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AJUSTE FISCAL E RECESSÃO
NO BRASIL EM 2015
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Fernando Maccari Lara
(Economista)
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Receitas Tributárias Federais (Eixo da esquerda) PIB (Eixo da direita)
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SUPERÁVIT PRIMÁRIO/PIB
Resultado Primário =
𝑻−𝑮
𝒀
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PIB, causou a reversão do sinal do superávit primário.
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IMPACTO FISCAL - BRASIL
-10,00
-5,00
0,00
5,00
10,00
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
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Fontes: STN; IBGE
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DESEMPREGO
"Depois de um longo período de crescimento, o desemprego é 4,6%.
Temos pressões horríveis no mercado e trabalho. Os sindicatos,
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em 10 de janeiro de 2015; citado por Serrano & Summa, 2015).
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Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Diretoria
Presidente: Igor Alexandre Clemente de Morais
Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari
Diretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach Kraemer
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000
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Ajuste fiscal e recessão no Brasil em 2015

  • 1. www.fee.rs.gov.br AJUSTE FISCAL E RECESSÃO NO BRASIL EM 2015 Carta de Conjuntura FEE Fernando Maccari Lara (Economista)
  • 2. www.fee.rs.gov.br TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB – BRASIL (acumulado de quatro trimestres contra quatro trim. anteriores) -2,00% -1,00% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00% 7,00% 8,00% 9,00% mar-04 out-04 mai-05 dez-05 jul-06 fev-07 set-07 abr-08 nov-08 jun-09 jan-10 ago-10 mar-11 out-11 mai-12 dez-12 jul-13 fev-14 set-14 abr-15 FONTE: Contas Nacionais Trimestrais (IBGE)
  • 3. www.fee.rs.gov.br FONTE: Elaboração própria com base nas Contas Nacionais Trimestrais (IBGE) DECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB (Demanda doméstica descontadas importações, exportações) -2,00% 0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00% dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 d-m x y
  • 4. www.fee.rs.gov.br FONTE: Elaboração própria com base nas Contas Nacionais Trimestrais (IBGE) DECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB (Consumo das famílias, Consumo do governo, Formação bruta de capital fixo, Variação de estoques, Exportações e Importações) -1,50% -1,00% -0,50% 0,00% 0,50% c g fbkf ve x m mar-15 jun-15
  • 5. www.fee.rs.gov.br FONTE: Banco Central do Brasil TAXA DE INFLAÇÃO (variação IPCA E IGP-M acumulados em 12 meses) 0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00% 12,00% dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 IGP-M IPCA
  • 6. www.fee.rs.gov.br FONTE: Banco Central do Brasil – Sistema de Séries Temporais ENDIVIDAMENTO PÚBLICO - BRASIL (Estoques em % do PIB) 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 Dívida Líquida do Setor Público Dívida Bruta do Governo Geral jan/14 jul/14 jan/15 jul/15
  • 7. www.fee.rs.gov.br RELAÇÃO DÍVIDA/PIB • Seja em termos brutos ou líquidos, a avaliação do endividamento público leva em conta seu tamanho em relação ao PIB. • 𝐷 ↓𝑃𝐼𝐵 ⇒ ↑ 𝐷 𝑃𝐼𝐵 • Assim qualquer política que tenha como objetivo conter ou reduzir este tipo de indicador precisaria preocupar- se em evitar uma queda do PIB.
  • 8. www.fee.rs.gov.br DÍVIDA/PIB E SUPERÁVIT PRIMÁRIO ∆𝑏 = ∆ 𝐵 𝑃. 𝑌 ∆𝑏 = 𝑏 𝑟 − 𝑦 − 𝑥 𝑥∗ = 𝑏 𝑟 − 𝑦 b = razão dívida/PIB B = estoque de dívida P = deflator do PIB Y = PIB real r = taxa real de juros y = crescimento real do PIB x = superávit primário x* = superávit primário necessário para estabilizar a relação dívida/PIB
  • 9. www.fee.rs.gov.br FONTE: Banco Central do Brasil – Sistema de Séries Temporais -10,00 -8,00 -6,00 -4,00 -2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 Resultado Primário Resultado Nominal Juros jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 INDICADORES FISCAIS - BRASIL (Fluxos acumulados em 12 meses em % do PIB)
  • 10. www.fee.rs.gov.br SUPERÁVIT PRIMÁRIO/PIB Resultado Primário = 𝑻−𝑮 𝒀 𝑻−↓𝑮 𝒀 ⇒↑ Resultado Primário (?) Dado que o resultado primário não melhorou (ao contrário, de um superávit passou-se a registrar um déficit), alguns analistas concluem que o corte de gastos não ocorreu de fato.
  • 11. www.fee.rs.gov.br FONTE: Banco Central do Brasil – Sistema de Séries Temporais MOVIMENTO PRÓ-CÍCLICO DAS RECEITAS (Taxas de variação real em termos anuais) -2,00% -1,00% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00% 7,00% 8,00% 9,00% -15,00% -10,00% -5,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% mar/03 ago/03 jan/04 jun/04 nov/04 abr/05 set/05 fev/06 jul/06 dez/06 mai/07 out/07 mar/08 ago/08 jan/09 jun/09 nov/09 abr/10 set/10 fev/11 jul/11 dez/11 mai/12 out/12 mar/13 ago/13 jan/14 jun/14 nov/14 abr/15 Receitas Tributárias Federais (Eixo da esquerda) PIB (Eixo da direita)
  • 12. www.fee.rs.gov.br SUPERÁVIT PRIMÁRIO/PIB Resultado Primário = 𝑻−𝑮 𝒀 ↓𝑻−↓𝑮 𝒀 ⇒↓ Resultado Primário A queda mais do que proporcional das receitas, induzida pela queda do PIB, causou a reversão do sinal do superávit primário.
  • 13. www.fee.rs.gov.br IMPACTO FISCAL - BRASIL -10,00 -5,00 0,00 5,00 10,00 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Impacto Fiscal W/PIB Impacto Fiscal C/PIB Fontes: STN; IBGE
  • 14. www.fee.rs.gov.br DESEMPREGO "Depois de um longo período de crescimento, o desemprego é 4,6%. Temos pressões horríveis no mercado e trabalho. Os sindicatos, cumprindo a função deles, aproveitaram para impor reajustes e ganhos sociais que acabaram pressionando o custo das empresas e criando na indústria uma situação dramática. O que ela vai ter de fazer - e a nova política já está fazendo: flexibilizar o mercado de trabalho. Em outras palavras, gerar algum desemprego. Isso já está ocorrendo no setor automobilístico. Os sindicatos vão perder força e negociar coisas mais razoáveis“ (Luiz Carlos Mendonça de Barros; entrevista ao Estado de São Paulo em 10 de janeiro de 2015; citado por Serrano & Summa, 2015).
  • 15. www.fee.rs.gov.br Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser Diretoria Presidente: Igor Alexandre Clemente de Morais Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari Diretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach Kraemer Rua Duque de Caxias, 1691 Centro Histórico, Porto Alegre CEP: 90010-283 (51) 3216.9000 Obrigado Núcleo de Estudos de Política Econômica (CEES) Fernando Maccari Lara fernando@fee.tche.br Carta de Conjuntura FEE carta.fee.tche.br