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Prof. Dr. Fabrício Boscolo Del Vecchio
Escola Superior de Educação Física
Universidade Federal de Pelotas
@fabricioboscolo
Condição clínica decorrente de INTERRELAÇÃO
COMPLEXA de DIFERENTES fatores de risco para:
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
DIABETES
de Carvalho Vidigal et al. BMC Public Health 2013, 13:1198; Mottillo et al. J Am Coll Cardiol. 2010 Sep 28;56(14):1113-32.
Síndrome Metabólica – Definição Mundial (IDF)
O TODO É MAIOR DO QUE A SOMA DAS PARTES!
Síndrome Metabólica:
1,5x mais chance de morte por todas as causas
2,5 x mais chance de morte cardiovascular
2,3 x mais chance de ac. vascular cerebral
2x mais chance de infarto do miocárdio
5x mais chance de diabetes
Mottillo et al. J Am Coll Cardiol. 2010 Sep 28;56(14):1113-32.
Síndrome Metabólica
OBESIDADE ABDOMINAL+
≥94cm p/ H e ≥80cm p/ M (IDF)
HIPERTRIGLICERIDEMIA >150 mg/dl
HIPERGLICEMIA ≥100 mg/dl (IDF)
HIPERTENSÃO > 130/85 mmHg
BAIXO HLD >40 mg/dl p/ H e >50 mg/dl p/ M
de Carvalho Vidigal et al. BMC Public Health 2013, 13:1198; Mottillo et al. J Am Coll Cardiol. 2010 Sep 28;56(14):1113-32.
Síndrome Metabólica – Definição Mundial (IDF)
ADULTOS
Obesidade Abdominal – Nem todo mundo é igual!
49 anos, IMC = 23,1 kg/m²
40 anos, IMC = 24 kg/m²
• Sujeitos saudáveis = 18 a 65 anos
• Prevalência de 24,9% [18,8% - 43,4%]
•MULHERES = 25,3%
•HOMENS = 23,2%
• Mais prevalente em pessoas com mais de 50 anos.
• Componentes mais comuns: ↓ HDL (62,9%) e ↑ obesidade abdominal (45,8%)
Síndrome Metabólica
Prevalência na América Latina
Márquez-Sandoval F et al. Public Health Nutr. 2011 Oct;14(10):1702-13.
Prevalência dos COMPONENTES DA SM
no Brasil - Adultos
• Baixo HDL: 59,3% [37,1%-76,3%]
• Hipertensão: 52,5% [40,3%-64,7%]
• Obesidade Abdominal: 38,9% [11,6%-72,6%]
• Hipertrigliceridemia: 24% [15,2%-48,7%]
• Hiperglicemia: 16% [11,6%-72,6%]
de Carvalho Vidigal et al. BMC Public Health 2013, 13:1198
Prevalência de Obesidade Abdominal e Baixo HDL é maior entre mulheres
Prevalência de Hipertensão Arterial é maior entre homens
Prevalência da SM no Brasil - Adultos
• Estudo com inclusão de 10 pesquisas, não considerou idosos (19-64 anos)
• 8505 sujeitos envolvidos. Prevalência:
•41,5%  Indígena (0,4% da população)
•29,8%  Meio urbano
•20,1%  Meio rural
de Carvalho Vidigal et al. BMC Public Health 2013, 13:1198
28,3% da População Brasileira
Prevalência da SM no Brasil – Adultos e Idosos
• Estudo em São Carlos/SP, 1116 sujeitos (30-79 anos)
•Prevalência (IDF):
•45,5%  Mulheres
•45,3%  Homens
Prevalência ajustada para
idade e sexo = 43,2%
GRONNER, M.F. et al. Braz J Med Biol Res. 2011, vol.44, n.7, pp. 713-719.
Associação entre Síndrome Metabólica e Tecido Adiposo
Relação entre Testosterona e Síndrome Metabólica
Etnia
Meio Ambiente
Fatores Genéticos
↓ Hormônio liberador
do hormônio luteinizante
(de Gonadotrofina)
↓ Hormônio Luteinizante
↓ Atividade das Células de
Leydig
↓ Testosterona livre
↓ Massa Muscular ↑ Adiposidade
↓ Consumo de Glicose
↓ Estoques de Glicogênio
↑ Glicose sanguínea
Falha das células β
↑ Ácidos Graxos Livres
Síndrome Metabólica
↑ Resistência à Insulina
Hiperinsulinemia
Doenças
Cardiovasculares
↓ Globulina Ligadora
dos Hormônios
Sexuais
↓ Hemácias sanguíneas
↑ TGF-β
↑ Angiotensina II
Cheung et al., J Diabetes Invest 2015; 6: 112–123
↑ Estrogênio
↑ Adipocinas
↑ Citocinas
Exercício Físico
Maior atividade física – Menor % SM
Maior aptidão aeróbia – Menor % SM
Aptidão Física e Síndrome Metabólica
Maior aptidão aeróbia – Menor % SM
Exercício Físico
Exercício Físico – Uma única sessão.
Sujeitos começaram a se exercitar por 30 min
em cicloergômetro, @55%VO2max, 3x/sem,
progressivamente até 50 min @75%VO2max
por 20 semanas.
105 sujeitos na figura ao lado.
As reduções estão nas barras vermelhas.
Exercício foi efetivo para eliminar a Síndrome
Metabólica em 32% dos indivíduos.
• Estudo Randomizado Controlado (N = 51)
• Grupo Controle = 18 pessoas
• Grupo Moderado – 300 kcal/dia = 21 pessoas
• Grupo Intenso – 600 kcal/dia = 22 pessoas
• Exercícios físicos por 13 semanas,
• 30 / 60 min por dia, 5x/semana.
• Prescritos INDIVIDUALMENTE: Bicicleta ou Corrida
Baixos efeitos
compensatórios com
exercícios contínuos
moderados!
Elevados efeitos
compensatórios com
exercícios contínuos
intensos!
HIIT
Diferentes respostas metabólicas
Gosselin et al. JSCR 26(10): 2866–2871, 2012
Diferentes respostas metabólicas
Gosselin et al. JSCR 26(10): 2866–2871, 2012
Diferentes respostas metabólicas
Gosselin et al. JSCR 26(10): 2866–2871, 2012
Relação entre HIIT e Testosterona
INT = 6 x
(3,5’@90%vVO2max : 2’@30%vVO2max)
CIR = 3 x (ABD, FlexBraço, JSquat,
HiperLomb, Burpee, Prancha, Bike,
Corrida parada, Mergulho (30cm) e
StepUp (35cm). E:P = 30s:30s
TEMP = 30 min em velocidade
constante na VLAN
Tanner et al. Journal of Sports Sciences, v32, n7, 2014, p.680-689
• 11 dias ininterruptos de HIIT podem ser prejudiciais
4’@80%pMAX : 1’@55pMAX ou 70% da pMAX por 30 min
Relação entre HIIT e Testosterona
Hough et al. J Sports Sci. 2013;31(14):1614-23.
Colesterol HDL
• Inversamente correlacionado com Doenças Coronarianas
• Reverte a deposição do colesterol nas paredes arteriais - Aterosclerose
• Proposta: 8 semanas de treinamento  3,2 km, 3x/sem
• 45 jovens de 21 a 26 anos
• TREINO:
• 4 x 800 m @90%FCmax : 800 m
• ~40 min / Esforços ~10 km/h (1 km – 6 min)
HIIT e Componentes da Síndrome Metabólica
Musa et al. J Strength Cond Res 23(2): 587–592, 2009
Colesterol HDL
HIIT e Componentes da Síndrome Metabólica
Musa et al. J Strength Cond Res 23(2): 587–592, 2009
0,4 mmol/L de melhora no HDL  12% de redução em DAC
1 na TC/HDL  53% menos chance de DAC (0,7 no estudo)
Musa et al. J Strength Cond Res 23(2): 587–592, 2009
52 hipertensos, 40 min de exercícios:
Contínuo Intervalado
10 sujeitos
3 dias de experimentos
Dia 1 = 24h sem exercícios
Dia 2 = HIIT ou MICE
Dia 3 = MICE ou HIIT
HIIT: 10x1’@90%Wpico:1’@15%Wpico
MICE = 30’@35%Wpico
•4 condições experimentais:
•Controle
•60 min de MICE@45%VO2pico
•35±2 min de MICE@80%VO2pico
•HIIT = 4 x 30” (@7,5%MC): 4’30” rec. ativa
* = Diferente de CELOW; ‡ = Menor que na situação controle; † = Diferente de CEHIGH
Índice de Sensibilidade à insulina ()
HIIT:
↑ Insulina 30 min após
↓ TG 24h após
↓ FFA 30 min após
Contínuo de Baixa Intensidade
↑ FFA 30 min após
Para efeito de controle do perfil lipídico em mulheres com risco de
desenvolver SM, o ideal é a realização de 1 sessão a cada 24-48 h.
Cuidado com... Acúmulo e sobretreinamento.
Sandvei et al., 2012
8 semanas de treinamento
Indivíduos jovens, n = 23
Idade = 25±0,7 anos,
VO2max = 49,3±1,2 ml/kg/min
GRUPO CONTÍNUO = Corridas de 70-80% da FCmax (30 para 60 min, ↑5 min/sem)
GRUPO INTERVALADO = 30 s all-out (S1 = 5 sprints, S7-S8 = 10 sprints) : 3 min de recup
•16 semanas de treinamento
•11 sujeitos com SM
•3x/semana de treinos na esteira
•4 x 4min@90-95%FCmax : 3min@70%FCmax
45 adultos com DT2 – 50 a 70 anos
Total de 12 semanas, 3 sessões/semana
HIIT
Fase 1: 20 min@50%VO2pico
Fase 2: 4x 1’@80%VO2pico : 4’@50%VO2pico
Fase 3 = 6x 1’@85%VO2pico : 4’@60%VO2pico
Contínuo:
Fase 1: 20 min@50%VO2pico
Fase 2: 20 min@60%VO2pico
Fase 3: 30 min@65%VO2pico
36 pacientes com doença cardíaca
12 semanas de intervenção
HIIT = 4 x 4’@75-80%VO2max : 3’@45-50%VO2max
MICE = 30-45 min@45-60% do VO2max
-27.3% -16.9%
65 pacientes com Síndrome Metabólica (53±9 anos)
MICE = 30’@60%PMAX (PSE11-14)
HIIT = 2x10’ - 15-30”@80%PMAX : 15-30” recup passiva
2x/semana  9 meses
Intervalo QT
Recuperação da Excitabilidade Ventricular:
Prolongamento BOM – Antiarrítmico
Prolongamento RUIM – Pró-Arrítmico
Final da onda T: Ponto em que a onda
T retorna à linha de base isoelétrica.
Drigny et al. Annals of Physical and Rehabilitation Medicine 56 (2013) 356–370
Drigny et al. Annals of Physical and Rehabilitation Medicine 56 (2013) 356–370
Drigny et al. Annals of Physical and Rehabilitation Medicine 56 (2013) 356–370
38 mulheres  < 150 min/sem de AF
4 grupos:Hiperglicemicas (n = 9)
Hipercolesterolêmicas (n = 10)
Hiperglicemicas e Hipercolesterolêmicas (n = 9)
Saudáveis/Controle (n = 10)
8 semanas de intervenção  30 min de HIIT + 30 min Força
HIIT = 8 a 14 x 1’@80-100%FCres : 2’ a 1’ de recup.
Álvarez et al. Rev Med Chile 2014; 142: 458-466.
Álvarez et al. Rev Med Chile 2014; 142: 458-466.
Álvarez et al. Rev Med Chile 2014; 142: 458-466.
34 Mulheres saudáveis (e sedentárias) de 18 a 30 anos
15 semanas de intervenção
• G1: Controle
(10/20’  40’ de exercício)
• 5 min aquec. + 30’ - 60%VO2max + 5’ desaq.
(5’  20’ de exercício)
• 60 x 8” (sprint) x 12” (20-30 rpm)
Consumo Máximo de Oxigênio (ml/kg/min)
2,8 MET
1,7 MET
↑ 1 MET =
↓ 18% do risco de
Morte por DC
1,7 MET = 30%
2,8 MET = 50%!
% Gordura Corporal
Gordura Abdominal
•88 hipertensivos (52±7,8 anos)
•Hipertensão em estágio 1-2 (140-179/90-109 mmHg)
• Controle: atividade leve, sem supervisão
• MIT: 70% FCmax, 47 min (isocalórica com AIT)
• AIT: 4 x [4 min (90-95% FCmax) : 3 min (60-70% FCmax)]
• 3 x / semana, 12 semanas
Pressão Sanguínea
(Molmen-Hansen et al., 2011)
Redução da Frequência Cardíaca Após o Esforço
(Molmen-Hansen et al., 2011)
•46 mulheres, pré-menopausadas, sedentárias
•12 semanas de exercícios, 5x/sem, 20 min/ss.
30 obesos sedentários, 6 sem
Idade = 25 anos
IMC = 27 kg/m²
VO2max = 42 ml/kg/min
HIIT - E:P = 1’:2’ (24x)
MICE – 30-70min (50-70%VO2max) Maior efeito anoréxico 
•31 pessoas inativas, com SM.
•Treinamento aeróbio intervalado
•Treinamento de força
•Grupo controle
•12 semanas, 3x/semana
Treinamento
60% de 1RM / 3ª sem. = 3 x 80%1RM (8-12 RM)
4 x 4 min@90%FCmax : 70%@FCpico
Pacientes com síndrome metabólica
• 32 pessoas (52,3±3,7 anos), VO2max = 34mL/Kg/min,
• 16 semanas de treino (4 meses)
• Grupo 1: Controle
• ~47’ de exercício contínuo a 70% FCmax
• 10’ aquecimento (70%FCmax),
• 4x[4’ a 90% FCmax x 3’ caminhada (70%) FCmax]
• 5 minutos de volta a calma
(Tjonna et al, 2008)
Consumo Máximo de Oxigênio
(Tjonna et al, 2008)
Massa Corporal
(Tjonna et al, 2008)
HDL – “Colesterol Bom”
(Tjonna et al, 2008)
Pressão Arterial Diastólica
(Tjonna et al, 2008)
Sensibilidade à Insulina (%)
(Tjonna et al, 2008)
(Tjonna et al, 2008)
(Tjonna et al, 2008)
Receptores de Insulina
“Treinamento com exercícios, especialmente
os de alta intensidade, parecer ser
altamente benéficos na prevenção da
síndrome metabólica em relação a qualquer
outro tipo de programa de reabilitação”
(Tjonna et al, 2008)
Se não for possível...
60 min/ss, 5 x/semana, durante 4 meses
3 min “forte” x 3 min “fraco”
# ou ‡:
Diferenças entre treinos










Em resumo, em relação ao MICE, o HIIT apresenta:
Aptidão cardiorrespiratória superior
(Wisloff et al. 2007; Tjonna et al. 2008, 2009; Moholdt et al. 2009)
Função metabólica e edotelial superior
(Wisloff et al. 2007; Tjonna et al. 2008, 2009; Moholdt et al. 2009)
Pressão arterial diastólica superior
(Rognmoet al. 2004; Schjerve et al. 2008; Whyte et al. 2010)
Morfologia do ventrículo esquerdo semelhante ou superior
(Wisloff et al. 2007, Matsuo et al., 2014; Nakahara et al., 2015)
@fabricioboscolofabricioboscolo.wordpress.comwww.fb.com/fabricioboscolo.delvecchio fabricio_boscolo@uol.com.br@fabricioboscolo
www.fb.com/fabricioboscolo.delvecchio
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fabricio_boscolo@uol.com.br
@fabricioboscolo
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High Intensity Interval Training and Metabolic Syndrome

  • 1. Prof. Dr. Fabrício Boscolo Del Vecchio Escola Superior de Educação Física Universidade Federal de Pelotas @fabricioboscolo
  • 2.
  • 3.
  • 4. Condição clínica decorrente de INTERRELAÇÃO COMPLEXA de DIFERENTES fatores de risco para: DOENÇAS CARDIOVASCULARES DIABETES de Carvalho Vidigal et al. BMC Public Health 2013, 13:1198; Mottillo et al. J Am Coll Cardiol. 2010 Sep 28;56(14):1113-32. Síndrome Metabólica – Definição Mundial (IDF)
  • 5. O TODO É MAIOR DO QUE A SOMA DAS PARTES! Síndrome Metabólica: 1,5x mais chance de morte por todas as causas 2,5 x mais chance de morte cardiovascular 2,3 x mais chance de ac. vascular cerebral 2x mais chance de infarto do miocárdio 5x mais chance de diabetes Mottillo et al. J Am Coll Cardiol. 2010 Sep 28;56(14):1113-32. Síndrome Metabólica
  • 6. OBESIDADE ABDOMINAL+ ≥94cm p/ H e ≥80cm p/ M (IDF) HIPERTRIGLICERIDEMIA >150 mg/dl HIPERGLICEMIA ≥100 mg/dl (IDF) HIPERTENSÃO > 130/85 mmHg BAIXO HLD >40 mg/dl p/ H e >50 mg/dl p/ M de Carvalho Vidigal et al. BMC Public Health 2013, 13:1198; Mottillo et al. J Am Coll Cardiol. 2010 Sep 28;56(14):1113-32. Síndrome Metabólica – Definição Mundial (IDF) ADULTOS
  • 7. Obesidade Abdominal – Nem todo mundo é igual! 49 anos, IMC = 23,1 kg/m² 40 anos, IMC = 24 kg/m²
  • 8. • Sujeitos saudáveis = 18 a 65 anos • Prevalência de 24,9% [18,8% - 43,4%] •MULHERES = 25,3% •HOMENS = 23,2% • Mais prevalente em pessoas com mais de 50 anos. • Componentes mais comuns: ↓ HDL (62,9%) e ↑ obesidade abdominal (45,8%) Síndrome Metabólica Prevalência na América Latina Márquez-Sandoval F et al. Public Health Nutr. 2011 Oct;14(10):1702-13.
  • 9. Prevalência dos COMPONENTES DA SM no Brasil - Adultos • Baixo HDL: 59,3% [37,1%-76,3%] • Hipertensão: 52,5% [40,3%-64,7%] • Obesidade Abdominal: 38,9% [11,6%-72,6%] • Hipertrigliceridemia: 24% [15,2%-48,7%] • Hiperglicemia: 16% [11,6%-72,6%] de Carvalho Vidigal et al. BMC Public Health 2013, 13:1198 Prevalência de Obesidade Abdominal e Baixo HDL é maior entre mulheres Prevalência de Hipertensão Arterial é maior entre homens
  • 10. Prevalência da SM no Brasil - Adultos • Estudo com inclusão de 10 pesquisas, não considerou idosos (19-64 anos) • 8505 sujeitos envolvidos. Prevalência: •41,5%  Indígena (0,4% da população) •29,8%  Meio urbano •20,1%  Meio rural de Carvalho Vidigal et al. BMC Public Health 2013, 13:1198 28,3% da População Brasileira
  • 11. Prevalência da SM no Brasil – Adultos e Idosos • Estudo em São Carlos/SP, 1116 sujeitos (30-79 anos) •Prevalência (IDF): •45,5%  Mulheres •45,3%  Homens Prevalência ajustada para idade e sexo = 43,2% GRONNER, M.F. et al. Braz J Med Biol Res. 2011, vol.44, n.7, pp. 713-719.
  • 12.
  • 13. Associação entre Síndrome Metabólica e Tecido Adiposo
  • 14. Relação entre Testosterona e Síndrome Metabólica Etnia Meio Ambiente Fatores Genéticos ↓ Hormônio liberador do hormônio luteinizante (de Gonadotrofina) ↓ Hormônio Luteinizante ↓ Atividade das Células de Leydig ↓ Testosterona livre ↓ Massa Muscular ↑ Adiposidade ↓ Consumo de Glicose ↓ Estoques de Glicogênio ↑ Glicose sanguínea Falha das células β ↑ Ácidos Graxos Livres Síndrome Metabólica ↑ Resistência à Insulina Hiperinsulinemia Doenças Cardiovasculares ↓ Globulina Ligadora dos Hormônios Sexuais ↓ Hemácias sanguíneas ↑ TGF-β ↑ Angiotensina II Cheung et al., J Diabetes Invest 2015; 6: 112–123 ↑ Estrogênio ↑ Adipocinas ↑ Citocinas
  • 16. Maior atividade física – Menor % SM
  • 17. Maior aptidão aeróbia – Menor % SM
  • 18. Aptidão Física e Síndrome Metabólica
  • 19. Maior aptidão aeróbia – Menor % SM
  • 21. Exercício Físico – Uma única sessão.
  • 22. Sujeitos começaram a se exercitar por 30 min em cicloergômetro, @55%VO2max, 3x/sem, progressivamente até 50 min @75%VO2max por 20 semanas. 105 sujeitos na figura ao lado. As reduções estão nas barras vermelhas. Exercício foi efetivo para eliminar a Síndrome Metabólica em 32% dos indivíduos.
  • 23. • Estudo Randomizado Controlado (N = 51) • Grupo Controle = 18 pessoas • Grupo Moderado – 300 kcal/dia = 21 pessoas • Grupo Intenso – 600 kcal/dia = 22 pessoas • Exercícios físicos por 13 semanas, • 30 / 60 min por dia, 5x/semana. • Prescritos INDIVIDUALMENTE: Bicicleta ou Corrida
  • 24. Baixos efeitos compensatórios com exercícios contínuos moderados! Elevados efeitos compensatórios com exercícios contínuos intensos!
  • 25. HIIT
  • 26. Diferentes respostas metabólicas Gosselin et al. JSCR 26(10): 2866–2871, 2012
  • 27. Diferentes respostas metabólicas Gosselin et al. JSCR 26(10): 2866–2871, 2012
  • 28. Diferentes respostas metabólicas Gosselin et al. JSCR 26(10): 2866–2871, 2012
  • 29. Relação entre HIIT e Testosterona INT = 6 x (3,5’@90%vVO2max : 2’@30%vVO2max) CIR = 3 x (ABD, FlexBraço, JSquat, HiperLomb, Burpee, Prancha, Bike, Corrida parada, Mergulho (30cm) e StepUp (35cm). E:P = 30s:30s TEMP = 30 min em velocidade constante na VLAN Tanner et al. Journal of Sports Sciences, v32, n7, 2014, p.680-689
  • 30. • 11 dias ininterruptos de HIIT podem ser prejudiciais 4’@80%pMAX : 1’@55pMAX ou 70% da pMAX por 30 min Relação entre HIIT e Testosterona Hough et al. J Sports Sci. 2013;31(14):1614-23.
  • 31. Colesterol HDL • Inversamente correlacionado com Doenças Coronarianas • Reverte a deposição do colesterol nas paredes arteriais - Aterosclerose • Proposta: 8 semanas de treinamento  3,2 km, 3x/sem • 45 jovens de 21 a 26 anos • TREINO: • 4 x 800 m @90%FCmax : 800 m • ~40 min / Esforços ~10 km/h (1 km – 6 min) HIIT e Componentes da Síndrome Metabólica Musa et al. J Strength Cond Res 23(2): 587–592, 2009
  • 32. Colesterol HDL HIIT e Componentes da Síndrome Metabólica Musa et al. J Strength Cond Res 23(2): 587–592, 2009
  • 33. 0,4 mmol/L de melhora no HDL  12% de redução em DAC 1 na TC/HDL  53% menos chance de DAC (0,7 no estudo) Musa et al. J Strength Cond Res 23(2): 587–592, 2009
  • 34.
  • 35. 52 hipertensos, 40 min de exercícios:
  • 37.
  • 38.
  • 39. 10 sujeitos 3 dias de experimentos Dia 1 = 24h sem exercícios Dia 2 = HIIT ou MICE Dia 3 = MICE ou HIIT HIIT: 10x1’@90%Wpico:1’@15%Wpico MICE = 30’@35%Wpico
  • 40.
  • 41.
  • 42. •4 condições experimentais: •Controle •60 min de MICE@45%VO2pico •35±2 min de MICE@80%VO2pico •HIIT = 4 x 30” (@7,5%MC): 4’30” rec. ativa
  • 43. * = Diferente de CELOW; ‡ = Menor que na situação controle; † = Diferente de CEHIGH
  • 44. Índice de Sensibilidade à insulina ()
  • 45.
  • 46. HIIT: ↑ Insulina 30 min após ↓ TG 24h após ↓ FFA 30 min após Contínuo de Baixa Intensidade ↑ FFA 30 min após
  • 47. Para efeito de controle do perfil lipídico em mulheres com risco de desenvolver SM, o ideal é a realização de 1 sessão a cada 24-48 h. Cuidado com... Acúmulo e sobretreinamento.
  • 48.
  • 49. Sandvei et al., 2012 8 semanas de treinamento Indivíduos jovens, n = 23 Idade = 25±0,7 anos, VO2max = 49,3±1,2 ml/kg/min GRUPO CONTÍNUO = Corridas de 70-80% da FCmax (30 para 60 min, ↑5 min/sem) GRUPO INTERVALADO = 30 s all-out (S1 = 5 sprints, S7-S8 = 10 sprints) : 3 min de recup
  • 50.
  • 51.
  • 52. •16 semanas de treinamento •11 sujeitos com SM •3x/semana de treinos na esteira •4 x 4min@90-95%FCmax : 3min@70%FCmax
  • 53.
  • 54. 45 adultos com DT2 – 50 a 70 anos Total de 12 semanas, 3 sessões/semana HIIT Fase 1: 20 min@50%VO2pico Fase 2: 4x 1’@80%VO2pico : 4’@50%VO2pico Fase 3 = 6x 1’@85%VO2pico : 4’@60%VO2pico Contínuo: Fase 1: 20 min@50%VO2pico Fase 2: 20 min@60%VO2pico Fase 3: 30 min@65%VO2pico
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58. 36 pacientes com doença cardíaca 12 semanas de intervenção HIIT = 4 x 4’@75-80%VO2max : 3’@45-50%VO2max MICE = 30-45 min@45-60% do VO2max
  • 59.
  • 61. 65 pacientes com Síndrome Metabólica (53±9 anos) MICE = 30’@60%PMAX (PSE11-14) HIIT = 2x10’ - 15-30”@80%PMAX : 15-30” recup passiva 2x/semana  9 meses
  • 62. Intervalo QT Recuperação da Excitabilidade Ventricular: Prolongamento BOM – Antiarrítmico Prolongamento RUIM – Pró-Arrítmico Final da onda T: Ponto em que a onda T retorna à linha de base isoelétrica.
  • 63. Drigny et al. Annals of Physical and Rehabilitation Medicine 56 (2013) 356–370
  • 64. Drigny et al. Annals of Physical and Rehabilitation Medicine 56 (2013) 356–370
  • 65. Drigny et al. Annals of Physical and Rehabilitation Medicine 56 (2013) 356–370
  • 66. 38 mulheres  < 150 min/sem de AF 4 grupos:Hiperglicemicas (n = 9) Hipercolesterolêmicas (n = 10) Hiperglicemicas e Hipercolesterolêmicas (n = 9) Saudáveis/Controle (n = 10) 8 semanas de intervenção  30 min de HIIT + 30 min Força HIIT = 8 a 14 x 1’@80-100%FCres : 2’ a 1’ de recup. Álvarez et al. Rev Med Chile 2014; 142: 458-466.
  • 67. Álvarez et al. Rev Med Chile 2014; 142: 458-466.
  • 68. Álvarez et al. Rev Med Chile 2014; 142: 458-466.
  • 69. 34 Mulheres saudáveis (e sedentárias) de 18 a 30 anos 15 semanas de intervenção • G1: Controle (10/20’  40’ de exercício) • 5 min aquec. + 30’ - 60%VO2max + 5’ desaq. (5’  20’ de exercício) • 60 x 8” (sprint) x 12” (20-30 rpm)
  • 70. Consumo Máximo de Oxigênio (ml/kg/min) 2,8 MET 1,7 MET ↑ 1 MET = ↓ 18% do risco de Morte por DC 1,7 MET = 30% 2,8 MET = 50%!
  • 73. •88 hipertensivos (52±7,8 anos) •Hipertensão em estágio 1-2 (140-179/90-109 mmHg) • Controle: atividade leve, sem supervisão • MIT: 70% FCmax, 47 min (isocalórica com AIT) • AIT: 4 x [4 min (90-95% FCmax) : 3 min (60-70% FCmax)] • 3 x / semana, 12 semanas
  • 75. Redução da Frequência Cardíaca Após o Esforço (Molmen-Hansen et al., 2011)
  • 76. •46 mulheres, pré-menopausadas, sedentárias •12 semanas de exercícios, 5x/sem, 20 min/ss.
  • 77.
  • 78.
  • 79. 30 obesos sedentários, 6 sem Idade = 25 anos IMC = 27 kg/m² VO2max = 42 ml/kg/min HIIT - E:P = 1’:2’ (24x) MICE – 30-70min (50-70%VO2max) Maior efeito anoréxico 
  • 80. •31 pessoas inativas, com SM. •Treinamento aeróbio intervalado •Treinamento de força •Grupo controle •12 semanas, 3x/semana
  • 81. Treinamento 60% de 1RM / 3ª sem. = 3 x 80%1RM (8-12 RM) 4 x 4 min@90%FCmax : 70%@FCpico
  • 82. Pacientes com síndrome metabólica • 32 pessoas (52,3±3,7 anos), VO2max = 34mL/Kg/min, • 16 semanas de treino (4 meses) • Grupo 1: Controle • ~47’ de exercício contínuo a 70% FCmax • 10’ aquecimento (70%FCmax), • 4x[4’ a 90% FCmax x 3’ caminhada (70%) FCmax] • 5 minutos de volta a calma (Tjonna et al, 2008)
  • 83. Consumo Máximo de Oxigênio (Tjonna et al, 2008)
  • 85. HDL – “Colesterol Bom” (Tjonna et al, 2008)
  • 87. Sensibilidade à Insulina (%) (Tjonna et al, 2008)
  • 88. (Tjonna et al, 2008)
  • 89. (Tjonna et al, 2008) Receptores de Insulina
  • 90.
  • 91. “Treinamento com exercícios, especialmente os de alta intensidade, parecer ser altamente benéficos na prevenção da síndrome metabólica em relação a qualquer outro tipo de programa de reabilitação” (Tjonna et al, 2008)
  • 92. Se não for possível... 60 min/ss, 5 x/semana, durante 4 meses 3 min “forte” x 3 min “fraco”
  • 93. # ou ‡: Diferenças entre treinos          
  • 94.
  • 95.
  • 96. Em resumo, em relação ao MICE, o HIIT apresenta: Aptidão cardiorrespiratória superior (Wisloff et al. 2007; Tjonna et al. 2008, 2009; Moholdt et al. 2009) Função metabólica e edotelial superior (Wisloff et al. 2007; Tjonna et al. 2008, 2009; Moholdt et al. 2009) Pressão arterial diastólica superior (Rognmoet al. 2004; Schjerve et al. 2008; Whyte et al. 2010) Morfologia do ventrículo esquerdo semelhante ou superior (Wisloff et al. 2007, Matsuo et al., 2014; Nakahara et al., 2015)
  • 97.