MIMO
DualPol
MIMO
MIMO UPLINK
 O LTE utiliza uma solução OFDMA (Orthogonal
Frequency-Division Multiple Access)
 OFDM - Um fluxo de dados de alta capacidade é
dividido em múltiplos fluxos paralelos com baixas
taxas de transmissão. Cada um dos fluxos de
dados menores é então mapeado para uma
subportadora de dados individual e modulada
utilizando alguns tipos de PSK (Phase Shift
Keying) ou QAM (Quadrature Amplitude
Modulation), isto é, BSPK, QPSK, 16QAM ou
64QAM
OFDMA (Orthogonal Frequency-Division Multiple Access)
OFDM - Subportadoras
OFDMA
- OFDMA também utiliza múltiplas subportadoras
sobrepostas. A principal diferença do OFDM está
na subdivisão das subportadoras em grupos, onde
cada grupo é chamado de sub-canal.
- As subportadoras que formam um sub-canal não
precisam ser adjacentes, No fluxo de transmissão
descendente (downlink), os sub-canais podem ser
requisitados por diferentes receptores. No fluxo de
transmissão ascendente (uplink), um transmissor
pode ser associado a um ou mais sub-canais.
OFDMA
- Com OFDMA, vários Subscriber Stations transmitem no
mesmo timeslot, sobre vários sub-canais
OFDM
SC-FDMA UPLINK
SC-FDMA UP LINK
BLOCOS DE RECURSO E BANDA
FAIXAS DE FREQUÊNCIAS FDD E TDD
EFICIÊNCIA ESPECTRAL LTE E HSPA+
CATEGORIA EQUIPAMENTOS USUÁRIO
EQUIPAMENTOS USUÁRIO LTE ou 4G
Para utilizar o 4G é necessário ter um aparelho compatível com a tecnologia e
com a frequência utilizada no Brasil, de 2,6 GHz.
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  • 1. REDES DE ÚLTIMA GERAÇÃO LTE Fabrícia Nascimento Graça Professor : Ildelano Ferreira e Silva Disciplina: Padrões de telefonia Móvel
  • 2. INTRODUÇÃO  As normas do UMTS LTE (Long Term Evolution) são realizadas pelo grupo 3gpp – 3rd generation partnership project (www.3gpp.org) que também foi responsável pelas especificações UMTS desde a sua versão inicial, Release 99, liberada no ano 2000.  Nestes mais de 10 anos de desenvolvimento do UMTS, já tivemos 6 releases já lançados (até novembro de 2009):  Em 2000 – Release 99  Em 2001 – Release 4  Em 2002 – Release 5  Em 2004 – Release 6  Em 2007 – Release 7  Em 2008 – Release 8 (UMTS LTE)
  • 3. HISTÓRICO LTE – ESPECIFIAÇÕES 3GPP
  • 5. MIGRAÇÃO PARA LTE e 4G - TENDÊNCIA LTE Evolução das interfaces de acesso aéreo
  • 6. A tecnologia LTE nasceu com a seguinte lista de pontos chave: – Operação total em comutação de pacotes IP – no LTE a idéia é abandonar totalmente a comutação por circuitos e tratar todo tráfego por “packet switching” otimizado. – RTT (Round Trip Time) abaixo de 10 mseg e Access Delay abaixo de 300 mseg. – Taxa de pico para o uplink (enlace reverso) de até 50 Mbps. – Taxa de pico para o downlink (enlace direto) de até 100 Mbps. – Possibilidade de handover e reselection com tecnologias legadas (GSM, releases anteriores do UMTS e CDMA2000) – Diferentes larguras de banda (1,25, 2,5, 5, 10, 15 e 20 MHz) compatibilidade e interoperabilidade com outras tecnologias. – Capacidade de tráfego de 2 a 4 vezes maior do que o Release 6 UMTS. REDES LTE – TOTALMENTE IP
  • 11. ARQUITETURA UMTS LTE 4 grandes domínios:  UE – User Equipment  E-UTRAN – Evolved UMTS Terrestrial Radio Access Network  EPC – Evolved Packet Core Network  Services
  • 12. ARQUITETURA UMTS LTE  E-UTRAN e EPC - supressão do antigo RNC e uma mudança de sigla do NodeB para eNodeB.  E-UTRAN é composta de uma rede mesh de eNodeBs que se comunicam através da interface X2. No EPC temos diversos equipamentos como MME, S-GW, HSS, P-GW e PCRF.  MME - Mobility Management Entity e é o elemento de controle principal no EPC. Autenticação, segurança, gerenciamento de mobilidade, gerenciamento de perfil do usuário, conexão e autorização de serviços.  S-GW - Serving Gateway - gerenciamento e comutação dos túneis do User Plane.
  • 14. ARQUITETURA UMTS LTE  P-GW - Packet Data Network Gateway - roteador de borda entre o EPS e redes de pacotes externas. Filtragem e controle de pacotes requeridos para os serviços em questão. Tipicamente, o P-GW aloca endereços IP para o UE, comunicação com outros hosts em redes externas (como é o caso da Internet).  PCRF - Policy and Charging Resource Funcion responsável pelo PCC – Policy and Charging Control. O PCRF decide quando e como se deve gerenciar os serviços em termos de QoS e dá informações a respeito para o P-GW e se é aplicável para o S-GW.  HSS - Home Subscriber Server - banco de dados de registro do usuário. Funções equivalentes às do HLR, do AuC e do EIR antigos.
  • 18. ANTENAS MIMO: Multiple Input Multiple Output  A técnica MIMO essencialmente emprega antenas múltiplas no receptor e no transmissor para utilizar favoravelmente os múltiplos percursos.  Os esquemas MIMO empregados no LTE são diferentes no uplink e no downlink: – No downlink, a configuração de duas antenas transmissoras na estação base e duas antenas receptoras no terminal do usuário é a configuração padrão. – Para o uplink, o LTE utiliza o que é conhecido como MU-MIMO, ou Multi-User MIMO. Apresenta o eNodeB com múltiplas antenas e o móvel transmitindo em apenas uma, o que reduz o custo do móvel. Durante a operação, os vários móveis transmitem simultaneamente nos mesmos canais, porém a interferência mútua é baixa devido aos padrões de piloto ortogonais utilizados (SDMA – Spatial Domain Multiple Access).
  • 21. ANTENAS LTE MIMO DESIGN Dual Band & Wide Band Interference Reduction MIMO Capacity Improvement with Frequency MIMO SmartBeam Capacity Load Balance MIMO DualPol MIMO
  • 23.  O LTE utiliza uma solução OFDMA (Orthogonal Frequency-Division Multiple Access)  OFDM - Um fluxo de dados de alta capacidade é dividido em múltiplos fluxos paralelos com baixas taxas de transmissão. Cada um dos fluxos de dados menores é então mapeado para uma subportadora de dados individual e modulada utilizando alguns tipos de PSK (Phase Shift Keying) ou QAM (Quadrature Amplitude Modulation), isto é, BSPK, QPSK, 16QAM ou 64QAM OFDMA (Orthogonal Frequency-Division Multiple Access)
  • 25. OFDMA - OFDMA também utiliza múltiplas subportadoras sobrepostas. A principal diferença do OFDM está na subdivisão das subportadoras em grupos, onde cada grupo é chamado de sub-canal. - As subportadoras que formam um sub-canal não precisam ser adjacentes, No fluxo de transmissão descendente (downlink), os sub-canais podem ser requisitados por diferentes receptores. No fluxo de transmissão ascendente (uplink), um transmissor pode ser associado a um ou mais sub-canais.
  • 26. OFDMA - Com OFDMA, vários Subscriber Stations transmitem no mesmo timeslot, sobre vários sub-canais
  • 27. OFDM
  • 30. BLOCOS DE RECURSO E BANDA
  • 34. EQUIPAMENTOS USUÁRIO LTE ou 4G Para utilizar o 4G é necessário ter um aparelho compatível com a tecnologia e com a frequência utilizada no Brasil, de 2,6 GHz. MODELOS DE APARELHOS LTE