1. CALVÃO EM CHAMAS!
VAGOS OPEN AIR 2011
FOI ASSIM!
Morbid Angel (c) João Tavares
373 Quinta-Feira | 18 de Agosto 2011 | Ano VI | Telefone 234000031 | este suplemento semanal de cultura é parte integrante do Diário de Aveiro www.diarioaveiro.pt
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3. por exemplo, iniciaram algumas viagens alucinógenas se utili- FOTOGRAFIA. AVEIRO
POR CIMA DA CARNE SECA zando de medicamentos liberados pelo dentista da banda, obvia-
mente então que a finalidade primária da substância era outra. A
Centro Comercial Glicínias Plaza
partir dai o aprofundamento técnico a fim de controlar e inten-
sificar os efeitos começam a ser perigosos. Não sou um condena-
dor da” natureza”, mas sim das atitudes destrutivas que o homem
“Gilberto, o último bolero”
desenvolve quando visualiza uma oportunidade de manipular, de
maneira sintética. Isso pode fazê-lo, ou fazer-nos, perder o con-
Luis Miguel Pinto
trole e levar a destruição social total.
Acredito que o contexto virtual ainda não tenha sido esclarecido,
Crónica brasileira por Felipe Antunes
mas devem ter havido diferentes teorias particulares ao longo
http://porcimadacarnesecaemportugal.blogspot.com/
dessa leitura. Na verdade existe mesmo uma droga chamada de
virtual (são diferentes daquelas músicas que costumamos ouvir e
perguntar: Meu Deus, que droga é essa?), que é baseada em som
Caldo Negro e imagem. Antes de escrever o texto de hoje experimentei essa
viagem virtual. E posso dizer que realmente existe um estímulo
cerebral que altera um pouco a maneira como as coisas se movi-
mentam lentamente a sua volta (aquelas mesmas que não eram
Químico? Físico? Psicológico? Virtual? Científico? Tantas pergun- para estar se movimentando). Claro que o efeito depende muito de
tas que podem canalizar ou distanciar rapidamente. Em uma épo- volume, concentração, tempo, repetições e etc.
ca em que as discussões sobre perturbações psicológicas e efeitos A alteração de consciência pode trazer inovação e vanguardismo
entorpecentes voltam ao destaque por conta da morte de Amy no processo de criação, obviamente que nem sempre isso significa
Winehouse, todas essas perguntas nos retomam o raciocínio puri- qualidade, como aliás nenhuma fórmula até hoje foi inventada
tano e alternativo. O que parece estranho nisso tudo é o “virtual” para esse fim. Afinal não depende apenas da técnica e da estrutura
e o “científico” misturados aos entendimentos formatados nos que você tem, mas também da inspiração e entrega de cada se- Inaugurada no dia 11 de Agosto o trabalho do artista Aveirense
nossos dias, como o efeito químico das drogas, já costumeiro aos gunda consciente ou não no ato. Antes, durante e após a criação. Luís Miguel Pinho, conta através de imagens a história de um
nossos entendimentos. Na verdade a ideia que jorra pelos cigarros E ainda mais… discute-se para além do exposto, de maneira inter- dos últimos Boleros de Havana em Cuba. Um registo fotográ-
por exemplo é além dele mesmo e seu efeito enquanto produto. A pretativa, o que seria qualidade. E é até bom que seja assim, senão fico realizado em 2010 que agora pode ser visitado na galeria
repetição do ato “fumar” gera uma dependência mecânica pela tudo seria muito chato. Art.ur até ao fim de Setembro no Centro Comercial Glicínias
repetição e costume da atividade. Ligado a tal aparecem “obriga- Diante de toda essa escuridão e das sombras que o tema reluz, é Plaza em Aveiro.
ções” da prática que estão conectadas aos hábitos diários como inatingivel o ponto de encontro no equilíbrio. Se é que ele existe!
café, cerveja, antes de dormir, depois do almoço e etc… ou seja, Muito porque não é fácil equilibrar o ser humano, que entropi- ART.ur é um projecto de galeria de arte fotográfica de curta
apego psicológico. E enfim a dependência mais sabida porém me- camente se desorganiza a pedido do universo. A arte por vezes é duração montada em espaços não convencionais ou em espa-
nos esclarecida ao trato popular, que dispensa apresentações pois mesmo obscura, como aquele caldo amanhecido de um cigarro ços comerciais não ocupados. Com objectivos na dinamização
vitimiza o tempo todo, que é a química. aberto. Por vezes também é como a névoa espessa que sangra da cultural de espaços em subaproveitamento e criação e orien-
A intenção, claro, não é contrariar a liberdade de escolha que resposta dos pulmões a ele… E ainda em outras só é limpa e simples tação de projectos de autor, contando com uma forte e sedi-
cada um tem. Mas apenas tentar entender e assim já perguntar o como a água nascente escondida das mãos humanas. Cabe a cada mentada presença.
porque de tudo isso? A ciência acaba sendo de grande importância um aprender o limite, valorizar os sabores e texturas das respos-
no desenvolvimento preciso de substâncias de intensas propul- tas do organismo, e assim poder beber do caldo que melhor lhe Texto: Miguel Estima
sões. Porém, a origem nem sempre é com esta ideia, os Beatles, parecer. Só cuidado que a espessura pode resultar na indigestão!
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4. Calvão em chamas!
Lagoa de Calvão, 5 e 6 de Agosto
Anthema (c) Victor Hugo
O primeiro fim-de-semana de Agosto viu mais bressair um baixista virtuoso e que terminou da inicio a uma actuação monótona e sem brilho lence, e prosseguiram ainda ao ritmo do death
uma vez as atenções da comunidade metaleira melhor maneira possível com uma muito bem que só viria a arrancar a audiência da letargia metal melódico com os finlandeses Kalmah.
nacional totalmente concentradas na pequena recebida cover do intemporal “Raining Blood” quando passou por clássicos como “Whatever O projecto a solo do ex-Emperor Ihsahn era um
localidade de Vagos, onde decorreu a 3ª edição dos Slayer. that hurts” (de «Wildhoney») ou “The sleeping dos focos de maior expectativa deste dia, e o
do festival que já muitos referem carinhosa- Os Anathema protagonizaram um dos melhores beauty” (de «Clouds»). multi-instrumentista norueguês não desapon-
mente como o Wacken português. O cartaz concertos deste primeiro dia. Com Daniel Car- Mas essa noite de sexta-feira estava destinada a tou. Apresentando-se em palco com os músicos
prometia e, definitivamente, não defraudou as doso nas teclas, a banda de Liverpool tomou terminar em apoteose, ou não fossem os Opeth dos compatriotas Leprous, Ihsahn presenteou
muitas centenas que, durante dois dias, acorre- conta da multidão com o seu rock atmosférico a última banda do alinhamento. E assim foi: ao o público com uma selecção de temas dos seus
ram ao campo de futebol do G. D. de Calvão para carregado de emoção, desfiando um reportório som de “Grand conjuration” a formação sueca três registos a solo, incidindo especialmente no
ver e ouvir alguns dos nomes mais sonantes da baseado inicialmente em «We’re Here Because arrancou um set brilhante que revisitou álbuns último, «After». Para gáudio da audiência tocou
música extrema actual. We’re Here» e encerrando com o fabuloso como «Still life», «Deliverance», «Damna- ainda dois temas dos Emperor: “Tongue of fire”
Quem começou por dar nas vistas não foram, “Fragile dreams” do álbum «Alternative 4». tion» e «Watershed», colocando em evidência e o incontornável “Thus spake the nightspirit”.
no entanto, os famosos, mas sim um colectivo Apesar das lamentáveis três ou quatro vezes em toda a dinâmica, variedade e riqueza artística Os preliminares sonoros e visuais durante o
desconhecido de todos – os Essence. Suceden- que foram interrompidos por corte de energia, o que caracteriza a música do grupo, enquanto soundcheck que se sucedeu, fizeram logo sus-
do-se às actuações dos nacionais Revolution que ficou nos presentes foi a impressão de uma o líder e front-man Mikael Akerfeldt encantou peitar que o que viria a seguir não era mais um
Within e dos Crushing Sun, este grupo de jovens prestação verdadeiramente memorável. com o habitual à vontade e boa disposição com simples concerto de metal. E não foi. Na verdade
dinamarqueses fez abanar muitas cabeleiras por Já dos Tiamat não se pode dizer o mesmo. De- que contacta a audiência. tratou-se da actuação mais marcante de todo o
entre as hostes do VOA com o seu thrash fresco, pois de uma entrada em palco que atrasou mais As hostilidades do segundo dia iniciaram-se com VOA2011: a dos Devin Townsend Project.
embora revivalista, numa actuação que fez so- de meia hora, Johan Edlund e companhia deram os portugueses We are the Damned e os Malevo- Abrindo com “Addicted!”, o hiper-activo Devin
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5. Townsend e os seus comparsas brindaram os
presentes com autênticos espasmos musicais
de génio, fazendo-se acompanhar por anima-
ções sincronizadas centradas na personagem
cómica do extraterrestre Ziltoid, que passavam
nos dois ecrãs gigantes. A actuação percorreu
temas dos DTP e dos álbuns de Devin em nome
próprio, tendo contado com a participação de
Ihsahn, que a dada altura subiu ao palco para
cantar em “Juular”, conforme a versão de es-
túdio. Extremamente expressivo e engraçado,
o front-man canadiano conquistou facilmente o
recinto com a sua personalidade e com o espec-
táculo verdadeiramente assombroso que pro-
porcionou.
A derradeira actuação do VOA estava reservada
para os veteranos Morbid Angel, baluartes do
death metal norte-americano e por isso um dos
nomes mais aguardados do cartaz.
Encabeçados novamente pelo lendário David
Vincent que estava muito falador, embora pouco
inspirado, a banda da Florida esmagou sonica-
mente a Lagoa de Calvão, primeiro com “Im-
mortal rites”(do primeiro álbum) e depois com
clássicos como “Sworn to the black” e “God of
emptiness”. Do surpreendente e obscuro «Illud
Divinum Insanus» cuspiram ferozmente “Ne-
vermore”, “I am morbid” e “Existo vulgoré”
com uma performance de primeiríssima catego-
ria que arrasou de vez com o auditório, compro-
vando uma vez mais porque são ainda uma das
potencias mais relevantes da música extrema
actual. Com os últimos ecos de “World of shit
(The promised land)” no ar, os Morbid Angel
deram por encerrada mais uma excelente edição
do Vagos Open Air.
Ernesto Martins
Devin Townsend Project (c) João Tavares http://cais-do-paraiso.blogspot.com/
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6. Aduf + Uxia
O festival celta
regressou
ao Minho
Folkcelta, Ponte da Barca,
12 e 13 de Agosto
Aduf
Judith Mateo
Com Agosto a tradição compre-se, regressam a casa os emigran- e à voz irlandesa de Danny Boyle, tendo proporcionado um es-
tes e as vilas e aldeias enchem-se de um movimento que só se pectáculo contemporâneo com uma cenografia cuidada e grandes
almeja durante o verão. É nesta altura que em muitos recantos efeitos visuais.
deste país festejam os seus santos populares e as festas populares A segunda noite começou com Uxia, que veio a Ponte da Barca
juntam centenas de fieis. É por esta altura que a pequena vila de apresentar o seu último trabalho, “Meu Canto”, uma releitura dos
Ponte da Barca recebe um curioso festival celta. temas fundamentais do seu repertório e de outros que até hoje
nunca tinha abordado, gravado durante uma tournée no Brasil
Os portuenses MU , tiveram honras de abertura desta quarta edi- criando uma simbiose de sons entre a Galicia e o Brasil. A leveza da
ção do festival Folkcelta. Não foi preciso muito tempo para mar- excelente voz da artista Galega, misturada com os Brasileiros Fred
Judith Mateo
carem o ritmo da festa. Com um percurso musical sólido, tendo Martins e Sérgio Tannus, deixou a assistência rendida ao cancio-
já editado dois álbuns e estando para sair um terceiro ainda no neiro Galego, Português e Brasileiro.
decorrer deste ano. A sua música é uma fusão e experimentação Não poderia ter terminado melhor estas dobradinhas entre Por-
no seio da música tradicional. A reunião de instrumentos oriun- tugal/Espanha com os Aduf. Projecto Lisboeta concebido a partir
Mu
dos de lugares tão diversos como a Índia, o Brasil, Marrocos, Sué- de um convite da Expo 98 a José Salgueiro, tendo como mote um
cia permite à banda descobrir uma viagem por mundos perdidos instrumento de percussão de origem árabe – o adufe – com uma
e resgatá-los até à actualidade. Entre danças esvoaçantes, vozes longa tradição na música popular portuguesa, em particular nos
femininas e instrumentos variados os MU criaram ao vivo um am- cantares femininos da Beira Baixa.
biente de alegria contagiante. Os adufes de grandes dimensões marcam este espectáculo, im-
Estavam a dar as doze badaladas quando Judith Mateo subiu ao primindo um ritmo forte a todo o espectáculo. Ainda liderado por
palco. Com o seu estilo peculiar dentro do movimento celta es- José Salgueiro e acompanhado por José Peixoto e Maria Berasarte
panhol, transmite, para o público, o seu dinamismo e virtuosismo do País Basco. Quase a terminar o concerto subiu ao palco mais
como violinista. Com uma mistura de celta e algumas combina- uma vez a Uxia para um dueto gracioso. O Folkcelta terminou esta
ções do rock clássico, referencia a Deep Purple com Smoke on the quarta edição de uma forma tão especial que só nos faz esperar por
Water, o concerto revela uma mistura de orientações e sentidos uma quinta edição a superar a já excelente qualidade deste evento
não existindo barreiras de espaços previamente estereotipa- Minhoto.
dos dentro da sua música. A harmonia do violino une-se ao do
bodhran, à guitarra eléctrica, ao baixo, à flauta, à gaita, à bateria Texto e Fotos: Miguel Estima
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7. son não se uniram à família neste evento. A mãe do rei da Pop,
Katherine Jackson, juntamente com os filhos La Toya, Tito, Jackie
e Marlon anunciou em Los Angeles, a realização de um concerto
com fins de homenagem e com fins de caridade. No dia 8 de Outu-
bro, várias celebridades mundiais (ainda por anunciar) vão actuar
no Millennium Stadium em Cardiff, no País de Gales. Os irmãos
Jermaine e Randy estão contra porque o julgamento do médico
Conrad Murray tem início no dia 20 de Setembro e estes não estão
aproximadamente um mês tem 11 canções novas e várias partici-
de acordo com o decorrer de concertos de homenagem enquanto
pações: Bernardo Sassetti, o percussionista dos “Foge Foge Ban-
ainda se julga o médico por homicídio involuntário… Os bilhetes
dido”, António Serginho, Hélder Gonçalves dos Clã. As canções e
estarão à venda a partir de hoje e os preços vão oscilar entre os
parcerias foram gravadas entre Março e Abril deste ano. Estamos
62 e os 329€. Juntamente com o bilhete, é necessário fazer uma
à espera para ouvir!
doação a uma das três instituições de solidariedade apoiadas por
Michael Jackson enquanto era vivo. Se a procura for muita, irão ao
“O único concerto tributo oficial”
concerto aqueles que doarem os valores mais altos. Na vida, como
Quase toda a família Jackson está de acordo com a homenagem e
na morte, um artista solidário.
a data decidida! E dizemos quase porque Jermaine e Randy Jack-
Harry Potter soma e segue!
O oitavo e último filme da série é já um êxito de bilheteiras e
entrou para a lista dos mais vistos da história. À frente dele, ape-
nas uns quantos que tornaram os seus produtores e directores
ainda mais ricos que J.K.Rowling: Avatar, Titanic, entre outros…
“Harry Potter e os talismãs da morte – Parte 2” foi, segundo os
críticos, o melhor de todos os filmes da saga e é aquele que mais
dinheiro rendeu à Warner Bros: mais de mil milhões de dólares
em receitas de bilheteiras. Daniel Radcliffe e companhia fizeram
com que o filme obtivesse estes números em apenas 17 dias. E es-
ses números traduzem-se em cerca de 222,27 milhões de euros
nos Estados Unidos e aproximadamente 482 milhões de euros no
resto do mundo. Já foi ver o filme? Em Portugal está em exibição
em 95 salas! Se for fã ou quiser tornar-se num, encontre uma
perto de si e deixe-se transportar até mundo da magia!
Trinta anos a mostrar música.
Pode parecer que a frase não soa correctamente, porque a músi-
ca ouve-se, não se mostra. Mas foi para nos deixar ver as caras,
as inovações e as loucuras que as estrelas faziam que nasceu a
MTV! O famoso canal de música, que agora tem as suas variantes
na MTV personalizada em cada país, ou MTV Rock ou Dance
nasceu há três décadas. No dia 1 de Agosto de 1981, as pessoas
que tinham televisão por cabo nos Estados Unidos ouviram a
contagem decrescente para o lançamento do Apollo 11 seguidos
de um “ladies and gentlemen, rock ‘n’ rol!”! As honras da casa
foram feitas pelos Buggles com a famosa “Vídeo Kill the Rádio
Star” e a partir daí nunca mais a MTV deixou de nos dar música!
Chegou à Europa no dia 1 de Agosto de 1987, e cá continua. Para-
béns MTV!
“Gebo e A Sombra”
É o nome do filme que
Manoel de Oliveira
começará a rodar no
final do mês de Agos-
to, e que sucede a “O
Estranho Caso de An-
gélica”. È baseado na
obra de Raul Brandão
e tem como objectivo
prestar uma homenagem a
França, contando-nos os sacrifícios feitos por um casal de ido-
sos, interpretados por Michel Piccoli e Ludivine Clerc, para pro-
teger o filho fugitivo, a quem dará vida Ricardo Trepa, o neto
do realizador. O idioma será o francês e o orçamento é de 2,2
milhões de euros, semelhantes ao dinheiro investido no ante-
rior trabalho do centenário director. Foram duas as produtoras
que se associaram a este projecto: O Som e a Fúria e Mact Prods,
que trabalham pela primeira vez com o realizador mais velho do
cinema.
Sérgio Godinho regressou ao estúdio…
E vai presentear-nos com um novo álbum de originais. Mútuo
Consentimento é o nome do disco que será posto à venda no
dia 12 de Setembro: exactamente 40 anos depois da publicação
de “Os Sobreviventes”. O último trabalho do cantor, “Ligação
Directa” tem cinco anos, e o que poderemos ouvir dentro de
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8. DJ. R SOUND Agenda Agosto. OLÁ RIA BAR Concertos. FESTIVAL DO BACALHAU, 22h
Jardim Oudinot, Gafanha da Nazaré
Dia 17 - 4ª Feira - Mr. Drew (Dj Set)
Dia 18 - 5ª Feira - Jam Session
Dia 19 - 6ª Feira - Pedro Marques (Dj Set)
Dia 20 – Sábado - Musica ao Vivo
Dia 24 - 4ª Feira - R Sound (Dj Set)
Dia 25 - 5ª Feira - Jam Session Dia 17 de Agosto Rita Red Shoes
20 Agosto Club 8 das 03H às 06H Dia 26 - 6ª Feira - Pedro Gonzaga (Dj Set) Dia 18 de Agosto Emanuel
24 Agosto Olá Ria das 23:30h às 04H Dia 27 - Sábado - Musica ao Vivo Dia 20 de Agosto Camané
17 Setembro Canto Vivo, Aveiro das 23:30H às 04h Dia 31- 4ª Feira - Pedro Menicio (Dj Set) Dia 21 de Agosto Miguel Gameiro
FICHA TÉCNICA::: Edição Diário de Aveiro ::: Director: Adriano Callé Lucas Director-Adjunto: Ivan Silva ::: Director de publicidade: Ivo Almeida (ivo.almeida@diarioaveiro.pt) ::: Editora: Maria João
Azevedo (clip.maria@gmail.com) ::: Design e Paginação: Mariana Castro (miiidemiii@hotmail.com)::: Impressão: FIG ::: Tiragem: 8000 exemplares
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