Este documento discute três paradoxos tecnológicos e a necessidade de inovação na educação em Portugal. Primeiro, descreve como a tecnologia pode ser "doméstica" para transmitir cultura em vez de promover mudanças. Segundo, analisa como o foco excessivo na tecnologia pode levar à impotência. Terceiro, destaca a importância de aprender com o passado e avaliar o impacto das novas tecnologias.