SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 61
Fitoterapia no Controle da
Glicemia no Diabetes
Chrystian Araujo Pereira - Professor - Setor de Bioquímica –ICBN/UFTM
Luciana Lopes Silva Pereira – Professora – Departamento de Química - UFLA
Uberaba – Setembro/2014
I INTRODUÇÃO
DIABETES
FITOTERAPIAGLICEMIA
II DIABETES
Digestão e Absorção deDigestão e Absorção de
CarboidratosCarboidratos
Os carboidratos na alimentação humana;Os carboidratos na alimentação humana;
Fase extracelular;Fase extracelular;
Ao nível da membranaAo nível da membrana..
AÇÚCARES
 Digestão
 Boca: amilase salivar
(ptialina);
 Intestino delgado (duodeno):
amilase pancreática;
 Enterócitos: glicosidases
(maltase, sacarase, lactase...)
AÇÚCARES: Digestão
(Raffa et al., 2006)
maltose dextrina
-limite
ligação 1:6
ligação 1:4
maltotriose
alfa-amilase
Produtos da hidrólise do AMIDO pela alfa-amilase
glicose
α-AMILASE
Parte da molécula do amido
Ligação α-1,4 Ligação α-1,6
+
maltose
maltotriose
dextrina
=
Digestão de carboidratos
Fonte:www.cristina.prof.ufsc.br/
Digestão de carboidratos
Glicosidases
Glicose
Frutose
Galactose
GLUT5
SGLT1
(2) Íons Na+
Transporte
ativo
utilizando
gradiente de
sódio
Transporte
facilitado
Fonte:www.cristina.prof.ufsc.br/
Glicogênio
UDP-Glicose
Pentose-P
Glicerol 3-P
Galactose
UDP-Galactose
Glicose
Frutose
Veia porta
Circulação sistêmica
Piruvato
Acetil-CoA
Glicose 1-P
Glicose 6-P
Glicose
Glicose
HMP
NADPH
CAC
ATP
TG
CARBOIDRATOS
Hial (2008)
Metabolismo glucídico: visão geral
OUTRAS
HEXOSES
PIRUVATO
VIA
DAS
PENTOSES
(GLICOSE)n
GLICOSE
Metabolismo glucídico: visão geral
Becker (2002); Lehninger (2006)
Insulina
● = Carbono ● = Oxigênio
● = Nitrogênio, ● = Enxofre
Ação da
insulina
Domínio intra-
citoplasmático
COOH
COOH
Estrutura do
receptor de
insulina
Receptor de
insulina
Cascata de
fosforilações
(GLUT- 4,
transferrina, LDL-
R e IGF 2-R)
COOH
NH2 NH2
β β
Domínio de
ligação da
insulina
Insulina
Receptor de insulina ativado
(ação tirosina-quinase
intrínseca)
Ação da Insulina
Insulina
Fusão
Captação de
glicose
Translocação
GLUT-4
Fosforilação
Glucose
O
Triglyceri
des
Fatty acid
Glycogen
Liver
Amino
Acids
Muscle
Adipocyte
Glucose
O
Glucose
O
Glucose
accumulates in
blood
Protein
Glucose
O
Glucose
O
Glycogenolysis
Glucose
O
Glucose
O
Type2DiabetesMellitus
Fonte: Atlas de Farmacologia de Netter, 2006
Efeitos metabólicos da insulina
Robbins & Cotran (2005)
II DIABETES
 Conceito
Diabetes é uma doença crônica que ocorre quando o corpo não
consegue produzir o suficiente ou utilizar eficazmente a insulina.
(IDF, 2013)
II DIABETES
 Caracterização
 Insulina: hormônio pancreático;
 Função: glicose (sangue) glicose→
(célula);
 Objetivo: obtenção de energia;
 Diabetes: falha no mecanismo da
insulina (produção ou atuação);
 Resultado: HIPERGLICEMIA;
 Longo prazo: danos aos tecidos.
IDF (2013)
 Tipos
 Tipo 1 ou DM1;
 Tipo 2 ou DM2;
 Gestacional
 Outros (defeitos genéticos células beta
ou da ação da insulina, doenças do pâncreas
exócrino, endocrinopatias, induzido por
drogas ou substâncias químicas, infecções,
formas incomuns imuno-mediadas e
síndromes genéticas.
II DIABETES
ADA (2013), IDF (2013), SBD (2013)
 Tipo 1
 5 a 10% de todos casos;
 Destruição auto-imune das células
β-pancreáticas ou idiopática (viral,
genética, agentes químicos?);
 Normalmente antes dos 20 anos;
 Insulino-dependência (prevenir
cetoacidose);
 Presença de anticorpos: anti-
insulina, anti-ilhotas e anti-GAD.
II DIABETES
ADA (2013), IDF (2013), Motta (2005),SBD (2013)
II DIABETES
 Tipo 2
 80 a 90% de todos casos;
 Insulina: produção insuficiente
e/ou resposta inadequada
(resistência insulínica);
 Normalmente após os 40 anos;
 Predisponentes: obesidade,
maus hábitos alimentares,
sedentarismo, etc ;
 Antidiabéticos orais;
 Pouco sintomática!!!
ADA (2013), IDF (2013), Motta (2005),SBD (2013)
 Gestacional
 Intolerância aos carboidratos
diagnosticada na gravidez;
 Normalmente: a partir da 24ª
semana;
 Ocorrência: até 20%;
 Controle: nutricional, atividade
física, até insulinoterapia;
 Riscos: morte intra-uterina e má-
formações;
 Prognóstico: 50% tem DM (7
anos seguintes).
II DIABETES
ADA (2013), IDF (2013), Motta (2005),SBD (2013)
Figuras: Lehninger (2004), Robins & Cotran (2005)
DM 2
Não Insulino-dependente;
Resistência tecidual à insulina (+ resposta
deficiente das células beta á glicose);
Normalmente associada à OBESIDADE
(Síndrome metabólica);
Katzung (2010), SBD (2012)
DM 1
Insulino-dependente;
Deficiência de insulina;
Auto-imune ou idiopática (defeito
genético, vírus, agentes
químicos???);
Katzung (2010), SBD (2012)
II DIABETES
II DIABETES
 Complicações
 Glicosilação de
compostos: injúrias
macro e micro
vasculares
(aterosclerose,
nefropatia);
 Ativação de PKC
(retinopatia);
 Distúrbios na via dos
polióis: queda na
regeneração de GSH
(neuropatia);
Robbins & Cotran (2005)
 Números globais
 2013: 382 milhões de pessoas; 2035: 592 milhões;
 Maior prevalência: pessoas entre 40 e 59 anos;
 176 milhões de doentes (46%): não diagnosticados;
 Mortes: 4,6 milhões em 2011;
 Gastos: US$ 542 bilhões em 2013 (adultos de 20 – 79 anos).
II DIABETES
IDF, 2014
II DIABETES
 Números globais
IDF, 2014
 Prevalência e Progressão
II DIABETES
IDF, 2013
 Prevalência e Progressão
II DIABETES
IDF, 2014
 Prevalência e Progressão
II DIABETES
IDF, 2013
BRASIL
10,4%
(20-79 anos)
II DIABETES
 Aspectos Clínico-Laboratoriais
Progresso da doença não tratada:
complicações crônicas
 Retinopatia;
 Angiopatia;
 Doença renal;
 Neuropatia;
 Proteinúria;
 Infecção;
 Hiperlipemia;
 Doença aterosclerótica (ataque cardíaco,
gangrena ou enfermidade coronariana).
Motta (2005), Robbins & Cotran (2005)
II DIABETES
 Aspectos Clínico-Laboratoriais
SINTOMAS
 TIPO 1
 Polidpsia, polifagia, poliúria;
 Emagrecimento;
 Fadiga;
 Irritabilidade;
 TIPO 2
 Sintomas do Tipo 1;
 Vista embaçada ou turvação visual;
 Infecções frequentes (pele);
 Cicatrização difícil;
 Formigamento, dormência.
ADA (2013), Motta (2005),SBD (2013)
II DIABETES
 Aspectos clínico-laboratoriais: diagnóstico
SBD (2013-2014)
II DIABETES
 Aspectos clínico-laboratoriais: consequências metabólicas
SBD (2012-2013)
Deficiência insulínica (absoluta ou relativa)
 Alterações metabolismo: glicose, lipídeos, proteínas, potássio e
fosfato;
 Indiretamente: homeostase de sódio e água;
 Casos severos DM1 não tratados: cetoacidose, distúrbios ácido-base e
hipertrigliceridemia.
III FITOTERAPIA
FITOTERAPIA
CONTROLE
GLICEMIA
ALTERNATIVAS
TERAPÊUTICAS
CATHARANTHUS ROSEUS
VINCA, MARIA-SEM-VERGONHA
FONTE DE VINCRISTINA
(Antineoplásico)
Fonte: Plantas Medicinais
PROF. ANTONIO SALATINO
III FITOTERAPIA
PLANTA MEDICINAL
Espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com propósitos
terapêuticos.
FITOTERÁPICO
Produto obtido da planta medicinal, ou de seus derivados,
exceto substâncias isoladas, com finalidade profilática,
curativa ou paliativa.
(Ministério da Saúde, 2009)
III FITOTERAPIA
MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
1 - Medicamento obtido com matérias-primas ativas vegetais
exclusivamente;
2 - Substâncias ativas isoladas, naturais ou sintéticas ou
associações com extratos vegetais: NÃO!;
3 - Eficácia e segurança: levantamentos etnofarmacológicos,
de utilização, publicações e estudos farmacológicos e
toxicológicos.
(ANVISA, 2014)
III FITOTERAPIA
FITOTERAPIA NO SUS
1 – PNPIC (Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares):
2006 (medicina tradicional chinesa/acupuntura, homeopatia, plantas
medicinais e fitoterapia);
2 – PNPMF (Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos): 2008;
3 – Renisus: 2009 (71 espécies utilizadas; 2 com potencial indicação para
diabetes!);
4 – Rename: 2012 (12 medicamentos fitoterápicos; NENHUM com indicação
para diabetes!!!).
Brasil (2012), Ministério da Saúde (2009)
III FITOTERAPIA
Brasil (2012)
III FITOTERAPIA
Brasil (2012)
Hiperglicemia
Fígado
Intestino
Pâncreas
Tecido
Adiposo
Músculo
Terapias
Biguanidas,
tiazolidinadionas
Terapias:
Sulfonilureias,
insulina
repaglinida,
nateglinida,
Menor
secreção de
insulina
Terapias:
Atividade física,
tiazolidinadionass,
biguanidas
Menor
captação
periférica de
glicose
Aumento da
absorção de
glicose
Terapias:
Nutrição,Inibição de α-glucosidase
Aumento da
produção de
glicose
Tratamentos Disponíveis da DM2
Fonte: Atlas de Farmacologia de Netter, 2006
Inibidor de α-amilase
e α-glicosidase
CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA
DIABETES
Mudanças no estilo de vida
< 110 mg/dl 110 - 140 mg/dl 141 - 270 mg/dl > 271 mg/dl
Acarbose ou
Metformina
InsulinoterapiaMetformina ou
Sulfoniluréia
HbA1c HbA1c
Normal Aumentada
Manter
conduta
Acarbose
Glicemia de Jejum
Resposta inadequada
Acrescentar 2º agente
Resposta inadequada
Acrescentar
3º agente
Insulina
ao deitar
Insulinoterapia
plena
TRATAMENTO
Razões para a busca de inibidores de -α
amilase e -glicosidaseα
Anorexígenos,catecol., seroto.,
termogênicos, inibidores da
absorção de gorduras.
Dieta/terapia comportamental
Mudança no Estilo de Vida
PROGRESSÃO DO DIABETES PROGRESSÃO DA OBESIDADE
Insulina com ou sem Agentes Orais
Monoterapia
Mudança no Estilo de Vida
Combinação de Agentes Orais
Cirurgia
Razões para a busca de inibidores de -α
amilase, -glicosidase e lipaseα
Razões para a busca de inibidores de -α
amilase e -glicosidaseα
DIGESTÃO
ABSORÇÃO
A – Componente de uma cadeia de amido
E – Enzima (amilase) decompondo amido em
açúcares para que seja absorvido
EXCREÇÃO
Disponibilidade
calórica
Glicemia pós
prandial
Espécies
vegetais
Inibidores
de
Enzimas
Digestivas
??????
Obesidade
e diabetes:
auxiliares
ESTUDOS
Pesquisas
Perspectivas:
PLANTAS COM
POTENCIAL
EMAGRECEDOR E
HIPOGLICEMIANTE
TESTE DE INIBIÇÃO DA
α-AMILASE E
α-GLICOSIDASE
BOA
PERSPECTIVA
TESTE DA
ESTABILIDADE DA
INIBIÇÃO FRENTE AO
FLUIDO GÁSTRICO
SIMULADO
Fluido
gástrico
Avaliação
Toxicológica
ENZIMAS
DIGESTIVAS
LIPÍDEOS CARBOIDRATOS PROTEÍNAS
Lipase
Amilase
Alfa-glicosidase
Beta-glicosidase
Tripsina
INIBIDORES
Importância das enzimas
digestivas
SELEÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS
(Levantamentos etnobotânicos e etnofarmacológicos)
INIBIDORES DE ENZIMAS DIGESTIVAS???
(Ensaios de inibição com extratos vegetais)
DETECÇÃO DE INIBIÇÃO
OUTROS ENSAIOS
(purificação, ensaios biológicos, toxicidade...)
FLUXOGRAMA DE TRABALHO
METODOLOGIA
 Amostras
 Extração :
METODOLOGIA
 Ensaio enzimático: inibição da enzima?
METODOLOGIA
Ensaio Biológico
Tampão de lise Tampão de
corrida
25 V 300 mA 30’
Tampão de Neut ralização
Corant e: I P
Teste do cometa
EQUIPE DE TRABALHO
 Chrystian A. Pereira – Professor – ICBN/UFTM
 Francislene G. F. Reis – Professora – ICBN/UFTM
 Ana Cláudia G. Malpass – Professora – ICTE/UFTM
 Tuanny C. Freitas – Iniciação Científica –
Nutrição/UFTM
 Angélica R. Oliveira - Iniciação Científica –
Nutrição/UFTM
 Aline C. F. Ferreira – Iniciação Científica –
Biomedicina/UFTM
 Luciana L. S. Pereira – Professora – DQI/UFLA
 Silvana Marcussi – Professora – DQI/UFLA
Referências Bibliográficas

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e
fitoterapia na Atenção Básica/Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012. 156 p
 GANONG, W. F. Review of Medical Physiology. MacGraw-Hill. 22ª. Edição. 2005.
 HIAL, V. et al. Textos Básicos de Bioquímica Clínica. Uberaba: Cenecista Dr. José
Ferreira, 2008. 244 p.
 LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4ª edição.
São Paulo: Sarvier, 2006, 1202p.

Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos
Estratégicos. Programa Nacional dePlantas Medicinais e
Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 136 p.
 MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações. EDUCS. 2005, 419p.
 RAFFA, R. B. et al. Atlas de Farmacologia de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2006, 440p.
 ROBBINS, S. L & COTRAN, R.S. Pathologic Basis of Disease. 7ª. Edição. Elservier, 2005.
 VIEIRA, E. C. et al. Química Fisiológica. 2ª edição. São Paulo: Atheneu, 1995, 411p.
 VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia
Molecular. 2ª edição. Rio de Janeiro-São Paulo: Atheneu, 2002, 375p.
Internet
 SBEM – Sociedade Brasileira de Endocrinologia e
Metabologia Disponível
em:<http://www.endocrino.org.br>
 SBD – Sociedade Brasileira de Diabetes Disponível
em: <http://www.diabetes.org.br>
 ABESO – Associação Brasileira para o Estudo da
Obesidade e Síndrome Metabólica Disponível em: <
http://abeso.org.br>
 IDF – Internation Diabetes Federation Disponível em:
<http://www.idf.org>
 ADA – Americam Diabetes Association Disponível
em: <www.diabetes.org>
OBRIGADO!
Chrystian Araujo Pereira - Setor de
Bioquímica – ICBN/UFTM
chrystian@icbn.uftm.edu.br
ramal: 5487
Luciana Lopes S Pereira – DQI –
Universidade Federal de Lavras
luciana.pereira@dqi.ufla.br –
ramal (35)3829-1075

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Plantas Medicinais E NutriçãO
Plantas Medicinais E NutriçãOPlantas Medicinais E NutriçãO
Plantas Medicinais E NutriçãOPRISCILA7PIVA
 
Medicamentos Fitoterápicos
Medicamentos FitoterápicosMedicamentos Fitoterápicos
Medicamentos FitoterápicosLucash Martins
 
Fitoterapia na prática clínica do nutricionista
Fitoterapia na prática clínica do nutricionistaFitoterapia na prática clínica do nutricionista
Fitoterapia na prática clínica do nutricionistaRenato Marques
 
Plantas Medicinais
Plantas MedicinaisPlantas Medicinais
Plantas MedicinaisSafia Naser
 
Introdução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicasIntrodução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicascomunidadedepraticas
 
Tendências magistrais na nutrição e na fitoterapia
Tendências magistrais na nutrição e na fitoterapiaTendências magistrais na nutrição e na fitoterapia
Tendências magistrais na nutrição e na fitoterapiaEduardo Abreu
 
Apresentação de plantas medicinais
Apresentação de plantas medicinaisApresentação de plantas medicinais
Apresentação de plantas medicinaisMarcos Martins
 
Plantas medicinais
Plantas medicinaisPlantas medicinais
Plantas medicinaisAlan Lima
 
Matriciamento fitoterapicos .ppt
Matriciamento fitoterapicos .ppt Matriciamento fitoterapicos .ppt
Matriciamento fitoterapicos .ppt apemfc
 
Agroecologia - Plantas Medicinais
Agroecologia - Plantas MedicinaisAgroecologia - Plantas Medicinais
Agroecologia - Plantas MedicinaisBruno Anacleto
 
C:\Fakepath\Fitoterapia
C:\Fakepath\FitoterapiaC:\Fakepath\Fitoterapia
C:\Fakepath\Fitoterapiaguestb8a1440
 
Plantas Medicinais
Plantas MedicinaisPlantas Medicinais
Plantas Medicinaisklint
 
Apostila Plantas Medicinais
Apostila Plantas MedicinaisApostila Plantas Medicinais
Apostila Plantas Medicinaiskabirin
 
Medicamentos fitoterápicos simplificados
Medicamentos fitoterápicos simplificadosMedicamentos fitoterápicos simplificados
Medicamentos fitoterápicos simplificadosÍtalo Arrais
 

Mais procurados (20)

Plantas Medicinais E NutriçãO
Plantas Medicinais E NutriçãOPlantas Medicinais E NutriçãO
Plantas Medicinais E NutriçãO
 
Fitoterapia (1)
Fitoterapia (1)Fitoterapia (1)
Fitoterapia (1)
 
Medicamentos Fitoterápicos
Medicamentos FitoterápicosMedicamentos Fitoterápicos
Medicamentos Fitoterápicos
 
Fitoterapia na prática clínica do nutricionista
Fitoterapia na prática clínica do nutricionistaFitoterapia na prática clínica do nutricionista
Fitoterapia na prática clínica do nutricionista
 
Plantas Medicinais
Plantas MedicinaisPlantas Medicinais
Plantas Medicinais
 
Introdução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicasIntrodução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicas
 
Tendências magistrais na nutrição e na fitoterapia
Tendências magistrais na nutrição e na fitoterapiaTendências magistrais na nutrição e na fitoterapia
Tendências magistrais na nutrição e na fitoterapia
 
Apresentação de plantas medicinais
Apresentação de plantas medicinaisApresentação de plantas medicinais
Apresentação de plantas medicinais
 
Plantas medicinais
Plantas medicinaisPlantas medicinais
Plantas medicinais
 
Matriciamento fitoterapicos .ppt
Matriciamento fitoterapicos .ppt Matriciamento fitoterapicos .ppt
Matriciamento fitoterapicos .ppt
 
Agroecologia - Plantas Medicinais
Agroecologia - Plantas MedicinaisAgroecologia - Plantas Medicinais
Agroecologia - Plantas Medicinais
 
Plantas medicinais
Plantas medicinaisPlantas medicinais
Plantas medicinais
 
Farmacia verde parcial
Farmacia verde parcialFarmacia verde parcial
Farmacia verde parcial
 
Prof Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 sp
Prof Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 spProf Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 sp
Prof Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 sp
 
C:\Fakepath\Fitoterapia
C:\Fakepath\FitoterapiaC:\Fakepath\Fitoterapia
C:\Fakepath\Fitoterapia
 
Farmacobotânica parte1
Farmacobotânica parte1Farmacobotânica parte1
Farmacobotânica parte1
 
Plantas Medicinais
Plantas MedicinaisPlantas Medicinais
Plantas Medicinais
 
Prof Niraldo Palestra de Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 2 sp
Prof Niraldo Palestra de Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 2 spProf Niraldo Palestra de Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 2 sp
Prof Niraldo Palestra de Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 2 sp
 
Apostila Plantas Medicinais
Apostila Plantas MedicinaisApostila Plantas Medicinais
Apostila Plantas Medicinais
 
Medicamentos fitoterápicos simplificados
Medicamentos fitoterápicos simplificadosMedicamentos fitoterápicos simplificados
Medicamentos fitoterápicos simplificados
 

Destaque

Metodos de extração de ativos
Metodos de extração de ativosMetodos de extração de ativos
Metodos de extração de ativosfabyselos
 
Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013
Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013
Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013Márcio Ravazoli
 
Apresentação6 criança.ppt_
 Apresentação6 criança.ppt_ Apresentação6 criança.ppt_
Apresentação6 criança.ppt_Suelem Ribeiro
 
Iv curso teórico prático farmacologia do choque
Iv curso teórico prático farmacologia do choqueIv curso teórico prático farmacologia do choque
Iv curso teórico prático farmacologia do choquectisaolucascopacabana
 
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermo
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermoTerapia nutricional no paciente criticamente enfermo
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermoLarissa Goncalves
 
Meningite e aneurisma
Meningite e aneurismaMeningite e aneurisma
Meningite e aneurismawilliam_oak
 
Método de extração por solvente
Método de extração por solventeMétodo de extração por solvente
Método de extração por solventeLáyla Vieira
 
Principios da extracao por solvente
Principios da extracao por solventePrincipios da extracao por solvente
Principios da extracao por solventeAntonio Leão
 
Tecnicas-sosbasico
Tecnicas-sosbasicoTecnicas-sosbasico
Tecnicas-sosbasicosaymmon
 

Destaque (19)

Fitoterapia brasileira na estética
Fitoterapia brasileira na estéticaFitoterapia brasileira na estética
Fitoterapia brasileira na estética
 
Metodos de extração de ativos
Metodos de extração de ativosMetodos de extração de ativos
Metodos de extração de ativos
 
Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013
Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013
Fitoterapia (Histórico) SENAC 2013
 
Plantas medicinais
Plantas medicinaisPlantas medicinais
Plantas medicinais
 
Sistema endócrino
Sistema endócrinoSistema endócrino
Sistema endócrino
 
TOP 20 boas idéias/funcionalidades para sua loja virtual em Setembro/2013
TOP 20 boas idéias/funcionalidades para sua loja virtual em Setembro/2013TOP 20 boas idéias/funcionalidades para sua loja virtual em Setembro/2013
TOP 20 boas idéias/funcionalidades para sua loja virtual em Setembro/2013
 
Apresentação6 criança.ppt_
 Apresentação6 criança.ppt_ Apresentação6 criança.ppt_
Apresentação6 criança.ppt_
 
Iv curso teórico prático farmacologia do choque
Iv curso teórico prático farmacologia do choqueIv curso teórico prático farmacologia do choque
Iv curso teórico prático farmacologia do choque
 
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermo
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermoTerapia nutricional no paciente criticamente enfermo
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermo
 
Tratamento do diabetes mellitus
Tratamento do diabetes mellitusTratamento do diabetes mellitus
Tratamento do diabetes mellitus
 
Epilepsia final
Epilepsia finalEpilepsia final
Epilepsia final
 
Meningite e aneurisma
Meningite e aneurismaMeningite e aneurisma
Meningite e aneurisma
 
Método de extração por solvente
Método de extração por solventeMétodo de extração por solvente
Método de extração por solvente
 
Aula insulina e glucagon
Aula insulina e glucagonAula insulina e glucagon
Aula insulina e glucagon
 
Principios da extracao por solvente
Principios da extracao por solventePrincipios da extracao por solvente
Principios da extracao por solvente
 
Fitoterapia y diabetes
Fitoterapia y diabetesFitoterapia y diabetes
Fitoterapia y diabetes
 
Tecnicas-sosbasico
Tecnicas-sosbasicoTecnicas-sosbasico
Tecnicas-sosbasico
 
Fitoterapia verdades e_mentiras
Fitoterapia verdades e_mentirasFitoterapia verdades e_mentiras
Fitoterapia verdades e_mentiras
 
Trofoterapia lios
Trofoterapia liosTrofoterapia lios
Trofoterapia lios
 

Semelhante a Fitoterapia no Controle da Glicemia no Diabetes

Cuidados farmacêuticos no diabetes
Cuidados farmacêuticos no diabetesCuidados farmacêuticos no diabetes
Cuidados farmacêuticos no diabetesadrianomedico
 
Fisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatria
Fisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatriaFisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatria
Fisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatriaEmília Delesderrier Franco
 
Palestra sobre diabetes mellitus
Palestra sobre diabetes mellitusPalestra sobre diabetes mellitus
Palestra sobre diabetes mellitusadrianomedico
 
Fisiologia diabetes mellitus
Fisiologia diabetes mellitusFisiologia diabetes mellitus
Fisiologia diabetes mellitusEduarda P.
 
Saúde coletiva- Diabetes
Saúde coletiva- DiabetesSaúde coletiva- Diabetes
Saúde coletiva- DiabetesRenata Carvalho
 
Dm conceitos, epidemiologia e cuidado nos serviços de saúde
Dm conceitos, epidemiologia e cuidado nos serviços de saúdeDm conceitos, epidemiologia e cuidado nos serviços de saúde
Dm conceitos, epidemiologia e cuidado nos serviços de saúdeadrianomedico
 
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSica
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSicaEstrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSica
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSicacipasap
 
E-book EuSaúde - Diabetes
E-book EuSaúde - DiabetesE-book EuSaúde - Diabetes
E-book EuSaúde - DiabetesEuSaúde
 
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdf
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdfE-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdf
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdfsuziemartins
 
1118 1324 manual_enfermagem
1118 1324 manual_enfermagem1118 1324 manual_enfermagem
1118 1324 manual_enfermagemInês Cachaço
 
diabetes-mellitus-151217033834.pdf
diabetes-mellitus-151217033834.pdfdiabetes-mellitus-151217033834.pdf
diabetes-mellitus-151217033834.pdfCarlaFMboa
 

Semelhante a Fitoterapia no Controle da Glicemia no Diabetes (20)

Cuidados farmacêuticos no diabetes
Cuidados farmacêuticos no diabetesCuidados farmacêuticos no diabetes
Cuidados farmacêuticos no diabetes
 
Fisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatria
Fisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatriaFisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatria
Fisiopatologia e dietoterapia no Diabetes Mellitus no adulto e em pediatria
 
Trabalho iii unidade imuno
Trabalho iii unidade   imunoTrabalho iii unidade   imuno
Trabalho iii unidade imuno
 
Palestra sobre diabetes mellitus
Palestra sobre diabetes mellitusPalestra sobre diabetes mellitus
Palestra sobre diabetes mellitus
 
Diabetes no Idoso
Diabetes no IdosoDiabetes no Idoso
Diabetes no Idoso
 
Diabetes 22.pptx
Diabetes 22.pptxDiabetes 22.pptx
Diabetes 22.pptx
 
Diabetes Mellitus
Diabetes MellitusDiabetes Mellitus
Diabetes Mellitus
 
Fisiologia diabetes mellitus
Fisiologia diabetes mellitusFisiologia diabetes mellitus
Fisiologia diabetes mellitus
 
HAS e DM- Saúde do idoso.pdf
HAS e DM- Saúde do idoso.pdfHAS e DM- Saúde do idoso.pdf
HAS e DM- Saúde do idoso.pdf
 
Saúde coletiva- Diabetes
Saúde coletiva- DiabetesSaúde coletiva- Diabetes
Saúde coletiva- Diabetes
 
Dm conceitos, epidemiologia e cuidado nos serviços de saúde
Dm conceitos, epidemiologia e cuidado nos serviços de saúdeDm conceitos, epidemiologia e cuidado nos serviços de saúde
Dm conceitos, epidemiologia e cuidado nos serviços de saúde
 
Obesidade
ObesidadeObesidade
Obesidade
 
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSica
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSicaEstrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSica
Estrategia Global Em AlimentaçãO E Atividade FíSica
 
E-book EuSaúde - Diabetes
E-book EuSaúde - DiabetesE-book EuSaúde - Diabetes
E-book EuSaúde - Diabetes
 
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdf
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdfE-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdf
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdf
 
Alimentos pnam (1)
Alimentos pnam (1)Alimentos pnam (1)
Alimentos pnam (1)
 
Caso dia e has
 Caso dia e has Caso dia e has
Caso dia e has
 
1118 1324 manual_enfermagem
1118 1324 manual_enfermagem1118 1324 manual_enfermagem
1118 1324 manual_enfermagem
 
diabetes-mellitus-151217033834.pdf
diabetes-mellitus-151217033834.pdfdiabetes-mellitus-151217033834.pdf
diabetes-mellitus-151217033834.pdf
 
Diabetes mellitus
Diabetes mellitusDiabetes mellitus
Diabetes mellitus
 

Mais de Felipe Galdiano

Yoga como Extensão Acadêmica e Escolar
Yoga como Extensão Acadêmica e EscolarYoga como Extensão Acadêmica e Escolar
Yoga como Extensão Acadêmica e EscolarFelipe Galdiano
 
Acupuntura no tratamento de doenças psicossomáticas - Apresentação LASI
Acupuntura no tratamento de doenças psicossomáticas  - Apresentação LASIAcupuntura no tratamento de doenças psicossomáticas  - Apresentação LASI
Acupuntura no tratamento de doenças psicossomáticas - Apresentação LASIFelipe Galdiano
 
Aurículoterapia - Débora Garcia
Aurículoterapia - Débora GarciaAurículoterapia - Débora Garcia
Aurículoterapia - Débora GarciaFelipe Galdiano
 
Obesidade e Medicina Chinesa - Camila Tibúrcio
Obesidade e Medicina Chinesa - Camila TibúrcioObesidade e Medicina Chinesa - Camila Tibúrcio
Obesidade e Medicina Chinesa - Camila TibúrcioFelipe Galdiano
 
Shiatsuterapia - Lais Valente
Shiatsuterapia - Lais ValenteShiatsuterapia - Lais Valente
Shiatsuterapia - Lais ValenteFelipe Galdiano
 
Magnetoterapia - Anderson Hirose
Magnetoterapia - Anderson HiroseMagnetoterapia - Anderson Hirose
Magnetoterapia - Anderson HiroseFelipe Galdiano
 
Shiatsuterapia e Fibromialgia
Shiatsuterapia e FibromialgiaShiatsuterapia e Fibromialgia
Shiatsuterapia e FibromialgiaFelipe Galdiano
 
Musicoterapia e saúde do trabalhador
Musicoterapia e saúde do trabalhadorMusicoterapia e saúde do trabalhador
Musicoterapia e saúde do trabalhadorFelipe Galdiano
 
Lian gong e Idosos/LASO UFTM
Lian gong e Idosos/LASO UFTMLian gong e Idosos/LASO UFTM
Lian gong e Idosos/LASO UFTMFelipe Galdiano
 
Lian Gong e a Terceira Idade
Lian Gong e a Terceira IdadeLian Gong e a Terceira Idade
Lian Gong e a Terceira IdadeFelipe Galdiano
 
Shantala - Liga Acadêmica de Saúde Oriental/UFTM
Shantala - Liga Acadêmica de Saúde Oriental/UFTMShantala - Liga Acadêmica de Saúde Oriental/UFTM
Shantala - Liga Acadêmica de Saúde Oriental/UFTMFelipe Galdiano
 

Mais de Felipe Galdiano (12)

Yoga como Extensão Acadêmica e Escolar
Yoga como Extensão Acadêmica e EscolarYoga como Extensão Acadêmica e Escolar
Yoga como Extensão Acadêmica e Escolar
 
Reiki e Humanização
Reiki e HumanizaçãoReiki e Humanização
Reiki e Humanização
 
Acupuntura no tratamento de doenças psicossomáticas - Apresentação LASI
Acupuntura no tratamento de doenças psicossomáticas  - Apresentação LASIAcupuntura no tratamento de doenças psicossomáticas  - Apresentação LASI
Acupuntura no tratamento de doenças psicossomáticas - Apresentação LASI
 
Aurículoterapia - Débora Garcia
Aurículoterapia - Débora GarciaAurículoterapia - Débora Garcia
Aurículoterapia - Débora Garcia
 
Obesidade e Medicina Chinesa - Camila Tibúrcio
Obesidade e Medicina Chinesa - Camila TibúrcioObesidade e Medicina Chinesa - Camila Tibúrcio
Obesidade e Medicina Chinesa - Camila Tibúrcio
 
Shiatsuterapia - Lais Valente
Shiatsuterapia - Lais ValenteShiatsuterapia - Lais Valente
Shiatsuterapia - Lais Valente
 
Magnetoterapia - Anderson Hirose
Magnetoterapia - Anderson HiroseMagnetoterapia - Anderson Hirose
Magnetoterapia - Anderson Hirose
 
Shiatsuterapia e Fibromialgia
Shiatsuterapia e FibromialgiaShiatsuterapia e Fibromialgia
Shiatsuterapia e Fibromialgia
 
Musicoterapia e saúde do trabalhador
Musicoterapia e saúde do trabalhadorMusicoterapia e saúde do trabalhador
Musicoterapia e saúde do trabalhador
 
Lian gong e Idosos/LASO UFTM
Lian gong e Idosos/LASO UFTMLian gong e Idosos/LASO UFTM
Lian gong e Idosos/LASO UFTM
 
Lian Gong e a Terceira Idade
Lian Gong e a Terceira IdadeLian Gong e a Terceira Idade
Lian Gong e a Terceira Idade
 
Shantala - Liga Acadêmica de Saúde Oriental/UFTM
Shantala - Liga Acadêmica de Saúde Oriental/UFTMShantala - Liga Acadêmica de Saúde Oriental/UFTM
Shantala - Liga Acadêmica de Saúde Oriental/UFTM
 

Último

FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 

Último (20)

FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 

Fitoterapia no Controle da Glicemia no Diabetes

  • 1. Fitoterapia no Controle da Glicemia no Diabetes Chrystian Araujo Pereira - Professor - Setor de Bioquímica –ICBN/UFTM Luciana Lopes Silva Pereira – Professora – Departamento de Química - UFLA Uberaba – Setembro/2014
  • 4. Digestão e Absorção deDigestão e Absorção de CarboidratosCarboidratos Os carboidratos na alimentação humana;Os carboidratos na alimentação humana; Fase extracelular;Fase extracelular; Ao nível da membranaAo nível da membrana..
  • 5. AÇÚCARES  Digestão  Boca: amilase salivar (ptialina);  Intestino delgado (duodeno): amilase pancreática;  Enterócitos: glicosidases (maltase, sacarase, lactase...)
  • 7. maltose dextrina -limite ligação 1:6 ligação 1:4 maltotriose alfa-amilase Produtos da hidrólise do AMIDO pela alfa-amilase glicose α-AMILASE
  • 8. Parte da molécula do amido Ligação α-1,4 Ligação α-1,6 + maltose maltotriose dextrina = Digestão de carboidratos Fonte:www.cristina.prof.ufsc.br/
  • 9. Digestão de carboidratos Glicosidases Glicose Frutose Galactose GLUT5 SGLT1 (2) Íons Na+ Transporte ativo utilizando gradiente de sódio Transporte facilitado Fonte:www.cristina.prof.ufsc.br/
  • 10. Glicogênio UDP-Glicose Pentose-P Glicerol 3-P Galactose UDP-Galactose Glicose Frutose Veia porta Circulação sistêmica Piruvato Acetil-CoA Glicose 1-P Glicose 6-P Glicose Glicose HMP NADPH CAC ATP TG CARBOIDRATOS Hial (2008)
  • 14. Insulina ● = Carbono ● = Oxigênio ● = Nitrogênio, ● = Enxofre
  • 15. Ação da insulina Domínio intra- citoplasmático COOH COOH Estrutura do receptor de insulina Receptor de insulina Cascata de fosforilações (GLUT- 4, transferrina, LDL- R e IGF 2-R) COOH NH2 NH2 β β Domínio de ligação da insulina Insulina Receptor de insulina ativado (ação tirosina-quinase intrínseca)
  • 16. Ação da Insulina Insulina Fusão Captação de glicose Translocação GLUT-4 Fosforilação
  • 18. Efeitos metabólicos da insulina Robbins & Cotran (2005)
  • 19. II DIABETES  Conceito Diabetes é uma doença crônica que ocorre quando o corpo não consegue produzir o suficiente ou utilizar eficazmente a insulina. (IDF, 2013)
  • 20. II DIABETES  Caracterização  Insulina: hormônio pancreático;  Função: glicose (sangue) glicose→ (célula);  Objetivo: obtenção de energia;  Diabetes: falha no mecanismo da insulina (produção ou atuação);  Resultado: HIPERGLICEMIA;  Longo prazo: danos aos tecidos. IDF (2013)
  • 21.  Tipos  Tipo 1 ou DM1;  Tipo 2 ou DM2;  Gestacional  Outros (defeitos genéticos células beta ou da ação da insulina, doenças do pâncreas exócrino, endocrinopatias, induzido por drogas ou substâncias químicas, infecções, formas incomuns imuno-mediadas e síndromes genéticas. II DIABETES ADA (2013), IDF (2013), SBD (2013)
  • 22.  Tipo 1  5 a 10% de todos casos;  Destruição auto-imune das células β-pancreáticas ou idiopática (viral, genética, agentes químicos?);  Normalmente antes dos 20 anos;  Insulino-dependência (prevenir cetoacidose);  Presença de anticorpos: anti- insulina, anti-ilhotas e anti-GAD. II DIABETES ADA (2013), IDF (2013), Motta (2005),SBD (2013)
  • 23. II DIABETES  Tipo 2  80 a 90% de todos casos;  Insulina: produção insuficiente e/ou resposta inadequada (resistência insulínica);  Normalmente após os 40 anos;  Predisponentes: obesidade, maus hábitos alimentares, sedentarismo, etc ;  Antidiabéticos orais;  Pouco sintomática!!! ADA (2013), IDF (2013), Motta (2005),SBD (2013)
  • 24.  Gestacional  Intolerância aos carboidratos diagnosticada na gravidez;  Normalmente: a partir da 24ª semana;  Ocorrência: até 20%;  Controle: nutricional, atividade física, até insulinoterapia;  Riscos: morte intra-uterina e má- formações;  Prognóstico: 50% tem DM (7 anos seguintes). II DIABETES ADA (2013), IDF (2013), Motta (2005),SBD (2013)
  • 25. Figuras: Lehninger (2004), Robins & Cotran (2005) DM 2 Não Insulino-dependente; Resistência tecidual à insulina (+ resposta deficiente das células beta á glicose); Normalmente associada à OBESIDADE (Síndrome metabólica); Katzung (2010), SBD (2012) DM 1 Insulino-dependente; Deficiência de insulina; Auto-imune ou idiopática (defeito genético, vírus, agentes químicos???); Katzung (2010), SBD (2012) II DIABETES
  • 26. II DIABETES  Complicações  Glicosilação de compostos: injúrias macro e micro vasculares (aterosclerose, nefropatia);  Ativação de PKC (retinopatia);  Distúrbios na via dos polióis: queda na regeneração de GSH (neuropatia); Robbins & Cotran (2005)
  • 27.  Números globais  2013: 382 milhões de pessoas; 2035: 592 milhões;  Maior prevalência: pessoas entre 40 e 59 anos;  176 milhões de doentes (46%): não diagnosticados;  Mortes: 4,6 milhões em 2011;  Gastos: US$ 542 bilhões em 2013 (adultos de 20 – 79 anos). II DIABETES IDF, 2014
  • 28. II DIABETES  Números globais IDF, 2014
  • 29.  Prevalência e Progressão II DIABETES IDF, 2013
  • 30.  Prevalência e Progressão II DIABETES IDF, 2014
  • 31.  Prevalência e Progressão II DIABETES IDF, 2013 BRASIL 10,4% (20-79 anos)
  • 32. II DIABETES  Aspectos Clínico-Laboratoriais Progresso da doença não tratada: complicações crônicas  Retinopatia;  Angiopatia;  Doença renal;  Neuropatia;  Proteinúria;  Infecção;  Hiperlipemia;  Doença aterosclerótica (ataque cardíaco, gangrena ou enfermidade coronariana). Motta (2005), Robbins & Cotran (2005)
  • 33. II DIABETES  Aspectos Clínico-Laboratoriais SINTOMAS  TIPO 1  Polidpsia, polifagia, poliúria;  Emagrecimento;  Fadiga;  Irritabilidade;  TIPO 2  Sintomas do Tipo 1;  Vista embaçada ou turvação visual;  Infecções frequentes (pele);  Cicatrização difícil;  Formigamento, dormência. ADA (2013), Motta (2005),SBD (2013)
  • 34. II DIABETES  Aspectos clínico-laboratoriais: diagnóstico SBD (2013-2014)
  • 35. II DIABETES  Aspectos clínico-laboratoriais: consequências metabólicas SBD (2012-2013) Deficiência insulínica (absoluta ou relativa)  Alterações metabolismo: glicose, lipídeos, proteínas, potássio e fosfato;  Indiretamente: homeostase de sódio e água;  Casos severos DM1 não tratados: cetoacidose, distúrbios ácido-base e hipertrigliceridemia.
  • 37. CATHARANTHUS ROSEUS VINCA, MARIA-SEM-VERGONHA FONTE DE VINCRISTINA (Antineoplásico) Fonte: Plantas Medicinais PROF. ANTONIO SALATINO
  • 38. III FITOTERAPIA PLANTA MEDICINAL Espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com propósitos terapêuticos. FITOTERÁPICO Produto obtido da planta medicinal, ou de seus derivados, exceto substâncias isoladas, com finalidade profilática, curativa ou paliativa. (Ministério da Saúde, 2009)
  • 39. III FITOTERAPIA MEDICAMENTO FITOTERÁPICO 1 - Medicamento obtido com matérias-primas ativas vegetais exclusivamente; 2 - Substâncias ativas isoladas, naturais ou sintéticas ou associações com extratos vegetais: NÃO!; 3 - Eficácia e segurança: levantamentos etnofarmacológicos, de utilização, publicações e estudos farmacológicos e toxicológicos. (ANVISA, 2014)
  • 40. III FITOTERAPIA FITOTERAPIA NO SUS 1 – PNPIC (Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares): 2006 (medicina tradicional chinesa/acupuntura, homeopatia, plantas medicinais e fitoterapia); 2 – PNPMF (Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos): 2008; 3 – Renisus: 2009 (71 espécies utilizadas; 2 com potencial indicação para diabetes!); 4 – Rename: 2012 (12 medicamentos fitoterápicos; NENHUM com indicação para diabetes!!!). Brasil (2012), Ministério da Saúde (2009)
  • 43. Hiperglicemia Fígado Intestino Pâncreas Tecido Adiposo Músculo Terapias Biguanidas, tiazolidinadionas Terapias: Sulfonilureias, insulina repaglinida, nateglinida, Menor secreção de insulina Terapias: Atividade física, tiazolidinadionass, biguanidas Menor captação periférica de glicose Aumento da absorção de glicose Terapias: Nutrição,Inibição de α-glucosidase Aumento da produção de glicose Tratamentos Disponíveis da DM2 Fonte: Atlas de Farmacologia de Netter, 2006 Inibidor de α-amilase e α-glicosidase
  • 44. CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA DIABETES Mudanças no estilo de vida < 110 mg/dl 110 - 140 mg/dl 141 - 270 mg/dl > 271 mg/dl Acarbose ou Metformina InsulinoterapiaMetformina ou Sulfoniluréia HbA1c HbA1c Normal Aumentada Manter conduta Acarbose Glicemia de Jejum Resposta inadequada Acrescentar 2º agente Resposta inadequada Acrescentar 3º agente Insulina ao deitar Insulinoterapia plena TRATAMENTO
  • 45. Razões para a busca de inibidores de -α amilase e -glicosidaseα Anorexígenos,catecol., seroto., termogênicos, inibidores da absorção de gorduras. Dieta/terapia comportamental Mudança no Estilo de Vida PROGRESSÃO DO DIABETES PROGRESSÃO DA OBESIDADE Insulina com ou sem Agentes Orais Monoterapia Mudança no Estilo de Vida Combinação de Agentes Orais Cirurgia
  • 46. Razões para a busca de inibidores de -α amilase, -glicosidase e lipaseα
  • 47. Razões para a busca de inibidores de -α amilase e -glicosidaseα DIGESTÃO ABSORÇÃO A – Componente de uma cadeia de amido E – Enzima (amilase) decompondo amido em açúcares para que seja absorvido EXCREÇÃO Disponibilidade calórica Glicemia pós prandial
  • 49. Perspectivas: PLANTAS COM POTENCIAL EMAGRECEDOR E HIPOGLICEMIANTE TESTE DE INIBIÇÃO DA α-AMILASE E α-GLICOSIDASE BOA PERSPECTIVA TESTE DA ESTABILIDADE DA INIBIÇÃO FRENTE AO FLUIDO GÁSTRICO SIMULADO
  • 52. SELEÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS (Levantamentos etnobotânicos e etnofarmacológicos) INIBIDORES DE ENZIMAS DIGESTIVAS??? (Ensaios de inibição com extratos vegetais) DETECÇÃO DE INIBIÇÃO OUTROS ENSAIOS (purificação, ensaios biológicos, toxicidade...) FLUXOGRAMA DE TRABALHO
  • 55.  Ensaio enzimático: inibição da enzima? METODOLOGIA
  • 57. Tampão de lise Tampão de corrida 25 V 300 mA 30’ Tampão de Neut ralização Corant e: I P Teste do cometa
  • 58. EQUIPE DE TRABALHO  Chrystian A. Pereira – Professor – ICBN/UFTM  Francislene G. F. Reis – Professora – ICBN/UFTM  Ana Cláudia G. Malpass – Professora – ICTE/UFTM  Tuanny C. Freitas – Iniciação Científica – Nutrição/UFTM  Angélica R. Oliveira - Iniciação Científica – Nutrição/UFTM  Aline C. F. Ferreira – Iniciação Científica – Biomedicina/UFTM  Luciana L. S. Pereira – Professora – DQI/UFLA  Silvana Marcussi – Professora – DQI/UFLA
  • 59. Referências Bibliográficas  BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica/Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012. 156 p  GANONG, W. F. Review of Medical Physiology. MacGraw-Hill. 22ª. Edição. 2005.  HIAL, V. et al. Textos Básicos de Bioquímica Clínica. Uberaba: Cenecista Dr. José Ferreira, 2008. 244 p.  LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4ª edição. São Paulo: Sarvier, 2006, 1202p.  Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Programa Nacional dePlantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 136 p.  MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações. EDUCS. 2005, 419p.  RAFFA, R. B. et al. Atlas de Farmacologia de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2006, 440p.  ROBBINS, S. L & COTRAN, R.S. Pathologic Basis of Disease. 7ª. Edição. Elservier, 2005.  VIEIRA, E. C. et al. Química Fisiológica. 2ª edição. São Paulo: Atheneu, 1995, 411p.  VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2ª edição. Rio de Janeiro-São Paulo: Atheneu, 2002, 375p.
  • 60. Internet  SBEM – Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Disponível em:<http://www.endocrino.org.br>  SBD – Sociedade Brasileira de Diabetes Disponível em: <http://www.diabetes.org.br>  ABESO – Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica Disponível em: < http://abeso.org.br>  IDF – Internation Diabetes Federation Disponível em: <http://www.idf.org>  ADA – Americam Diabetes Association Disponível em: <www.diabetes.org>
  • 61. OBRIGADO! Chrystian Araujo Pereira - Setor de Bioquímica – ICBN/UFTM chrystian@icbn.uftm.edu.br ramal: 5487 Luciana Lopes S Pereira – DQI – Universidade Federal de Lavras luciana.pereira@dqi.ufla.br – ramal (35)3829-1075

Notas do Editor

  1. &amp;lt;number&amp;gt;