4. Com cerca de 100 bilhões de neurônios e 1,3 Kg de peso, o cérebro é o órgão mais complexo do corpo humano. A imagem de ressonância magnética funcional (MRI) ou a tomografia por emissão de pósitrons tem aberto novas perspectivas de compreensão do mesmo.
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7. As células glia são, como os neurônios, de vários tipos: Temos as células de Schwam, astrocitos, etc.
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12. Cortex Motor: Terço posterior do lobo frontal. Movimentos mais complexos. Responsável por mandar executar os movimentos planejados. Córtex Auditivo: Discrimina o som.
13. Área de Broca: Localiza-se no giro temporal inferior do hemisfério esquerdo. Responsável pela programação da atividade motora relacionada com a expressão da linguagem. Lesões nesta área podem causar afasias (déficit na expressão da linguagem).
14. Área de Wernicke: Localiza-se entre os lobos temporal e parietal do hemisfério esquerdo. Relaciona-se com a percepção da linguagem. de compreensão da linguagem. Lesões nesta área podem causar afasias (deficit na compreensão da palavra). .
15. O Telencéfalo é a porção mais superior e mais desenvolvida do Sistema Nervoso Central. Consiste em dois hemisférios cerebrais (direito e esquerdo) que juntamente com o Diencéfalo formam o cérebro.
16. O telencéfalo é dividido em sulcos e fissuras. Apresenta cinco lobos: Temporal (2) - Audição, Olfação e memória. Parietal – dor, tato, pressão, temperatura, sensibilidade visceral.. Occipital- Visão.
17. Frontal – Planejamento motor, execução de movimentos voluntários. Da Ínsula – Funções Viscerais.
18. A anatomia do cérebro e a representação transversal do hipocampo mostrada na figura, apresenta algumas das regiões envolvidas no sonho.
19. A tarefa do cérebro é representar outras coisas. Estudos feitos com macacos mostram notável fidelidade entre uma forma vista (a) e a forma do padrão de atividade neural (b) em um dos estratos do córtex visual primário.
20. Estudos com macacos mostram que muitos neurônios nas áreas corticais mais elevadas reagem , apenas, à figura atual “percebida”. Em Mercado de Escravos com Busto de Voltaire Desaparecendo (1940) a cabeça de Voltaire pode ser vista a distância, mas se transforma em figuras de três pessoas se visto de perto.
37. Um ambiente rico de estímulos gera mais sinapses, mais células glia (hipótese) e mais neurônios (?)
38. Estímulos ambíguos como esse quadro de Salvador Dali, chamado Velhice, Adolescência, Infância (As Três Idades), ajudam cientistas que empregam a percepção visual a estudar o fenômeno da consciência.
41. O cérebro e o Sistema Imunológico podem tanto estimular (setas vermelhas) como inibir (setas azuis) um ao outro. A relação hipotálamo, hipófise e supra-renais (eixo HPA, é uma componente central na resposta neuroendócrina do cérebro ao estresse. O hipotálamo, quando estimulado, segrega o hormônio liberador da corticotropina (CRH)
45. Roger Sperry - Gazzaniga - Jerre Levy Estudos - desconectando o canal de comunicação - corpo caloso Descobriram que os pacientes se comportavam como se tivessem dois cérebros separados cada um isolado do outro e capaz de aprender e reter lembranças
52. A CAPACIDADE DE SINTETIZAR informações entre hemisférios é perdida após a cirurgia de secção do cérebro. Apresentamos ao hemisfério de um paciente um cartão com a palavra "arco" e ao outro, a palavra "flecha". Como o paciente desenhou um arco e flecha, assumimos que os dois hemisférios ainda fossem capazes de se comunicar entre si e que tivessem integrado as palavras em uma composição que fazia sentido.
53. Um hemisfério desenhou o que havia visto, e o outro desenhou a palavra. No caso do arco e da flecha, a superposição das duas imagens nos levou a conclusões errôneas, pois a imagem parecia integrada .
54.
55. O teste seguinte provou que estávamos enganados. Apresentamos a palavra "céu" para um dos hemisférios e a palavra "arranha" (scraper, em inglês, também significa raspadeira) para o outro.
56. A imagem resultante revelou que o paciente não sintetizava as informações: desenhou um céu em cima de uma raspadeira dentada, em vez de um arranha-céu (skyscraper).
57. Finalmente, realizamos testes para descobrir se cada hemisfério seria capaz de, sozinho, integrar palavras. Apresentamos a palavra "fogo" (fire) e depois a palavra "arma" (arm = braço) ao hemisfério direito.
58.
59. A mão esquerda desenhou um rifle (arma de fogo = firearm ) e não um braço em chamas, deixando claro que cada hemisfério é capaz de realizar sínteses. -M.S.G.
63. Tipologia da dominância cerebral - Hermann A D B C Direito Superior Esquerdo Superior Esquerdo Inferior Direito Inferior QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO
64. C Em geral: Emocional, interpessoal, baseado em sentimentos, cinestésico, intuitivo, humanista No processo criativo: Mais voltados a iluminação No Trabalho: Reconhece dificuldades interpessoais, antecipa como os outros irão de sentir, relaciona-se de forma empática, gerador de entusiasmo, persuasivo, ensina, concilia, entende elementos emocionais, considera valores B Em geral: Planejado, organizado, detalhado, seqüencial, conservador, tradicional No processo criativo: Mais voltados a verificação de idéias No Trabalho: Percebe defeitos desapercebidos, aborda problemas de forma prática, mantém-se firme em suas questões, padrão de consistência, liderança e supervisão estáveis, implementa seus projetos nos prazos, mantém registros financeiros D Em geral: Holístico, sintetizador, integrador, tomador de risco, visão de futuro, experimental No processo criativo: Mais voltados à incubação de idéias No Trabalho: Antecipa mudanças futuras, reconhece possibilidades, tolera ambigüidades, integra conceitos e idéias, modifica ou desafia políticas estabelecidas, sintetiza elementos díspares em um todo, resolve problemas de modo intuitivo A Em geral: Lógico, analítico, quantitativo, baseado em fatos, abstrato, técnico No processo criativo: Mais voltados a preparação de dados e informações No Trabalho: Coleta dados, analisa questões, resolve problemas com lógica, argumenta racionalmente, mede com precisão, entende elementos técnicos, calcula.
65. Ned Herrmann - The creative brain Quadralidade cerebral Analisa quantifica é lógico crítico gosta de números realista sabe como as coisas funcionam RACIONAL SALVAGUARDADOR EXPERIMENTAL SENSITIVO é sensível com os outros fala bastante/expressivo é emocional gosta de ensinar toca as pessoas sente adota ação preventiva estabelece procedimentos faz as coisas confiável organiz a esmerado pontual planeja Brinca é curioso especula arrisca-se é impetuoso gosta de surpresas quebra regras imagina
66. Tente girar o pé direito no sentido horário e escrever um 6 no ar com a mão direita
73. Quais são os principais problemas para fundamentar através de bases biológicas a MENTE?
74. Corpo e Cérebro (público, externo, objetivo) X Mente (privada, interna e subjetiva)
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80. Para solucionar o enigma da mente, é preciso dividi-lo em duas partes: “ Filme do Cérebro” X “ EU ou Self”
81. “ Filme do Cérebro”: Composição unificada de todas as imagens sensoriais (visuais, auditivas, tácteis, olfativas e outras) “ Eu ou Self”: Senso de posse e seleção do “Filme do Cérebro”
89. Ou seja, Possui meios naturais de representar a estrutura e o estado de todo o organismo.
90. Para Damasio, O cérebro utiliza estruturas planejadas para mapear tanto o organismo como os objetos exteriores, afim de criar uma nova representação, de segunda ordem.
91.
92. Com isso, O cérebro apresenta a informação de que o organismo é o dono do processo mental.... ... O senso de “eu” é criado!
93. Na perspectiva evolucionista, A evolução do “eu” recompensa a percepção: vantagem de sobrevivência. Exemplo: dor causada pelo objeto o “eu” evita o objeto no futuro.
94.
95.
96. Segundo Antonio Damasio espetáculos mentais multimídia ocorrem constantemente enquanto o cérebro processa acontecimentos sensoriais externos e internos. A resposta à pergunta sobre quem vivencia o espetáculo mental leva ao senso de “eu”.
98. O organismo humano dispõe de cerca de um bilhão de receptores. De cada órgão dos sentidos se originam seqüências de impulsos que passam por vários milhões de condutos nervosos em direção ao sistema nervoso central .
99. A idéia de que temos apenas 5 formas de perceber o mundo foi formulada no século 4 a.C. por Aristóteles
101. A ciência, hoje, já percebeu que temos mais de 20 sentidos e que estes são bastante maleávbeis, complexos e interessantes.
102. Platão falava em um Mundo das Idéias e um Mundo dos Fenômenos Segundo Popper, teríamos 3 mundos Temos o Mundo Exterior e Mundo Interno de nossos sonhos Quando falamos em sentidos, nos referimos a que mundos?
103.
104. O sentido encarregado de informar o que faz parte de nosso corpo é a propriocepção.
105. Christina, aos 27 anos, perdeu a propriocepção depois de receber antibióticos. Precisava ver as pernas e as mãos para andar ou pegar um objeto. Falar se tornou muito difícil. O Homem que confundiu sua mulher com um Chapéu (Oliver Sacks)
106. X Mais de 2 mil tipos de receptores X X OLFATO X X X AUDIÇÃO X Azul X Verde X Vermelho X Cor X X Luz X VISÃO 3 2 1 SENTIDOS
107. X Pressão X Toque leve X X TATO X Unami (sabor de carne) X X Azedo X X Amargo X X Salgado X X Doce X PALADAR 3 2 1 SENTIDOS
108. X Alongamento (fibras musculares) X Alongamento muscular (tendões de Golgi) X Cinestesia (movimento das articulações) X X Propriocepção X Aceleração linear X Aceleração em rotação X X Equilíbrio X PERCEPÇÃO MECÂNICA X Visceral X Somática X Cutânea X X DOR 3 2 1 SENTIDOS
109. PERCEPÇÕES INTERNAS X X Pressão sanguínea X Pressão Arterial X Pressão Venal X Temperatura do sangue na cabeça X X Oxigenação do sangue X X Ph do fluido cérebro-espinhal X X Pressão Osmótica (sede) X X Diferencial no nível de glicose no sangue arterial (fome) X X Volume de ar nos pulmões X Pressão na Bexiga X Estômago cheio 3 2 1 SENTIDOS
114. Grandjean (Fonte) 0,7 Armazenagem contínua 16 Percepção Consciente 3.000.000 Ligações nervosas 1.000.000.000 Percepção dos órgãos dos sentidos Fluxo de informação em bits/s Processo
115. Percurso Ó tico Tálamo Área onde são processadas as informações visuais para a percepção Radiações Visuais Região Ótica Nervo Ótico Córtex Visual Primário
126. Quantas cores você enxerga ? À somente 3 cores: Branco, verde, e pink. Você pode enxergar duas diferentes tonalidades de pink, mas à somente um tom de pink.
127.
128. Você vê uma mulher com um palhaço numa mesa, ou uma CAVEIRA ?
149. O sentido da visão nos dá, por assim dizer, a imagem da superfície, o sentido da audição nos revela quando o metal começa a soar, como ele é em seu interior (Rudolph Steiner)
150. Quando olho para alguma coisa vejo a cor como limite de superfície;mas quando faço alguma coisa soar, percebo, de certo modo, intimamente o interior daquilo que está soando.
151. Percebemos um som de maneira mais íntima quando este adquire um sentido. Devemos falar de um novo sentido, o sentido da palavra
152. Sistema Olfativo Essa tarde era história brasileira que balançava as árvores passando e que cheirava a maresia quando do mar soprava e quando crescendo em jasmineiros a jasmim. (Ferreira Gullar - Na Vertigem do Dia)
165. Os numerosos receptores espalhados pela pele são especializados para as diversas sensações, tais como dor, frio, quente, toque, toque contínuo e pressão.
166. O sentido do tato é aquele por cujo intermédio o homem se relaciona com a forma mais materializada do mundo exterior
167. Rudolph Steiner fala de um sentido do calor que permite um relacionamento ainda mais íntimo com o mundo exterior
168. A ocorrência do tatear acontece no lado inferior do corpo, dentro da pele Num espaço do organismo ainda mais interno temos o sentido da vida. Quando há algum distúrbio dentro do organismo, logo o percebemos.
169. Para Rudolph Steiner temos 12 sentidos. O sentido da vida é um deles. O sentido da vida percebe a situação global do nosso organismo, como um bem estar ou um mal estar.
170. O sentido do movimento significa perceber que os membros de nosso organismo, incluindo nossa laringe, se movimentam em conjunto. Hoje chamamos este sentido de propriocepção.
171. Quando sentimos tontura e caímos, desmaiamos, é porque o sentido do equilíbrio está interrompido, assim como o sentido da visão fica interrompido quando fechamos os olhos
172. Ao perceber a palavra não me interiorizo tanto no objeto, a partir de seu exterior, quanto ao percebê-lo pelo sentido do pensamento
173. Há uma diferença entre a percepção da mera palavra e a verdadeira percepção do pensamento por detrás da palavra. Um relacionamento ainda mais íntimo com o mundo exterior é possível graças ao sentido do eu, o eu desse ser que pensa.
175. Definição de Percepção: Segundo Roth (1986), Percepção … “refere-se aos meios pelos quais a informação adquirida do ambiente, via órgãos dos sentidos, é transformada em experiências de objetos, eventos, sons, gostos, etc...”.
176. Aspectos importantes desta definição: Uso geral: detecção de um conjunto de elementos do ambiente através da sensação física; A distinção entre sensação e percepção;
177.
178. Sensação: Processo de detecção e de decodificação da energia de um estímulo do mundo exterior; A sensação se refere às informações que são apresentadas aos órgãos dos sentidos;
179. Em geral, dizemos que a sensação acontece antes que a percepção, mas é mais realista assumir que a percepção sobrepõe a sensação no tempo;
180. Sensação: Atualmente, a visão mais aceita é que os processos cognitivos desenvolvidos são tão complexos que é muito difícil estabelecer uma nítida diferença entre sensação e percepção.
181. Percepção: Organização, interpretação e significado que é dado a tudo que nós detectamos do mundo exterior. Onde termina a sensação e começa a percepção?
182.
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185. Questões importantes: Poder-se-ia afirmar que a nossa consciência do mundo é, essencialmente, determinada pelas informações sensoriais apresentadas aos nossos sentidos (‘bottom up processing’)?
186. Poder-se-ia afirmar que a nossa percepção é o resultado final de um processo que se inicia com o estímulo sensorial, mas que também envolve inferências a respeito do que gostamos, assim como daquilo que percebemos indiretamente (‘top-down processing’)?
187. Poder-se-ia afirmar que a nossa percepção é o resultado da aprendizagem e da experiência (empirismo)? Pode-se afirmar que a nossa percepção é, essencialmente, uma habilidade inata, exigindo apenas um pequena aprendizagem (nativismo)?
188. Princípios de Percepção Visual Toda percepção é também pensamento, todo raciocínio é também intuição, toda observação é também invenção (Rudolf Arnheim, 1986)
190. Princípios de Percepção Visual As Escolas Ecológicas acreditam que a percepção envolve o processo de informação “ picking up ” do ambiente e não requer nenhum processo de construção ou elaboração (Gibson, 1979).
191.
192. Princípios de Percepção Visual As Escolas Construtivistas acreditam que o processo de visão é uma ação do homem construída não somente de informação do ambiente mas também do conhecimento prévio estocado (Gregory, 1970; Marr, 1982).
193.
194.
195. O espaço é a forma da experiência ou percepções externas; o tempo é a forma das vivências ou percepções internas. O tempo tem uma posição privilegiada em relação ao espaço, porque é forma da sensibilidade externa e interna, com referência a objetos exteriores e a acontecimentos interiores, abrangendo assim a totalidade das vivências possíveis.
196. No passado a idéia dominante era que a existência de um "mundo exterior" (a realidade externa à nossa mente) não seria um problema que não precisava ser demonstrado. A realidade não seria composta meramente de objetos e fatos isolados uns dos outros. Objetos e fatos se vinculariam uns aos outros, através de várias relações, dentre as quais a principal seria a de causalidade.
197. “ Desde logo, neste meu primeiro conhecimento, nada existe que me assegure da sua verdade, a não ser a percepção clara e distinta do que digo, a qual não seria certamente suficiente para assegurar, que o que digo é verdade, se pudesse acontecer alguma vez que fosse falsa uma coisa concebida por mim por esse modo claro e distinto. Pelo suposto já me parece que posso estabelecer esta regra geral: que todas as coisas que concebemos muito clara e distintamente são verdadeiras ".
198. Explicação Representacionista da Percepção Visual Descartes entende que há um órgão no qual as informações dos cinco sentidos são integradas. Tal hipótese é baseada na idéia de que a mente recebe informação do corpo e inicia movimentos na glândula pineal, que recebe informações através dos nervos e, após a integração dos dados na glândula em um único sinal, o conhecimento ocorre (Cottingham, 1995).
199. Ao contrário de Descartes, que estava consciente das deficiências da percepção humana como meio de conhecer a realidade, Locke sustentava que a partir dos sentidos o ser humano conheceria o mundo material. Locke comparava a mente a um espelho, ou a uma folha de papel em branco. Em contato com o mundo material por meio dos sentidos, a mente seria tocada pelos traços da realidade.
200. Wilhelm Max Wundt e Edward Titchener, perscrutavam os relatos de seus pacientes sobre suas imagens internas, visões e sonhos, no final do século XIX, para sugerirem uma teoria imagética inicial. Titchener aceitou o desafio de criar imagens de idéias abstratas. O conceito de vaca ele definiu por "um retângulo alongado com uma expressão facial, uma espécie de beiço exagerado“.
201. Kosslyn propôs, inicialmente, um modelo computacional que substituiu por um modelo conexionista das rede neurais, onde o estímulo visual flui entre as conexões sinápticas que interpretam a informação obtida pelo ajuste de pesos que as ligam a outras unidades cerebrais
202.
203. MUITO INTERESSANTE !! ACIEH SPRUE LEGAL! De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Ralenmete faz sneidto ! Um arabço a tdoos!!!!!!! Faihlo
204. Modelo de Organização da Percepção: Como o cérebro transforma as sensações em percepções?
205. Um dos aspectos mais importantes da forma de percepção é a existência de uma fronteira…; Se o campo visual contém uma nítida mudança brilho, cor ou textura, nós perceberemos um limite; Se este limite forma uma fronteira contínua, nós perceberemos, provavelmente, o espaço fechado por esta fronteira como uma figura.
207. De um lado, a informação chega aos nossos sentidos de forma confusa e desorganizada (mosaico de cores, tamanhos retinais e formas de objetos correspondendo vagamente as propriedades atuais, etc…);
208. Por outro lado, a percepção consiste de objetos arranjados de forma significativa no espaço 3-D em um processo natural e sem esforço;
209. Trata-se de uma incomparável capacidade humana (os computadores não podem imitar nem as mais primitivas habilidades perceptivas humanas);
210.
211.
212.
213. Nosso conhecimento do mundo, principalmente nosso conhecimento prático, é essencialmente baseado nas nossas percepções.
214. A percepção designa o conjunto de mecanismos e de processos pelos quais o organismo toma conhecimento do mundo e do seu meio ambiente sobre a base das informações elaboradas pelos seus sentidos
215. Um primeiro nível neuro-sensorial, diz respeito aos mecanismos de codificação das dimensões elementares da estimulação visual
216. O segundo nível de processamento é chamado, por comodidade, nível perceptivo . As formas neste nível são definidas por suas propriedades estruturais e não por propriedades semânticas.
217. Pode-se dizer que elas são egocêntricas, isto é, que sua referência espacial é o sujeito dele mesmo.
218. Marr (1982) fala desse propósito de representação em 2 ½ dimensões para indicar que as informações sobre a terceira dimensão (a profundidade) estão presentes, mas sob forma de distâncias relativas e dizem respeito estritamente às partes visíveis do objeto.
219. O nível cognitivo é o das representações dos objetos, isto é do referente físico do qual as formas não são mais que aparência.
220. A identificação dos objetos necessita agora da elaboração de representações estruturais em três dimensões (3 D) nas quais o quadro não é mais o sujeito dele mesmo, mas o meio ambiente do observador.
265. Percepção O ursinho Pooh olhou para suas duas patas. Ele sabia que uma delas era a direita, e sabia que quando você se decide sobre qual delas é a direita, aí a outra é a esquerda, mas ele nunca conseguia se lembrar de como começar. (Extraído de Pinkert)
266. As diferentes biologias reagem às marcas do real de diferentes maneiras. O ponto de partida é o PERCEPT.
270. FIGURA E FUNDO Todo objeto sensível não existe se não houver uma relação com certo fundo. Isto se aplica não somente às coisas visíveis, mas à toda espécie de objeto ou fato sensível.
271.
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283. FIGURA E FUNDO Um som destaca-se de um fundo constituído por outros sons ou ruídos, ou mesmo de um fundo de silêncio; do mesmo modo que um objeto se destaca de um fundo luminoso ou escuro.
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285. FIGURA E FUNDO O fundo, assim como o objeto, pode ser constituído por excitações complexas e heterogêneas, mas sempre existe uma diferença subjetiva entre o objeto e o fundo.
289. LEIS DA GESTALT Um dos principais interesses dos psicólogos da gestalt era sobre a organização do campo visual. O princípio fundamental sobre a organização da percepção é dada pela lei de Prègnanz, a qual Koffka em 1935 expressou como:
290. LEIS DA GESTALT “ A organização psicológica será sempre tão ‘boa’ quanto permitirem as condições atuantes”. Nesta definição o termo ‘boa’ é indefinido.
291. LEIS DA GESTALT Na prática, os psicólogos da gestalt consideravam que uma forma boa é a mais simples e uniforme das alternativas disponíveis.
293. LEIS DA GESTALT PROXIMIDADE Elementos próximos são percebidos como um grupo
294. Lei da proximidade Elementos próximos são agrupados e vistos como figuras. Embora existam seis linhas iguais, as distâncias alteradas fazem com que o olho perceba três "grupos".
297. LEIS DA GESTALT SIMILARIDADE Percebem-se colunas e não linhas
298. Lei da similaridade Elementos diferentes e com distância similar entre eles são agrupados de acordo com sua similaridade. Leis da similaridade e proximidade juntas Maior distância entre pares de elementos facilitam o agrupamento dos pares.
299. Loi de la Similarité (Wertheimer, 1923) : Em uma figura, os objetos que são similares, nós temos a tendância de reagrupá-los de forma conjunta. Similarity (example)
314. De acordo com Wong (1998), temos as seguintes possibilidades de contraste:
315. Contraste de formato: quando o contraste está na característica da forma e pode ser abstrativo / figurativo; simples complexo, curvilíneo / retilíneo, etc.
325. Contraste de Valor: são os contrastes entre as cores acromáticas, que compõe-se de vários tons de cinza Mesma figura com brilho baixo, normal e alto
326. Contraste de Valor: são os contrastes entre as cores acromáticas, que compõe-se de vários tons de cinza Mesma figura com brilho baixo, normal e alto
328. Contraste de cor: claro/escuro, brilhante/opaco, quente/frio, etc. Segundo Chevreul (1839) Simultâneo (verde e vermelho lado a lado e depois juntos). Sucessivo (olhos saturados por uma cor a aí sujeitos a outra cor. Misto (vê uma cor e depois a complementar)
329. Contraste de textura: liso/áspero Contraste de direção: figuras rotacionadas em um número de graus,
331. Contraste de posição: posição da forma em relação à sua moldura, alto / baixo, esquerda / direita Contraste de espaço: positivo / negativo, plano / tridimensional, etc. Contraste de gravidade: estável / instável, leve / pesado, etc.
333. LEIS DA GESTALT ÁREA Tendência de perceber, na figura, uma cruz a partir de um conjunto das seções menores circunscritas.
334. Os atributos locais são mais específicos que os globais, são “tipos-partes” enquanto que os globais são mais “tipos-inteiros”.
335.
336.
337. A distinção pode ser vista através de um exemplo utilizado por Navon (1977), onde o “H” é o atributo global, e os “S” pequenos são os atributos locais. (Eysenck & Keane 1994).
338. De acordo com os pesquisadores construtivistas, a percepção envolve basicamente a utilização de processos de inferências (ex.: hipóteses, expectativas) para dar sentido às informações apresentadas aos órgãos sensoriais.
339.
340. A partir desta posição teórica, é lógico deduzir que a formulação de hipóteses ou expectativas incorretas levará a erros de percepção. Um exemplo interessante de erros de percepção pode ser visto através da ilusão de Müler-lyer e na ilusão vertical-horizontal. (Eysenck & Keane 1994).
341. Ilusão de Müller-Lyer, a linha vertical esquerda da figura parece ser mais comprida que a linha vertical da direita, apesar de que na realidade ambas possuem o mesmo comprimento.
343. Pontos fortes: Atenção seletiva – fenômeno muito importante que necessita explicação; Segundo Gordon (1989), as várias observações da Gestalt são fundamentais para continuação de pesquisas em percepção.
344. Pontos fracos: Segundo Roth (1986), as leis da Gestalt podem ser aceitas como descrições do fenômeno do agrupamento. Entretanto, elas têm um valor explicativo limitado;
345.
346.
347. Limitação em duas Dimensões: Os princípios originais da Gestalt são baseados em figuras bi-dimensionais. A percepção real é tri (ou multi) dimensional;
348. Problemas com estímulos complexos: Para aplicar as leis da Gestalt em casos de maior complexidade do mundo real é, freqüentemente, muito mais difícil do que os exemplos simples mostrados;