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O Conde de
Monte Cristo
Introdução
   Venho apresentar um powerpoint sobre o livro
    O Conde de Monte Cristo do plano nacional de
    leitura (P.N.L).
Índice
 Ficha técnica do livro;
 Biobibliografia do autor;
 Periodo de leitura;
 Apresentação geral do livro;
 Relação título obra;
 Trancrições de frases / ideias relevantes;
 Relação pessoal à obra;
 Imagens.
Ficha técnica do livro
   Título: O Conde de Monte Cristo
   Título original: Le Comte de Monte-Cristo
   Autor: Alexandre Dumas pai
   Tradução: Nuno Santos
   Adaptação: Maria Eugénia Águas
   Capa: Eugénio Silva
   Revisão: Monteiro Lopes
   Editora: Circulo de Leitores
   Local de edição: Printer Portuguesa, Lda
   Data de edição: Janeiro de 1981
Biobibliografia do
               autor
   Alexandre Dumas pai nasceu em Villers-Cotterêts, 24 de
    Julho de 1802 e morreu em Puys, 5 de Dezembro de
    1870 e foi um romancista francês. O seu nome de
    batismo era Dumas Davy de la Pailleterie. Era neto do
    marquês Antoine-Alexandre Davy de la Pailleterie e de
    uma escrava negra (ou liberta, não se sabe ao certo),
    Marie Césette Dumas. O seu pai foi o General Dumas,
    grande figura militar da sua época.
    Enquanto trabalhava em Paris, Dumas começou a
    escrever artigos para revistas e também peças de teatro.
    Em 1829 foi produzida a sua primeira peça, Henrique III
    e sua Corte, alcançando sucesso do público. No ano
    seguinte, a sua segunda peça, Christine, também obteve
    popularidade. Como resultado, tornou-se
    financeiramente capaz de trabalhar como escritor.
Continuação
   Após escrever mais algumas peças de sucesso, passou
    a dedicar-se aos romances. Apesar de ter um estilo de
    vida extravagante e sempre a gastar mais do que
    ganhava. Com a alta demanda dos jornais por
    romances seriados, em 1838 simplesmente reescreveu
    uma de suas peças para criar a sua primeira série em
    romance. Intitulada “O Capitão Paulo” levou-o a
    criar um estúdio de produção onde lançou centenas de
    histórias. Em 1840, casou-se com uma atriz, Ida
    Ferrier, mas continuou a manter casos com outras
    mulheres, sendo pai de pelo menos três filhos fora do
    casamento.
Continuação
   Um desses filhos, que recebeu o seu nome, seguiu os
    seus passos na carreira de novelista e escritor de
    peças teatrais. Por causa do mesmo nome e da mesma
    profissão, para distinguir um do outro, um é chamado
    Alexandre Dumas pai e o seu filho por Alexandre
    Dumas filho. Alexandre Dumas, pai, escreveu
    romances e crónicas históricas com muita aventura
    que estimulavam a imaginação do público francês e
    de outros países nos idiomas para os quais foram
    traduzidos.
Continuação
   Alguns destes trabalhos foram:
   -O Conde de Monte Cristo
   -Os Irmãos Corsos
   -Os romances de D'Artagnan:
   -Os Três Mosqueteiros (Les Trois Mousquetaires,
    1844)
   -Vinte anos depois (Vingt Ans Après, 1845)
   -O Visconde de Bragelonne (Le Vicomte de
    Bragelonne, ou Dix ans plus tard, 1847) - (do qual faz
    parte O Homem Com a Máscara de Ferro)
Continuação
   -Os romances Valois:
   -A Rainha Margot (1845)
   -A Dama de Monsoreau (1846)
   -Os Quarenta e Cinco (1847)
   -Memórias de um Médico
   -Joseph Balsamo (1849)
   -O Colar da Rainha (1850)
   -Ange Pitou (1851)
   -A Condessa de Charny (1853)
   -O Cavaleiro da Casa Vermelha (1854)
Continuação
   O seu trabalho como escritor rendeu-lhe muito
    dinheiro. Porém Dumas vivia endividado por conta de
    seu alto gasto com mulheres e do seu estilo de vida.
    Em 1851 Dumas teve que ir embora para Bruxelas
    para fugir aos seus credores.
    Dumas passou dois anos na Rússia antes de se mudar
    em busca de aventuras e inspiração para mais
    histórias. Nos três anos seguintes, Alexandre Dumas
    envolveria-se na luta pela unificação da Itália,
    retornando a Paris em 1864.
Continuação
   Apesar do sucesso e das ligações aristocráticas
    de Alexandre Dumas, a sua vida sempre foi
    marcada por ser mulato. Em 1843, escreveu
    uma curta novela intitulada Georges, que
    chamava a atenção para alguns aspectos raciais
    e para os efeitos do colonialismo.
    Sepultado no local onde nasceu, o corpo de
    Alexandre Dumas ficou no cemitério de
    Villers-Cotterêts até 30 de novembro de 2002.
Continuação
   Sob as ordens do presidente francês Jacques
    Chirac, o seu corpo foi exumado e, numa
    cerimónia televisiva, o seu novo caixão,
    carregado por quatro homens vestidos como os
    mosqueteiros Athos, Porthos, Aramis e
    D'Artagnan, foi transportado em procissão
    solene até ao Panteão de Paris, onde grandes
    filósofos e escritores Franceses estão
    sepultados.
Continuação
   No seu discurso, o presidente Jacques Chirac disse:
    "Contigo, nós fomos D'Artagnan, Monte Cristo ou
    Balsamo, cavalgando pelas estradas de França,
    percorrendo campos de batalha, visitando palácios e
    castelos. Contigo, nós sonhamos."
    A honraria reconheceu que, apesar de a França ter
    produzido vários grandes escritores, nenhum deles foi
    tão lido quanto Alexandre Dumas. As suas histórias
    foram traduzidas em quase 100 idiomas, e inspiraram
    a mais de 200 filmes.
Periodo de leitura
 Dia de início: 25 de outubro de 2011
 Dia da finalização: 20 de novembro de 2011
Apresentação geral do
             livro
   A historia centra-se em Edmond Dantés, um jovem
    marinheiro que aspira ser promovido a capitão e casar
    com Mercedes, uma bela mulher que vive nas
    Catalans. Infelizmente existem duas pessoas que
    desejam que Edmond não tenha sucesso: Danglars,
    que quer ser capitão e Fernand que está apaixonado
    por Mercedes. Os dois rivais decidem escrever uma
    carta de acusação contra Edmond, por colaborar com
    o exilado imperador Napoleão e enviam-na para as
    autoridades.
Continuação
   O vizinho de Edmond, Caderousse, ouve a conversa
    mas a cobardia impede-o de agir e ajudar Edmond
    quando este fica em apuros.Quando é preso, Edmond
    é levado á presença do assistente de Juiz, Monsieur
    Villefort, um homem ambicioso que rejeitou o
    sobrenome paternal de maneira a obter mais poder. A
    principio,Villefort simpatiza com Edmond e
    promete--o ajudar, mas quando descobre que o seu
    pai está envolvido num plano para assassinar o Rei,
    decide enviar Edmond para o Castelo de If para
    ninguem o voltar a ver.
Continuação
   Passam quinze anos até Edmond conseguir fugir da
    prisão, nesse tempo conhece frei Faria, um estranho
    idoso, que se converte num segundo pai e melhor
    amigo de Edmond. Faria ensina a Edmond linguas,
    matemática, fisica e outras disciplinas que virão a
    provar-se uteis no futuro. Uma vez fora da prisão,
    Edmond reinventa-se e converte-se em três
    personagens, Abade Busini, Lorde Wilmore e Conde
    de Monte Cristo.O seu objectivo é vingar-se daqueles
    que o encarceraram, mas primeiro tem que se infiltrar
    na sociedade, mas os seus inimigos tambem
    evoluiram.
Continuação
   Danglars é agora Barão e banqueiro,um dos mais
    importantes de Paris: Fernand é Conde de Morcef e
    casado com Mercedes com quem teve um filho,
    Albert: Villefort é juiz do Rei e Caderousse
    converteu-se num depravado ladrão. O seu charme,
    exotismo e dinheiro que ganhou graças a informações
    de Faria ganham a Edmond um lugar na aristocracia
    Parisiense onde se move e planeia a sua vingança. O
    livro pode ser dividido em duas partes,a primeira que
    apresenta Edmond como um jovem e ingénuo
    marinheiro cuja ambição é ser capitão e casar com
    Mercedes.
Continuação
   Nesta primeira parte o leitor vê as mudanças de comportamento e
    crenças causados pelo azar em Edmond. Considero que a primeira
    parte acaba quando Edmond foge da prisão e ganha algum dinheiro
    com contrabandistas. A segunda parte é centrada na vingança de
    Edmond embora haja alguns capitulos dedicados á sua retribuição aos
    que o tentaram ajudar ou ao seu pai. Nesta parte encontramos um
    endurecido Edmond que se vê como um Deus da vingança. Edmond
    lança a sua ira não considerando as vitimas inocentes da sua vingança.
    Só no final ele ganha consciência dessas vitimas,pessoas como
    Mercedes, Albert ou Valentine de Villefort que não lhe fizeram algum
    mal. Envergonhado, decide desfazer alguma da sua vingança apenas
    para descobrir que em alguns casos já é tarde para voltar atrás. Apesar
    de tudo Edmond nunca se arrepende totalmente das suas acções.
Relação título obra
   Eu acho que o título devia de ter sido melhor
    selecionado, pois O Conde de Monte Cristo
    não tem muito haver. O título está relacionado
    com uma das falsas identidades de Édmond
    Dantés, depois de sair da prisão.
Transcrições de frases /
       ideias relevantes
   “-Ora, Ora- disse o jovem-, tenho melhor
    opinião que você das mulheres em geral e de
    Mercedes em particular, e estou certo de que,
    comadante ou não, me será fiel.” Esta frase
    diz-me muito sobre a fidelidade em que hoje
    em dia não há muita.
Continuação
   “Como a seta mortal de que fala Virgílio, o
    homem ferido leva-a consigo.” A morte
    acompanha sempre o homem ferido, por
    exemplo essa ferida pode infetar e causar uma
    ferida ainda maior levando à morte.
Continuação
   “-Cedant arma togae- disse Villefort
    inclinando-se (...) – O anjo exterminador, por
    muito anjo que seja, sempre me meteu medo”
    Aqui o autor utiliza uma frase latina profunda
    para explicar a uma personagem, que por
    muito anjo que o anjo exterminador seja nunca
    deixa de ser exterminador.
Relação pessoal à obra
   Eu própio adorei esta obra, apesar de se basear
    no século XIX, existem acontecimentos que
    hoje em dia, no século XXI, se relatam. Eu
    aconselho-a a quem gostar de ler livros
    “gordos”. A linguagem utilizada e difícil mas
    compreensível.
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  • 2. Introdução  Venho apresentar um powerpoint sobre o livro O Conde de Monte Cristo do plano nacional de leitura (P.N.L).
  • 3. Índice  Ficha técnica do livro;  Biobibliografia do autor;  Periodo de leitura;  Apresentação geral do livro;  Relação título obra;  Trancrições de frases / ideias relevantes;  Relação pessoal à obra;  Imagens.
  • 4. Ficha técnica do livro  Título: O Conde de Monte Cristo  Título original: Le Comte de Monte-Cristo  Autor: Alexandre Dumas pai  Tradução: Nuno Santos  Adaptação: Maria Eugénia Águas  Capa: Eugénio Silva  Revisão: Monteiro Lopes  Editora: Circulo de Leitores  Local de edição: Printer Portuguesa, Lda  Data de edição: Janeiro de 1981
  • 5. Biobibliografia do autor  Alexandre Dumas pai nasceu em Villers-Cotterêts, 24 de Julho de 1802 e morreu em Puys, 5 de Dezembro de 1870 e foi um romancista francês. O seu nome de batismo era Dumas Davy de la Pailleterie. Era neto do marquês Antoine-Alexandre Davy de la Pailleterie e de uma escrava negra (ou liberta, não se sabe ao certo), Marie Césette Dumas. O seu pai foi o General Dumas, grande figura militar da sua época. Enquanto trabalhava em Paris, Dumas começou a escrever artigos para revistas e também peças de teatro. Em 1829 foi produzida a sua primeira peça, Henrique III e sua Corte, alcançando sucesso do público. No ano seguinte, a sua segunda peça, Christine, também obteve popularidade. Como resultado, tornou-se financeiramente capaz de trabalhar como escritor.
  • 6. Continuação  Após escrever mais algumas peças de sucesso, passou a dedicar-se aos romances. Apesar de ter um estilo de vida extravagante e sempre a gastar mais do que ganhava. Com a alta demanda dos jornais por romances seriados, em 1838 simplesmente reescreveu uma de suas peças para criar a sua primeira série em romance. Intitulada “O Capitão Paulo” levou-o a criar um estúdio de produção onde lançou centenas de histórias. Em 1840, casou-se com uma atriz, Ida Ferrier, mas continuou a manter casos com outras mulheres, sendo pai de pelo menos três filhos fora do casamento.
  • 7. Continuação  Um desses filhos, que recebeu o seu nome, seguiu os seus passos na carreira de novelista e escritor de peças teatrais. Por causa do mesmo nome e da mesma profissão, para distinguir um do outro, um é chamado Alexandre Dumas pai e o seu filho por Alexandre Dumas filho. Alexandre Dumas, pai, escreveu romances e crónicas históricas com muita aventura que estimulavam a imaginação do público francês e de outros países nos idiomas para os quais foram traduzidos.
  • 8. Continuação  Alguns destes trabalhos foram:  -O Conde de Monte Cristo  -Os Irmãos Corsos  -Os romances de D'Artagnan:  -Os Três Mosqueteiros (Les Trois Mousquetaires, 1844)  -Vinte anos depois (Vingt Ans Après, 1845)  -O Visconde de Bragelonne (Le Vicomte de Bragelonne, ou Dix ans plus tard, 1847) - (do qual faz parte O Homem Com a Máscara de Ferro)
  • 9. Continuação  -Os romances Valois:  -A Rainha Margot (1845)  -A Dama de Monsoreau (1846)  -Os Quarenta e Cinco (1847)  -Memórias de um Médico  -Joseph Balsamo (1849)  -O Colar da Rainha (1850)  -Ange Pitou (1851)  -A Condessa de Charny (1853)  -O Cavaleiro da Casa Vermelha (1854)
  • 10. Continuação  O seu trabalho como escritor rendeu-lhe muito dinheiro. Porém Dumas vivia endividado por conta de seu alto gasto com mulheres e do seu estilo de vida. Em 1851 Dumas teve que ir embora para Bruxelas para fugir aos seus credores. Dumas passou dois anos na Rússia antes de se mudar em busca de aventuras e inspiração para mais histórias. Nos três anos seguintes, Alexandre Dumas envolveria-se na luta pela unificação da Itália, retornando a Paris em 1864.
  • 11. Continuação  Apesar do sucesso e das ligações aristocráticas de Alexandre Dumas, a sua vida sempre foi marcada por ser mulato. Em 1843, escreveu uma curta novela intitulada Georges, que chamava a atenção para alguns aspectos raciais e para os efeitos do colonialismo. Sepultado no local onde nasceu, o corpo de Alexandre Dumas ficou no cemitério de Villers-Cotterêts até 30 de novembro de 2002.
  • 12. Continuação  Sob as ordens do presidente francês Jacques Chirac, o seu corpo foi exumado e, numa cerimónia televisiva, o seu novo caixão, carregado por quatro homens vestidos como os mosqueteiros Athos, Porthos, Aramis e D'Artagnan, foi transportado em procissão solene até ao Panteão de Paris, onde grandes filósofos e escritores Franceses estão sepultados.
  • 13. Continuação  No seu discurso, o presidente Jacques Chirac disse: "Contigo, nós fomos D'Artagnan, Monte Cristo ou Balsamo, cavalgando pelas estradas de França, percorrendo campos de batalha, visitando palácios e castelos. Contigo, nós sonhamos." A honraria reconheceu que, apesar de a França ter produzido vários grandes escritores, nenhum deles foi tão lido quanto Alexandre Dumas. As suas histórias foram traduzidas em quase 100 idiomas, e inspiraram a mais de 200 filmes.
  • 14. Periodo de leitura  Dia de início: 25 de outubro de 2011  Dia da finalização: 20 de novembro de 2011
  • 15. Apresentação geral do livro  A historia centra-se em Edmond Dantés, um jovem marinheiro que aspira ser promovido a capitão e casar com Mercedes, uma bela mulher que vive nas Catalans. Infelizmente existem duas pessoas que desejam que Edmond não tenha sucesso: Danglars, que quer ser capitão e Fernand que está apaixonado por Mercedes. Os dois rivais decidem escrever uma carta de acusação contra Edmond, por colaborar com o exilado imperador Napoleão e enviam-na para as autoridades.
  • 16. Continuação  O vizinho de Edmond, Caderousse, ouve a conversa mas a cobardia impede-o de agir e ajudar Edmond quando este fica em apuros.Quando é preso, Edmond é levado á presença do assistente de Juiz, Monsieur Villefort, um homem ambicioso que rejeitou o sobrenome paternal de maneira a obter mais poder. A principio,Villefort simpatiza com Edmond e promete--o ajudar, mas quando descobre que o seu pai está envolvido num plano para assassinar o Rei, decide enviar Edmond para o Castelo de If para ninguem o voltar a ver.
  • 17. Continuação  Passam quinze anos até Edmond conseguir fugir da prisão, nesse tempo conhece frei Faria, um estranho idoso, que se converte num segundo pai e melhor amigo de Edmond. Faria ensina a Edmond linguas, matemática, fisica e outras disciplinas que virão a provar-se uteis no futuro. Uma vez fora da prisão, Edmond reinventa-se e converte-se em três personagens, Abade Busini, Lorde Wilmore e Conde de Monte Cristo.O seu objectivo é vingar-se daqueles que o encarceraram, mas primeiro tem que se infiltrar na sociedade, mas os seus inimigos tambem evoluiram.
  • 18. Continuação  Danglars é agora Barão e banqueiro,um dos mais importantes de Paris: Fernand é Conde de Morcef e casado com Mercedes com quem teve um filho, Albert: Villefort é juiz do Rei e Caderousse converteu-se num depravado ladrão. O seu charme, exotismo e dinheiro que ganhou graças a informações de Faria ganham a Edmond um lugar na aristocracia Parisiense onde se move e planeia a sua vingança. O livro pode ser dividido em duas partes,a primeira que apresenta Edmond como um jovem e ingénuo marinheiro cuja ambição é ser capitão e casar com Mercedes.
  • 19. Continuação  Nesta primeira parte o leitor vê as mudanças de comportamento e crenças causados pelo azar em Edmond. Considero que a primeira parte acaba quando Edmond foge da prisão e ganha algum dinheiro com contrabandistas. A segunda parte é centrada na vingança de Edmond embora haja alguns capitulos dedicados á sua retribuição aos que o tentaram ajudar ou ao seu pai. Nesta parte encontramos um endurecido Edmond que se vê como um Deus da vingança. Edmond lança a sua ira não considerando as vitimas inocentes da sua vingança. Só no final ele ganha consciência dessas vitimas,pessoas como Mercedes, Albert ou Valentine de Villefort que não lhe fizeram algum mal. Envergonhado, decide desfazer alguma da sua vingança apenas para descobrir que em alguns casos já é tarde para voltar atrás. Apesar de tudo Edmond nunca se arrepende totalmente das suas acções.
  • 20. Relação título obra  Eu acho que o título devia de ter sido melhor selecionado, pois O Conde de Monte Cristo não tem muito haver. O título está relacionado com uma das falsas identidades de Édmond Dantés, depois de sair da prisão.
  • 21. Transcrições de frases / ideias relevantes  “-Ora, Ora- disse o jovem-, tenho melhor opinião que você das mulheres em geral e de Mercedes em particular, e estou certo de que, comadante ou não, me será fiel.” Esta frase diz-me muito sobre a fidelidade em que hoje em dia não há muita.
  • 22. Continuação  “Como a seta mortal de que fala Virgílio, o homem ferido leva-a consigo.” A morte acompanha sempre o homem ferido, por exemplo essa ferida pode infetar e causar uma ferida ainda maior levando à morte.
  • 23. Continuação  “-Cedant arma togae- disse Villefort inclinando-se (...) – O anjo exterminador, por muito anjo que seja, sempre me meteu medo” Aqui o autor utiliza uma frase latina profunda para explicar a uma personagem, que por muito anjo que o anjo exterminador seja nunca deixa de ser exterminador.
  • 24. Relação pessoal à obra  Eu própio adorei esta obra, apesar de se basear no século XIX, existem acontecimentos que hoje em dia, no século XXI, se relatam. Eu aconselho-a a quem gostar de ler livros “gordos”. A linguagem utilizada e difícil mas compreensível.

Notes de l'éditeur

  1. aaa