SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  43
Télécharger pour lire hors ligne
Disciplina Engenharia de Software Testes de Software 
Prof. Esp. Rafael H Mauro 
rafaelherman@yahoo.com.br
Testes de Software
Tópicos 
•Motivação para teste 
–Por que algumas empresas não testam 
•Finalidades dos Testes 
•Formando a Equipe de Testes 
–Usando a Equipe de Desenvolvimento 
–Usando uma Equipe independente 
–Usando uma Equipe de não-especialistas em TI 
•Relacionando as atividades de Testes com as de Desenvolvimento 
•Processo de Teste 
–Planejar Testes 
–Especificar Testes 
–Executar Testes 
–Reportar Testes 
•Gerenciamento de Bugs 
•Ferramentas de Teste 
–Mantis
Objetivo 
•Apresentar uma abordagem geral sobre o processo de teste de software, abrangendo seus principais fundamentos técnicos e gerenciais. Além disso, serão apresentados os principais conceitos necessários para um bom entendimento sobre as atividades de teste.
Motivação para Teste
Motivação para Teste 
As falhas causam prejuízos 
financeiros 
As falhas causam a perda de 
confiança do cliente
Por que algumas empresas não testam? 
Teste é um 
processo 
caro 
Dificuldade em 
implantar um 
processo de teste 
Desconhecem 
a relação 
custo/benefíc 
io 
Só se 
preocupam 
com teste na 
fase final do 
projeto 
Desconhecem 
técnicas de 
teste 
adequadas
Motivação para Teste 
•Segundo pesquisas do SEI ( Software Engineering Institute): 
–30% dos projetos são cancelados antes de serem finalizados 
–70% dos projetos falham nas entregas das funcionalidades esperadas; 
–Os custos dos projetos extrapolam mais de 180% dos valores previstos;
Motivação para Teste 
–Prazos excedem mais de 220% 
–Empresas de nível 1 dedicam cerca de 55% dos esforços para corrigir defeitos 
–Esses índices vão sendo gradativamente reduzidos à medida que elas adotam um modelo de qualidade
Finalidade dos Testes 
–Verificar se todos os requisitos do sistema foram corretamente implementados 
–Assegurar a satisfação do cliente com o produto desenvolvido 
–Assegurar, na medida do possível, a qualidade e a corretude do software produzido 
–Reduzir custos de manutenção corretiva e retrabalho
Finalidade dos Testes 
“Teste é o processo de demonstrar que erros não estão presentes” 
“O objetivo do teste é demonstrar que um programa executa suas funções corretamente” 
“Teste é o processo de criação de confiança de que o programa faz o que ele tem que fazer” 
Teste é o processo de executar um programa com a intenção de encontrar defeitos
Formando a Equipe de Testes 
Usando a Equipe de Desenvolvimento: 
- O Líder do Projeto de Desenvolvimento será também o Líder do Projeto de Testes; 
- A Equipe de Teste é a mesma Equipe de Desenvolvimento; 
- Os Testes serão executados através de rodízios, onde nunca a pessoa que desenvolveu o módulo executará testes no próprio modulo.
Formando a Equipe de Testes 
Desvantagens: 
- Diminuição da qualidade do produto final; 
- Tendência a não visualizar certos defeitos do projeto (testes de sucesso); 
- Tendência a informalidade na execução dos testes; 
- Dificuldade de conciliar os cronogramas das equipes de desenvolvimento; 
- Falta de conhecimento do negócio da equipe que for executar os testes.
Formando a Equipe de Testes 
Usando Equipe Independente: 
- Esta é uma prática que está sendo cada vez mais usada no mercado; 
- Equipes especializadas em teste produzem resultados, em termos de qualidade do software, muito melhores; 
- Essas equipes possuem um treinamento adequado para executar com qualidade os testes e estão bastante familiarizadas com as suas ferramentas e metodologias.
Formando a Equipe de Testes 
Desvantagens: 
- Custos maiores; 
- Aumento no tempo de liberação do software; 
- Tendência da equipe de desenvolvimento em relaxar na parte que lhe cabe (teste unitário e de integração); 
- Divergências entre as duas equipes.
Formando a Equipe de Testes 
Usando Equipes de não-especialistas em TI 
- Muitas empresas usam grupos de usuários para fazer o chamado trabalho de homologação do software ou o seu teste de aceitação; 
- A perspectiva é sempre a do negócio, ou seja, garantir que o software foi desenvolvido de acordo com os requisitos que foram estabelecidos pelo negócio.
Formando a Equipe de Testes 
Desvantagens: 
- Custos maiores; 
- Falta de familiarização com ferramentas; 
- Abordagens exclusivas do negócio, esquecendo aspectos técnicos do teste.
Estágios de Teste 
Testes de unidade 
Testes de Integração 
Testes de Sistema 
Testes de Aceitação 
Entrega
Ciclo de Vida 
Testes de unidade 
Testes de Integração 
Testes de Sistema 
Testes de Aceitação 
Design detalhado 
Design da arquitetura 
Requisitos do sw/hw 
Requisitos de usuário 
Implementação
Tipos de Teste 
Estáticos ou revisões: 
–Revisão técnica: Consiste na apresentação do material para uma equipe de revisão onde será feita a análise do produto de trabalho; 
–Inspeção: Consiste na verificação dos produtos do software e processo estão de acordo com os padrões, guidelines, especificações e procedimentos;
Tipos de Teste 
–Teste Funcional 
–Teste de Recuperação de Falhas 
–Teste de segurança e controle de acesso 
–Teste de performance 
–Teste de estresse 
–Teste de configuração ou portabilidade 
–Teste de interface com o usuário 
–Teste de regressão
Abordagens de Teste 
•Abordagem funcional(“caixa-preta”) 
Os testes são gerados a partir de uma análise dos relacionamentos entre os dados de entrada e de saída 
•Abordagem estrutural(“caixa-branca”) 
Os testes são executados a partir de uma análise dos caminhos lógicos possíveis de serem executados.
Relacionando as atividades de Testes com as de Desenvolvimento 
Quando começar a testar? 
Planejamento de Projeto 
Captura de Requisitos 
Análise e Projeto 
Implementação 
Planejar Testes 
Projetar Testes 
Implementar Testes 
Build 
Build 
Executar Testes 
Avaliar Testes 
Gerenciar Defeitos
Processo de Teste 
- Planejar Testes 
- Especificar Testes 
- Executar Testes 
- Reportar Testes
Planejar Testes 
Entradas 
–Documento de Requisitos 
–Plano de Projeto 
–Modelos de Caso de Uso 
Saídas 
–Plano de Testes
Plano de Testes 
Histórico de Revisões 
1.Objetivo 
2.Requisitos a serem testados 
3.Estágios de Teste 
4.Tipos de Teste 
5.Abordagens de Teste 
6.Critérios de parada/aceitação 
7.Recursos 
8.Matriz de Responsabilidade 
9.Cronograma
Projetar Testes 
Entradas 
–Documento de Requisitos 
–Plano de Testes 
–Modelo de Caso de Uso 
Saídas 
–Projeto de Testes(casos e procedimentos) 
–Planilha de Teste
Projeto de Testes 
Histórico de Revisões 
1. Requisitos a serem testados(prioridade) 
2. Identificador do caso de Teste 
3.Requisitos Associados 
3.Casos de Teste 
3.Tipo de Teste 
4. Pré-condição 
4.Dados de entrada 
5.Procedimento 
6.Resultado esperado 
7.Status do teste
Execução de Testes 
Entradas 
–Projeto de Testes 
–Código executável do sistema 
Saídas 
–Planilha de Teste
Relatório de Testes 
- Registrar resultados 
- Avaliar resultados 
- Encaminhar ao desenvolvedor responsável
Gerenciamento de bugs 
Classificação de defeitos: 
1.Faltante: O defeito ocorre em virtude da falta parcial ou total de um requisito; 
2.Errado: O defeito ocorre porque o requisito foi implementado corretamente; 
3.Acréscimo:O defeito ocorre em virtude de um comportamento ou elemento que foi implementado mas não foi especificado no requisito.
Gerenciamento de bugs 
Ciclo de vida de um defeito
Ferramentas de Teste 
- Automatizam atividades do processo de teste 
- Podem nos auxiliar em todas as atividades do processo de teste 
Ferramentas de planejamento e projeto de testes: 
•Elaborar plano de testes. Ex: Project 
•Projetar testes:Excel, TestManager 
•Executar testes:Excel, TestManager 
•Avaliar testes:Excel, TestManager 
•Implementação: Junit(unidade), Jtest e C++Test (Análise estática de código) 
•Gerência de defeitos: Bugzilla, Mantis
Ferramentas de Teste 
•O Mantis é uma ferramenta Open Source automatizada escrita em PHP cujo principal objetivo é dar suporte ao processo de gestão de defeitos. 
•Website do Mantis 
http://www.mantisbt.org
Página inicial
Relatar caso
Reconhecimento de um defeito
E-mail enviado ao desenvolvedor
Visão por desenvolvedor
Report da correção
Fechamento de um defeito
Referências 
•ACKERMAN, A., BUCHWALD, L., LEWSKI, F., 1989, “Software Inspections: An Effective Verification Process”, IEEE Software, vol. 6, no. 3, pp.31-37. 
•KALINOWSKI, M., SPÍNOLA, R.O., TRAVASSOS, G.H., Infra-Estrutura Computacional para Apoio ao Processo de Inspeção de Software. No: 
Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software, 2004, Brasília. 
•BOEHM, B. W., BASILI, V.R., 2001, “Software Defect Reduction Top 10 List.”, IEEE Computer 34 (1): 135-137. 
•BOEHM, B.W., ABTS, C., BROWN, A.W., CHULANI, S., CLARK, B.K., HOROWITZ, E., MADACHY, R., REIFER, D., STEECE, B., 2000, Software Cost 
•Estimation with COCOMO II, Prentice Hall. BOEHM, B.W., 1981, Software Engineering Economics, Prentice Hall. 
•CIOLKOWSKI, M., LAITENBERGER, O., BIFFL, S., 2003, “Software Reviews: The State of the Practice”, IEEE Software 20 (6): 46-51.
Fim da Apresentação

Contenu connexe

Tendances

Introdução a Testes de Software - Unidade I
Introdução a Testes de Software - Unidade IIntrodução a Testes de Software - Unidade I
Introdução a Testes de Software - Unidade IJoão Lourenço
 
Implantação de um Processo de Teste de Software - Randerson Melville
Implantação de um Processo de Teste de Software - Randerson Melville Implantação de um Processo de Teste de Software - Randerson Melville
Implantação de um Processo de Teste de Software - Randerson Melville minastestingconference
 
Engenharia de Testes
Engenharia de TestesEngenharia de Testes
Engenharia de TestesUFPA
 
Workshop - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
Workshop   - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test ManagerWorkshop   - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
Workshop - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test ManagerAlan Carlos
 
Validação e Testes de Software - MOD1
Validação e Testes de Software - MOD1Validação e Testes de Software - MOD1
Validação e Testes de Software - MOD1Fernando Palma
 
Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)
Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)
Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)Vanilton Pinheiro
 
Tecnicas Para Planejamento E Execucao De Testes De Software
Tecnicas Para Planejamento E Execucao De Testes De SoftwareTecnicas Para Planejamento E Execucao De Testes De Software
Tecnicas Para Planejamento E Execucao De Testes De Softwaremarthahuback
 
Testes De Software - Uma Visão Geral
Testes De Software - Uma Visão GeralTestes De Software - Uma Visão Geral
Testes De Software - Uma Visão Geralpaulo peres
 
Verificação, validação e teste de software ágil
Verificação, validação e teste de software ágilVerificação, validação e teste de software ágil
Verificação, validação e teste de software ágilGilberto Gampert
 
Testes de software
Testes de softwareTestes de software
Testes de softwareteste
 
Ferramentas de Gestão de Testes
Ferramentas de Gestão de TestesFerramentas de Gestão de Testes
Ferramentas de Gestão de Testeselliando dias
 
Teste de software - Processo de Verificação e Validação
Teste de software - Processo de Verificação e ValidaçãoTeste de software - Processo de Verificação e Validação
Teste de software - Processo de Verificação e ValidaçãoJoeldson Costa Damasceno
 

Tendances (20)

Introdução a Testes de Software - Unidade I
Introdução a Testes de Software - Unidade IIntrodução a Testes de Software - Unidade I
Introdução a Testes de Software - Unidade I
 
Implantação de um Processo de Teste de Software - Randerson Melville
Implantação de um Processo de Teste de Software - Randerson Melville Implantação de um Processo de Teste de Software - Randerson Melville
Implantação de um Processo de Teste de Software - Randerson Melville
 
Teste de software
Teste de softwareTeste de software
Teste de software
 
Engenharia de Testes
Engenharia de TestesEngenharia de Testes
Engenharia de Testes
 
Workshop - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
Workshop   - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test ManagerWorkshop   - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
Workshop - Plano de Testes End to End com o Microsoft Test Manager
 
Validação e Testes de Software - MOD1
Validação e Testes de Software - MOD1Validação e Testes de Software - MOD1
Validação e Testes de Software - MOD1
 
Fundamentos de Testes de Software - Qualidad
Fundamentos de Testes de Software - QualidadFundamentos de Testes de Software - Qualidad
Fundamentos de Testes de Software - Qualidad
 
Testes Funcionais
Testes FuncionaisTestes Funcionais
Testes Funcionais
 
Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)
Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)
Minicurso - Teste de software (CACSI 2015)
 
Teste de software
Teste de softwareTeste de software
Teste de software
 
Tecnicas Para Planejamento E Execucao De Testes De Software
Tecnicas Para Planejamento E Execucao De Testes De SoftwareTecnicas Para Planejamento E Execucao De Testes De Software
Tecnicas Para Planejamento E Execucao De Testes De Software
 
Testes de software
Testes de softwareTestes de software
Testes de software
 
Testes De Software - Uma Visão Geral
Testes De Software - Uma Visão GeralTestes De Software - Uma Visão Geral
Testes De Software - Uma Visão Geral
 
Teste Regressão
Teste RegressãoTeste Regressão
Teste Regressão
 
Verificação, validação e teste de software ágil
Verificação, validação e teste de software ágilVerificação, validação e teste de software ágil
Verificação, validação e teste de software ágil
 
Teste de Software
Teste de SoftwareTeste de Software
Teste de Software
 
Testes de software
Testes de softwareTestes de software
Testes de software
 
Ferramentas de Gestão de Testes
Ferramentas de Gestão de TestesFerramentas de Gestão de Testes
Ferramentas de Gestão de Testes
 
Teste de software - Processo de Verificação e Validação
Teste de software - Processo de Verificação e ValidaçãoTeste de software - Processo de Verificação e Validação
Teste de software - Processo de Verificação e Validação
 
Scrum - conceitos iniciais
Scrum - conceitos iniciaisScrum - conceitos iniciais
Scrum - conceitos iniciais
 

Similaire à Teste de Software: Processo e Ferramentas

Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptxGerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptxRoberto Nunes
 
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de softwareT@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de softwareTargettrust
 
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de softwareT@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de softwareTargettrust
 
Visão de Testes de Software segundo o SWEBOK
Visão de Testes de Software segundo o SWEBOKVisão de Testes de Software segundo o SWEBOK
Visão de Testes de Software segundo o SWEBOKMário Pravato Junior
 
T@rget trust t-curso de ferramentas para automação de teste de software
T@rget trust   t-curso de ferramentas para automação de teste de softwareT@rget trust   t-curso de ferramentas para automação de teste de software
T@rget trust t-curso de ferramentas para automação de teste de softwareTargettrust
 
T@rget trust t-curso de ferramentas para automação de teste de software
T@rget trust   t-curso de ferramentas para automação de teste de softwareT@rget trust   t-curso de ferramentas para automação de teste de software
T@rget trust t-curso de ferramentas para automação de teste de softwareTargettrust
 
3 engenharia de software
3   engenharia de software3   engenharia de software
3 engenharia de softwareFelipe Bugov
 
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraPalestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraTaís Dall'Oca
 
Reusabilidade na Utilização de Frameworks Automatizados
Reusabilidade na Utilização de Frameworks Automatizados Reusabilidade na Utilização de Frameworks Automatizados
Reusabilidade na Utilização de Frameworks Automatizados Webcasts developerWorks Brasil
 
Aula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdf
Aula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdfAula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdf
Aula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdfHoctairBernardino
 
Palestra Fundamentos de Testes - Tche linux POA
Palestra Fundamentos de Testes  - Tche linux POAPalestra Fundamentos de Testes  - Tche linux POA
Palestra Fundamentos de Testes - Tche linux POAAline Zanin
 
Introdução à Engenharia de Testes de Software
Introdução à Engenharia de Testes de SoftwareIntrodução à Engenharia de Testes de Software
Introdução à Engenharia de Testes de SoftwareCloves da Rocha
 
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem prática
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaIntrodução ao Teste de Software - Uma abordagem prática
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaFabrício Campos
 
Palestra ALATS SP - FIAP Teste de Software
Palestra ALATS SP - FIAP  Teste de SoftwarePalestra ALATS SP - FIAP  Teste de Software
Palestra ALATS SP - FIAP Teste de SoftwareElias Nogueira
 

Similaire à Teste de Software: Processo e Ferramentas (20)

Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptxGerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
 
Teste de Software - Introdução
Teste de Software - IntroduçãoTeste de Software - Introdução
Teste de Software - Introdução
 
AppTesting
AppTestingAppTesting
AppTesting
 
O que é Teste de Software?
O que é Teste de Software?O que é Teste de Software?
O que é Teste de Software?
 
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de softwareT@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de software
 
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de softwareT@rget trust   curso de introdução ao processo de teste de software
T@rget trust curso de introdução ao processo de teste de software
 
Visão de Testes de Software segundo o SWEBOK
Visão de Testes de Software segundo o SWEBOKVisão de Testes de Software segundo o SWEBOK
Visão de Testes de Software segundo o SWEBOK
 
T@rget trust t-curso de ferramentas para automação de teste de software
T@rget trust   t-curso de ferramentas para automação de teste de softwareT@rget trust   t-curso de ferramentas para automação de teste de software
T@rget trust t-curso de ferramentas para automação de teste de software
 
T@rget trust t-curso de ferramentas para automação de teste de software
T@rget trust   t-curso de ferramentas para automação de teste de softwareT@rget trust   t-curso de ferramentas para automação de teste de software
T@rget trust t-curso de ferramentas para automação de teste de software
 
3 engenharia de software
3   engenharia de software3   engenharia de software
3 engenharia de software
 
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraPalestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
 
Reusabilidade na Utilização de Frameworks Automatizados
Reusabilidade na Utilização de Frameworks Automatizados Reusabilidade na Utilização de Frameworks Automatizados
Reusabilidade na Utilização de Frameworks Automatizados
 
Aula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdf
Aula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdfAula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdf
Aula07_TesteSoftware_Parte1_semResposta.pdf
 
Palestra Fundamentos de Testes - Tche linux POA
Palestra Fundamentos de Testes  - Tche linux POAPalestra Fundamentos de Testes  - Tche linux POA
Palestra Fundamentos de Testes - Tche linux POA
 
Introdução à Engenharia de Testes de Software
Introdução à Engenharia de Testes de SoftwareIntrodução à Engenharia de Testes de Software
Introdução à Engenharia de Testes de Software
 
Teste de software
Teste de softwareTeste de software
Teste de software
 
Teste de software
Teste de software Teste de software
Teste de software
 
Aula - Teste de Software
Aula - Teste de SoftwareAula - Teste de Software
Aula - Teste de Software
 
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem prática
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaIntrodução ao Teste de Software - Uma abordagem prática
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem prática
 
Palestra ALATS SP - FIAP Teste de Software
Palestra ALATS SP - FIAP  Teste de SoftwarePalestra ALATS SP - FIAP  Teste de Software
Palestra ALATS SP - FIAP Teste de Software
 

Plus de Felipe Bugov

Conjuntos relacoes funcoes
Conjuntos relacoes funcoesConjuntos relacoes funcoes
Conjuntos relacoes funcoesFelipe Bugov
 
Exercícios diagrama de venn
Exercícios diagrama de vennExercícios diagrama de venn
Exercícios diagrama de vennFelipe Bugov
 
1 produtos notáveis
1 produtos notáveis1 produtos notáveis
1 produtos notáveisFelipe Bugov
 
Calendário de provas 2014 Semestre 1 UNIP
Calendário de provas 2014 Semestre 1 UNIPCalendário de provas 2014 Semestre 1 UNIP
Calendário de provas 2014 Semestre 1 UNIPFelipe Bugov
 
5 engenharia de software projetos
5   engenharia de software  projetos5   engenharia de software  projetos
5 engenharia de software projetosFelipe Bugov
 
2 engenharia de software
2   engenharia de software2   engenharia de software
2 engenharia de softwareFelipe Bugov
 
1 engenharia de software
1   engenharia de software1   engenharia de software
1 engenharia de softwareFelipe Bugov
 
9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)
9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)
9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)Felipe Bugov
 
Manual de atividades_complementares_cst_v2014
Manual de atividades_complementares_cst_v2014Manual de atividades_complementares_cst_v2014
Manual de atividades_complementares_cst_v2014Felipe Bugov
 
Manual de normalizacao
Manual de normalizacaoManual de normalizacao
Manual de normalizacaoFelipe Bugov
 
Sistema de nivelamento
Sistema de nivelamentoSistema de nivelamento
Sistema de nivelamentoFelipe Bugov
 
Manual de normalizacao
Manual de normalizacaoManual de normalizacao
Manual de normalizacaoFelipe Bugov
 
Manual de atividades_complementares_cst_v2014
Manual de atividades_complementares_cst_v2014Manual de atividades_complementares_cst_v2014
Manual de atividades_complementares_cst_v2014Felipe Bugov
 
9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)
9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)
9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)Felipe Bugov
 

Plus de Felipe Bugov (17)

Conjuntos relacoes funcoes
Conjuntos relacoes funcoesConjuntos relacoes funcoes
Conjuntos relacoes funcoes
 
Conjuntos 1
Conjuntos 1Conjuntos 1
Conjuntos 1
 
Diagrama de venn1
Diagrama de venn1Diagrama de venn1
Diagrama de venn1
 
Exercícios diagrama de venn
Exercícios diagrama de vennExercícios diagrama de venn
Exercícios diagrama de venn
 
Aula de-funcao
Aula de-funcaoAula de-funcao
Aula de-funcao
 
1 produtos notáveis
1 produtos notáveis1 produtos notáveis
1 produtos notáveis
 
Calendário de provas 2014 Semestre 1 UNIP
Calendário de provas 2014 Semestre 1 UNIPCalendário de provas 2014 Semestre 1 UNIP
Calendário de provas 2014 Semestre 1 UNIP
 
5 engenharia de software projetos
5   engenharia de software  projetos5   engenharia de software  projetos
5 engenharia de software projetos
 
2 engenharia de software
2   engenharia de software2   engenharia de software
2 engenharia de software
 
1 engenharia de software
1   engenharia de software1   engenharia de software
1 engenharia de software
 
9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)
9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)
9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)
 
Manual de atividades_complementares_cst_v2014
Manual de atividades_complementares_cst_v2014Manual de atividades_complementares_cst_v2014
Manual de atividades_complementares_cst_v2014
 
Manual de normalizacao
Manual de normalizacaoManual de normalizacao
Manual de normalizacao
 
Sistema de nivelamento
Sistema de nivelamentoSistema de nivelamento
Sistema de nivelamento
 
Manual de normalizacao
Manual de normalizacaoManual de normalizacao
Manual de normalizacao
 
Manual de atividades_complementares_cst_v2014
Manual de atividades_complementares_cst_v2014Manual de atividades_complementares_cst_v2014
Manual de atividades_complementares_cst_v2014
 
9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)
9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)
9 manual do sistema aps pim - versão estudantes (2012.1)
 

Dernier

DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 

Dernier (20)

DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 

Teste de Software: Processo e Ferramentas

  • 1. Disciplina Engenharia de Software Testes de Software Prof. Esp. Rafael H Mauro rafaelherman@yahoo.com.br
  • 3. Tópicos •Motivação para teste –Por que algumas empresas não testam •Finalidades dos Testes •Formando a Equipe de Testes –Usando a Equipe de Desenvolvimento –Usando uma Equipe independente –Usando uma Equipe de não-especialistas em TI •Relacionando as atividades de Testes com as de Desenvolvimento •Processo de Teste –Planejar Testes –Especificar Testes –Executar Testes –Reportar Testes •Gerenciamento de Bugs •Ferramentas de Teste –Mantis
  • 4. Objetivo •Apresentar uma abordagem geral sobre o processo de teste de software, abrangendo seus principais fundamentos técnicos e gerenciais. Além disso, serão apresentados os principais conceitos necessários para um bom entendimento sobre as atividades de teste.
  • 6. Motivação para Teste As falhas causam prejuízos financeiros As falhas causam a perda de confiança do cliente
  • 7. Por que algumas empresas não testam? Teste é um processo caro Dificuldade em implantar um processo de teste Desconhecem a relação custo/benefíc io Só se preocupam com teste na fase final do projeto Desconhecem técnicas de teste adequadas
  • 8. Motivação para Teste •Segundo pesquisas do SEI ( Software Engineering Institute): –30% dos projetos são cancelados antes de serem finalizados –70% dos projetos falham nas entregas das funcionalidades esperadas; –Os custos dos projetos extrapolam mais de 180% dos valores previstos;
  • 9. Motivação para Teste –Prazos excedem mais de 220% –Empresas de nível 1 dedicam cerca de 55% dos esforços para corrigir defeitos –Esses índices vão sendo gradativamente reduzidos à medida que elas adotam um modelo de qualidade
  • 10. Finalidade dos Testes –Verificar se todos os requisitos do sistema foram corretamente implementados –Assegurar a satisfação do cliente com o produto desenvolvido –Assegurar, na medida do possível, a qualidade e a corretude do software produzido –Reduzir custos de manutenção corretiva e retrabalho
  • 11. Finalidade dos Testes “Teste é o processo de demonstrar que erros não estão presentes” “O objetivo do teste é demonstrar que um programa executa suas funções corretamente” “Teste é o processo de criação de confiança de que o programa faz o que ele tem que fazer” Teste é o processo de executar um programa com a intenção de encontrar defeitos
  • 12. Formando a Equipe de Testes Usando a Equipe de Desenvolvimento: - O Líder do Projeto de Desenvolvimento será também o Líder do Projeto de Testes; - A Equipe de Teste é a mesma Equipe de Desenvolvimento; - Os Testes serão executados através de rodízios, onde nunca a pessoa que desenvolveu o módulo executará testes no próprio modulo.
  • 13. Formando a Equipe de Testes Desvantagens: - Diminuição da qualidade do produto final; - Tendência a não visualizar certos defeitos do projeto (testes de sucesso); - Tendência a informalidade na execução dos testes; - Dificuldade de conciliar os cronogramas das equipes de desenvolvimento; - Falta de conhecimento do negócio da equipe que for executar os testes.
  • 14. Formando a Equipe de Testes Usando Equipe Independente: - Esta é uma prática que está sendo cada vez mais usada no mercado; - Equipes especializadas em teste produzem resultados, em termos de qualidade do software, muito melhores; - Essas equipes possuem um treinamento adequado para executar com qualidade os testes e estão bastante familiarizadas com as suas ferramentas e metodologias.
  • 15. Formando a Equipe de Testes Desvantagens: - Custos maiores; - Aumento no tempo de liberação do software; - Tendência da equipe de desenvolvimento em relaxar na parte que lhe cabe (teste unitário e de integração); - Divergências entre as duas equipes.
  • 16. Formando a Equipe de Testes Usando Equipes de não-especialistas em TI - Muitas empresas usam grupos de usuários para fazer o chamado trabalho de homologação do software ou o seu teste de aceitação; - A perspectiva é sempre a do negócio, ou seja, garantir que o software foi desenvolvido de acordo com os requisitos que foram estabelecidos pelo negócio.
  • 17. Formando a Equipe de Testes Desvantagens: - Custos maiores; - Falta de familiarização com ferramentas; - Abordagens exclusivas do negócio, esquecendo aspectos técnicos do teste.
  • 18. Estágios de Teste Testes de unidade Testes de Integração Testes de Sistema Testes de Aceitação Entrega
  • 19. Ciclo de Vida Testes de unidade Testes de Integração Testes de Sistema Testes de Aceitação Design detalhado Design da arquitetura Requisitos do sw/hw Requisitos de usuário Implementação
  • 20. Tipos de Teste Estáticos ou revisões: –Revisão técnica: Consiste na apresentação do material para uma equipe de revisão onde será feita a análise do produto de trabalho; –Inspeção: Consiste na verificação dos produtos do software e processo estão de acordo com os padrões, guidelines, especificações e procedimentos;
  • 21. Tipos de Teste –Teste Funcional –Teste de Recuperação de Falhas –Teste de segurança e controle de acesso –Teste de performance –Teste de estresse –Teste de configuração ou portabilidade –Teste de interface com o usuário –Teste de regressão
  • 22. Abordagens de Teste •Abordagem funcional(“caixa-preta”) Os testes são gerados a partir de uma análise dos relacionamentos entre os dados de entrada e de saída •Abordagem estrutural(“caixa-branca”) Os testes são executados a partir de uma análise dos caminhos lógicos possíveis de serem executados.
  • 23. Relacionando as atividades de Testes com as de Desenvolvimento Quando começar a testar? Planejamento de Projeto Captura de Requisitos Análise e Projeto Implementação Planejar Testes Projetar Testes Implementar Testes Build Build Executar Testes Avaliar Testes Gerenciar Defeitos
  • 24. Processo de Teste - Planejar Testes - Especificar Testes - Executar Testes - Reportar Testes
  • 25. Planejar Testes Entradas –Documento de Requisitos –Plano de Projeto –Modelos de Caso de Uso Saídas –Plano de Testes
  • 26. Plano de Testes Histórico de Revisões 1.Objetivo 2.Requisitos a serem testados 3.Estágios de Teste 4.Tipos de Teste 5.Abordagens de Teste 6.Critérios de parada/aceitação 7.Recursos 8.Matriz de Responsabilidade 9.Cronograma
  • 27. Projetar Testes Entradas –Documento de Requisitos –Plano de Testes –Modelo de Caso de Uso Saídas –Projeto de Testes(casos e procedimentos) –Planilha de Teste
  • 28. Projeto de Testes Histórico de Revisões 1. Requisitos a serem testados(prioridade) 2. Identificador do caso de Teste 3.Requisitos Associados 3.Casos de Teste 3.Tipo de Teste 4. Pré-condição 4.Dados de entrada 5.Procedimento 6.Resultado esperado 7.Status do teste
  • 29. Execução de Testes Entradas –Projeto de Testes –Código executável do sistema Saídas –Planilha de Teste
  • 30. Relatório de Testes - Registrar resultados - Avaliar resultados - Encaminhar ao desenvolvedor responsável
  • 31. Gerenciamento de bugs Classificação de defeitos: 1.Faltante: O defeito ocorre em virtude da falta parcial ou total de um requisito; 2.Errado: O defeito ocorre porque o requisito foi implementado corretamente; 3.Acréscimo:O defeito ocorre em virtude de um comportamento ou elemento que foi implementado mas não foi especificado no requisito.
  • 32. Gerenciamento de bugs Ciclo de vida de um defeito
  • 33. Ferramentas de Teste - Automatizam atividades do processo de teste - Podem nos auxiliar em todas as atividades do processo de teste Ferramentas de planejamento e projeto de testes: •Elaborar plano de testes. Ex: Project •Projetar testes:Excel, TestManager •Executar testes:Excel, TestManager •Avaliar testes:Excel, TestManager •Implementação: Junit(unidade), Jtest e C++Test (Análise estática de código) •Gerência de defeitos: Bugzilla, Mantis
  • 34. Ferramentas de Teste •O Mantis é uma ferramenta Open Source automatizada escrita em PHP cujo principal objetivo é dar suporte ao processo de gestão de defeitos. •Website do Mantis http://www.mantisbt.org
  • 38. E-mail enviado ao desenvolvedor
  • 41. Fechamento de um defeito
  • 42. Referências •ACKERMAN, A., BUCHWALD, L., LEWSKI, F., 1989, “Software Inspections: An Effective Verification Process”, IEEE Software, vol. 6, no. 3, pp.31-37. •KALINOWSKI, M., SPÍNOLA, R.O., TRAVASSOS, G.H., Infra-Estrutura Computacional para Apoio ao Processo de Inspeção de Software. No: Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software, 2004, Brasília. •BOEHM, B. W., BASILI, V.R., 2001, “Software Defect Reduction Top 10 List.”, IEEE Computer 34 (1): 135-137. •BOEHM, B.W., ABTS, C., BROWN, A.W., CHULANI, S., CLARK, B.K., HOROWITZ, E., MADACHY, R., REIFER, D., STEECE, B., 2000, Software Cost •Estimation with COCOMO II, Prentice Hall. BOEHM, B.W., 1981, Software Engineering Economics, Prentice Hall. •CIOLKOWSKI, M., LAITENBERGER, O., BIFFL, S., 2003, “Software Reviews: The State of the Practice”, IEEE Software 20 (6): 46-51.